INSTRUTOR:
SCOPINO
INJEÇÃO ELETRÔNICA
SISTEMA: CFI AUTOLATINA
SCOPINO TREINAMENTOS
ENVIE SUAS DÚVIDAS À
UMEC
TEMOS PLANTÃO DE DÚVIDAS
AO VIVO COM O INSTRUTOR
SCOPINO NO FINAL DESTA AULA.
Já tivemos aula sobre a
introdução do sistema CFI
Agora veremos:
Injeção Eletrônica
CFI - FIC
SENSORES
A ESTRATÉGIA BÁSICA
SINAIS DE
ENTRADA
E
C
U
SINAIS
DE SAÍDA
SENSOR DE ROTAÇÃO
É O PRINCIPAL SINAL ENTRE OS
SENSORES QUE A ECU RECEBE.
É DO TIPO HALL (3 FIOS) E ESTÁ
DENTRO DO DISTRIBUIDOR.
RECEBE 12 VOLTS DA UNIDADE TFI,
OUTRO TERMINAL ESTÁ ATERRADO
E O PULSO É ENVIADO À ECU E À
TFI, DE ACORDO COM A VARIAÇÃO
DA JANELA FIXA NO DISTRIBUIDOR
EM RELAÇÃO AO ÍMÃ DO SENSOR.
DISTRIBUIDOR
SENSOR
HALL
TEMPERATURA DE ÁGUA
Este sensor é um termistor NTC –
Coeficiente Negativo de Temperatura e está fixo na carcaça da flange de
água.Possui dois terminais, sendo um
ligado à massa dentro da ECU e outro é
a alimentação de 5 Volts enviado e
controlado pela própria ECU.
Atenção especial deve ser dada ao
teste com scanner ou por código, pois
se o motor estiver frio, acusará falha
neste sensor.
SENSOR DE TEMP. ÁGUA
TABELA SENSOR TEMP. ÁGUA
Medindo a tensão no fio de resposta
com a chave de ignição ligada
TEMPERATURA
EM GRAUS CELSIOS
100
90
80
70
TENSÃO DE RESPOSTA
EM VOLTS
0,5
0,6
0,8
1,1
RESISTÊNCIA MEDIDA
NO SENSOR EM KOHMS
2,2
2,7
3,7
5,4
SENSOR DE VELOCIDADE
É um sensor do tipo hall, está fixo na
caixa de mudanças e também serve,
para alguns modelos, de ligação
mecânica do cabo do velocímetro ao
painel de instrumentos.
Envia um sinal elétrico de acordo com a
variação de velocidade da roda.
A ECU utiliza este sinal para adequar a
mistura e para controle da marcha lenta
nas desacelerações.
DETALHE SENSOR DE
VELOCIDADE
SENSOR MAP
Está ligado, através de uma mangueira,
ao coletor de admissão – linha de vácuo
do motor – informando as variações de
depressão do motor.
A = alimentação 5 V
B = negativo via ECU
C = sinal de resposta
DETALHE: A RESPOSTA VARIA EM
FREQUÊNCIA E NÃO EM TENSÃO
SENSOR MAP
SENSOR DE POSIÇÃO DE
BORBOLETA
Trata-se de um potenciômetro com
resistência variável, que informa à ECU
a variação da posição da borboleta
aceleradora.
Terminais:
A = alimentação 5 Volts
B = negativo via ECU
C = sinal de resposta
TABELA SENSOR DE POSIÇÃO
DE BORBOLETA
Com chave ligada medindo no fio
de resposta
POSIÇÃO DA BORBOLETA
TENSÃO
FECHADA
0,5 a 1,0 V
½ ABERTA
2a3V
TOTALMENTE ABERTA
4,1 a 4,9 V
FOTO SENSOR BORBOLETA
TEMPERATURA DO AR
Também é um termistor NTC –
Coeficiente Negativo de Temperatura e está fixo na tampa do corpo de
borboleta.
Quanto mais quente o ar mais baixo é o
sinal. É importante para o cálculo da
massa de ar admitido, quanto maior a
temperatura menos denso é o ar
admitido.
TABELA SENSOR TEMP. AR
TEMPERATURA
EM GRAUS CELSIOS
90
60
50
20
TENSÃO DE RESPOSTA
EM VOLTS
0,7
1,2
1,7
3,1
RESISTÊNCIA MEDIDA
NO SENSOR EM OHMS
295 760 1150 3700
SENSOR DE TEMP. DO AR
SENSOR DE OXIGÊNIO
Também conhecida como sonda
lambda, mede a quantidade de oxigênio
nos gases de escapamento.
Seu sinal de reposta varia entre 0,1 a
0,9 volts, após estar aquecida acima de
300 graus Celsios. Possui 4 fios.
Sua resistência de aquecimento é de 6
ohms com variação de 20 %.
PSPS
É o interruptor da direção hidráulica, que
informa à ECU, aumento de pressão no
circuito de direção, sendo o motor
acelerado para que não deixe de
funcionar em manobras.
É normalmente fechado, ou seja, ao
removê-lo para teste o motor é acelerado.
PSPS
PERGUNTA
COMO É LIGADO
O ELETROVENTILIADOR
DESTE SISTEMA ?
RESPOSTA
ATRAVÉS DE
INTERRUPTOR (CEBOLÃO),
PORTANTO A ECU NÃO POSSUI
NENHUMA LIGAÇÃO COM O
CONTROLE DE TEMPERATURA
DO MOTOR.
OBRIGADO PELO
ACOMPANHAMENTO
DAS AULAS.
ATÉ A PRÓXIMA:
INJEÇÃO ELETRÔNICA
CFI – PARTE 3/3
Instrutor Scopino
E AGORA VAMOS AO VIVO
UMEC – UNIVERSIDADE DO MECÂNICO
AO PLANTÃO DE
DÚVIDAS COM O
SCOPINO
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tabela sensor de posição de borboleta