Fundamentos de Lógica e
Lógica de Programação
Renato Tadeu Campioni
Ementa:
Conjuntos e Álgebra dos Conjuntos. Operações Lógicas. Relações de implicação e de equivalência.
Argumento válido. Técnicas dedutivas. Quantificadores. Fluxograma. Álgebra de BOOLE. Programação em
lógica. Conceitos fundamentais para construção de algoritmos estruturados. Tabela “Verdade”.
Representação binária, decimal e bases mais utilizadas.
Metodologia:
Aulas teóricas onde o assunto é abordado em sala de aula de forma expositiva e dialogadas.
Aplicação e resolução de exercícios.
CONTRATO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO:
Semana
Aulas
Programação
4
Apresentação da disciplina - Conteúdo programado, bibliografia, metodologia de ensino, critério de
avaliação.
Importância da disciplina.
Conceitos de Lógica.
4
Proposições.
1
2
Conceitos.
Valores lógicos.
4
Princípios da Lógica Matemática.
Proposições simples.
Proposições compostas.
Conectivos.
4
Tabela-verdade.
4
Operações lógicas sobre proposições.
Negação.
Conjunção.
6
4
Operações lógicas sobre proposições.
Disjunção.
Condicional.
Bi-condicional.
7
4
Revisão e exercícios.
8
4
Primeira Prova.
3
4
5
4
Devolução da Primeira Prova e Esclarecimento de Dúvidas.
Bases numéricas.
4
Conceitos fundamentais para a construção de algoritmos.
Fluxogramas.
Exercícios de fluxograma com os operadores lógicos.
4
Introdução dos Algoritmos.
Algoritmos Estruturados.
4
Operadores.
Comandos de Desvios.
Condicionais.
13
4
Laços determinados e indeterminados.
14
4
Comando “Para” e comando “Enquanto”.
15
4
Exercícios e Revisão.
16
4
Segunda Prova.
17
4
Devolução da Segunda Prova e Esclarecimento de Dúvidas.
18
4
Avaliação Complementar.
19
4
Devolução da Avaliação Complementar e esclarecimento de dúvidas.
4
Entrega final das notas e último dia para recursos.
Encerramento.
9
10
11
12
20
Bibliografia Básica:
DAGHLIAN, Jacob. Lógica e Álgebra de Boole. 4ª ed. Atlas, 1995.
ALENCAR, Edgard. Iniciação à Lógica Matemática. Nobel, 2002.
H. M. Deitel e P. J. Deitel, “Como Programar em C”. LTC Editora, Rio de Janeiro, 1999.
Herbert Schildt, “C – Completo e Total”. Osborne/Makron Books do Brasil Editora Ltda., São Paulo,
1997.
Brian W. Kernighan e Dennis M. Ritchie, “A Linguagem C”. Editora Campus.
Bibliografia Complementar:
KELLER, Vicente; BASTOS, Cleverson L. Aprendendo Lógica. 13ª ed.Vozes, 2000
“Introdução à Linguagem C” – DSC – Centro de Computação. UNICAMP, Campinas.
Site: http://www.ccuec.unicamp.br/treinamento_int2004/lingc/index.htm
Obs.: Todo material aplicado em sala de aula estará disponível no site.
AVALIAÇÃO:
Instrumentos
Peso / Ponderação
Data
Primeira Prova
40%
31/03/2008
Segunda Prova
40%
02/06/2008
Primeiro exercício em aula
10%
Segundo exercício em aula
10%
A avaliação será continua visando aferir o aproveitamento do estudante na disciplina.
Serão feitos duas avaliações teóricas individuais e exercícios ou trabalhos em sala de aula.
Formação Acadêmica
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) – Campinas/SP
(2007)
Mestrado em Matemática Aplicada
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) – Campinas/SP
(2002-2005)
Graduação em Matemática – Modalidade Licenciatura
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) – Campinas/SP
(1999-2002)
Graduação em Física Aplicada– Modalidade Bacharelado
Formação complementar
2004 - 2004
Teoria dos Números.
Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.
