UMA CONTRIBUI~AO PARA D ESTUDD TEXTUAL DE EDITOR1AIS
Dorotl Marold1 GU1maraes
PUC/Sp - USF/SP
Eats comunicacao
trata da organtzaCao textual de edito-
riais e tern POl' objetivo contributr para a definiQao de categ£
rias textuais da superestrutura
co. Os resultados,
dess. tlpo de texto jornal{st!
aqui apresentados,
sao parciais e fazem paE
te de urna pesquisa mais ampla sobre esquemas textuais
curso jornallstico.
buscando-se.
do dis-
assim, o~erecer subsidios
a
tlpologia de textos.
o editorial tern como fun~ao educacional contribuir para
o aperfeiQoamento
da lingua escrita. Neste sentido, vem
sentando diflculdades
no que dlz respeito
tivos. Da!
0
a
quanta
a
producao e
expoe diariamente
to·.especifico, entendido
com que c~eguem ate
teclmentos
mento
POl'
eserlta de textos d1sserta-
foram propostas para
dentre as quais poder-se-iam
-
o jomal
a
aula,
interesse pela realizaQao dessa pesquisa.
Varias caracterizaQoes
editorial,
sua aplicaQao em sala de
apre-
0
.
citar:e
-
(1)
suss op~nioes
e el5truturado para
0
definir
,
; e urn tipo de te~
expressar.
fazer
leitor as opinioea do jornal sobre acon-
recentes. Trata, geralmente, de um un1eo
dia e traduz, implicltamente,
soc1al ou politico que
de
0
revelando,
atraves
ideologias
domlnantes. (2)
Acredita-se
0
texto em que
0
sent1do
aconteciparticular,
jornal atr1bui para tal acontec1mento,
estruturas
subjacentes, as atitudes e
que as bases do ed1torial estejam
apos a Primeira Guerra Mundlal,ao
se estabelecer
a
situadas
categoria
"opini ao " , ou seja, 0 fate comentado e avaliado numa argument.!!
Cao demonstrativa.
A partir dai, novas viBoes surgiram,rnas ain
de existem lacunas quanto ao estudo de sua Buperestrutura.
Foram analisados
editoriais selecionados do jornal"O E~
tado de Sao Paulo", pub11cados
ha
categorias
forma11zadoras
recentemente,e verif'1cou-se que
desse tipo de texto, agrupando s~
Q~encia/$ de frases que expressam urna po11foni.a de vozes. Essas
categorias
serao apresentadas
Optou-se
de Sao Paulo".
e discutidas.
por realizar a pesqulsa com
a
devido
credibllidade
0
de suas publica/itoes e ,
tambem, porque, alem de sua grande circulaQao.
publico leitor mais escolarizado,
versificam
jornal "0 Estado
e
dirigido a urn
cujas especializaQoes
se di-
em termos de sociedade.
A pesquisa
DiJk, entendendo
discurso,
esta fundamentada
na teoria de texto
texto como a estrutura
tormal, gramatical
que se define por outras estruturas:
de palavras
e frasesj a "macroestrutura"
teudo semantico
global; a "base de texto" - estrutura
- co!!.
semanti-
que
se asseme-
Iha a urn esquema vazio e e def'inida por categorias
e regras de
ordenaQao,
ao texto - e a "superestrutura",
do
a "microestrut:!:!
rail - seqUencia
ca sUbJacente
de Van
variando
clals. Postula-se
de acordo com as culturas e convenlt0es so-
que
discurso, organizado
0
e
editorial
textualmente
um genero
especifico
de
a partir de urna deterrninada
superestrutura.
Apos varios estudos, Van C1jk, em 19B5,propoe
tes categorias
as segul~
para a not{cia, revistas em 19B6: sumarlo, man-
chete, texto Introdutorl0,
tos prev1os, hlstor1a,
evento princ1pal,
antecedentes,even
eventos, conseqUencias,
rea~oes verbals
e comentar1os.
