SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL OPERACIONALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CAMPINAS / SP INDICADORES PARA A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DADOS DEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS - RMC 2,5 milhões de habitantes; 44 bilhões – 9,08 do PIB estadual (¹); PIB per capita: R$ 17.789,47. (¹) SEADE - 2003 CAMPINAS 1,1 milhão de habitantes; 13 bilhões – 2,63% - 5º PIB do Estado (²); PIB per capita: R$ 12.773,92; Em 2005 cresceu 6,8% - 279.333 postos c/ carteira assinada. (²) IBGE - 2003 EDUCAÇÃO Taxa de Analfabetismo - 15 anos ou mais: 4,99 (2000); (¹) Média de estudo da população – 15 anos a 64 anos: 8,5 (2000); Taxa de evasão escolar: (²) Rede Estadual – 1ª à 4ª séries: 1,97 5ª à 8ª séries: 5,76 Rede Municipal – 1ª à 4ª séries: 1,75 5ª à 8ª séries: 2,88 (¹) SEADE – 2003; (²) Centro de Informações Educacionais da SEE – 2001. TAXA DE ABANDONO ESCOLAR Fonte: INEP - 2002 BRASIL SÃO PAULO CAMPINAS EF EM EF EM EF EM 8,7 15,1 2,1 7,3 1,9 5,8 DADOS SOBRE EMPREGO Desemprego: 13% da PEA – 30 mil pessoas; (¹) Trabalho Informal: 37% da PEA – 200 mil pessoas Salário Médio: R$ 835,00 (¹) ACIC – Associação Comercial e Industrial de Campinas/2005. VULNERABILIDADE SOCIAL IPVS /SEADE- 2000 Vulnerabilidade alta e muito alta: 157 mil pessoas (40.000 famílias), destes: 20% (30 mil pessoas) – responsável pelo domicílio – faixa etária – 10 à 29 anos; Renda Média do Chefe: R$ 450,00. COEFICIENTE DE MORTALIDADE POR HOMICÍDIO, SEGUNDO SEXO – CAMPINAS 1980/2001 Fonte: Banco de Dados de Óbitos de Campinas – 1997/2001 HOMICÍDIOS SEXO MASCULINO POR FAIXA ETÁRIA – CAMPINAS (Óbitos por 100.000 habitantes) Fonte: Banco de Óbitos de Campinas HOMICÍDIOS SEXO FEMININO POR FAIXA ETÁRIA – CAMPINAS (Óbitos por 100.000 habitantes) Fonte: Banco de Óbitos de Campinas COEFICIENTES DE MORTALIDADE POR HOMICÍDIOS, EM HOMENS SEGUNDO FAIXA ETÁRIA - CAMPINAS 1980/2001 (média móvel trienal) Fonte: Fundação Nacional de Saúde (CD – MS 1980/1996) Fontes: Wld Health St. An.(97-99); Datasus; Banco de Óbitos de Campinas (Óbitos por 100.000 habitantes) SECRETARIA MUNICIPAL DE CIDADANIA, TRABALHO ASSISTÊNCIA E INCLUSÃO SOCIAL ORGANOGRAMA GABINETE DO SECRETÁRIO Assessoria de Gabinete DOAS DTR DGDS Coordenadorias Mulher Juventude CEPIR DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - DOAS DOAS CSACAAS CSARS CSAF CSBPC DAS (05) ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA EM CAMPINAS - 2005 Descentralização das ações; Experiência de ação intersetorial; Experiências de ação comunitária; Rede socioassistencial (144 Entidades); Efetivo controle social; Resolução do CMDCA – trabalho com famílias; Novos serviços apontados pelo Orçamento Participativo. LIMITES INSTITUCIONAIS Impeditivo para realização de Concurso Público Municipal; O Município atingiu o limite prudencial da LRF; Restrições orçamentárias. PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PROCESSO PARA IMPLANTAÇÃO DOS CRAS Diagnóstico e Planejamento Regional: Discutimos os conceitos da PNAS/2004; Equipes elaboraram diagnósticos das regiões com base nos indicadores: Mapa de Exclusão / Inclusão Social – 2004; IBGE; PMC (SEHAB / SMS / SME / SMCTAIS); VIJ / CT / CMI / Disque-Denúncia. PRIORIZAÇÃO DOS TERRITÓRIOS Distritos Territórios CRAS Condições Norte Amarais Vila Régio Espaço Esperança Padre Anchieta – deslocamento Sul Campo Belo Bandeiras CASE – Espaço Intersetorial Distrito – deslocamento Leste Nilópolis Novo Flamboyant Adaptação – já implantado Distrito – deslocamento Sudoeste Vida Nova DIC’s / Ouro Verde Campos Elíseos CIC – Equipamento Estado Em negociação Centro Social Perseu Noroeste Satélite Íris Nova Esperança Espaço Próprio Distrito - deslocamento TERRITÓRIOS DOS CRAS REGIÃO NORTE REGIÃO SUL REGIÃO LESTE REGIÃO SUDOESTE REGIÃO NOROESTE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA – PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DOS CRAS Apresentação e discussão junto aos Conselhos Municipais; Identificação e potencialização de ONG’s nos territórios priorizados; Elaboração de projeto de implantação; Elaboração de indicadores – NEPP; Capacitação e supervisão das Equipes. PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL MÉDIA COMPLEXIDADE Desafios para a estruturação e implantação dos CREAS: Serviços já organizados e atuando de forma segmentada; Quadro de Recursos Humanos insuficiente. ALTA COMPLEXIDADE Rede bastante ampla de serviços já implantados. VIGILÂNCIA SOCIAL Coordenadoria Setorial de Avaliação e Controle – CSAC; Centros de Referência da Pessoa com Deficiência, da Mulher, de GLTTB e do Idoso (em implantação); Sistema de Notificação de Violência, de Abuso e de Exploração Sexual - SISNOV; Projeto - Censo da População em Situação de Rua; Construção de Indicadores - NEPP Construção do Cadastro Único. PORCENTAGEM DE INVESTIMENTO NA ASSISTÊNCIA SOCIAL EM RELAÇÃO AO GASTO TOTAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS 2004 PMC SMAS % 1.038.014.502,70 34.910.257,67 3,36 PMC 1.191.727.915,00 2005 SMCTAIS 39.071.192,68 % 3,41 PMC 1.304.365.966,50 2006 SMCTAIS 46.116.747,00 % 3,54