2002 - 2002
Introdução ao Mercado Financeiro.
Bolsa de Valores de São Paulo, BOVESPA, Brasil.
2001 - 2001
Matemática Financeira.
Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil
Experiência Profissional
Academia de Ensino Superior – Objetivo – Sorocaba, SP03/2007 – Atual
Como professor de Cálculo I e Lógica Matemática, leciono para turmas de graduação do curso de
Sistemas de Informação – Modalidade Bacharelado. Leciono Física II, Laboratório de Física II e
Informática Aplicada na Matemática para turmas de graduação em Licenciatura em Matemática.
Academia de Ensino Superior – Objetivo – São Roque, SP
Teoria e Metodologia do Ensino da Matemática para turmas de graduação em Pedagogia.
CEDET – Centro de Desenvolvimento Profissional e Tecnológico - Campinas 02/2006 – 12/2006
Analista de Redes Sênior e Consultor, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Projeto: BRASILTELECOM - Ministrava cursos de tecnologia para profissionais das áreas de Engenharia,
Administração, Economia, Técnicas e Consultorias. Responsável por 11 estados e DF. Tecnologias:
SLM, SLA, TCP/IP, MPLS, CARD/TEF, VoIP, xDSL, ATM, Frame Relay, NGN, Modelo OSI,
QoS/CoS, VPN e Protocolos.
Analista de Redes em Centrais de Telefonia Celular Comutada da VIVO,
operações em 14 Centrais Telefônicas – Sul, Centro Oeste e Bahia. Serviço de terceirização da Motorola.
Programa: TeraTerm – Linux.
A idéia de consistência:
Paradoxo do mentiroso (Creta):
Considere a sentença
(A) Eu estou mentindo.
A sentença (A) é verdadeira (V) ou falsa (F).
Se V, a pessoa está mentindo, portanto (A) é F!
Se F, a pessoa está dizendo a verdade, portanto (A) é V!
Paradoxo do cartão (Jourdain)
Um lado do cartão tem a frase:
(A) A sentença do outro lado do cartão é verdadeira;
No outro lado do cartão, a frase:
(B) A sentença do outro lado do cartão é falsa.
Implicações:
(A) é V implica (B) é V, portanto, (A) é F
(A) é F implica (B) é F, portanto, (A) é V!
Sentenças (A), (B) são ao mesmo tempo, V e F.
Objetivo da Disciplina
• Desenvolver o raciocínio lógico-matemático.
• Proporcionar ao aluno situações de aprendizagem onde possa analisar
interpretar, resolver e validar soluções para problemas através do uso de
metodologias e técnicas que envolvam elementos básicos de lógica.
• Interpretar o enunciado de um problema lógico e representá-lo na forma
simbólica.
• Desenvolver conhecimentos básicos de lógica matemática que
possibilitem a verificação da validade de argumentos.
• Orientar o aluno quanto à necessidade da utilização do pensamento
lógico no processo de criação de programas e nas diversas áreas da
informática.
Lógica
“A lógica é a disciplina que trata das formas de pensamento,
da linguagem descritiva do pensamento, das leis de
argumentação e raciocínio corretos, dos métodos e dos
princípios que regem o pensamento humano.
Portanto, não se trata somente de uma arte, mas também de
um ciência”.
(Keller e Bastos, 2004)
É preciso desenvolver a lógica ...
• “...criar uma coerência e disciplina mental, indispensáveis para qualquer
trabalho...”
• “A lógica formal é uma ciência que determina as formas corretas
(ou válidas) do raciocínio”
(Joseph Dropp).
• A lógica e a ciência do raciocínio, pode ser encontrada em todas as ciências
e no dia-a-dia.
• Na informática ela tem aplicações, por exemplo,
– arquitetura de computadores - circuitos digitais
– em linguagens de programação – semântica e lógica de programação
– engenharia de software – especificação e verificação
– na inteligência artificial
– em bancos de dados – álgebra relacional e SQL
– algoritmo – complexidade e expressões
Continuação...
Próxima aula!
Obrigado
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Slide 1 - Objetivo Sorocaba