Clieganclo ainda mais próximo do equador, encontramos urna zona, nao milito larga, onde a bananeira occupa o primeiro logar. J á no paiz dos Monbuttu a sua cultura é geral. Na U-ganda os campos estao cobertos de bananeiras, e urna populacao rica e densa, encontra na banana a sua alimentacao principal e quasi exclusiva. Depois a oeste dos lagos pelo valle do Lualaba e Congo, continua a ser í'requente . Poderia ainda citar mais algurnas plantas das familias das Leguminosas, Cucurbitáceas e outras que entram com frequencia na cultura do Negro; mas bastaráo por emquanto os exemplos dados. A área relativamente vasta occupada pelos campos cultivados, a similhanca dos processos, tanto no imperfeito amanho da térra, como na preparacao dos productos, a existencia de nomes idénticos, ou pelo menos derivados da mesma origem para designar o cultivador e a cultura em pontos afastados, tudo nos leva a crer que a agricultura é muito antiga na África e contemporánea talvez da dispersao da raca negra. E agora apresenta-se naturalmente ao espirito a questao de saber qnando, como e de onde vieram todas estas especies vegetaes que o Negro cultiva. E certo que algumas sao indígenas do continente africano e portanto poderam ser semeadas e tratadas pelo liomem a partir de periodos extremamente remotos; mas o seu numero nao é muito consideravel, nem a sua importancia alimentar muito grande, exceptuando apenas o sorgho, que é sem 1 1 Veja-se, sobre os Monbuttu, Schweinñrrth, Heart of África; sobre a U-ganda, Speke, Journal of the clise, of the sourc.es ofthe Nile, e mais particularmente Grant, Trans. TJnn. Soc, xxix, pare m, p. 15; e relativamente ao occidente, Stanley, 'Flirowjli the darle contine.nt.