AULA DE EXERCÍCIOS
1 - No exemplo a seguir faremos comparações entre a velocidade da luz e as velocidades de
objetos que convivemos diariamente. Isto será feito comparando as velocidades obtidas pelas
Mecânicas Clássica e Relativística.
Inicialmente, estudaremos dois objetos viajando em sentidos opostos, à uma velocidade de v1
= v2 = 50.000 km/h com relação a uma dado observador fixo. Neste caso, apesar de v ser
muito grande quando comparada com as velocidades comuns ao nosso dia a dia, ela é ainda
muito pequena comparada com a velocidade da luz, isto é v1 << c. De acordo com as
Mecânicas Clássica e Relativística, as velocidades relativas para os dois foguetes são iguais
a
Mecânica Clássica
Mecânica Relativística
1
Estes resultados leva-nos a concluir que, para velocidades pequenas comparadas com a
velocidade da luz, as Teorias Clássica e Relativística fornecem resultados semelhantes. Isto
significa que, neste caso, a teoria clássica ou Newtoniana é suficiente para descrever o
fenômeno em questão.
Suponhamos agora, que os nossos dois objetos sejam duas partículas criadas com a
fragmentação de um núcleo de urânio. Assumimos, por hipótese, que estas partículas criadas
saem, em sentidos opostos, com velocidades da ordem de 60% da velocidade da luz, isto é
v1 = v2 = 0,6c. Usando estas informações as velocidades previstas pelas duas teorias são,
respectivamente,
Mecânica Clássica
Mecânica
Relativística
Neste caso as duas teorias fornecem resultados completamente divergentes. O que mostra
que a Teoria Clássica e Teoria da Relatividade não concordam -se o que mostra que teoria
clássica ou Newtoniana começa a falhar.
2
2 - Uma fonte de luz monocromática a 5500 (Angstrom) emite 5 watts de radiação.
Quantos fótons são emitidos a cada segundo ?
de onde tiramos que o número de fótons é igual a
3
3.
4
5
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