Centre essas categorias,
sa pesquisa
sabre editoriais,
algumas toram utilizadas,
como ponto de partida para a an~
l1se: sumarl0. eventos, conseqUencias
A categoria
e comentarios.
"sumario" verbaliza
cente de urn texto. do qual se expressam
lrnportantes, isto
e,
sobre
0
que
e
0
tor a Idela do que sera a pretendida
do que
0
le1tor nao preclsara
nes-
a macroestrutura
eubJa-
tapicoa ou temas
mals
texto. Transmite ao
lei-
macroestrutura,
construi-la
~e tal M2
a partir das senten-
l;es do texto.
A cateaoria
"eventos"
organiza toda a InformaQao acerce
de 81 tuaoao real que deu origem a uma noticia,
com causas 1medlatas.
A relevancia
preocupando-s'e
e a importancia doe eventos
medem-se pOl' suas "conseqtleneias". Essas duas categorias,"eve!2
tos" e "conseqUencias".
completo da notlcia,
em eonjunto, constituem
° amago
A categoria "comentarios" nao
Os editoriais
e
0 "
episodio "
do "relata noticioso".
e
obrigatoria na notlcia.
que terncomo fun~ao principal a formulagao
"expectat1vas" e de "ava1ia~oes" do jomal
de
relativas aos even-
tOB.
Van Dijk, dando eontinuidade a seus estudos,tez,em 1989,
urn exame de algumas propriedades dos editoriais
de
urn jornal
britanico sobre perturbacoes numa cidade do interior, em 1985.
A partir desae exame. afirma que as opinioes declaradas nos editoriais sobre
08
disturbio8 apresentam-se em tres categorias:
"definigao", "explana.;;ao"ou "avaliacao" e "conelusao" ou "moral". Primeiro, as opinioes podem "definir" a situac;;ao,au seja. deserever sumariamente
0
aeontecimento. Em segundo lugar ,
podem "explanar" a sltuarwao, "ava11ando" as causas do evento e
reaeoes de aeao. Em terceiro lugar, a "eonclusao" au "moral"s2
bre atitudes a serem tomadas para canter ou evitar futuros dis
turbios.
Com esses dados teoricos, 1n1010u-se a pesqulsa,oolet~
do-se editoriais publicados em maio de 1990. Selec1onou-se ap~
nas urn dentre as editoriais analisados, a fim de Que os resultados pudessem ser apresentados a contento.
"CJti4~ da R~p>le",ent(1).ao"
"Se9-undo WiLliam Waack pub)'i..cou/to ' t.4tado d"
mingo,
" p4e4idente
FeJtltando Co).).oJt de Me).).o t~
e4pe~an~a4
de que ocoJtJtQ, na", elei.~oe4 paJt).amenta~e4 -e e",taduai4
de } de outubJto, um pJtoce44o de pu
4itica~ao
da polltica
bJta4ilei~a. 0 pJte",idenle • d;
aco4do com 0 4eLato do joJtna,li..",ta,
noo pJtet£nde in~e>lt~Jti4 di.Jtetamente no pJtoce440 de
Jtenova~ao
do
CongJte44o, ma4 aepo4i.ta ",ua4 e4pe~an~a4
no toJtla).eclmento do PoaeJt Legi4Lativo:
gQJtQntia de bom
tuncionamento
de um Jte~me
aemocJtat:ico.
De ceJtta to~a.
0 an4elo
do chele do goveJt/to
e a ).e91tlma expJte44~o da vo/ttaae po,tltica majoJtita
Jtia na 40ciedade
bJta4l,lei..Jta.
A Na~oo de4e;a-e.mal"'~
tern ab40luta nece44i..dade de que i..440aconte~a - que
a e4peJtada Jtenova~ao da'" bancada4
na CamaJta do'" Deputado4
e no 5enado
FedeJtaL pJtomova 0 indi",pen4ave).
I
4aneamen~o d04 mau~ hab~~o4 da po~I~~ca b~a4~~e~~a,
c~~4~a~~~ad04
po~ an04 de p~a~~ca e vIc~o~.
