Atividade bancária
Intermediários financeiros
Comércio de dinheiro
prestação de serviços
Monetários e não-monetários
Caixa Econômica Federal








Empresa pública, criada em 1969, atua como banco;
Prioriza a concessão de empréstimos e financiamentos a
programas e projetos nas áreas de assistência social,
saúde, educação, trabalho, transportes urbanos e esporte;
Explora com exclusividade serviços de loterias;
Exerce o monopólio das operações sobre penhores
civis;
Centraliza recursos FGTS;
Integra o Sistema Brasileiro de Poupança;
Sistema Financeiro de Habitação;
Submete-se às decisões normativas e disciplina do Bacen;
Depósitos a Vista e Cadastro
São aqueles que o cliente quer deixar o dinheiro à sua
disposição;
 Sujeitos ao empréstimo compulsório;
 Exigência mínima de documentação para abertura de conta PF:
RG ou Identificação oficial equivalente, CPF e comprovação de
residência;
 PJ: Documento de constituição; dctos pessoais dos sócios,
caso seja S.A. dctos dos representantes;
 O banco desenvolve ema verdadeira relação de confiança;
Termo e abertura, contrato de prestação (pacote) de serviços e
cartão de autógrafos;

Conta Corrente



Capacidade civil:
Menor de 16 anos, não amancipado, é absolutamente
incapaz e deve ser “representado”
pelo pai ou mãe;
Maior de 16 e menor de 18 anos, não amancipado, é
relativamente incapaz e deve ser “assistido” pelo pai ou
mãe;
Titulares solidários (conjunta) podem movimentar a conta
em conjunto ou individualmente;
Titulares não-solidários (coletiva) – assinatura de todos os
titulares, vedado o fornecimento de cartão magnético e
cadastramento de senhas;
Capacidade e incapacidade civil
Incapacidade absoluta: menores; enfermidades mentais;
os que não puderem exprimir sua vontade;
Incapacidade relativa: menores de 18 anos; ébrios; pródigos;
índios*;
Emancipação





Pela concessão dos pais;
Pelo casamento;
Pelo exercício emprego público;
Pela colação de grau em curso de ensino superior;
Pelo estabelecimento civil ou comercial, tenha economia
própria;
Obs: analfabeto e cego
Pessoa Jurídica




PJ de direito público;
PJ de direito privado;
Tipos:
Associações;
sociedades;
fundações;
as organizações religiosas;
partidos políticos;
Representação – Contrato social, estatuto, atas de eleição;
Pode haver representação por procuração;
Cheque
Requisitos essenciais





Ordem de pagamento à vista;
A denominação “cheque”;
A ordem incondicional de pagar: pague-se;
O nome do banco ou instituição: nome do sacado;
Assinatura do emitente (sacador);
Outras características








Prazo de apresentação; 30 e 60 dias
Prescrição; seis meses
Endosso;
Aval;
Cruzamento; branco e preto
Circulação;
Devolução;
Compensação;
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - SFN
OBJETIVO: INTERMEDIAÇÃO ENTRE A
POUPANÇA E O INVESTIMENTO
POUPADORES (INVESTIDORES)
TOMADORES DE EMPRÉSTIMOS
AUTORIDADES MONETÁRIAS
Intermediação Financeira
Agentes
Agentes
Econômicos
Econômicos
Intermediários
Superavitários
Poupadores
Oferta
de
Recursos
Financeiros
Deficitários
Demanda
de
Recursos
Tomadores
Títulos Públicos
Depósitos Compulsórios
Redescontos
Open Market
Reserva Bancária
CDI
TesouroNacional
Títulos Públicos
Bacen
Redescontos
Empréstimos Compulsórios
Reserva Bancária
Selic
Banco 1 CDI Banco 2 CDI Banco 3
Cetip
CDB/RDB; Poupança; Depósitos a vista; Empréstimos;
Desconto títulos; Conta Garantida; CDC; etc...
Público = pessoas, empresas
Multiplicador Bancário
Etapas
Depósitos à Vista
Compulsório rec. ao
BACEN (20%)
Empréstimos
concedidos (80%)
Primeira
400,00
80,00
320,00
Segunda
320,00
64,00
256,00
Terça
256,00
51,20
204,80
Quarta
204,80
40,96
163,84
:
:
:
:
:
:
:
:
n
Tendendo p/ zero
Tendendo p/ zero
Tendendo p/ zero
2.000,00
400,00
1.600,00
Final
Conselho Monetário Nacional Constituição:
•Ministro da Fazenda
Ministro do Planejamento
Presidente do Banco Central
Banco Central do Brasil
Subsistema
Normativo
Comissão de Valores Mobiliários
Superintendência de Seguros Privados - SUSEP
Secretaria de Previdência Complementar
Sistema
Financeiro
Nacional
Agentes
Especiais
Subsistema de
Intermediação
Demais
Instituições
Bancárias, não
Bancárias e
Auxiliares.
Banco do Brasil
Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social
Caixa Econômica Federal
Bancos Múltiplos
Bancos Comerciais Públicos e
Privados
Bancos de Desenvolvimento
Sistema Brasileiro de Poupança e
Empréstimo
Sociedade de Crédito
Financiamento e Investimento
Bolsas de Valores e outras
Instituições Auxiliares
Outras Instituições
Reais
Ativos
Obrigações
(dívidas)
Instrumentos
Financeiros
Exemplos:
Ações
Ouro
Commodities
Imóveis
Dívida
Contratual
(empréstimo)
Dívida Securitizada
(títulos de crédito)
Derivativos
Exemplos:
Swap
Opções
Mercado a Termo
Mercado Futuro
Exemplos:
Poupança
RDB
Exemplos:
CDB
Debêntures
LFT, LTN e NTN
Sistema Especial de Liquidação e Custódia
SELIC




O SELIC é um grande sistema computadorizado que atua sob
a responsabilidade do BACEN e da ANDIMA (Associação
Nacional das Instituições dos Mercados Abertos),
desenvolvido em 1979;
Registro de títulos e depósitos interfinanceiros;
É o depositário central dos títulos emitidos pelo TN e Bacen;
Objetivo de controlar e liquidar financeiramente operações
de compra e venda de títulos públicos e manter sua custódia
física e escritural;
Sistema Especial de Liquidação e Custódia
SELIC




O registro de títulos públicos é feito por meio de
equipamento eletrônico de teleprocessamento, em contas
gráficas abertas em nome de seus participantes; grande
parte dos os títulos são escriturais;
Somente os títulos estaduais e municipais que possuam
sistemática operacional e características compatíveis com
as dos títulos federais podem ser objeto de registro do
SELIC;
Sua liquidação é realizada por intermédio do STR em D+0
onde é conhecida a taxa Selic;
A liquidação financeira é efetuada diretamente na conta
de reservas bancárias das instituições mantidas no Bacen;
Central de Liquidação Financeira e de Custódia
de Títulos – CETIP





Central que administra o Sistema de Registro e de
Liquidação Financeira de Títulos Privados e Públicos estaduais
e municipais;
Leilões de títulos públicos;
Fechamento dos negócios financeiros e reserva bancária
dos bancos liquidantes; ex. Teds, CDI (Transações
interbancárias);
A maior empresa de custódia e liquidação financeira da
América Latina, Sociedade Anônima de Capital Aberto;
A liquidação financeira final é realizada via STR em D+1;
Central de Liquidação Financeira e de Custódia de
Títulos – CETIP
Objetivo da Cetip é dar certeza validade do título a quem
compra e certeza do recebimento valor a quem vende;
Funciona desde 1986 e é semelhante a Selic, só que abrigando
títulos privados (como CDB, RDB, letras hipotecárias,
debêntures, etc), algumas vezes opera também com títulos
públicos que se encontram em poder do setor privado;
Constitui-se em um mercado de balcão organizado para registro
e negociação de valores mobiliários de renda fixa. Presta
serviços de custódia, negociação online, registro de negócios e
liquidação financeira;
SPB Sistema de Pagamentos Brasileiro




