GEOMETRIA DESCRITIVA A 11.º Ano Sólidos III © antónio de campos, 2010 Projecção de uma Pirâmide com Base Contida em Plano Oblíquo São dados dois pontos, A (4; 0) e B (0; 3), contidos num plano oblíquo α. O traço horizontal do plano α faz um ângulo de 60º (a.e.) com o eixo x, enquanto o traço frontal faz um ângulo de 45º (a.e.) com o eixo x. Os pontos A e B são dois vértices consecutivos de um quadrado [ABCD] e a base de uma pirâmide quadrangular regular, com 7 cm de altura e situada no 1.º diedro. Desenha as projecções da pirâmide. Determinar as projecções do quadrado, recorrendo do rebatimento do plano α para o Plano Horizontal de Projecção, com hα como charneira, para obter a V.G.; e depois inverter o rebatimento, através de rectas frontais. Localizar o ponto O. Construir a pirâmide, com uma recta ortogonal p ao plano α, que será o eixo da pirâmide. O ponto V é o vértice da pirâmide. Para obter a V.G. do segmento de recta [OV], rebater um plano projectante (plano de topo δ) que contém a recta p, com hδ como charneira, rebatendo a própria recta p. f’2 f2 fα p2 ≡ fδ V2 C2 D2 (e’2)≡ H’’2 x ≡ e2 ≡ fδr f1 Or B2 O2 H’2 B1 H’’r≡ H’’1 C1 O1 Hr≡ H1 f’1 Invertendo o rebatimento do plano δ, obtêm-se as projecções de V sobre as projecções homónimas da recta p, permitindo a construção da pirâmide. Na determinação da visibilidade, os vértices com menor afastamento estão menos visíveis em projecção frontal, juntamente com todas as arestas que nele convergem; os vértices com menor cota estão menos visíveis em projecção horizontal, juntamente com todas as arestas que nele convergem. D1 Br A1 ≡ Ar Vr pr A2 H2 H’r ≡ H’1 V1 Cr Dr hδ ≡ e’1 ≡ hδr fr f’r p1 fαr hα ≡ e1 ≡ hαr Desenho à escala de 1:2. São dados dois pontos, A (-1; 0; 3) e B (1; 3; 0), contidos num plano oblíquo δ, são vértices de um triângulo equilátero [ABC], situado no 1.º diedro, é a base de uma pirâmide triangular regular, situada também no 1.º diedro. O triângulo [ABC] tem 8 cm de altura. O plano δ intersecta o eixo x num ponto K, com –3 cm de abcissa. Desenha as projecções da pirâmide. f2 Determinar as projecções do triângulo, recorrendo do rebatimento do plano δ para o Plano Horizontal de Projecção, com hα como charneira, para obter a V.G.; e depois inverter o rebatimento, através de rectas frontais. Localizar o ponto O. Construir a pirâmide, com uma recta ortogonal p ao plano δ, que será o eixo da pirâmide. O ponto V é o vértice da pirâmide. Para obter a V.G. do segmento de recta [OV], rebater um plano projectante (plano vertical θ) que contém a recta p, com fθ como charneira, rebatendo a própria recta p. f’2 fδ fθ ≡ e’2 ≡ fθr y≡ z Vr V2 pr p2 C2 A2 O2 Or1 Fr≡ F1 (e’1) ≡ F1 x ≡ e2 ≡ hθr A1 B2 K1 ≡ K2 O1 f’1 Invertendo o rebatimento do plano δ, obtêmse as projecções de V sobre as projecções homónimas da recta p, permitindo a construção da pirâmide. Na determinação da visibilidade, os vértices com menor afastamento estão menos visíveis em projecção frontal, juntamente com todas as arestas que nele