RPPS Nossos Desafios & Nossas Soluções Por Otoni Gonçalves Guimarães Joinville-SC, 04 de julho de 2013 1 DESAFIO – Equilíbrio Financeiro e Atuarial Pressuposto Básico – recursos (ativos) suficientes garantidores dos benefícios oferecidos aos segurados do RPPS (passivos) - EFA Lei nº 9.717/98 – os recursos previdenciários somente poderão ser utilizados para pagamentos de benefícios e despesas administrativas. LRF/LC nº 101/2000 – “Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso”. Atenção: a LRF impõe limites de gastos com pessoal 2 DESAFIO – Equilíbrio Financeiro e Atuarial Gestão Unidade Gestora Única – englobando todos os segurados e poderes (art. 40, § 20 da CF) Patrimônio - segregado do ente federativo (contabilidade própria, no contexto da Contabilidade Nacional, evoluindo para o PCASP) Conselhos de Administração e Fiscal – representantes dos segurados e ente federativo Recursos Previdenciários – Em financeiros aplicados e investidos conforme determinação do Conselho Monetário Nacional, controlados e contabilizados de forma segregada dos recursos do ente federativo (Resolução CMN nº 3.922/2010) Comitê de Investimentos – para os RPPS com R$ 5 milhões ou mais (Portaria MPS nº 519/2011 e 170/2012) Política de Investimentos – deve ser o principal instrumento de gestão dos recursos financeiros, definindo não apenas os limites, mas também os segmentos autorizados e não autorizados para aplicação , além dos seus objetivos claros e regras de entrada e saída, etc.. 3 CONTEXTO ATUAL União, Estados, Distrito Federal e Municípios 4 RESULTADO ATUARIAL DOS RPPS EM 2012 DÉFICIT ATUARIAL R$ 3,7 TRILHÕES União, Estados, Distrito Federal e Municípios 5 Distribuição do Déficit Atuarial Fonte: DRPSS/SPPS/MPS – DRAA 6 RESULTADO OPERACIONAL DOS RPPS EM 2012 DÉFICIT FINANCEIRO R$ 78 BILHÕES União, Estados, Distrito Federal e Municípios 7 RESULTADO OPERACIONAL - UNIÃO 8 RESULTADO OPERACIONAL - UNIÃO NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DA UNIÃO Pessoal Civil Valores em R$ bilhões Correntes 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 (16,4) (18,9) (19,9) (20,5) (19,1) (20,1) (21,0) (23,7) (28,1) (31,7) (34,6) (36,2) Contribuições Previdenciárias 3,5 4,4 4,3 6,9 10,3 12,0 13,9 14,9 18,5 20,8 22,6 23,0 Contribuições Patronais 1,9 2,2 2,2 4,1 6,1 7,1 8,3 8,3 11,0 12,2 13,3 13,5 Contribuições Civis 1,6 2,2 2,1 2,8 4,2 4,9 5,6 6,6 7,6 8,6 9,3 9,5 Ativos 1,6 2,2 2,1 2,5 3,2 3,7 4,2 5,0 5,7 6,5 7,0 7,1 Inativos e Pensionistas nd nd nd 0,3 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,1 2,3 2,4 19,9 23,2 24,3 27,4 29,5 32,1 34,9 38,6 46,6 52,5 57,2 59,2 19,9 23,2 24,3 27,4 29,5 32,1 34,9 38,6 46,6 52,5 57,2 59,2 Resultado Previdenciário Despesas com Inativos e Pensionistas Civis Fonte:Anexo V LRF (Art. 53, inciso II) Em 2001 e 2002 foram consideradas como despesas previdenciárias as subfunções previdência do regime Estatutário, Complementar e Especial, bem como Transferências e Outros Encargos Especiais Em 2001 e 2002 foram deduzidas da despesa total de inativos as despesas de inativos dos militares, fornecida pela MPOG no Boletim de Pessoal jan/2010, pois não ocorria a segregação civil/militar neste período Em 2011 Valores estimados NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DA UNIÃO Pessoal Civil Em percentual do PIB 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 1,26% 1,28% 1,17% 1,05% 0,89% 0,85% 0,79% 0,78% 0,87% 0,84% 0,84% 0,82% Contribuições Previdenciárias 0,3% 0,3% 0,3% 0,4% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,6% 0,6% 0,5% 0,5% Contribuições Patronais 0,1% 0,1% 0,1% 0,2% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% Contribuições Civis 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% nd nd nd 0,0% 0,0% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 1,5% 1,6% 1,4% 1,4% 1,4% 1,4% 1,3% 1,3% 1,4% 1,4% 1,4% 