A partir de 22 de abril de 2002 liquidação em tempo real;
Velocidade no processamento das transações financeiras e
administração de riscos;
Processamento e liquidação de operações, com agilidade,
segurança, confiabilidade;
O STR é o veículo para movimentação das contas de reservas
bancárias das IFs, com monitoramento em tempo real, não
sendo admitindo, a partir de 24/06/2002, saldo devedor;
SPB Sistema de Pagamentos Brasileiro









Instituições Financeiras;
CBLC;
Câmara de Reg.,Compensação e Liq. De Operações de Ativos
BM&F; Operações de Câmbio; BM&F Derivativos;
Cetip;
Selic;
STR;
TecBan;
Câmara Interbancária de Pagamentos;
Silog; Sitraf
Segmentação do Mercado Financeiro


Mercado Monetário – Visa o controle da liquidez monetária
da economia e das taxas básicas de juros, conforme metas
estabeleciadas pelas autoridades monetárias para a execução
da política economica;
Mercado de Crédito – Objetiva o suprimento das
necessidades de caixa de curto e médio prazo dos vários
agentes econômicos, através de empréstimos e
financiamentos a empresas e concessão de crédito a pessoas
físicas, pelos Bancos Comerciais e Sociedades Financeiras;
Segmentação do Mercado Financeiro



Mercado de Capitais - É neste mercado que se efetua a
ligação entre os que têm capacidade de poupar (investidores)
e aqueles carentes se recursos (tomadores) para o longo
prazo.
Mercado Cambial – operações de compra e venda de moedas
internacionais.
Mercado de Crédito – Onde os agentes econômicos obtêm
recursos de curto e médio prazos para atender às suas
necessidades de consumo de bens e serviços, produção e
investimentos;
Políticas Econômicas



Política Fiscal – Receitas e despesas dos governos federal,
estadual e municipal.
Política Cambial – Administrar as taxas de câmbio, expansão
do mercado internacional;
Política de Emprego e Renda – Poder aquisitivo aos salários.
Políticas Econômicas

Política monetária – Quantidade de moeda, de crédito e das
taxas de juros da sua economia.
- Emissões de moedas e títulos públicos;
- Depósitos compulsórios;
- Open Market;
- Redescontos;
- Regulamentação sobre crédito e taxa de juros.
Política Fiscal
É a administração e adequação das receitas (tributos) e dos
gastos do governo para regular a atividade econômica. Ela é
usada para neutralizar as tendências à recessão e á
inflação.
Receitas: Tributos, taxas, contribuições sociais;
Despesas: Pagamento de pessoal, custeio, juros,
investimentos;
Déficit: É coberto por colocação de títulos de dívida pública;
Exemplo de atuação do Bacen
Quando o Banco Central deseja baratear os empréstimos e
possibilitar maior desenvolvimento empresarial, ele irá adotar
uma Política Monetária Expansiva, valendo-se de medidas
como a:
a) venda de títulos públicos.
b) elevação da taxa de juros.
c) elevação do recolhimento compulsório.
d) compra de títulos públicos.
e) redução das linhas de crédito.
Comitê de Política Monetária do Banco Central do
Brasil - COPOM



O COPOM foi instituído em 20 de julho de 1996 com o
objetivo de estabelecer as diretrizes da política monetária e
comportamento da taxa de juros no mercado monetário;
É composto pelos oito membros da diretoria colegiada do
Bacen, com direito a voto, presidido pelo presidente do Bacen,
que tem voto de qualidade;
Também participam das reuniões sem direito a voto, chefes
de departamento da instituição.
Comitê de Política Monetária do Banco Central do
Brasil - COPOM

Nas reuniões do COPOM é que se decide qual a taxa meta
para o financiamento dos títulos públicos, conhecida como a
taxa SELIC;

Adotada como taxa básica para a economia;

O índice usado como referência é o IPCA;
Dívida Pública
Taxa de Juros
Balança
Comercial
Inflação
Reserva
Cambial
COPOM
Câmbio
Conselho Monetário Nacional
Ministro da Fazenda
Ministro do Planejamento
Presidente do Banco Central
CMN – Competências
adaptar o volume dos meios de pagamento às reais
necessidades da economia nacional;
regular o valor interno da moeda;
regular o valor externo da moeda e o equilíbrio do balanço de
pagamentos do País;
orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras
públicas e privadas;
CMN – Competências
propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos
instrumentos financeiros;
zelar pela liquidez e pela solvência das instituições
financeiras;
coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária,
fiscal e da dívida pública interna e externa;
CMN - Atribuições Específicas
autorizar as emissões de papel-moeda;
aprovar os orçamentos monetários preparados pelo BC;
fixar diretrizes e normas da política cambial;
disciplinar o crédito em suas modalidades;
estabelecer limites para a remuneração das operações e
serviços bancários ou financeiros;
CMN - Atribuições Específicas
determinar as taxas do recolhimento compulsório das
instituições financeiras;
regulamentar as operações de redesconto de liquidez;
outorgar ao BC o monopólio de operações de câmbio quando o
balanço de pagamento o exigir;
estabelecer normas a serem seguidas pelo BC nas transações
com títulos públicos;
regular a constituição, o funcionamento e a fiscalização de
todas as instituições financeiras que operam no país;
CMN - Prestação de contas

Encaminha ao congresso nacional até 31 de março de cada ano,
o relatório da evolução da situação monetária e creditícia do
País no ano anterior;
CMN - comissões consultivas










Bancária;
De mercado de capitais;
De crédito rural;
De crédito industrial;
Comissão técnica da moeda e do crédito;
Normas e organização do sistema financeiro;
De mercado de valores mobiliários e de futuros;
De crédito habitacional, e para saneamento e infra-estrutura
urbana;
De endividamento público;
De política monetária e cambial;
Composição do Conselho de Recursos





Um representante do Ministério da Fazenda;
Um representante do Banco Central do Brasil;
Um representante da Secretaria de Comércio Exterior, do
Ministério da Industria, do Comércio e do Turismo;
Um Representante da Comissão de Valores Mobiliários;
Quatro representantes das entidades de classe dos
mercados financeiros, de câmbio, de capitais estrangeiros
e de crédito rural e industrial, por estas indicados em lista
tríplice, por solicitação do Ministro de Estado da Fazenda.
Funções do Conselho de Recursos
Julgar em segunda e última instãncia, os recursos
interpostos das decisões relativas à aplicações de
penalidades administrativas, contra o SFN.
Recursos de decisões tanto do Bacen como CVM;
Vinculado ao Min. Fazenda, sede em Brasília;
Banco Central do Brasil Bacen
Banco dos Bancos – Depósitos compulsórios;
Redescontos de liquidez;
Gestor do Sistema
Financeiro Nacional Normas/autorizações/fiscalização;
Executor da Política
Monetária
Controle dos meios de pagamento;
Orçamento monetário/instrumentos de política monetária;
Banco Central do Brasil Bacen
Banco Emissor
Emissão do meio circulante;
Banqueiro do Governo
Financiamento ao Tesouro
Nacional;
Administração da dívida
Pública;
Gestor e fiel depositário
das reservas;
Representante do SFN
no exterior;
Banco Central do Brasil



