PROTOTlPO DE SISTEMA DE INFORl\IA<;:AO GERENCIAL (SIG) PARA CONTROLE DE MANlJTEN<;:AO DE HARDWARE \ .1((( (~\ ~= '\ Curitiba 2005 SETORllil BARIGUI CONSULTA INTERNA Emerson Luiz Gavlnk PROTOTIPO DE SISTEMA DE INFORMA(:AO GERENClAL PARA CONTROLE DE MANUTEN<;Ao DE HARDWARE (SIG) MOllogmfiu ~pn."\I('Tlt~ub. 30 Curso de Tcellolo~il\ em Procl'SS3mento dt' D:1dOl .lit F:\Culdll<.ic de Cicncitl.s E,'(ntus e de TCl'llOiogia d." Univcrsidlldc Tuiuti do P,trnmt {"omo n"qUiliito 1>J.r<:iQ\p:trJ. obtClly!\o do grnu de Tccllologn ("Tn/,,'Ot:c~;\mcnto d-: D;tdos. riclltndor: Curitiba 2005 Prof. Ricardo. Pt'n:im TERMO DE APROV A<;AO Emerson Luiz Gavlak PROTOTlPO DE SISTEMA DE INFORMA<;:AO GERENCIAL (SIG) PARA CONTROLE DE MANUTEN<;:AODE HARDWARE Esla mOllogralia julgada e aprovada para obtencrao do titulo de Tccnologo no Programa (Curso) de Tccnologia em Proccssamento de Dados da Univcrsidade Tuiuti do ParnmL Curitibu 02, de dezembro de 2005. Coordcnador Marcos Antonio Canalli Tecnoiogia em Proccssamento de Dados Universidadc Tuiuti do Parana Oricntador: Prof Ricardo Pereint Univcrsidade Tuiuti do Parana! Faculdade de Cic?ncias Exatas e TecTlol6gica Prof. Dr. Alberto rucci Jr. Universidnde Tuiuti do ParmuV Faculdade de Ci~ncias Exatas c Tccnologica Prof.' Angela Helena Zatti Universidade Tuiuti do ParanM Faculdade de Ciencias Exatas e Tecnol6gica SUMARIO INTRODU<;:AO 2 REVISAO DE LITERATURA 10 2.1 SISTEMAS 10 2.2 FUN<;OES EMPRESARIAlS... . 11 2.3 NivEIS ORGANIZACIONAIS....................... . 12 2.4 TOMADA DE DECISOES E SOLU<;ii.O DE PROBLEMAS 13 2.5 CONCEITODESISTEMADEINFORMA<;ii.O .. 15 2.6 CONCEITOS ENVOLVIDOS . . 17 2.6.1 Dado. Inronna~iio c Conhecimento.. . 17 2.7 CLASSIFICA<;AO DOS SISTEMAS DE INFORMA<;Ao SEGUNDO SUPORTE DE DECISOES.. . 19 2.7.1 Sistemas de Infonna~iIo Operacionais (SIO) 19 2.7.2 Sistemas de Infonna~ilo Gerenciais (SIG) 20 2.7.3 Sistemas de Infonna<;Uo Estrategicos (81E) . 21 2.8 USOS E BENEFICIOS DO SISTEMA DE INFORMA<;Ao 22 2.8.1 Modelo de inionna'Yao empresarial.. . 23 2.9 MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE 2.9.1 Enquadramento 2.9.2 Desenquadrnmento c recnquadrul11cnlo 2.9.3 Regime tributilrio e fiscal. 3 METODOLOGlA DO DESENVOLVIMENTO 24 25 26 . ... __ 27 . 29 DE SOFTWARE .. 3.1 METODOLOGIA DO PROTOTIPO 3.1.1 Metodologia de descnvolvimenlo 4 FERRAMENTAS 29 30 PARAIMPLEMENTA<;:AO 35 4.1 MICROSOFT VISUAL BASIC 4.2 BANCO DE DADOS ACCESS .. ............ 35 . 39 .......... 38 5 DESENVOLVIMENTO. 5.1 ESTUDO PRELIMINAR 5.1.1 Descri'Yi1o do Ambiente 5.1.2 Tdentificar Diretrizcs.... . Atual. . . . 5.1.3 Levantamcnto dos Problemas Globais . 5.1.4 Pontos fortes c pontos fracos do sistema I'uturo.. _ 5.1.5 Abrangencia.. . . 5.2 PROJETO LOG1CO . . . 5.2.1 Levantar as alternalivns de macrosoluv~e5 .. 5.2.2 Diagrama de fluxo de dados - oro 5.2.3 Deposito de dados 5.2.4 Diagruma de relacionamento.. . 5.2.5 Dctlni9ao dos proccdimentos de segumnp.. 5.2.6 PROJETO DE TELAS . .. . 6 ANALISE DOS RESULTADOS . . 38 38 . .40 . .40 ............. .41 ....41 ....41 . ... .42 ....43 .44 . . .46 . .49 .49 60 7 CONCLUSAO .. REFERENCIAS APENDICES .. . ............................ . 59 62 6~ LISTA DE FIGURAS FIGURA I : OS COMPONENTES DE UM SI FIGURA 2: DIAGRAMA DE FLUXO FIGURA 3: DIAGRAMA DE RELACIONAMENTO FIGURA 4 : rELA PRINCIPAL FIGURA . 15 ..43 .46 . .. 5: TELA PARA CADASTRO .47 DE CLiENTES FIGURA 6: TELA PARA CADASTRO FIGURA . DE DADOS .48 DE TECNICOS 7: TELA 1'/ NORMALlZACAO FIGURA 8: TELA PARA CADASTRO RESPONSAvEIS DE PROD. A SEREM DAS ORDENS DE SERVICO .48 CONSERTADOS.. DESERVICO . .. FIGURA 10: TELA PARA ORDEM FIGURA II: TELA PARA ORDEM DE SERVICO FIGURA 12: TELA PARA ORDEM DE SERVICO - APROVADAS FIGURA 13: TELA PARA ORDEM DE SERVICO - ENTREGA DO EQUIPAMENTO ENTREGA . DO EQUIPAMENTO FIGURA 14: TELA PARA ORDEM SEM CONSERTO.. DE SERVICO- FIGURA DE SERVICO 15: TELA PARA ORDEM FIGURA 16: rELA CLiENTE.. FIGURA PARA ORDEM DE SERVICO 17: TELA PARA CONSULTA ORDEM - RESPOSTA ...49 50 CLiENTE 52 - ALTERA 52 PARA CONSERTO 55 - NAO APROVADAS.. - AGUARDANDO DE SERVICO 53 .. 54 .. . RES POSTA . .56 DO 57 ...... 58 LlSTA DE QUADROS QUADRO I - EXEMPLO DE MODULO DE INFORMA<;Ao EMPRESARIAL 24 QUADRO 2 : DESCRJ<;Ao DE DEP6sITO DE DADOS - CLlENTE .45 QUADRO 3: DESCRI<;Ao DE DEP6sITO DE DADOS - OS.. QUADRO 4: DESCRI<;Ao DE DEP6srro DE DADOS - PRODUTO .46 QUADRO 5 : DESCRI<;AO DE DEP6srro DE DADOS - TECNICO .46 . .46 L1STA DE ABREVIATURAS E SIGLAS EPP - EMPRESA DE PEQUENO PORTE IGP - iNDICE GERAL DE PRECOS SAD - SISTEMA DE APOIO A DECISAo SATD- SISTEMA DE APOIO A TOM ADA DE DECISOES SIG - SISTEMA DE INFORMACAO GERENCIAL SI - SISTEMA DE INFORMACAo SIO - SISTEMA DE INFORMACAo OPERACIONAL SIE- SISTEMA DE INFORMACAo ESTRATEGlCO SSE - SISTEMA DE SUl'ORTE EXECUTIVO ME - MICRO EMPRESA MIlO- M6DULO DE INFORMACAO EMPRESARIAL RESUMO o objctivo gerencial, gerencial informacocs proporciona infonnaC3cs obtidas Neste de adaptou 0 gestor foram estudas varias prot6tipo lim c personalizadas. Um sistema decisnes lamar fl'icil tecnicas metodologias 11 emprcsa empresarias o de informac;ao mais qualquct' de pam de infonnacao de scrcm nlem seguras, momento. 0 dcscnvolvimcnto de dcsenvolvimcnto de sistemas e utiliz..'1da uma que ao prot6tipo. desenvolvimento que para de sistema a tomar decisOes mais facilmentc, do prot61ipo foram estudadas uma cmpresa que trabalho com manutencao fhnciona decisoes ao trabalho Para oportunas de mane-ira r{tpida e fbi estudado gerenciais. uma e apresentar trabalho que <luxilie 0 gestor da cmpresa romecenda melhor destc j{l 0 pro16tipo cSlratcgicas trabalho no ramo descnvolvimento e capaz de gerar para 0 melhor como varias maneiras de como de hardware, senda utilizada cxemplo. Poi utilizada as auxiliando 0 infonna<;ocs do pro161ipo. informa<;Oes gcrcnciais descnvolvimento da cmpresa. gestor a tomar INTRODU<;:AO o intuito deslc projeto de graduac;ao e apresentar um sistema de apoio 1'1 tom ada de decisoes para {trea de l1lanulenc;ao de hardware (SIG Especlfico). ou seja. que ajudc, alraves de :llguns dados, a Illostrar intonna~ues que auxilicrn em decisocs gercnciais. Forncccr oporlunas informa.;:oes c pcrsonalizadas, que saO de grande imporUincia para UIl1gestor, pais alravcs das informac;oes oportunas pode~sc ter lim ccnario