CO~~04
~4uduS 0 pen4amen~o de ~odo 0 PaL4 ao Lnve~~~~
no
p4oce4~O de pu~~t~ca~ao
do ~e~~me demOc4at~co b~a4~~e~4o
pe~o 4odls~o de manda~o4 ~eg44~a~~vo4.p~a~~
ca oxL~enante
comum na democ4ac~a.
04 mL~hge4 de e~e~ta~e4 que depo4Lta4~o 4eU4
VOt04 nad U4na4 em ) de ouiu640 ce4~amente man~te4~a4ao 4epudLo a04 ve~h04 hab~~o4 e vlc~o4 du po~l~~
ca t4ad~cLana~
b4adLLeLna, ut~LLsando 0
pode4
~n~
t~an4te4lveL
de dub4tLtul-~04
em ma4da. N04 cO~4edo
4e4
do P~OP4~O Con~4e440 Nac~ona~,
edpe4ada
um~
4enova~ao de 60% a 80% de pa4~amenta4e4.
A e4pe4an~a de tudo4
que um novo C04pO ~e9L4LatLvo.LLbe4to
do pat~LmonLa~~4mo
e do nepot~4mo, maLe4
te~4LveL4
que tem a44o~ado. au ~on~o dOd an04, a po~lt~ca b4a
~lLe~4a. con4~9a Leg~4~a4 4064e a4~unto4 de ~nte~e;
~e da co~et~v~dade.
e n~o t4aba~ha~
P4im04dLa~ent;
pu~u atende4 U4 Ld~o44Lnc4a4La4
do p~op~~o 'u4Lamen
to. AfLnaL de con~a4. a e4p14Lto c04po~at~v~4ta
do~
~e9~4Lado~e4
b~u4~~e~404 quu4e nao pe4m~te a d~4CU4
daO de out404 a44untud que nao 4e~am ad de 4eU4 ~n~
te4e44e4 pa~~Lcu~ane4
ou 94upa44.
o pne4Ldente da ~epub~~ca e4~a cob~~~o de na
~ao ao fa~e~ ed4e d~a~no4~~cQ. ma4. pa~~amen~a~~~~~
como
~abe mUL~o b~
que vaL 4e~ ex~~emamente d~tlCL~ p~avoca~ a e~od~o do e~pl~Lto
c04po~at~vL~~a
do ~ode~ Le9L4~a~Lvo
enquanto 04 pa4Lamenta4e4
b~a4~~eL404 con~~nua4em 4endo eLeL~04 peLo v~c~udo 4L4
~ema do VO~O p~opo~cLonaL.
A ~Ran4to~ma~ao do
Con=
94e44o
numa co~po4a~ao techada a ~~~e4e44e4
que nao
4e~am 04 de 4eU4 P~QP~L04 memb~04. que 4e compo~~am
como 4e tO~4em 40CL04 de um c~ube, ~em 4Ldo pnopoRcLonada pe~a dL4~ancLa e~~4~ente en~~e ~ep~e4en~an~e4
e Rep~e4en~ad04.
A4 duv~da4 de Lden~~dade de de
putad04 e 4enado~e4 no B~a4~~ p~ovem. 4em damb~a d;
duv~da. du C~L4e maLu~. ou ~eiQ.Q da RepRe4en~a~ao.
PeLo 4L4~ema p~Op04cLonaL. adotado no aRa~LL
e con~a94ado no ~e~~Q da Con4~~~u~~ao da
Repub~Lca
em V~~04. 04 ~ep~e4en~adQ4
nao 4e
den~em ~e~pon4aveL4 peLU4 a~~~ude4 d04 ~ep~e4entante4
pon ~Le4 e4co~hLdo4. deLxando de acompanha~ 4ua ~~aJ~toRLa
no
~aR~amento ou na vLda po~ltLca a eLe ex~enna. l muL
~o comum que 0 e~eL~oR b4a4LLe~4D e4coLha 4eu depu=
~adQ au 4enado~ pRa~Lcamen~e
apena~ na h04a de
vo~aR. A e4coLha
te~~a ap~e44adamen~e
e, muL~a4 vese4 ate, de tonmu a~ea~Q~~a. Oe ~aL fORma L4~O aeon
~ece
que
muL~u dLtlcL~ pana a eLeL~o~
camum
Lemb.lta'l.