Emitir papel-moeda e moeda metálica nas condições e limites
autorizados pelo CMN;
Executar os serviços do meio circulante;
Receber os recolhimentos compulsórios dos bancos comerciais
e os depósitos voluntários das instituições financeiras e
bancárias que operam no País;
Banco Central do Brasil



Realizar operações de redesconto e empréstimo às
instituições financeiras dentro de um enfoque de política
econômica do Governo ou como socorro a problemas de
liquidez;
Regular a execução dos serviços de compensação de cheques e
outros papéis;
Efetuar, como instrumento de política monetária, operações
de compra e venda de títulos públicos federais;
Banco Central do Brasil




Emitir títulos de responsabilidade própria, de acordo com as
condições estabelecidas pelo CMN;
Exercer o controle de crédito sob todas as suas formas;
Exercer a fiscalização das instituições financeiras, punindo-as
quando necessário;
Autorizar o funcionamento, estabelecendo a dinâmica
operacional, de todas as instituições financeiras;
Banco Central do Brasil



Estabelecer as condições para o exercício de quaisquer
cargos de direção nas instituições financeiras privadas;
Vigiar a interferência de outras empresas nos mercados
financeiros e de capitais;
Controlar o fluxo de capitais estrangeiros garantindo o
correto funcionamento do mercado cambial, operando,
inclusive, via ouro, moeda ou operações de crédito no
exterior.
Comissão de Valores Mobiliários

autarquia federal, personalidade jurídica de direito público;

Goza de autoridade administrativa independente;

Autonomia financeira e orçamentária;
Comissão de Valores Mobiliários





Estimular a formação de poupanças e a sua aplicação em
valores mobiliários;
Assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados
da Bolsa de Balcão;
Promover a expansão e o funcionamento eficiente e regular do
mercado de ações;
Proteger os titulares de valores mobiliários e os investidores
do mercado;
Cumprir e fazer cumprir as deliberações do CMN, e exercer
as atividades que por este lhe forem delegadas;
Comissão de Valores Mobiliários

A emissão e distribuição de valores mobiliários no mercado;
A negociação e intermediação no mercado de valores
mobiliários;
A negociação e intermediação no mercado de derivativos;
A organização, o funcionamento e as operações das Bolsas de
Valores;
A organização, o funcionamento e as operações das Bolsas de
Mercadorias e Futuros;
A auditoria das companhias abertas;

Normatizar e supervisionar os fundos de investimento;





Banco do Brasil
Como principal parceiro do governo federal:
 Administrar a Câmara de Compensação de cheques e outros
papeis;
 Efetuar os pagamentos e suprimentos necessários à execução
do Orçamento Geral da União;
 A aquisição e o financiamento dos estoques de produção
exportável;
 Agenciamento dos pagamentos e recebimentos fora do País;
 A operação dos fundos de investimento setorial como Pesca e
Reflorestamento;
Atribuições do Banco do Brasil, S.A.





Realizar recebimentos ou pagamentos e outros serviços de
interesse do Banco Central do Brasil, mediante contratação;
Dar execução à política de comércio exterior;
Financiar a aquisição e instalação da pequena e média
propriedade rural, nos termos da legislação que regular a
matéria;
Financiar as atividades industriais e rurais, estas com o
favorecimento previsto na lei;
Difundir e orientar o crédito, inclusive as atividades
comerciais suplementando a ação da rede bancária.
BNDES



Empresa pública federal, vinculada ao Min Desenvolvimento, indústria e Com exterior;
Atua em todo território nacional através dos
agentes econômicos;
Fundos especiais como:
Finame; Finep; FAT
BNDES





Impulsionar o desenvolvimento econômico e social do País;
Fortalecer o setor empresarial nacional;
Atenuar os desequilíbrios regionais, criando novos pólos de
produção;
Promover o desenvolvimento integrado das atividades
agrícolas, industriais e de serviço;
Promover o crescimento e a diversificação das exportações.
Bancos Comerciais

Instituições financeiras públicas ou privadas, constituída
sob forma de sociedade anônima;

Expressão “banco”

Cria dinheiro;

Reserva bancária;
Bancos Comerciais







Descontar títulos;
Realizar operações de abertura de crédito simples ou em
conta corrente (contas garantidas);
Realizar operações especiais, inclusive de crédito rural, de
câmbio e comércio internacional;
Captar depósitos à vista e a prazo fixo;
Obter recursos junto ás instituições oficiais para repasse aos
clientes;
Obter recursos externos para repasse;
Efetuar a prestação de serviços, inclusive mediante convênio
com outras instituições.
Bancos Comerciais Cooperativos





Devem possuir obrigatoriamente carteira comercial;
Deve incluir a expressão “banco cooperativo”;
Mínimo 51% das ações com direito a voto;
Atuam como verdadeiros bancos;
Sociedades anônimas de capital fechado;
Cooperativas de crédito








Cooperado;
Eventuais lucros são repartidos aos cooperados;
Regulamentadas pelo Bacen;
Conceder empréstimos, financiamentos, desconto de
títulos e cheques, aplicações financeiras;
Semelhantes aos bancos comerciais em sua atuação e
diferentes na constituição jurídica;
Operam contas com depósitos à vista e a prazo;
Em sua denominação deve conter a expressão
“cooperativa”, vedada a utilização do nome “banco”;
Reserva técnica;
Cooperativas de crédito
Tem por objetivo principal proporcionar aos seus associados
crédito e moeda, por meio da mutualidade e da economia,
mediante uma taxa módica de juros, auxiliando de modo
particular o pequeno trabalho em qualquer ordem de
atividade na qual ele se manifeste, seja agrícola, industrial,
comercial ou profissional;
Vedada para cooperativas mistas;
Bancos de Investimento
O banco de investimento, instituição financeira de natureza
privada, especializada em operações de participação
societária de caráter temporário, de financiamento da
atividade produtiva para suprimento de capital fixo e de giro
e de administração de recursos de terceiros;
Deve ser constituído sob forma de sociedade anônima,
devendo em sua denominação constar a expressão “banco de
investimento”.
Bancos de Investimento






Atuam principalmente no mercado de capitais;
Realiza operações de aquisição de ações, intermediação de
negócios com papéis de valores mobiliários, admin. fundos
de investimentos, etc;
Operações passivas basicamente são CDB e RDB;
Não podem manter contas correntes;
Não operam na bolsa de valores;
Operar em câmbio, mediante autorização especí- fica do
Bacen;
Bancos de Desenvolvimento






Instituição financeira pública, em regra Estadual;
Promover o desenvolvimento econômico e social do
respectivo Estado onde tenha sede;
Constituído sob forma de “sociedade anônima”;
Operações passivas são depósitos a prazo, empréstimos
externos, emissão ou endosso de cédulas hipotecárias,
emissão de cédulas pignoratícias de debêntures e de
títulos de desenvolvimento econômico;
Operações ativas: empréstimos e financiamentos,
dirigidos prioritariamente ao setor privado;
Deve conter a expressão “banco de desenvolvimento” em
seguida o nome do estado em que tenha sede;
Sociedades Corretoras de Títulos e Valores
Mobiliários – CCTVM