1,3% 1,5% 1,6% 1,4% 1,4% 1,4% 1,4% 1,3% 1,3% 1,4% 1,4% 1,4% 1,3% Resultado Previdenciário Ativos Inativos e Pensionistas Despesas com Inativos e Pensionistas Civis 9 RESULTADO OPERACIONAL – MUNICÍPIOS E ESTADOS Fonte: DRPSS/SPPS/MPS – Demonstrativo Previdenciário 10 RESULTADO OPERACIONAL – MUNICÍPIOS E ESTADOS Fonte: DRPSS/SPPS/MPS – Demonstrativo Previdenciário 11 RESULTADO OPERACIONAL – CAPITAIS TODAS COM DEFICIT FINANCEIRO – 13 CAPITAIS COM SUPERAVIT FINANCEIRO – 13 CAPITAIS Fonte: DRPSS/SPPS/MPS – Demonstrativo Previdenciário 12 Relação dos Gastos com Pessoal e a Receita Líquida dos Estados Abaixo do Limite Prudencial UF SINAL ANO % ANO % ANO % ANO % ANO % 1 AL 2014 41,33% 2015 40,09% 2016 38,88% 2017 37,71% 2018 36,58% 2 ES 2014 38,61% 2015 38,88% 2016 39,15% 2017 39,43% 2018 39,70% 3 MA 2014 35,62% 2015 35,34% 2016 35,07% 2017 34,79% 2018 34,52% 4 MT 2014 36,22% 2015 35,61% 2016 35,01% 2017 34,42% 2018 33,84% 5 RR 2014 37,02% 2015 37,07% 2016 37,12% 2017 37,17% 2018 37,21% 6 SP 2014 43,06% 2015 42,47% 2016 41,89% 2017 41,32% 2018 40,75% 7 RJ 2014 32,18% 2015 33,58% 2016 35,04% 2017 36,56% 2018 38,14% Colaboração GT - CONAPREV 13 Relação dos Gastos com Pessoal e a Receita Líquida dos Estados Próximo ao Limite Prudencial UF SINAL ANO % ANO % ANO % ANO % ANO % 1 BA 2014 45,91% 2015 46,07% 2016 46,24% 2017 46,41% 2018 46,58% 2 PA 2014 46,40% 2015 46,42% 2016 46,44% 2017 46,47% 2018 46,49% 3 PI 2014 45,08% 2015 45,51% 2016 45,94% 2017 46,38% 2018 46,82% 4 RO 2014 44,14% 2015 45,14% 2016 46,16% 2017 47,20% 2018 48,27% 5 AC 2014 46,52% 2015 46,61% 2016 46,70% 2017 46,79% 2018 46,88% 6 AP 2014 46,47% 2015 47,19% 2016 47,91% 2017 48,65% 2018 49,40% 7 MS 2014 42,58% 2015 43,73% 2016 44,91% 2017 46,13% 2018 47,38% Colaboração GT - CONAPREV 14 Relação dos Gastos com Pessoal e a Receita Líquida dos Estados Acima do Limite Prudencial UF SINAL ANO % ANO % ANO % ANO % ANO % 1 DF 2014 52,13% 2015 53,05% 2016 53,99% 2017 54,95% 2018 55,92% 2 GO 2014 54,43% 2015 54,80% 2016 55,16% 2017 55,53% 2018 55,91% 3 MG 2014 57,24% 2015 58,58% 2016 59,95% 2017 61,35% 2018 62,78% 4 PB 2014 51,40% 2015 51,12% 2016 50,84% 2017 50,55% 2018 50,27% 5 PE 2014 48,42% 2015 47,89% 2016 47,36% 2017 46,85% 2018 46,33% 6 RS 2014 56,42% 2015 56,94% 2016 57,47% 2017 58,00% 2018 58,54% 7 SC 2014 47,97% 2015 48,58% 2016 49,19% 2017 49,81% 2018 50,44% 8 SE 2014 50,04% 2015 49,67% 2016 49,31% 2017 48,94% 2018 48,58% 9 AM 2014 47,62% 2015 49,06% 2016 50,54% 2017 52,07% 2018 53,65% 10 CE 2014 48,26% 2015 49,43% 2016 50,63% 2017 51,86% 2018 53,12% 11 PR 2014 48,56% 2015 49,53% 2016 50,52% 2017 51,53% 2018 52,57% 12 RN 2014 49,16% 2015 49,55% 2016 49,95% 2017 50,35% 2018 50,75% 13 TO 2014 55,10% 2015 58,56% 2016 62,23% 2017 66,13% 2018 70,28% Colaboração GT - CONAPREV 15 Quantidade de Estados 13 14 12 10 7 7 8 6 4 2 0 Abaixo do LP Colaboração GT - CONAPREV Próximo ao LP Acima do LP 16 Principais causas dos déficits Para os RPPS anterior à EC 20/98 – sistema não contributivo Avaliações atuariais inconsistentes Aumento de sobrevida dos segurados Pensões “benevolentes” Não repasse das contribuições previdenciárias Gestões deficientes Ausência de medidas saneadoras oportunas 17 Principais Consequências Comprometimento crescente frente à LRF – Limite Prudencial; Impossibilidade de prioritárias para a segurança; realização de investimentos sociedade, em especial: saúde, Impossibilidade dos Entes desenvolvimento mais robustas; Federados adotarem em áreas educação e políticas de Dificuldade em manter o equilíbrio financeiro e atuarial do Regime Próprio de Previdência Social – RPPS. 18 SOLUÇÕES!?!?! 19 RPPS – Fundamentos para as Fontes de Recursos Constituição Federal “Art. 149 (...) § 1º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, do regime previdenciário de que trata o art. 40, cuja alíquota não será inferior à da contribuição dos servidores titulares de cargos efetivos da União. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003) “Art. 249 Com o objetivo de assegurar recursos para o pagamento de proventos de aposentadoria e pensões concedidas aos respectivos servidores e seus dependentes, em adição aos recursos dos respectivos tesouros, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão constituir fundos integrados pelos recursos provenientes de contribuições e por bens, direitos e ativos de qualquer natureza, mediante lei que disporá sobre a natureza e administração desses fundos”. 20 Fonte: DAIR 06/06/2013 21 DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS POR INSTITUIÇÃO FINANCEIRA INSTITUIÇÃO VALOR PERCENTUAL BB 27.603.180.571,35 38,07% CEF 24.380.109.037,09 33,63% BRADESCO 4.765.971.113,70 6,57% ITAU 2.251.509.491,12 3,11% BANRISUL 1.907.302.025,24 2,63% SANTANDER 1.680.656.134,14 2,32% HSBC 1.358.571.384,68 1,87% BNY MELLON 1.019.707.561,97 1,41% BANESTES 484.196.256,20 0,67% BTG PACTUAL 438.147.966,02 0,60% DEMAIS ASSETS/DTVM (112 INSTITUIÇÕES) 6.609.309.530,75 9,12% TOTAL 72.498.661.072,26 100,00% POSIÇÃO: SET/OUT/2012, em 06.06.2013, conforme informações declaradas no DAIR. Não inclui: Disponibilidade Financeira, Demais bens, direitos e ativos e Ativos vinculados por Lei. Excluídos as informações com valores inconsistentes 22 DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS DOS RPPS POR INSTITUIÇÃO DEMAIS FINANCEIRA BNY MELLON 1.4% BANESTES 0.7% HSBC 1.9% SANTANDER BTG PACTUAL 0.6% ASSETS/DTVM (112 INSTITUIÇÕES) 9.1% 2.3% BANRISUL 2.6% ITAU 3.1% BB 38.1% BRADESCO 6.6% CEF 33.6% 23 24 Medidas e Possibilidades de Equacionamento 1º - É fundamental uma consistente avaliação atuarial a partir de completa e atual base de dados cadastrais dos segurados e dependentes vinculados ao RPPS (unidades administrativas e poderes) - (primordial a realização de censos e recadastramentos – obtendo e atualizando dados cadastrais, funcionais, previdenciários e financeiros). 2º - Definição de alíquotas compatíveis com a avaliação atuarial e a capacidade fiscal do ente federativo. 3º - Se necessário, busca de alternativas: a) aportes de Recursos Financeiros via Orçamento (ver Portaria MPS nº 746/2011) b) aportes de Ativos (aplicação do art. 249 da CF): • Bens imóveis com potencial de geração de rendimentos, valoráveis e alienáveis; • Títulos, Valores Mobiliários e Recebíveis com baixo risco de crédito; • Ações articuladas com outros RPPS e o mercado financeiro e de capitais na busca de construção de FI que agreguem novos ativos com liquidez, solvência e rentabilidade 4º - Segregação da Massa de Segurados? POR SI SÓ PODE NÃO REPRESENTAR SOLUÇÃO - Requer circunstanciado estudo sobre os impactos nos orçamentos seguintes visto que no curto prazo haverá aumento de despesas correntes 25 Ações conjuntas (MPS/CONAPREV/IF/ENTES/GESTORES) e diversificadas 1. Modernização da legislação e regulamentações Revisão da Lei nº 9.717/98 – Principal foco: fortalecimento da gestão dos RPPS Aposentadorias Especiais (Riscos, Invalidez e Portadores de Deficiência) Desconstitucionalização das pensões Reabilitação do servidor Constitucionalização do CRP Novas fontes de receitas para os RPPS – adequação da Resolução do CMN (a discutir) 2. Infraestrutura e dados consistentes Desenvolvimento e implementação do SRPPS – Sistema dos Regimes de Próprios de Previdência Social (CNIS/RPPS-SIPREV/GESTÃO-INFORME/módulo de concessão de benefícios) – Decreto regulamentando art. 3º da Lei nº 10.887/2004 Apoio a censos dos segurados, dependentes e pensionistas dos RPPS, doação de equipamentos, busca da sustentabilidade dos RPPS (Equilíbrio Financeiro e Atuarial)/Alternativas) - PROPREV Segunda Fase (R$ 40 milhões) – no momento em fase de seleção dos participantes Certificação Institucional da Gestão dos RPPS – em fase de contratação