futuro da cmprcsa. Tentar sanar algumas diticuldades dos geslorcs como obler cxatns de produc;ao infonnac;oes Para delinear :dcanc;ados fla eSS3 e outras informac;oes atualizudas constantcmcnte. monografia sao definidos dais nivcis de objctivos a scrcm cxccuc;ao dcste trabalho: geral c especilicos, que pod em ser entcndidos, rcspcctivamcntc, como mctas e submelas. divididos c descritos confonne segue. o objetivo geml deste projeto e desenvolver tim Prot6tipo de Sistema de Infommc;ao Gcrencial (S10) para controle de manutenc;;il.ode hardware utilizado em micro e pcqucnas cmpresas. Este prot6tipo ira proporcionar informa'YOcspara que 0 corpo gestor da cmprcsa possu tomar decisoes mais scguras. Alem disso, cstas infonna,(ocs dcvcm poder ser obtidas de m~lncira n'tpida c fiicil a qualqucr momento. Nos objctivos cspecificos sao trabalhados os seguintcs objetivos : elabomr a fundamcnta~ao (81), tccnoiogia classificm;ao dos da tc6rica em rela<;ao a sistemas de informoc;Uo, recursos sistemas de dos infonna<;ao, sistemas sistemas infonna.;Uo de infonnac;ao. de infonnar;ao gercnciais(SIG). sistemas de apoio il tomada de decisOes (SATD). • eSludar uma melodologia de dcscnvolvimento c adaptil-Ia ao desenvolvimento do prot6tipo. • desenvolver um prot6tipo de urn sistema de inrorma~ao gerencial para controle dt! manulen~ao de hardware. Pam desenvolver 0 pro161ipo e direcionada a sistemas gerenciais. na qual utilizada 0 uma metodologia levantamento de informa~oes de software e voltado a d;ldos nao operncionais, ou seja, a captura de dados preocupa-se com a tom ada de decisoes t[llicas. 10 2 REVISAO DE LlTERATURA 2.1 SISTEMAS Sistemas sao urn conjunto de elementos au componcntes que intcragem entre si, integrando-se para atingir um objetivo ou um resultado (REZENDE E ABREU, 2000). Urn sistema e dividido em tres partes: entrada, mecanismo de processamento, saida efeedback. Como por cxemplo 0 processo de constrw;ao de lima casa: Entradas: conhecimento em construc;:ao tijolos, areia, cal, cimenlo, ferro C civil, maleriais para conslruc;:ao, como Qutros. Processamento: misturar os componentes, e asscntar os tijoios. utilizar 0 ferro para dar sustcntac;:ao as paredes. Saida: Casa acabada, pronta para a sua utiiiz3<;:ao. Feedback: Mestre de obra trabalha para manter 0 cronograma de enlrcga da casa. Os sistemas podem ser simples, como fazer uma casa. sistemas de tnlfego aereo, cmpresas de teiecomunicac;oes, QU complexos. como empresas geradoras de cnergia eletrica, entre outros. • As entradas destes sistemas podem ser trabalho. capital, terra, cquipamcnlos. • 0 proccssamcnto e 0 modo como a emprcsa obtem os bens e 0 servic;o. II • As saidas sao os bens e os servi~os ore-recidos pela empresa. ou scja, sc os scrvic;:os sao bons significa que 0 sistema lambem e born (STAIR, 1998). 