-
-
Sua constituição depende de autorização do Bacen e
por este supervisionadas e exercício da atividade
autorização da CVM;
Efetuam lançamentos públicos de ações;
Administram carteiras e custodiam valores
mobiliários;
Instituem, organizam e administram fundos de
investimento;
Operam no mercado aberto;
Intermediam operações de câmbio;
Atuação restrita à Bolsa de Valores e BM&F;
Operações de conta margem;
Intermediar operações de câmbio;
Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores
Mobiliários - DTVM
Suas atividades básicas são constituídas de:
 Subscrição isolada ou em consórcio de emissão de títulos e
valores mobiliários para revenda;
 Intermediação da colocação de emissões de capital no
mercado;
 Operações no mercado aberto, desde que satisfaçam as
condições exigidas pelo BC.
 Atuam na BM&F mas não na Bolsa de Valores;
 Pode ser constituida sob qualquer forma de sociedade, mas é
obrigatório constar em sua denominação a expressão
“Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários”;
Sociedades de Arrendamento Mercantil - Leasing




Forma jurídica: Sociedade anônima; em sua constituição social
a expressão “arrendamento mercantil”;
Captação (operações passivas): Debêntures, dívida externa,
empréstimos e financiamentos de instituições financeiras;
Aplicação (operações ativas): principalmente arrendamento de
bens móveis e imóveis;
Autorização, supervisão e fiscalização do BACEN;
Leasing

O Leasing consiste no arrendamento de um bem previamente
adquirido pelo arrendador, consoante especificações do
arrendatário, cabendo a este, ao final do contrato, a tríplice
opção: devolvê-lo, adquiri-lo ou renovar o contrato;

No contrato de leasing o que se paga é um aluguel;

Compreende quatro fases:

A) Proposta por parte do arrendatário para aquisição do bem;

B) Compra do bem pelo arrendador;

C) Celebração da avença e entrega do bem ao arrendatário;

D) Exercício da tríplice opção.
Leasing



Leasi Back – a tradição do bem é fictícia, permanece a posse
direta até a liquidação final da operação, quando você volta a ter
a propriedade total do bem; ex: financiar o próprio veículo.
Leasing Operacional – Normalmente o arrendatário é o próprio
produtor do bem. Prazos curtos (mínimo de 90 dias) e bens de
pequeno valor, com eletrodomésticos e eletrônicos; ex: aluguel
de fotocopiadoras.
Leasing Financeiro – Realizado por instituições financeiras,
prazos médios e longos. Possibilidade de substituição do bem;
bens móveis e imóveis, inclusive bens de origem estrangeira;
Principal vantagem para as empresas é fiscal; ex: aquisição de
máquinas equip. veículos (pj e pf).
Sociedades de fomento mercantil - factoring




Compra de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis
a prazo ou de prestação de serviços;
Uma empresa entrega à outra (factoring) um título de crédito,
recebendo como contrapartida o valor constante do título, do
qual se deduz certa quantia, considerada como a remuneração
pela transação;
Não são consideradas instituições financeiras, nem auxiliares,
com registro apenas na Junta Comercial;
Sociedade de natureza empresarial, não necessita e autorização
e nem sofre fiscalização do BACEM ou CVM;
Bolsa de Valores


Associações civis ou sociedade anônimas;
Negociação de títulos e valores mobiliários, registrados na
CMV;

Supervisionado e fiscalizado pela CMV;

Autonomia administrativa, financeira e patrimonial;
Bolsa de Mercadorias e de Futuros
Fomentar a compra e venda de mercadorias;
Autonomia administrativa, financeira e patrimonial;
Supervisão da CVM;
Contratos futuros de mercadorias;
Liquidez e transparência nos mercados;
Bolsa de Mercadorias e de Futuros



Açúcar, milho, soja, algodão, café, boi, etanol, etc;
Contratos futuros de juros, dólar, etc;
Contratos de opções;
Bovespa Holding S/A

Prestar informações aos acionistas e às corretoras sobre
operações realizadas;

Fiscalizar e supervisionar os negócios feitos no pregão;

Divulgar em tempo real os seus principais índices;

CBLC, BM&F e BVSP;
Debêntures




Títulos emitidos pelas companhias ou sociedades anônimas
não-financeiras, de longo prazo para financiamento de
projetos de investimento ou alongamento de dívidas de curto
prazo;
Podem conter garantia real, ou flutuante, neste caso obterá
privilégio geral sobre o ativo da companhia; Pode ou não ser
convertido em ações;
São negociados inicialmente no mercado primário e
posteriormente no mercado secundário;
A emissão das debêntures jamais poderá ser superior ao valor
total do capital da empresa;
Debêntures






O investidor passa a ser um credor da empresa, que
esperam receber juros periódicos e reembolso específico
do principal na data do seu vencimento;
As negociações são feitas normalmente no mercado de
balcão;
A colocação pode ser por direta ou por oferta pública;
Direta quando feita diretamente a um comprador ou grupo
de compradores, neste caso não há mercado secundário;
As debêntures colocadas por meio de oferta pública têm
negociação no mercado secundário;
No caso de falência da companhia a garantia é que, se
sobrar dinheiro os debenturistas serão pagos antes dos
acionistas;
Commercial Papers ou
Nota Promissória Comercial




Títulos de curto prazo (até 5 anos) que as sociedades anônimas
não-financeiras emitem para financiar necessidades de capital
de giro;
Semelhantes as debêntures, porém com prazos e valores
menores;
Como não possui garantias, é acessível apenas para empresas
de capital aberto;
São emitidos somente no mercado interno;
Balanço Patrimonial
Ativo
Circulante
RLP
Permanente
investimentos
imobilizado
diferido
R$ 2.845.033
R$ 238.705
R$ 1.745.678
R$
19.813
R$ 1.570.342
R$ 155.523
Total
R$ 4.829.416
Passivo
Circulante R$
1.251.553
ELP
R$ 1.433.981
Patrimônio
líquido
R$ 2.143.882
Capital S R$ 1.600.000
Reservas R$ 543.882
R$ 4.829.416
Ações





Uma ação representa a menor parcela em que se divide o
capital social da empresa;
O acionista passa a ser “dono” de uma parte daquela
empresa, tornando-se sócio do negócio e assumindo os
riscos;
As ações não têm prazo de resgate, podendo ser
negociadas a qualquer tempo;
As ações são negociadas em Bolsa de Valores ou em
mercado de balcão organizado.
Podem ser classificadas em:
Ordinárias – com direito a voto;
Preferenciais – garantem ao acionista prioridade no
recebimento de dividendos e no reembolso do capital no
caso de dissolução da sociedade;
Ações


Direitos de subscrição – É o direito de aquisição de novo
lote de ações pelo acionista, com preferência pela
subscrição, em quantidade proporcional às possuídas, em
contrapartida à estratégia de aumento de capital da
empresa;
Venda de direito de subscrição – O acionista poderá
vender a terceiros, em bolsa, os direitos que detém;
Ações
Desdobramento (split) – É o aumento da quantidade de ações
em circulação pela diluição do capial em número maior de
ações, com o objetivo de dar liquidez aos títulos no
mercado. A operação não altera o capital social da
empresa, modificando apenas o valor individual das ações;
Grupamento (inplit) – É a redução da quantidade de ações em
circulação, sem alteração do capital social da empresa.
Objetivo de ajustar os valores das ações que se tormaram
irrisórios em decorência de trocas de padrão monetário;
Ações


Bonificação – É a distribuição gratuita de novas ações aos
acionistas, em função de aumento de capital por incorporação
de reservas, lucros em suspenso ou reavaliação do ativo;
Juros sobre capital próprio (JCP) – Por meio desse
instrumento a empresa está autorizada a remunerar o capital
do acionista até o valor da TJLP. Substitui total ou
parcialmente o dividendo; o valor pago é considerado despesa
para a empresa, descontado do lucro tributável, diminuindo o
IR a pagar;
Ações


