Administração da Produção Suprimento e demanda Atividades de planejamento e controle Quando fazer? Em que ordem fazer? Agendamento Sequenciamento Alocação Monitoramento e controle SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004. O quanto fazer? As atividades estão de acordo com o plano? Slide 1/8 lavratti.com Administração da Produção Suprimento e demanda Depois de elaborar um plano de produção com detalhamentos de alocação, sequenciamento e agendamento, é necessário também monitorar as atividades planejadas. Qualquer desvio poder ser alterado por meio de intervenções nas operações e provavelmente haverá a necessidade de planejar novamente. Entradas Operação Intervir Saídas Monitorar Planos Comparar/ replanejar SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004. Slide 2/8 lavratti.com Administração da Produção Suprimento e demanda Intervenção puxada e intervenção empurrada Há uma distinção entre as intervenções. Em um sistema de controle empurrado, as atividades são agendadas por um sistema central e estão em acordo com instruções centralizadas, como ocorre em um MRP. Cada centro de trabalho empurra o volume de trabalho realizado sem considerar o que os centros subsequentes estão realizando. Já no sistema puxado de controle, o ritmo e as especificações do que será realizado são estabelecidos pela estação de trabalho, que puxa as informações sobre o que acontece na estação anterior. Cada cliente age como se fosse o gatilho para iniciar um novo movimento. SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004. Slide 3/8 lavratti.com Administração da Produção Suprimento e demanda Consequências para os estoques Estoque puxados apresentam uma propensão menor de retenção de materiais. São ideais para operações que utilizam a filosofia Jus In Time. Os estoques empurrados, por sua vez, resultam em mais inventário. Qualquer atraso vai implicar em acúmulo de materiais. SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004. Slide 4/8 lavratti.com Contextualização da Logística Estoque puxados e empurrados Estoques empurrados têm origem dos pedidos a montante, geralmente o fabricante Estoques Empurrados Fábrica Depósito Varejo Consumidor Também pode haver especulação com a produção e a distribuição. Estoques puxados têm origem dos pedidos a jusante, geralmente o consumidor Estoques puxados Fábrica Depósito Varejo Consumidor Também pode haver postergação com a produção e a distribuição. Lavratti Slide 5/15 lavratti.com Administração da Produção Suprimento e demanda Tambor-Pulmão-Corda A Teoria das Restrições apresenta o conceito de tambor, pulmão e corda. Geralmente não há uma balanceamento entre as atividades nas estações de trabalho, portanto, o volume de trabalho é diferente em cada momento. Segundo a Teoria, ocorre um gargalo em alguns pontos de produção, que reduzem a velocidade de todo o sistema. O gargalo deve ser o ponto de controle de todo o processo. Este gargalo é chamado de tambor porque estabelece o ritmo da produção. Por não ter capacidade suficiente, o tambor deve trabalhar o tempo todo. Para isso, deve haver um pulmão, ou reservatório, para garantir que o tambor sempre será alimentado. Todo o tempo perdido no tambor afetará a produtividade global do sistema. Não vale a pena acionar as outras partes do sistema a toda capacidade. A comunicação do tambor com as atividades antecessoras é essencial para não faltar material. Esta, portanto, é a corda que puxa a produção para o gargalo. SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004. Slide 6/8 lavratti.com Administração da Produção Suprimento e demanda Teoria das Restrições – Eli Goldratt Pulmão Atividade A Atividade B Atividade C Atividade D Atividade E Tambor (gargalo) Corda (comunicação) SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004. Slide 7/8 lavratti.com Administração da Produção Suprimento e demanda Facilidade e dificuldade para controlar Controle difícil porque: Objetivo não é facilmente aceito. Muito difícil saber se a produção ocorre como deveria Medidas de desempenho são pouco compreensivas. Difícil saber se há desvios Sem previsibilidade do efeito de intervenção. Difícil de saber o que fazer para corrigir Não há repetição. Os produtos variam muito e fica difícil o aprendizado Controle fácil porque: Consenso sobre objetivos Medida de desempenho - Desempenho da produção + pode ser com parado com algo objetivo Resultados mensuráveis significam que o nível de + desempenho é conhecido As consequências de intervenção são previsíveis e os + planos são corrigidos Conhecimento do processo Repetição das atividades - Creche infantil Preenchimento do imposto de renda Fazer as mesmas coisas sempre + torna tudo mais fácil. O aprendizado é facilitado Indústria alimentícia SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004. Slide 8/8 lavratti.com Administração da Produção Suprimento e demanda Efeito do volume e da variedade no planejamento e no controle Volume Variedade Reposta ao cliente Horizonte de Decisão de planejamento planejamento Baixo Alta Lenta Curto Alto Baixa Rápida Longo Controle de decisões Estabilidade Tempo Detalhado Alta Volume Agregado Baixa SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004. Slide 9/8 lavratti.com