2.2 FUNC;OES EMPRESARIAIS As cmprcsas independentemcnte do seu tiro de ncgocio. possuem as SU3S fUllc;6esemprcsariais. Sao as principais macro-atividades das empresas, sem as quais a mesmas nao funcionariam em perfeilas condic;:oes. As fi.Jn90CSsao divididas em scis atividades: produ~ao ou servic;:os. comerciai, financeirn. m3tcriais, recursos humanos. e juridica legal. Deve-sc considerar ninda como [uI1c;:tlesempresariais a atividadc de infornHi.tica e gestao. pois am bas esti'lo presentes e silo uti1izadas pelas demais (REZENDE, 1998). a) produl;ao e servic;:os Modulos desla fun~n:o: pianejamcnto c controle de Produ9fiO au servic;:os. engcnharia do produlo au scr"i~os. sistemas de qua\idade e produtividadc. ClistOSde produ~ao eu servj~os, I11i1.nutenyao de equipamcntes ou produtos. b) Comcrcial Oll A1arketing Orerta os seguinles m6dulos nesta (un~tio: marketing. clicntcs. pedidos, raturamento. administrac;ao de vcndas. contratos c distribui~llo, exportac;ao. pesquisas e estatisticas. c) Financcira Alguns excmplos de modulos dcsta func;uo: contas a pagar. contas a receber. movimentos banc:.irios, nuxo de caixa e orc;nmenlos e administra<;ao do capital. d) Materiais eu Logistica 12 M6dulos desta fun~ao: expediyao. fomccedores. cornpras Oll suprimentos, cstoque. recep~;lo e e importac;:ao. C) Recursos humanos Exemplos de m6dulos desta flllH;ao: recTutamento e scJcC;ao. administrac;;:{o falha de pagamcnto, cargos e salarios. trcinamcnto e desenvolvimento, assistencia social C seguranc;:a, de pessoal, beneficios c do trabnlho. medicina I) luridico leg.1 M6dulos desla func;ao: contabilidade, c livros liscais de entrada 2.3 NivEIS impostos, recolhimento. ativo lixo ou patrimonio c sa ida. ORGANIZACIONAIS NenhuITI sistema sozinho rege todus as atividades de lima empresa inteira. As cmprcsas tem difercntes tipos de sistemas de intormac;:50 parn enfocar diferentes nivcis de problemas propria e direrentes func;oes dentro da organizac;:ao. - das empresa. planejamentos a longo prazo, como a construyao de montagem, entre outros. Neste nivel tambem E tambem de uma neste nivei inronna~"o e m.cro. venda 3 sao cncontrados os presidcntes. 0 grnu de empres. em sua lotnlidade (LAUDON&LAUDON, STAIR. 1998). b) Nivel Gerenci.l- que se nova fYIbrica, novas s6cios c diretores. chamados de alta administra~~o. Na alta administnu;:ao 1999; tem sua alta administm~ao Este nivel se da ao alto escaIao linhas nfvel racionalidade. a) Nivel Estrategico adotam Cada corpo gestor muis curtos e de maior impaclo. Falando hicrarquicamcnte. neste nlvel fonun cncontradas gercncias. chefias. coordena90cs, supervisocs c suas unidudes departmncntuis. A funcuo deste nlvel C otimizar determinada area de resultado ou ['unc1loempn:sarial(LAUDON&LAUDON, 1999; STAIR, 1980). c) Nivel Operacional- corpo l(~cnico Este nivel procura alcmwar as padmcs de funcionamcnto estabelecidos pela cmpresa. atravcs de um corpo tecnico como: engcnheiros, tecnicos, assistcntes c suas sub unidades dcpartamentais. Silo criadas aqui condi\=l'es de trabalhos diarios da cmpresa ondc a nivel de in[onnacilo 6 detalhado ao maximo (LAUDON&LAUDON.1999; STAIR,1998). 