Críticas à Abordagem Clássica da Administração Por Carlos Reis Confronto entre as teorias • • • • • CIENTÍFICA Taylor Autoridade funcional Poder do especialista Ênfase na tarefa Origem na América • • • • • CLÁSSICA Fayol Autoridade linear Poder do chefe Ênfase na estrutura Origem na Europa CRÍTICAS À ABORAGEM CLÁSSICA • A 1ª crítica severa foi uma pesquisa organizada pelo senado americano e dirigida pelo profº Hoxie. Um dos congressistas mostrou que a eficiência de um operário havia aumentado 300%, ma seus ganhos haviam crescido apenas 30%. Por outro lado, Taylor mostrou que seu esforço foi reduzido a 1/3. No fim houve uma proibição do uso do cronômetro e pagamentos por incentivos. VISÃO COISIFICANTE • Apesar de Taylor ser apontado por alguns como o pai das “Relações Humanas”, o homem era visto como mão de obra ou como recurso de produção; • O homem era considerado preguiçoso e o que levava a produzir mais era o salário; • Exemplo de Ford. SUPERESPECIALIZAÇÃO • Havia a idéia que a eficiência aumentava com a especialização; • A especialização era alienante, pois distanciou o trabalhados do produto final, e monótono, pois era extremamente repetitivo; • As operações eram simples o que facilitava o treinamento e a substituição do operário. VISÃO MECANICISTA • A visão do funcionamento da organização era semelhante a uma máquina; • Determinadas ações ou efeitos decorrem de determinadas causas, dentro de uma correlação determinista; • O homem era considerado um apêndice da máquina. FALTA DE COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA E LIMITAÇÃO DO CAMPO DE ATUAÇÃO • Seu método é • O campo de atuação empírico. ficou restrito as Fundamentaram seus fábricas; conceitos com base na observação e no senso comum, baseado na experiência direta; ABORDAGEM INCOMPLETA • Se limita apenas aos aspectos formais e técnicos da organização, omitindo a organização informal e os aspectos humanos. • Visualizava cada empregado individualmente, omitindo o trabalho em equipe; • A organização era fechada como se não sofresse influências ambientais; ABORDAGEM PRESCRITIVA E NORNATIVA • Preocupada em prescrever princípios normativos que devem ser aplicados como uma “receita de bolo”; • São soluções enlatadas que dizem como as coisas devem ser feitas; • Os princípios eram usados como sinônimos de lei universal que poderiam ser utilizadas em todas as situações; • Conhecida como Escola Universalista.