Lógica de vários valor Sistemas que vão além dessas distinções, são conhecidos como lógica não-aristotélicas, ou lógica de vários valores. No início do século 20, jan Lukasiewicz investigou a extensão dos tradicionais valores verdadeiro falso para incluir um terceiro valor, “possível”. A lógica difusa foram então desenvolvidas com um número infinito de “graus de verdade”, representados por um número real entre 0 e 1. Lógica e computadores A lógica é extensivamente usada em áreas como inteligência artificial, e ciências da computação. Nas década de 50 e 60, pesquisadores previam que quando o conhecimento humano pudesse ser expresso usando lógica com notação matemática, supunham que seria possível criar uma máquina com a capacidade de pensar , ou seja, inteligência artificial. Isto se mostrou mais difícil que o esperado em função da complexidade do raciocínio humano. A programação lógica é uma tentativa de fazer computadores usarem raciocínio lógico e a linguagem de programação Prolog é comumente utilizada para isto. Na lógica simbólica e lógica matemática, demonstrações feitas por humanos podem ser auxiliadas por computador. Na ciência da computação, a álgebra booleana é a base do projeto de hardware. Tipos de lógica De uma maneira geral, pode-se considerar que a lógica, tal como é usada na filosofia e na matemática, observa sempre os mesmos princípios básicos: a lei do terceiro excluído, a lei da nãocontradição e a lei da identidade. Esse tipo de lógica pode-se chamar “lógica clássica”, ou lógica aristotélica”. Complementares da lógica clássica: Além dos três princípios da lógica clássica, essas formas de lógica têm ainda outros princípios que regem, estendendo o seu domínio. Lógica epistêmica: também chamada de lógica do conhecimento, agrega o princípios da certeza, ou da incerteza. Lógica deôntica: forma de lógica vinculada a moral, agrega os princípios dos direitos, proibições e obrigações. Lógica modal: agrega à lógica clássica o princípio das possibilidades. Anticlássicas: são formas de lógica que derrogam pelo menos um dos três fundamentais da lógica clássica. Lógica paracompleta: esta lógica derroga o princípios do terceiro excluído, isto é, uma oração pode não ser totalmente verdadeira, nem totalmente falsa. Um exemplo de oração que pode ser assim classificada é: “fulano conhece a china”. Se ele nunca estive lá essa oração não é verdadeira. 2) Afirma que você morrerá na fogueira. explicação: se você realmente morrer na fogueira, isto é uma verdade, então você deveria morrer afogado, mas se você for afogado a afirmação seria uma mentira, e você teria que morrer na fogueira. Conclusão: mesmo que eles pudessem prever o futuro, cairiam nesse impasse e você seria libertado. 3) Ao tentar responder ao enigma, encontram-se informações que se ligam umas às outras e acabam não levando a resposta alguma. Esse enigma pode ser denominado como paradoxo do mentiroso. Ciência medieval No período da Idade média: o período intermédio, numa divisão esquemática da história da Europa. A Europa Ocidental entrou na idade média em grandes dificuldades que minaram a produção intelectual do continente. Havia-se perdido o acesso aos tratados científicos da antiguidade clássica, ficando apenas as compilações resumidas e até deturpadas. Entretanto, com o início do chamado renascimento do século XII, renovou-se o interesse pela investigação da natureza. A ciência que se desenvolveu nesse período áureo da filosofia escolástica dava ênfase à lógica e advogava o empirismo,entendendo a natureza como um sistema coerente de leis que podiam ser razão. Foi com essa visão que os sábios medievais se lançaram em busca de explicações para os fenômenos do universo e conseguiram avanços importantes em áreas como a metodologia científica e a física. Esses avanços foram repentinamente interrompidos pela peste negra e são virtualmente desconhecidos pelo público contemporâneo, que muitas vezes ainda está preso ao rótulo do período medieval como uma suposta “Idade das Trevas.” Alunas: Janine Josimara Patrícia Paula 3°b