2.4 TOMADA DE DECIS0ES E SOLU<;:AO DE PROBLEMAS Empresas cstao sujeitas a problemas, fatorcs que podcm ser i.Igrupadosem tres catcgorias: tecnol6gicos, organizacionais e pessonis.Quando um problema ocorrc, normaimcnte clc nao C um simples problcma de tecnologia ou de mitquina, mas um misto de problemas organizacion;lis. pessoais e tccnol6gicos. Um problema nao situa9aO objetivn. pois depende de como as org~U1iza95es e uma c as pessoas defincIll as coisus (LAUDON & LAUDON, 1998). A solw;ao de varios problemas depende de como os problemas sao definidos c a primeiru e1apa pura solucionar um problemu e lomar a decisITo cOffel•. Pam isso existcm alguns fat orcs que devcm scr levados em conta. 14 • Inteligencia E 0 pril11ciro eSlag.io do proccsso de lomada de decisao, no qunl dcve-se indentificar c deJinir 0 problema, rellnir as informm;oes rclacionadas com a causa e 0 escapo do problema e invcstigar os possivcis obst;iculos oa solwrao e no ambiente do problema. • Estagio de Projcto Soiu<;<1esaltemativas para 0 problema SaO dcsenvolvidas. Alem disso, sao avaliudas as Viilbilidadcs e as implic:l<;Oesdcssas altemativas. • Es(:igio de Escolha Esto. fase requer a seic9ao de lim curso de da fuse de tomada de dccisuo. I~ inlllneros fatores influcnciam simples como pode pareccr 0 tim por sc tro.tar do ultimo cstagio cstagio de fundamental aparecimento a primcirn acaa, importancia, pais nIcil ato de escolha, que nao C lao vista. A SOllU;iio inclui, aicm da tomada de decisao, isto e aiem dos est~lgios citados acima. inclui mais dois: a. Estilgio de Implementac;:lo E neste colocar 0 csUi.gioque e executada a 3C;UO pam sc efetivar a soluc;ao do problema. E plano de tu;ilo seleciol1udo no estagio de escolha em cxecuc;ao. h. EStilgio de Monitornmcilto Aqui as gestares fnzem lima certa avalia~ao da implantac;ao da solw;:ao. para verificar se forum a1cam;ados os objetivos previstos e tambem para realizar algumas modific390es do prucesso. 15 Em qualqucr lipo de organizm;ao, a tomada de decisao cfic[lz (' necessaria para cmprcsa perccber e atingir seus objctiyos. assistencia as Sistemas de Informa~ao prestarn planejamcnto esrratcgico e it solu~ao de problemas. ao 2.5 CONCEITO Sistema interdependentes. DE SISTEMA de DE [NFORMA<;Ao infonlli.wllO 6 detinido como que inleragc, coletando, annazenando os dados e fornccendofccdbacks, urn conjunto de pmtcs e manipulando, disscminando atingindo assim objctivos ou resullados (REZENDE, 1999; STAIR,(998). Pam gcrar interrclacionados inlonlli.lC;uo coletmn e necessaria (entruda). lima mnnipulam e transferem a infonllUyaO processada (saida) e fornecem seric de componentcs annazenam tim mecanisme (processamento), de (feedback). (STAIR, 1998; LAUDON e LAUDON. 1999; REZENDE E ABREU 2000). Feedbuck 1 ENTRADA r 1 -----+ PROCESSAMENTO rlGURA 1 : OS COMPONENTES DE UM SI -1998 FONTE: STAlR, p.62. -----+ que SAiD" 16 1 - Entrada. Entrada e a atividade de colclnr e juntar os dudas prim:.irios. Por excmplo: um scanner em uma loja de c.ol1veniencia coletando prc<;o e c6digo da mcrcadoria, pode ser considerado umn entmda 3ulomatizudu. Como pode ser obscrvado nn figura I, alcm de dados prim{lrios, a entrada tambcm depende de umfeedback, ou seja, uma relroalimenta~ao do proprio sistema. - Proccssamento E um conversor de dados em saidas uteis. Neste item podcm seT usados calculos. companH;Oes e tomadas de a<;oes alternativas. - Safda Sao as informal;ocs titeis, geradas na forma de documento5. relat6rios e dados de tnmsac;ocs. - F."dback TCI11 a fUIl(;ao de ajustar au realizar modificay(')es nn entrada au processamento. 