Dividendos – Participação nos resultados de uma empresa sob
forma de distribuição de dividendos em dinheiro, em
percentual a ser definido em assembléia geral ordinária de
acionistas, de acordo com os resultados obtidos pela empresa
em determinado período;
Recompra de ações – intensifica o poder do controlador, que
poderá mais tarde, revendê-las a preços mais altos ou mantêlas em tesouraria;
Funcionamento do Mercado a Vista Ações





Liquidação física: D+2
Liquidação financeira: D+3
Day-trade: é uma operação de compra e venda de uma
mesma ação realizada no mesmo pregão;
Investidores: pessoa física, pessoa jurídica, investidores
institucionais;
Os pregões são realizados todos eletronicamente, isto é,
não existe mais pregão viva-voz ou presencial;

Conta Margem – empréstimo a clientes;

Aluguel de Ações;

Garantias(títulos públicos, carteira de ações);
Mercado de Capitais
Mercado Primário é primeira colocação pública de títulos
de uma sociedade, operações conduzidas por instituições
especializadas, como bancos de investimento, sociedades
corretoras e sociedades distribuidoras;
Mercado Secundário as ações que foram adquiridas pelo
público passa a ser negociadas no mercado secundário, por
sociedades corretoras e distribuidoras na bolsa de
valores;
Companhias Abertas e Companhias Fechadas
Companhias Abertas: Bolsa de Valores; CVM; Conselho de
Administração; Administradores guardar sigilo e
solidariamente responsáveis;
Companhias Fechadas: Mercado de balcão;
Mercado de Capitais
Operações de Underwriting



Lançamento ou emissão de papéis para captação de
recursos de acionistas;
Garantia de venda total da emissão de capital de uma
empresa por parte do consórcio de subscrição.
Envolve: a) empresa emissora;
b) o consórcio de subscrição; (bancos de
investimento).
c) o grupo encarregado da colocação das ações
junto ao público; (bancos comerciais, corretoras, outros).
Mercado de Capitais
Operações de Underwriting



Garantia firme: A instituição financeira coordenadora da oferta
garante, por sua conta e risco, a colocação no mercado de
determinado lote de ações a um preço previamente pactuado com a
empresa emissora;
Melhores esforços: Não há o compromisso formal de viabilizar a
colocação. O risco da colocação é da empresa emitente;
Residual: A instituição financeira se compromete a negociar as
ações dentro de certo prazo. Quando este termina, ela subscreve a
parcela que o mercado não absorveu;
Mercado de Capitais
Mercado Primário
Companhias
abertas
Investidores
$
$
Intermediários
Financeiros
Mercado de Capitais
Mercado Secundário
Investidores
Investidores
$
$
Intermediários
Financeiros
Derivativos
São operações do mercado financeiro, com fim
especulativo ou de hedge (proteção), em que o valor das
transações deriva do comportamento futuro dos preços
de outros ativos como ações, taxa de juros ou outra
commodity (soja, milho, boi, ouro).
Há portanto um grau de incerteza que envolve essas
operações gerando expectativa de alta ou de baixa
desses preços.
Derivativos




Os três tipos mais comuns de derivativos são:
Mercado de Futuros: serve para proteger o investidor das
flutuações nos preços das mercadorias, taxas de juros,
dólar, ações etc;
Mercado de Opções: contratos que reservam ao seu
possuidor o direito de comprar ou vender mercadorias ou
título em uma data futura a um preço pré-determinado;
Swap: significa troca, permuta - contrato que permite trocar
em uma data futura pré-determinada o resultado financeiro
de dois investimentos ou o resultado de um índice, préfixado por exemplo, por outro pós-fixado.
Mercado a Termo




É o mercado onde se negocia a compra e venda de um ativo
para ser entregue numa data futura, a um preço
previamente estabelecido, mediante um contrato
particular firmado pelas partes envolvidas, onde são
explicitadas as condições do acordo, entre quais preço e
data de vencimento;
O investidor se compromete a comprar ou vender uma
certa quantidade do ativo por um preço e prazo
determinado;
Para dar credibilidade, utiliza-se a intermediação de uma
instituição (BM&F ou Bolsa de Valores);
As operações a termo não sofrem ajustes periódicos a
valores de mercado.
Mercado Futuro





Os contratos futuros são padronizados pelas bolsas em
termos de quantidade, unidade de negociação (lotespadrão), data de vencimento forma de cotação, com o
objetivo de transferência do contrato entre os
investidores;
são utilizados pelos agentes do mercado para fixar o
preço de compra ou de venda de determinado produto
(ativo-objeto), em uma data futura (operação de hedge);
o cliente TRAVA o preço do produto, protegendo-se dos
riscos de oscilação;
O contrato sofre ajustes diários, acertadas
financeiramente em conta corrente;
As posições podem ser liquidadas a qualquer momento,
mesmo antes da data de vencimento do contrato.
Mercado de Opções



São utilizados pelos agentes do mercado, para
estabelecer o menor preço de venda ou o maior preço de
compra de determinado produto (ativo-objeto), com base
nas cotações dos contratos futuros dos produtos a que se
referem;
Opção é um contrato no qual uma das partes tem só
direito (o comprador) e a outra parte tem só obrigação (o
vendedor).
O cliente adquire um DIREITO sobre o preço do produto,
em função de sua necessidade;
Mercado de Opções


OPÇÃO DE COMPRA- para quem precisa de produto,
garante preço máximo de compra e protege do risco de
alta. Em caso de baixa de preço, participa de ganho no
produto físico;
OPÇÃO DE VENDA - para quem tem produto, assegura
preço mínimo de venda e protege do risco de baixa. Em
caso de alta de preço participa de ganho no produto físico;
Mercado de Opção - Terminologia








Comprador = titular (aquele que paga o prêmio)
Vendedor = lançador (aquele que recebe o prêmio)
Opção de compra = call
Opção de venda = put
Prêmio = preço da opção
Ativo Objeto = mercadoria ou ativo
Preço de Exercício = preço determinado pelo qual o ativo
será comprado ou vendido
Data de Vencimento = data de vencimento do contrato.
Mercado de Balcão




Operações de compra e venda de ações e outros títulos não
negociados pela Bolsa de Valores;
Balcão Organizado – Supervisionado pela CVM;
Balcão não Organizado – Não são supervisionados pela
entidade reguladora CVM;
Participam: Instituições financeiras e outras que se dediquem
à compra de valores mobiliários;
Mercado de Balcão - Organizado




È uma variante da Bolsa de Valores, supervisionada e
fiscalizada pela CVM;
Segmento voltado à negociação de valores emitidos por
empresas que não teriam, em bolsa de valores, o mesmo
grau de exposição e visibilidade;
A principal diferença com a bolsa de valores é que a
primeira existe um fundo de garantia que respalde suas
operações.
SOMA – É o primeiro e o principal mercado de balcão
organizado no Brasil, negociam-se ações debêntures e
demais títulos e valores mobiliários de emissão de
companhias abertas;
Operações de Swap


Clientes que busquem proteção (hedge) contra os riscos
inerentes à sua atividade econômica. Pode ser risco de
variação de taxa de juros, de taxa de câmbio e de preço de
mercadorias;
REGISTRO: as operações de SWAP são registradas na CETIP
- Câmara de Custódia e Liquidação ou em outro sistema
autorizado pelo Banco Central do Brasil ou pela Comissão de
Valores Mobiliários.
Sociedades de Crédito Imobiliário





