Triagem Auditiva Neo-Natal:
Uma Revolução Silenciosa
Cynthia C. Morton, Ph.D., e Walter E. Nance, M.D., Ph.D.
Marina Santos Teixeira
Aluna de Mestrado em Ciências da Saúde
Disciplina: Sistemas Sensoriais
Professor: Dr. Fayers Bahamad Jr.
Introdução e Objetivo

Perda Auditiva
Grupo de etiologias variadas
Causas

Ambientais
Genéticas (50 a 60 %)
Objetivo
Revisão das perdas Auditivas Pré-linguais
detectadas na triagem neo-natal
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Marion Downs 1964
17 em 17.000 neonatos
Rhode Island 1989
Hawaii 1990
Colorado 1993

Triagem começa

National Institutes of Health Consensus Development Conference
1993

Protocolo com BERA e OTOEMISSÕES
Estimativa das Causas da Surdez ao nascimento e até os 4
anos de idade nos Estados Unidos
Indicadores de Risco para Monitoramento de perdas auditivas progressivas ou de
aparecimento tardio neurossensoriais, condutivas ou as duas em lactantes (29 dias
até 2 anos de idade) com audição normal em triagem neonatal
1.
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Preocupação dos pais ou responsável quanto à audição da criança, fala,
linguagem, ou atraso no desenvolvimento
A história familiar de perda de audição permanente na infância
Sintomas ou outros achados associados com uma síndrome que apresentam
perda auditiva neurossensorial ou condutiva ou disfunção tubária
Infecções pós-natais associadas com perda auditiva neurossensorial,
incluindo meningite bacteriana
Infecções intra-uterinas, como citomegalovírus, herpes, rubéola, sífilis e
toxoplasmose
Indicadores neonatais, tais como hiperbilirrubinemia em um nível severo
que tenham necessidade de transfusão, hipertensão pulmonar persistente
do recém-nascido associada à ventilação mecânica, e as condições que
requerem o uso de oxigenação-extracorpórea
Síndromes associadas à perda auditiva progressiva, como neurofibromatose,
osteopetrose, e algumas formas de Síndrome de Usher
Doenças neurodegenerativas, como a síndrome de Hunter ou neuropatias
sensoriais, tais como a ataxia de Friedreich e síndrome de Charcot-MarieTooth
Traumatismo Craniano
Otite média recorrente ou persistente com efusão por pelo menos 3 meses
Perda Auditiva e Síndrome
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Sindrome de Alport
Sindrome de Alstrom
Sindrome de de Batter tipo 4
Deficiencia Biotinidase
Sindrome de Branchio-oto-renal
Sindrome de Jervell
Sindrome de Pendred
Sindrome de Treacher-Collins
Sindrome de Usher
Sindrome de Waardenburg
Discussão

Triagem
Intervenção Precoce
Dados Epidemiológicos
Variação de perdas auditivas entre as populações

Eficaz para perdas ao nascimento

Testes Genéticos e acompanhamento para indicadores de risco
em perdas tardias
Conclusão
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Triagem
Papel fundamental nos benefícios da
detecção precoce
* Prevenção
* Interpretação mais clara dos resultados
* Verdadeira causa da surdez
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Implante Auditivo de Tronco Cerebral em Pacientes com