17 2.6 CONCEITOS ENVOL VTDOS 2.6.1 Dado, Infonna,ilo e Conhecimento Dados Sao ratos em sua forma primitiva. que por si 56 nao conduz a uma compreensao de determinodo foto ou situal'ao. 1-1"vMios tipos de dados que podem ser llsados para represcnlar estes f.1tOS,como por excmplo. 0 nome de urn Ibmecedor e as produtos que ele vende (OLIVEIRA, 1998; STAIR,1998; LAUDON & LAUDON,1999). Conhecimento IS manipular dados de forma que as mesmos sejam uteis para uma tarefa especifica. 0 conhecimento em SI envolve a compreensao das dimensoes. pessoas. organiza~oes dos sistemas de infonna~ao e tccnoiogia da infonnac;ao CSTAIR, 1998: LAUDON & LAUDON. 1999). infonlla<yao e signilicalivos e titeis. 0 conjunto E criada de dados que fomm processados para sercm a partir de fluxos de dados, atraves da aplicac;ao de conhecimento (LAUDON & LAUDON, 1999). as sistemas posslIcm diversos conceilos relacionados, que podem ser analisados de manciras distilltas. Pode-sc cOllceituar infonnac;:ao de uma rOnTI;] simples. Tudo que se Olive. Ic-se ou t'ab-sc pode-se cntender como inforl11a~Jo. "Qu:1lqucr ;:kmenlO idcntilid.vc-l CIlI 'Ult fom\3 brulil que por Iii 56 nilo conduz :1 uma compreensJo de um <iclcnninJdo (:110 ou silllili(:1o".A maior dificuldD.de p:U:l. 0 ser humllno Cllll COl. a PJ.r1ir desses dado •. e com 0 au:dlio de mctodolosi:n tnllliforma-IM em inform3~o".(Oli"eir:J. 1991, p.H):. 18 Oliveira (1992) enfatiza que difcrencia estes dais conceitos e c necessaria 0 distinguir dado de infonnac;ao. 0 que conhecimento que a infonna~ao propicia ao tamador de decisao. Urn conjunto de dados de transfonmu;ao, e fomccido como eicmcnto de entrada para 0 processo que pode seT urn sistema infonnatizado ou nao, pura disponibilizar como resultado a infoTmuyao. A inlonl1lJyao necessita ter as scguintcs caractcrfsticas: d) Clarezu - apresentar 0 falo, nuo 0 mascurando entre as falas acess6rios: b) Precisao - nunca apresclltar tcrmos como: "por volta de _..~',"eefea de ..." "mais au menos ..." ; c) Rapidcz - estar disponivel no tempo correto parn que passu ser aproveitada. Uma infonnaC;llo pode seT clara c prccisa mus sc n50 estiver disponivcl no tempo certo. fatal mente perder{1seu valor; d) Dirigida - a quem tenha necessidade dela e que ira decidir com base nessa infonnG9ao. Dcve-se cntender que a infonna9ao usada como um rator de obter vantagem competitiva possibilita fls organi7-A190eSgerarem conhecimento e. com isso. agrcgar valores aos seus produlos e servi~os. (CA UTE LA e POLLON!. 