Instituição de crédito especializado;
Captar recursos mediante caderneta de poupança, emissão
de letras de cédulas hipotecárias e depósitos interfinanceiros;
Constituída sob forma de “sociedade anônima”, devem
adotar, obrigatoriamente a expressão “Crédito
Imobiliário”;
Reguladas pelo Bacen;
Operações ativas são o financiamento habitacional e
capital de giro a empresas incorporadoras e distribuidoras
de material de construção;
Associações de Poupança e Empréstimo





Constituída sob forma de “sociedades civis”;
Propiciar ou facilitar a aquisição de casa própria aos
associados;
Captar, incentivar e disseminar a poupança;
Autorizadas a funcionar em âmbito regional restrito;
Os depositantes são considerados acionistas da associação,
não recebem rendimentos, mas dividendos;
Sociedades de Capitalização


Instituição Financeira que, através dos títulos de
capitalização, faz um investimento com características de
jogo;
Tem sua constituição, organização, funcionamento e
operações fiscalizados pela Superintendência de Seguros
Privados-SUSEP;
CAPITALIZAÇÃO


Títulos de Capitalização – Capitalização dos prêmios
recebidos dos investidores, visando a constituição de um
capital garantido, ao fim do prazo fixado no título;
A instituição financeira separa um percentual para a
poupança, outro para o sorteio e um terceiro para cobrir
suas despesas;
CAPITALIZAÇÃO
É uma alternativa de economizar dinheiro por prazo
determinado, na maioria das vezes, com direito de concorrer
a prêmios em dinheiro.
a) subscritor - o cliente que subscreve a proposta de compra do
título, compromete-se a efetuar o pagamento na forma
prevista;
b) titular - o proprietário do título, a quem são pagos todos os
benefícios por este garantido. Pode ser o próprio subscritor
ou um presenteado indicado pelo subscritor;
c) Sociedade de Capitalização - entidade instituidora e
emitente do título de capitalização.
Sociedades Seguradoras



São empresas que integram o Sistema Nacional de
Seguros Privados;
Devem ser constituídas sob forma de “sociedades
anônimas”, exceto no caso de seguros agrícolas, de saúde
e de acidentes de trabalho, que poderão adotar a forma
de “cooperativas”;
Devem ter um capital social mínimo exigido pelo CNSP
conforme o ramo que explorem;
Corretoras de Seguro



Pessoa física ou jurídica, é o intermediário legalmente
autorizado a angariar e promover contratos de seguro
entre pessoas físicas ou jurídicas de Direito Privado;
O exercício de corretor de seguros depende de prévia
habilitação e registro;
Aos corretores – a lei proíbe estabelecer vínculos de
subordinação ou dependência econômica tanto com pessoa
jurídica de Direito Público, como com Sociedade
Seguradora – proibição se estende aos sócios e diretores
de empresas de corretagem;
Planos de Seguro



Pelo contrato de seguro, o segurador se obriga, mediante
o pagamento do prêmio, a garantir interesse legítimo do
segurado, relativo a pessoa ou a coisa, contra riscos
predeterminados;
Seguro é uma contratação de natureza bilateral,
oneroso, aleatório e solene;
A contratação deve ser feita necessariamente através de
corretor, o risco poderá ser compartilhado entre várias
seguradoras;
Planos de Seguro






Apólice – contrato de seguro;
Seguradora – receberá o prêmio para assumir o risco;
Prêmio – valor pago pelo segurado;
Beneficiário – o que receberá a importância relativa ao
prejuízo;
Risco – é o objeto do seguro;
Obs: A seguradora se reserva o direito de aceitar o risco
proposto, se está de acordo com a política de aceitação e
normas da Susep, antes do prazo limite de 15 dias;
Sociedades administradoras de seguro-saúde



I)
II)
III)
Instituído para dar cobertura aos riscos de
assistência médica e hospitalar;
Características: A livre escolha do médico e do
hospital é condição obrigatória ns contratos;
Pessoas jurídicas de direito privado: sociedade civil,
comercial, cooperativa o entidade de autogestão;
Plano privado
Operadora de plano de assistência à saúde
Carteira
Sociedades administradoras de seguro-saúde







Subordinada às normas e à fiscalização da Agência Nacional
de Saúde Suplementar-ANS
Custeio de despesas;
Oferecimento de rede credenciada ou referenciada;
Reembolso de despesas;
Mecanismos de regulação;
Qualquer restrição contratual, técnica ou operacional para a
cobertura de procedimentos solicitados por prestador
escolhido pelo consumidor;
Vinculação de cobertura financeira à aplicação de conceitos
ou critérios médico-assistenciais.
Resseguros





Repasse do contrato a uma seguradora maior, com
capacidades para assumir os riscos;
Até 15/01/2007 a atividade era monopolizada pelo IRB, e a
lei complementar 126/97 abriu o mercado brasileiro de
resseguros;
Ressegurador local: sede no país sob forma de sociedade
anônima, com objeto social exclusivo a realização de
resseguro e retrocesão;
Ressegurador admitido: Com sede no exterior e escritório de
representação no país;
Ressegurador eventual: com sede no exterior e sem escritório
de representação no país;
Previdência Privada



Abertas – Permitem o acesso de todos quantos queiram
aderir à sua oferta de previdência complementar, tanto
de natureza individual,quanto coletiva;
Fechadas – Reservadas a uma determinada classe ou
categoria de pessoas, ou de empregados de uma empresa
ou grupo de empresas e aos servidores da união, dos
estados, do Distrito Federal e dos municípios, estes
denominados patrocinadores; Também chamados fundos
de pensão;
Patrocinadoras – entidades patronais da previdência
fechada que também contribui para a constituição do
fundo de suporte financeiro;
Previdência Privada fechada




Sujeita a supervisão e fiscalização da Superintendência
Nacional de Previdência Complementar – PREVIC, e esta
subordinada ao CNPC;
PREVIC – autarquia de natureza especial, dtada de autonomia
administrativa e financeira e patrimônio próprio, vinculada ao
Ministério da previdência Social, com sede e foro no DF.
Apurar e julgar infrações e aplicar as penalidades cabíveis;
Autorizar a constituição e o funcionamento das entidades
fechadas de previdência complementar, bem como a aplicação
dos respectivos estatutos e regulamentos de planos de
benefícios;
Mercado de Câmbio



O mercado de câmbio está diretamente ligado ao CMN,
sendo o Bacen responsável pela normatização e execução
da política cambial, e a fiscalização das instituições
autorizadas a operar no mercado;
Estão autorizadas a operar o mercado de câmbio, os
Bancos oficiais e privados, as corretoras e distribuidoras
de valores, e as agências de viagens e turismo;
Taxa de câmbio flutuante: estabelecida pelo mercado,
em função da lei da oferta e da procura nas operações de
compra e venda no segmento de taxa flutuante, sem
interferência do Bacen, modalidade atualmente utilizada
no Brasil;
CONTRATO DE CÂMBIO
Contrato de câmbio é o instrumento específico
firmado entre o vendedor e o comprador de moeda
estrangeira, no qual são estabelecidas as características e
as condições sob as quais se
realiza a operação de câmbio.