do pa~.lamen~a.ll.
em que e~e
vo.tou no
id.t~I1IQ
pLeLt.o. Se nem 4e ~emb4a do 'l.ep~e4en.t.an.t.e
pC»l
"fe
e4coLhLdo na u'!.na.como e44e e.le~.t.o~ cob4a4c
4ua
e
e
e,
e
e
4;
a~ua~ao na ~e~l~Latuna ou na po~ltLca? ~. maL~ aLnda, como ap4e~entana 0 ne~u~tado de~~a cohnan~4 na~
u4na4, na ho~a em que
convocado (quad4Lenalmen~eJ
pa4a ~enova4 a~ bancada~ na Camana d04 Oeputado~
e
n8 Senado F~de~aL?
o p~e~Lden~e e~ta ce4to quando apo~ta na
con4t4u~ao de in~tituL~pe~ 40~ida4
e 4epne4entatL
va4, 4em 44 qU4L4 nenhum ne9ime democ~atico ~ue 4e
p4ele tunciona. 0 t04taLecimento da atividade Le~~
LatLva no B4Q4iL, do ponto de vl4ta in4titucLonaL ~
po~em. 40 Qcontecena no momento em que 4e ~e4o~ve4
a cnl4e da 4ep4e4enta~ao poiltica. Ou ~eJa.
quando
o e~eLto4 ~e 4entln autonllado a acompanhan a t4a'e
t04La de 4eu 4epne4entante no~ tnabaLho~ Le9i~~atL:
YO~, deLe cob4ando peL04 at04 po~ltlco~
em cada
eLei~ao. 0 metoda maL~ modenno de 4e avaLLan e4~a ne
p4e~enta~ao
0 voto dL4t4itaL,
condi~ao
e~~encia7
pa4a 0 tuncionamento de uma democn4cia do tipo panLamentanL4ta,
tal como a de4eJada peLo
pne4ldente
Fe4nando CoLlon de MelLo, como
do conhecimento ~e-
e
e
e
na.£.
o maioA adveA~anio da in4tituclonaLiia~~0 do
Paden Le9i4.lativo no 8na4Ll, tal como tunciona a~o4a nO~40 4e~Lme poLltica,
0 e~plnlto
conponativi4
ta do Con94e~40 Nacional. A unica to~a
eticlent;
d~ combatc-~o
0 pa4~~enta4i4mo,
que Lne aa poden
com 4c4poll4abiLidade, eom voto dL~t4itaL,
que Lhe
conte4e LcgitLmidade peLo encu.ctamento da di4tancia
havida cnt.ce lI.ep4e4entado4 e lI.ep.cfl.4entantfl.4.
114,dim ~e4e4oive4a
Q c40nica c.ci4e de
4epne4enta,ao,
que tem, hi4toll.ica.ente, debiLLtado a democlI.llcla
no
e
e
So
BlI.a"i.l." (3)
o texto
que sintetiza
e
Em seguida.
e
iniciado pelo tl tulo "Criss da RepreBenta~ao':
a oplnlao do jornal em relaQao ao teme abordado.
organlzado por categorias. Part1ndo-se
ta noticioso".tem-se:"episodlo"("eventos"
"comentarlos"
("expectatlvas"
vozes: do jornal1sta
editorialista,
e "avaliaQoes"),
presentes
William Waack; do editorialista;
circulam nos eorredores
do "rela-
e "conseqUencias")
dos
do Congresso Naeional e, novamente,
englobando
as anteriores,
atraves
de
e
nas
que
do
opinioes
que traduzem a posiQao do jornal eo qual pertence.
Assim.