convergem; os vértices com menor cota estão menos visíveis em projecção horizontal, juntamente com todas as arestas que nele convergem. H’2 H2 f1 C1 H’r≡ H’1 Hr≡ H1 B1 ≡ Br Ar Or hδ ≡ e1 ≡ hδr fδr p1 ≡ h θ Cr f’r fr V1 Projecção de uma Pirâmide com Base Contida em Plano de Rampa p1 ≡ p2 ≡ fπ ≡ hπ ≡ i1 ≡ i2 ≡ e’2 ≡ fπr São dados dois pontos, A (1; 3) e C (5; 0), contidos num plano de rampa ρ, sendo A0C0 = 3 cm (situando-se A à esquerda de C). Os pontos A e C são dois vértices opostos de um quadrado [ABCD] e a base de uma pirâmide quadrangular regular, com 8 cm de altura. Desenha as projecções da pirâmide. V2 pr r2 fρ F2 Determinar as projecções do quadrado, recorrendo do rebatimento do plano ρ para o Plano Horizontal de Projecção, com hρ como charneira, para obter a V.G.; e depois inverter o rebatimento, através da recta s. Invertendo o rebatimento, obtêm-se as projecções de V sobre as projecções homónimas da recta p, permitindo a construção da pirâmide. Na determinação da visibilidade, os vértices com menor afastamento estão menos visíveis em projecção frontal, juntamente com todas as arestas que nele convergem; os vértices com menor cota estão menos visíveis em projecção horizontal, juntamente com todas as arestas que nele convergem. F’2 ≡ F’r A2 F’’2 s2 B2 O2 D2 Fr1 Construir a pirâmide, com uma recta ortogonal p ao plano ρ, que será o eixo da pirâmide. O ponto V é o vértice da pirâmide. Para obter a V.G. do segmento de recta [OV], rebater um plano projectante (plano de perfil π) que contém a recta p, com fπ como charneira, rebatendo a própria recta p. Vr x ≡ e2 ≡ hπr F1 H2 H’2 ≡ F’1 ≡ (e’1) A1 Or1 ir C2 H’r F’’1 s1 B1 O1 D1 Hr ≡ H1 C1 ≡ Cr H’1 hρ ≡ e1 ≡ hρr r1 Dr rr Ar fρr Fr V1 Or Br sr F’’r São dados dois pontos, A (-1; 5; 0) e B (-2; 0; 3), vértices de um triângulo equilátero [ABC], que é a base de uma pirâmide triangular regular, com 8 cm de altura, situada no 1.º diedro e contida num plano de rampa ρ. O vértice C do triângulo está à esquerda do vértice A. Desenha as projecções da pirâmide. x ≡ e2≡ hπr Invertendo o rebatimento, obtêm-se as projecções de V sobre as projecções homónimas da recta p, permitindo a construção da pirâmide. Na determinação da visibilidade, os vértices com menor afastamento estão menos visíveis em projecção frontal, juntamente com todas as arestas que nele convergem; os vértices com menor cota estão menos visíveis em projecção horizontal, juntamente com todas as arestas que nele convergem. V2 Vr y≡ z pr r2 Determinar as projecções do triângulo, recorrendo do rebatimento do plano ρ para o Plano Horizontal de Projecção, com hρ como charneira, utilizando o ponto B, para obter a V.G.; e depois inverter o rebatimento, através da recta s. Construir a pirâmide, com uma recta ortogonal p ao plano ρ, que será o eixo da pirâmide. O ponto V é o vértice da pirâmide. Para obter a V.G. do segmento de recta [OV], rebater um plano projectante (plano de perfil π) que contém a recta p, com fπ como charneira, rebatendo a própria recta p. p1 ≡ p2 ≡ fπ ≡ hπ≡ i1 ≡ i2 ≡ e’2 ≡ fπr s2 fρ F’2 C2 B2 ≡ F2 F’’2 ≡ F’’r O2 Or1 A2 H2 H’2 F’1 H’’2 ≡ F’’1 ≡ (e’1) ir B1 ≡ F1 C1 O1 s1 r1 H’r ≡ H’1 hρ ≡ e1 ≡ hρr Hr ≡ H1 H’’1 A1 ≡ Ar V1 Cr Or rr sr fρr F’r Br ≡ Fr Br1 H’’r Projecção de um Cubo com Base Contida em Plano Passante a1 ≡ a2 ≡ fπ ≡ hπ≡ i1 ≡ i2 ≡ e’2 ≡ fπr C’2 É dado um plano passante ρ, definido pelo eixo x e por um ponto A (3; 2). Um cubo com 5 cm de aresta, situado no 1.