ACC (Adiantamento sobre Contrato de Câmbio) Antecipação de recursos em moeda nacional (R$) ao
exportador por conta de uma exportação a ser realizada
no futuro; Câmbio travado, Finamex pré-embarque, etc
CONTRATO DE CÂMBIO

ACE (Adiantamento sobre Cambiais Entregues) - Antecipação
de recursos em moeda nacional (R$) ao exportador, após o
embarque da mercadoria para o exterior, mediante a
transferência ao BB dos direitos sobre a venda a prazo,
Finamex pós-embarque e Proex.
Siscomex









Sistema administrativo que integra os departamentos do
Comércio Exterior, SRF e Bacen;
Têm acesso ao SISCOMEX:
Agências do BB que operem em comércio exterior;
Agências de bancos que operem em câmbio;
Corretoras de câmbio;
Despachantes aduaneiros;
O Importador ou Exportador;
Outras entidades habilitadas;
Salas e contribuintes da Receita Federal;
BNDES EXPORTAÇÃO PRE EMBARQUE





Funciona como um capital de giro para a empresa
exportadora, financiando a produção de bens de capital
destinados à exportação, cuja venda já te- sido negociada
com o importador;
financiar a fabricação/produção de bens, produzidos no
País, destinados à exportação e já negociados com os
importadores;
obtenção de recursos para produzir os bens destinados à
exportação a um custo financeiro reduzido (taxas de juros
internacionais);
capital de giro de até 12 meses antes do embarque do bem
exportado;
as vendas a prazo ao exterior (até 6 meses) são recebidas
à vista pelo exportador.
BNDES EXPORTAÇÃO POS EMBARQUE



Refinanciamento à beneficiária, mediante o desconto de
títulos de crédito (notas promissórias ou letras de câmbio) ou
a cessão dos direitos creditórios (cartas de crédito) relativos
à exportação;
O Programa BNDES-exim Pós-embarque tem como objetivo
apoiar a comercialização, no exterior, dos bens financiáveis
e/ou serviços;
São beneficiárias do Programa as pessoas jurídicas
exportadoras constituídas sob as leis brasileiras e que
tenham sede e administração no País;
BNDES EXPORTAÇÃO POS EMBARQUE



Oferece aos fabricantes no País exportadores de bens de
capital novos, um mecanismo de financiamento ao
importador, ágil e sistemático;
as vendas a prazo ao exterior são recebidas à vista pelo
exportador, mediante o desconto de títulos e documentos
representativos das respectivas operações a prazo,
devidamente garantidas através de carta de crédito ou
aval/fiança bancária;
financiamento de longo prazo ao importador (até 12 anos),
com taxas de juros internacionais.


O mercado de valores mobiliários brasileiro negocia, predominantemente,
ações, debêntures e quotas de fundos de investimento. Entretanto,
existem vários outros tipos de valores mobiliários. O art. 2o da Lei nº
6.385, de 07.12.76, com alterações feitas pela Lei nº 10.303, de 31.10.01,
define como valores mobiliários:
I. as ações, debêntures e bônus de subscrição;
II. os cupons, direitos, recibos de subscrição e certificados de
desdobramento relativos aos valores mobiliários;
III. os certificados de depósito de valores mobiliários;
IV. as cédulas de debêntures;
V. as cotas de fundos de investimento em valores mobiliários ou de clubes
de investimento em quaisquer ativos;
VI. as notas comerciais;
VII. os contratos futuros, de opções e outros derivativos, Denominação
genérica para operações que têm por referência um ativo qualquer,
chamado de "ativo base" ou "ativo subjacente" (que em geral é
negociado no mercado à vista). Derivativos usualmente têm uma data
de vencimento. Exemplos de derivativos são opções de compra/venda,
futuros e swapscujos ativos Bens e direitos possuídos por uma
empresa ou fundo de investimento. Para fundos de investimento,
representa todos os títulos (títulos públicos, títulos privados, ações,
commodities, cotas de fundo de investimento, etc.) que compõe a
carteira do fundosubjacentes sejam valores mobiliários;
VIII. outros contratos derivativos, independentemente dos ativos
subjacentes
Formação da Taxa de Juros








Oferta x Demanda;
Diferença nos intervalos de tempo e forma de amortização;
Diferença de risco quanto ao pagamento pelo tomador do
empréstimo;
Garantias (subjetiva);
Relacionamento;
Análise de limite de crédito;
Rating;
Cadastro positivo;
Garantias

Pessoal: Aval e Fiança;(fiduciária)

Real: Penhor, Hipoteca, Alienação fiduciária;

Pessoal: É imprescindível a autorização do cônjuge para que o
outro preste o aval ou fiança; exceto em regime separação
absoluta.

Esposa: outorga uxória;

Esposo: outorga marital;


Avalista é co-principal devedor, solidário, o credor poderá
cobrar diretamente do avalista;
Fiador é subsidiário, existe o beneficio de ordem, caso este o
renuncie expressamente, aí sim o fiador será tão devedor
quanto o principal.
Garantias



Aval: em títulos de crédito, lançado no próprio documento ou
numa folha de alongamento; não pode ser parcial;
Fiança: em contratos, no próprio documento ou documento a
parte. Pode ser prestado por pessoas jurídicas; pode ser
parcial;
Cabe ao credor aceitar ou não a garantia oferecida pelo
devedor;
Principais Garantias Reais





Penhor Mercantil – Somente bens móveis podem ser objeto de
penhor;
Alienação Fiduciária – A posse do bem é do devedor e a
propriedade do credor, que transferirá ao primeiro após o
pagamento da dívida;
Hipoteca – Somente bens imóveis; Registro;
Fiança Bancária – Obrigação assumida pelo banco sobre uma
dívida. O banco exige contra-garantia,
depósito em dinheiro, cessão de direitos creditórios como
CDB, RDB, Poupança, etc.
Fundo Garantidor de Crédito - FGC




Associação civil sem fins lucrativos, personalidade jurídica de
direito privado; os associados são instituições financeiras e
associação de poupança e empréstimos em funcionamento no
país;
Garantia de crédito nos casos de decretação de intervenção,
liquidação extrajudicial ou falência de instituição;
Limite R$ 70 mil por pessoa contra a mesma instituição;
Cônjuges são considerados pessoas distintas independente do
regime de casamento;
Certificado Depósito Bancário e Recibo Depósito Bancário – CDB
e RDB









Principal fonte de captação depois do depósito a vista e a
poupança;
CDB e RDB Pré ou Pós fixado;
RDB nominativo e intransferível;
CDB transferível por endosso;
Normalmente usa referência de CDI, TR como remuneração;
O RDB não permite recompra , não pode ser
Liquidado antes do vencimento;
Incidência de IR cfe. tabela regressiva, e IOF quando
resgatado antes de 30 dias;
Sujeitos ao empréstimo compulsório;
Amparado pelo FGC.
Hot Money

Contratação por prazo de até 29 dias;

Referência de taxa de CDI;

Suprir despesas emergenciais;

Não confundir com cheque especial;

Produto operado com empresas de grande porte e para
médias e pequenas na prática esse produto foi substituído
pela Conta Garantida.
Conta Garantida

Prazo – Normalmente até 12 meses;

Capital de Giro – Para pessoas jurídicas;

Garantias – Fiança, aval, real, penhor.