"episodio":
Melloi
tem-se, na II voz (do jornalista William Waack);
atltude tomada pelo presidente Yernando
"eventos";
nao interf'erencia no processo
de
Collor de
renova<;ao
do Congresso; "conseqUencias":
0
povo devera 1nterferiri"come~
tariOS" - "expectativas": haver purificagao da pOll tica brasilei1'a; "avalia~oes": bom funcionamento de um regime democrBtico. Na 2' voz (do editorialista):
"episOdio": d1vergenc1a
de
1nteresses politicos (grupo majoritario - acordo com
Collor-
grupo minoritario - desacordo com Collor)i "eventos":
08
maus
politicos atuaisi os brasileiros contrarios a esse grupo;"conseqUencias": corrup~ao: he. necessidade de mudan~a ; " comentarios" - "expectativas": haver purif'ica~ao para
tario; haver manutengao da corrupcao para
0
grupo majori-
grupo minoritario;
0
saneamento: "avaliacoes": a vontade da poli tica majori taria
X
a vontade da politica minoritaria: a mudang8 com a purif~ca~ao;
pratica da democracia. Na 31 voz (dos que circulam nos corredo
res do Congresso Nacional):
"eventos":
0
"episodio": as eleic;;oesde outubro;
povo eleger; "conseqUencias": outros tomarem pos-
se; renovag8o; "comentarios" - "expectativas":renovac;;aode 50%
a 80% de parlamentares;
com a renovac;;ao,consiga legislar
50-
bre assuntos de interesse da coletividade; "avaliac;;oes":a esperanc;;ade todos
e
novo corpo legislativo, liberto do patrimo-
nialismo e do nepotismo. Novamentet a voz do editorialista:"episodiO": as eleicoes de outubroj "eventos": contexto politico
brasilelro (nova situacao ; distanciamento entre
tea e representados)i
"conseqUencias":
0
representan-
povo vota
aleatoria-
mente; "comentarios" - "expectativas": mudanC;8j "avalla~oes" :
o povo nao tern cond1c;oea de acompanhar as
alioes daquele
no
qual votou.
Dando continuidade
a
analise, percebe-se que
de,ainda, organizar-se em categorias mais amplast
0
texto p£
espec1ficas
do editorial: "definic;ao"t "explanac;ao" ou "avaliac;ao" e "conclusao" ou "moral".
Assim, tem-se: "definic;ao": crise da representac;ao e a
corrupc;aoj crise da representacao
e
a manutenc;ao de
"explanac;;ao"ou "avallagao" - "causa": perda
"conseqUencia":
da
peSSOaBj
democracia;
corrupc;;ao;"conclusao" ou "moral": crise da re
presenta<;ao
sentado
f!
problema
UIB
cleConst1 'tu1cao que c:t1atanc1arepr~
de representante,
vel' 0 voto d1str1tal.
que nao tara altera~Bo
ou melhar,
Estabelacendo-se
Pagina
se nao
hou-
a Parlamentarlsmo.
a relaQao
clo editorial
com a Pr1me1ra
("sumario"):
"No.ta", e :Jnf-o;uno.,-o£4"
"5eglJJl.do 0 lte1.a.to do JOJlno.1..i.4taWilli.am Waack,
o plte~ideA.te do. Republica,
Feltnando ColloA,
tem
c4peItanfa~ de que OCQltlta, no.4 e1.eL,-0£4 de ) de outuOItO, urn
to~.talec~enlo
do ~odelt Legi41.a.ii.vo. 0 mai.oJl adVelt4a41.0 do. 1.n4.ti.l"ci.ona~i.$a~ao do Leg.i4~ati.vo hote
&4p14i..to C(}ItP040.ti.V(}do Conglte44o.
A un.ica foltma &Ii.c.ien
.te de comba.telt e~.ta di.4.tOIt~aO
palt1.amen.f.alti4mO, qu;
da podell. e 1t£4pon4abi1.idade,com
voto di4tltita1..que
con
telte l.egi..t~i.dade."