º diedro, tem o quadrado [ABCD], uma das faces do sólido, contido no plano ρ. O lado [AB] do quadrado faz um ângulo de 30º (a.d.) com o eixo x. Desenha as projecções do cubo. D’2 B’2 s2 A’r Construir o cubo, com uma recta ortogonal a ao plano ρ, passando pelo ponto A. Para obter a V.G. do segmento de recta [AA’], rebater um plano projectante (plano de perfil π) que contém a recta a, com fπ como charneira, para o Plano Frontal de Projecção, rebatendo a própria recta a. Invertendo o rebatimento, obtêm-se as projecções de A’, B’, C’ e D’, permitindo a construção do cubo. Na determinação da visibilidade, os vértices com menor afastamento estão menos visíveis em projecção frontal, juntamente com todas as arestas que nele convergem; os vértices com menor cota estão menos visíveis em projecção horizontal, juntamente com todas as arestas que nele convergem. C2 r2 ar D2 Determinar as projecções do quadrado, recorrendo do rebatimento do plano ρ para o Plano Horizontal de Projecção, com hρ como charneira, para obter a V.G., via triângulo de rebatimento para o ponto A. A’2 ir B2 Ar2 A2 x ≡ fρ ≡ hρ ≡ e1 ≡ e2 ≡ fρr ≡ hρr≡ hπr Ar1 D’1 H1 ≡ H2 ≡ F1 ≡ F2 ≡ (e’1) ≡ Fr A’1 B’1 A1 Ar B1 D1 r1 C’1 Dr C1 rr s1 Cr Br sr p1 ≡ p2 ≡ fπ ≡ hπ ≡ i1 ≡ i2 ≡ e’2 ≡ fπr Cr É dado um plano passante ρ que contém o quadrado [ABCD], uma das faces de um cubo, situado no 1.º diedro, com 5 cm de aresta. O ponto A (4; 1) fica à esquerda de B e tem um afastamento inferior a B. O lado [AB] do quadrado faz um ângulo de 30º com o eixo x. Desenha as projecções do cubo. rr Dr C’2 pr D’2 Br B’2 A’r A’2 sr s2 Determinar as projecções do quadrado, recorrendo do rebatimento do plano ρ para o Plano Frontal de Projecção, com fρ como charneira, para obter a V.G., via triângulo de rebatimento para o ponto A. Ar C2 r2 D2 B2 Ar1 A2 Construir o cubo, com uma recta ortogonal a ao plano ρ, passando pelo ponto A. Para obter a V.G. do segmento de recta [AA’], rebater um plano projectante (plano de perfil π) que contém a recta p, com fπ como charneira, para o Plano Frontal de Projecção, rebatendo a própria recta p. Invertendo o rebatimento, obtêm-se as projecções de A’, B’, C’ e D’, permitindo a construção do cubo. Na determinação da visibilidade, os vértices com menor afastamento estão menos visíveis em projecção frontal, juntamente com todas as arestas que nele convergem; os vértices com menor cota estão menos visíveis em projecção horizontal, juntamente com todas as arestas que nele convergem. x ≡ fρ ≡ hρ ≡ e1 ≡ e2 ≡ fρr ≡ hρr ≡ hπr H1 ≡ H2 ≡ F1 ≡ F2 ≡ (e’1) ≡ Fr A’1 A1 B’1 r1 B1 D’1 D1 s1 C’1 C1 ir