Para cobrança de encargos financeiros leva-se em conta taxa
efetiva por dia útil;
Crédito Rotativo

Conhecido como cheque especial para pessoas físicas;

Taxas de juros elevadas;

Prazos de até 12 meses;

Garantias: normalmente fiança;
Desconto de Títulos

Operação de capital de giro com garantias de fiança, aval e
dos próprios títulos;

Conhecida como antecipação de recebíveis;

Prazos de até 180 dias;

Taxas de juros varia, em função do volume de títulos e
valores.
Vendor Finance




Operação financeira de financiamento das vendas mercantis
ao adquirente do produtos financiado;
Abertura de crédito global e rotativo para financiamento de
estoques de bens de consumo da empresa conveniada, esta
recebendo o preço da venda à vista;
Vantagens para o vendedor: antecipação da receita, redução
da carga tributária, aumento do potencial de vendas, redução
de preços, maior competitividade;
Vantagens para o comprador: financiamento automático,
prazos flexíveis, taxas inferiores, redução de custos e maior
competitividade.
Compror Finance


Semelhante ao Vendor, porém a linha de crédito é ofertada
para o COMPRADOR;
Abertura de crédito rotativo à empresa conveniada
(compradora), para financiamento de suas comprar junto aos
fornecedores.
Financiamento de Capital Fixo


Linhas de crédito para financiamento de bens de produção e
capital de giro associado, com recursos do FAT, PIS, PASEP
além do BNDES;
Destinada a aquisição de máquinas, equipamentos, caminhões,
com financiamento de 80% ou 90% do valor cfe. as
características de cada linha específica, ou público alvo.
CDC - Crédito Direto ao Consumidor






Financiamento concedido ao cliente para aquisição de bens e
serviços;
Os próprios bens servirão de garantia vinculado por alienação
fiduciária, ex: veículo, computador
CDC com Interveniência – CDCI – convênios com redes de
lojas, o risco é da empresa;
CDC Diretíssimo – convênios com lojistas, o risco é do banco,
ex: CDC Material de construção;
CDC automático por cheque – cheque pré-datado;
Outras modalidades: CDC Salário; CDC consignação em folha
de pagamento; CDC turismo, etc
Cobrança e Pagamento de títulos e Carnês





Prestação de serviço de cobrança de títulos às empresas e
profissionais liberais mediante contratação prévia do serviço;
São emitidos boletos entregues aos sacados, após o
pagamento o banco repassará os valores correspondentes ao
cedente;
O banco acatará instruções para cobrança sempre que
necessárias;
Os boletos poderão ser entregues pelo banco ou pela
empresa, o ainda boleto somente eletrônico;
Poderá ainda ser com ou sem registro.
Arrecadação de tributos e tarifas públicas



Prestação de serviços aos entes públicos mediante
formalização de convênio e pagamento de tarifas;
Para a entidade pública além do serviço de arrecadação ainda
há a centralização dos recursos;
O banco manterá os recursos e poderá ainda expandir a
clientela.
Sociedades Administradoras de
Cartões de Crédito

As administradoras de Cartões de Crédito são prestadoras de
serviços, que fazem a intermediação entre os portadores de
cartões, os estabelecimentos afiliados, as bandeiras (Visa,
Mastercard, etc) e as instituições financeiras.

Emissor – Empresa exploradora;

Fornecedor – Comerciante;

Titular do cartão – Usuário;
Dinheiro de Plástico



Armazenam unidades digitais que podem ser trocadas por
bens e serviços, como o dinheiro tradicional;
Cartões magnéticos – possibilitam o cliente acessas sua conta
bancária, efetuar saques, obter extratos etc;
Cartões de débito – Chamado também de dinheiro vivo, o valor
é debitado na conta do cliente e creditado na conta do
vendedor, é necessário e esse disponha de um terminal
eletrônico para processar a operação;
CARTÕES DE AFINIDADE

Identificar seu portador com um determinado grupo
homogêneo de pessoas, ligadas por um
mesmo vínculo,
atividade ou profissão, com objetivos e interesses comuns;

Parte da anuidade dos cartões é revertida para a geração de
recursos com o objetivo de incrementar as receitas do Grupo;

O cartão tem desenho personalizado, identificando o grupo
parceiro.
CO-BRANDED

uma expressão em inglês que significa - MARCA
COMPARTILHADA;

o cartão Co-Branded é concebido em parceria com pessoas
jurídicas com fins lucrativos;

a empresa parceira busca lealdade à sua marca e aumento da
satisfação dos seus clientes;

seu público está interessado nas vantagens econômicas que o
cartão pode lhe oferecer, quer seja na forma de
bônus/descontos para compra dos produtos/serviços da
empresa associada;
CO-BRANDED

O cartão tem desenho personalizado, com a logomarca da
empresa parceira;

A empresa parceira busca a fidelização da sua clientela e o
fortalecimento da marca.
Cartões de Crédito

Cartão de Valor Agregado – Valor previamente pago pelo
cliente para que possa utilizar como pagamento de despesas
em máquinas especificas no comércio e/ou prestador de
serviços; Ex. pedágio;

Cartão Virtual – Todo processo de adesão, movimen-tação e
controle é eletrônico, com o objetivo de ser utilizado única e
específicamente nas transações via internet;

Cartões inteligentes – Cartões de crédito dotados de
processador e módulo de memória, permitem a realização de
operações especiais. Realizam transações não bancárias como
agenda eletrônica, ficha médica, etc;
Home/Office Banking

Disponibiliza para o cliente , quase a totalidade dos serviços
obtidos nas redes de agências, mediante senha específica;

O Home Banking conecta o computador do cliente ao do banco
com o intuito de trocarem informações, com garantia total de
conexão, proporcionando segurança, velocidade e qualidade; Para
garantir a segurança da transmissão os dados são criptografados;

Banco virtual – Também conhecido como banco 24 hs possibilita
efetuar saques, pagamentos, etc;
Fundo Mútuo de Investimento





É uma grande reserva de aplicação administrada por uma
instituição financeira;
O patrimônio é dividido em cotas, que por sua vez são
adquiridas pelos investidores;
Podem ser abertos ou fechados;
Os fundos abertos os resgates são feitos com a própria
instituição financeira;
Os fundos fechados podem ser transferidos mediante termo
de cessão e transferência, ou negociados em bolsa de valores
ou balcão organizado.
Fundo Mútuo de Investimento



A constituição de um fundo deverá ser aprovado e registrado
na CVM;
O valor da cota é apurado diariamente após o fechamento do
mercado;
Fundos de investimento imobiliário – Fundos fechados
lastreados em empreendimentos imobiliários, sua
administração será de um banco múltiplo com carteira de
investimento ou carteira de crédito imobiliário, banco de
investimento, sociedade corretora ou de crédito imobiliário,
distribuidora ou caixas econômicas;
Caderneta de Poupança

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
Os recursos devem ser aplicados cfe. Normas do Bacen: 70%
na faixa habitacional, 15% em depósito compulsório e 15%
operações livres;
Poupança Programada – progressividade nos rendimentos,
creditados trimestralmente, carência de seis meses p/saque,
seguro vida;
Rendimento Crescentes – rendimentos trimestrais com taxas
de juros crescentes;

Vinculada – financiamento de imóveis;

Poupança Rural – financiamento de operações rurais.
Conceitos de Corporate Finance



Intermediações de negócios como fusões, cisões, aquisições e
incorporações de empresas;
Objetivo de viabilizar economicamente a operação, como para
administrar a carteira de ações, decorrente da operação;
Pressupõe conhecimento de operações financeiras e de
investimentos, também recursos financeiros nacionais e do
exterior;
Crime de Lavagem de dinheiro

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


Transformação de recursos obtidos de forma ilícita em ativos
com aparente origem legal, inserindo, assim, um grande número
de fundos dos mais diversos setores da economia;
Tráfico ilícito de substâncias entorpecentes ou drogas afins,
pelo terrorismo e seu financiamento, por contrabando ou
tráfico de armas;
Divisão do dinheiro ilícito para não despertar atenção;
Adquirir ativos por valores desproporcionalmente inferiores ao
real;
Investimento em negócio de fachada, misturando assim o
dinheiro limpo com dinheiro sujo;
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Banco Central do Brasil