(4)
-
e ()
e (}
chega-se
a uma viseo
global
lor, representando
a Na~ao,
proximas
porque
elei~oes,
do; ~egundo
e1e190e5,
que
°
a presidente
Col
havera mudancas
(pur1ficacao)
nas
a Poder Legislativa
a editorialista,
porque
0
separa
corporativ1smo.
seja. passar
nao havera
Poder Legislativo
povo nao sabe votar
t1tu1cao
do texto:segundo
sera substitul-
mudanQas
nas proxlmas
nao sera Subst1tuida,po£
(vota aleatoriamente),porque
o,representante
Portanto.
do representado,
ha que se mudar
ao voto distrital
a Con~
ha
porque
regime de voto,ou
0
e, conseqUentemente,
ao Parla-
mentarismo.
Concluindo,
anallsado,
0
poder-se-ia
editorial
p"ressa por seqUenclas
ponto
de partida
(sumar1o),
perm1tem
nham
a posi~ao
quemas
uma visao
acrescentar
ha
texluai~
ex-
por algu-
do editorial
a
0
assunto
Prime1ra
em
Paglna
abordado.
que, embora mUitas
conslderayoes
de se dar cont1nu1dade
que, ampliando
do dlscursc
de vozes,
global do texto e, conseqUente-
sobre
necess1dade
Acredita-se
do material
agrupadas
malar
que, relacionadas
do jornal
sida feitas,
sa pesquisa.
uma polifonla
do texto,
para uma organizacao
especiricas,
Convem
apresenta
de frases
categorias
mente,
dizer que,a partir
jornalist1co,
os estudos
sobre
te
a eses-
mals especlficamen-
te dos editorials,
possibl1itando
eontrlbuir-se~a
um maior entendlmentoda
eias e os comentarlos
los 1deol081c05
para a tipologia de teKtos.
dlrigidos
que to~am
grupo, alam de melhorar
0
relacao entre as noti-
a elas, controlados
editorialista
a produ~ao
0
por
porta-voz
modede
urn
e escrlta de textos disser-
tat1vos.
Notas
(1)
!dua~do Ma~tLn~, "Manua~ de ~eda~ao e c~~~Lo", Saa ~au~o ,
t4~ado de Sao Pau~o, 1990.
o
(2) I.A. Valt Oi~k,
pA.e441, 1989.
(J)
"Race, Il..iot" and the pll.e",,,",
td.itall..iaipub~lcada
pe~o
dio. 15 de maio de 1990.
~ase.tte
JOll.no.L"0 l".t:.adode Saa
.i.n
Pau~o".na
(*) lexto pubi.ico.do no. ,g pa~ilto. do
Jall.lta~"0 E~to.da
de Sao
1'auLo'" ("Nota"
e Jnf-04.rnacoe,,''),no dia. 1$ de maio de 1990,
co IlJI.e4 po nden..t:.0.0
e
edi..tol/.iaJ..
"C,.iAe do. ~ep~ e4 ertta<yao"•
Bibllogra:fla
DJNES,A.Lbe4..t:.o(19861.
Sao ~auJ..o, Summu".
~e!~_~~-i~~~~~_~~~eLe.itull.a. 4aed.,
~A~ALHAES, ~artueL ViLeLa de (1979). PIl.~~£~~~f~4a~~_~~.t:.l~.
Sao Po.u~o, At.La".
VAN OJ71<. I.A. (19801. "c4:tude4
fin~~i.~ti~~~-!~_~!!~~~~~_de4
.tailte4. LII-0ft.
du d.i"CVWl<t et en4eiI;n.ement."7n:
~an~~!!.
~~e~4e4 Un~ve~4i
_____________
{f9861.
"New<t Schem12.ta" 7n: 5.tudj,l..i.nst. __ W~iti!!ft':"
Li.n.i~~!~£_~~~E~~~.
ediJ:ed b~ Chall..Le4R. Coopel/. e 5idneJl.
~~eenda.um, Beve~.LII-NlL.L4, Sage, pp 155-185.
-- pu:;-:,T:----
(1989/.
"Race, ltiOt.4 and the p~e44",
~o.le.t:.~e{ill.
Download

0 - GEL