de empresa especializada Câmara de Compensação Financeira Previdenciária – em formatação 26 Por meio de Ações conjuntas e diversificadas 3. Possibilidades de Novos Ativos e desenvolvimento Desafio a novos produtos para investimentos e aplicações financeiras em articulação com IF RPPS como instrumento de equacionamentos das contas públicas 4. Melhorias nos mecanismos de acompanhamento, controle e difusão do conhecimento previdenciário Novas exigências para aplicações financeiras e investimentos objetivando mitigação de riscos – atualização de portarias – em breve Plano de Contas adequado ao PCASP (disponibilizado na internet – sitio do MPS – obrigatório em 2014) Adequação da auditoria direta a novas metodologias (riscos) Articulações e parcerias com os TC buscando a difusão do conhecimento sobre previdência e ações complementares (primeiro evento realizados nos dias 27 e 28/06/2013 em Brasília) Articulações e parcerias com outros órgãos, tais como Ministérios Públicos, Polícia Federal, Comissão de Valores Mobiliários, Banco Central, academias, entidades representativas, etc. 27 Considerações Há ainda estoques de imóveis (rurais e urbanos) de propriedade dos entes federativos disponíveis, principalmente dos estados e maiores municípios Requer ações articuladas do ente federativo na identificação dos imóveis, inclusive mediante pesquisas nos cartórios Necessidade de submissão de projetos de leis ao poder legislativo adequando a legislação do ente de forma a viabilizar os aportes (afetação) dos bens ao RPPS (edificações já prontas ou não) e outros ativos Há que construir parcerias mediante contrato com IF (estruturadores dos FI), especialmente FII ou FIP voltados para os interesses locais e ou regionais (áreas para reflorestamentos, plantios, renda - aluguéis, incorporações, etc – aplicando o art. 9º da RS CMN nº 3.922/2010) Há grande espaço para expansão de FII no mercado com grandes possibilidades de rendimentos compatíveis com as usuais metas atuariais de IPCA + 6%, segundo especialistas 28 Considerações FI estruturados no interesse dos RPPS podem gerar riqueza e renda no âmbito do ente federativo Possibilidades de FI em estruturas de interesse da sociedade – aluguéis para instalação de hospitais, escolas, unidades administrativas do ente, mediante mecanismos de securitização e vinculações de garantias (há IF estruturantes com experiência de mercado) Duplo interesse dos RPPS – aumento de recursos pela incorporação de novos ativos e oportunidades de investimentos com riscos sob controle Interesse do ente federativo – possibilidade de equacionamento de déficits atuariais sem comprometimento fiscal e limites prudenciais Requer projetos consistentes, sustentáveis e atrativos ao mercado Possibilidades de mecanismos mitigadores do efeito da curva J 29 Câmera de Compensação Previdenciária RGPS RPPS União RPPS Estados CÂMARA DE COMPENSAÇÃO RPPS Capitais RPPS Municípios RPPS Municípios 30 Siprev/Gestão Banco de dados Local CNIS/RPPS Banco de dados nacional INFORME/CNIS/RPPS Informações gerenciais 31 PREMISSAS DO INFORME/CNIS/RPPS • Recebe os dados do CNIS/RPPS, carregado com dados validados no SIPREV/Gestão • As 6ª feiras as bases validadas no SIPREV/Gestão e enviadas ao CNIS/RPPS até o momento do processamento são carregadas no CNIS/RPPS • Mensalmente, ou por seleção, as bases processadas no CNIS/RPPS são enviadas ao INFORME/CNIS/RPPS 32 INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS NO INFORME/CNIS/RPPS • Dados do Ente Federativo • Cruzamento RPPS x RGPS • Cruzamento RPPS x RPPS • Cruzamento Geral RPPS x RGPS x RPPS • CNIS-RPPS 33 Secretaria de Políticas de Previdência Social Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público AGRADECEMOS Contatos [email protected] Tel. (0XX61)2021-5474 Mais Informações www.previdencia.gov.br Atalho: Previdência no Serviço Público 34