1986). A infonna9ao assume 0 papel de ser 0 combustivel mais precioso do scculo XXI. Sobreviveram aqueles que melhor fizcrel1'l usa destc bem que passa a fazer parte do ntivo dus organiza90es. 19 2.7 CLASSIFICACAO SUPORTE Na SISTEMAS DE INFORMACAO SEGUNDO DE DECISGES. pratica, nao exisle ~lscmpresas principahnentc dada aqui DOS c1assificat;:ao lima classilicar rigida, seus sistemas estiI nn relat;:ao dos niveis hier:lrquicos permitindo de diversas nas cmpresas aDs maneiras. autores A e ~nrasc com a necessidade de inronna<;oes (REZENDE. I999). As maneiras mais divulgadas :1 qu::mto classilicili;ao de sistemas c infonnayao eslao assim distribufdas. • Grupos de sistemas • Sistemas de apoio as processadores de transat;:oes, Prop6sito de sistemas sistemas operacionais de auxilio de e sistemas de de apoio ~\ gestao. tomada de decisJo e sistemas • opera~Oes e de sistemas de apoio il gestao; de pianejamcnto, sistemas de contrale operuc;.ao. Genericamente. opcrncional, as sistemas de in formm;ao estrategico. gerencial podem ser c1assi ficados em (OLIVEIRA, I 998;STAIR, I 998: LAUDON & LAUDON,1999). 2.7. I Sistemas de Infonna,ao Representam geralmente a opera.yao. comuns serviyo fum;:~es empresariais 0 Operacionais proccssamento de neg6cios. e produ.yuo. com de opcfU.yOes rotineiras, 0 objetivo Controlam imprcscindiveis (SIO) ao de solucionar os dados funcionamento cotidianas, repctitiv::ts e problemas relacionados detalhados das ope-ra.yt">esdas da emprcsa, auxiliando a 20 tomada de decisno. (STAIR.l998; LAUDON & LAUDON,I999; REZENDE E ABREU. 2000). Os SlOs aindn sao conhecidos w.mbem como: Sistemas de Proccssamcnto de Transa~oes (SPT) - que sao definidos como processos de rotina e possuem a responsllbilidude de disponibilizar infonmuyOes a !livel operdcional; Um exemplo de sistema de in!onnaitlio operacional: Estoque: 0 c6digo do material, 2.7.2 Sistemas de [nforma,oes 0 tipo do material, a quanti dade de material. Gerenciais (SIG) Exislem vtkias maneiras de dcfinic;:ao de Sistemas de Infonnac;:ues Gerenciais. Por cxcmp]o: ··Sistcm,u que dllo $uportc 30 nivcl w:rcflci~l dil i!mpres:t, proporcioll3ndo suporle :u func,:iks de p';mcj:unento. controlc c lom.ld3 de dccisclel. Eltcs sillcmus qlUSC scmprc sJo depcndenlet de sistcmilS procCSS3dorcs de IrunlJ.~ocs··. (Laudon &. L.,udoo 1999, p. 34) o principal objetivo de um Sistema de Infonna'roes Gerenciais e disponibilizm infonna<;oes para a tom ada de dccist'Ses,ou seja. sao sistemas tipicamente fomccedores de relat6rios. 0 llsuilrio solicita por mcio de menus e uso de comandos,. n infonnuyao que necessita. Com base na solicitu<;uo do usunrio, 0 Sistema de Infonna<;Oes Gcrenciais pesquisa em sua base de dudos e iomecc a inforl11ac;~oaprescntando-a da melhor l11uneirupossivcl. Os meios de apresentm;fio da informa<;J:o podem ser os l11ai5 variados possiveis: textual (relat6rios descritivos), planilhas Oll gr3ticos. 0 nivel de detalhe da infonnac;ao disponibilizada devcra ser adequado as necessidadcs de usu:irio. Sistema de lnforll1ac;oes Gerenciais ncccssidades gcrenciais de infonnaC;ao pum A utili7..ac;aode lim sao "sistemas 0 que fomeccl11 parte das processo de tomada de dccis('[o". Sistema de Informm;Oes Gerenciais visa principahncnte tomar as organizHc;oes mais ageis~ fomeccr infonmu;:ao que possibilitc visualizar a real situa~;lo da organizac;ao denlro do mercado em que estil inscrida; permilir a planejamento de novas eSlraH!gias de aty.ao; idcnti ficur as pontes fortes e fracos dn erganiz<lc;iio:annazenar infonnac;oes sobre a concorrencia e sabre as nccessidades dos consumidores. Enfim, um Sistema de Lnfonnac;oes Gerenciais deve ler seu foeo vohado it obtenc;ao e selety.ao de infonnayoes. Isto para garantir a sobrcvivcncia da organizt.1c;aoem lim ambiente competitivo e sujeito a mudanc;as constantes. Os SIGs contemplam transac;oes. transromlando-os dar suporte a 0 processamento de grupos de dados dus operac;oes e em informac;ao agrupadas para gestao com 0 objetivo de tomada de decisOes, com isto tendem a ser menos estrutllradus c menos rotineiras, dando suporte :'1 eficacia gerencial, e suporte ao corpo gestor da cmpresa. (STAIR,1998; LAUDON e LAUDON,1999; REZENDE E ABREU, 2000). 2.7.3 Sistemas de lnfonnayao Complemcntam 0 Estrategicos processamento (SIE) de grupos operacionais e trunsayoes gerenciais, tmnsfonnando-os pam a alta administra~ao com 0 de dudos das openu;oes em inromlac;:fles cstrategicas objctivo de auxiliar no proccsso de tomada de dccisoes cstrutegicas dos niveis mnis altos da organizac;ao. como: presidente. diretores. 22 socios, proprietarios, entre outros. (STAIR.1998; LAUDON e LAUDON,1999; REZENDE E ABREU. 2000). Os SIEs podem ser encontrados com a seguinle descric;ao: Sistemas de Suporte Executivo (SSE) Sistemas de Informayoes Gerenciais no toeante a representam lima evoluc;ao dos apre~entm;ao de suas informayoes. disponibilizando informa9tJcs mpidamcnte com a caracteristica de screm infonnm;ocs consolidadas C objctivas pam apoiar decisoes estrntegicas da organiza~ao. 2.8 USOS E BENEFICIOS DO SISTEMA DE INFORMACAO Um sistema de infonna/fao eficiente pode tcr urn grande impacto na cSlrnt(~gia corporntiva e no sucesso da empresa. Esse impacto pode beneficiar a cmpresa, os c1ientes, usuarios c qualqua grupo que interugir com 0 sistema de infonnac;ao. Entre os diversos beneficios obtidos pclas empreS.IS por meio do uso de sistemas de informtH;ao. cst!io alguns rclacionados a se.guir:(OLIVEIRA, 1998; STAlR,1998; REZENDE e ABREU, 2000). a) suporte it tomada de dccisao pronella; b) valor agregado ao produto (bens e servi,os); c) melhor scrvic;oe vantagens competitivas; d) produtos de melhor qualidade; e) oportunidade de neg6cios c aumento da rentabilidade: f) mais seguranc;anas infonnac;oes, menos CITOS, mais precisao: 23 g) aperfcic;oamcnto nos sistemas, eficiencia, cficflcia. el'etividade. produtividadc; h) carga de lrab"lho reduzida; i) redw;fio de custos c dcsperdicios: j) conlrole das ope"'~Oes. 2.8.1 Modelo de infonna~iio empresarial o modelo de informa~ao empresariais relata loclas as intorma~~cs Ilccessarias para a gestfio dos ncg6cios e dus fUllcyoescmpresariais. As in [orma<,:iies dcvcm ser elencadas ou relatadas nos nfveis operacional, gerencial e eSlrnlegico. visando atender a lodos os requisitos funcionais requeridos. Esse !nodelo tem como objclivo princ.ipal 0 auxilio na aquisiyao de Sistemas de Informac;ao no mcrcndo fomecedor. Alem de auxiliar no processo de compru de solw;i'ks extern as, cle lambcm informilyoes. desenvolvimcnto contribui nas atividades intemo de Sistemas de planejamento de Infom13yao, parcerias solu~5es exlemas e ainda nil avaliac;ao de P3cotcs dl! sislcmas.(REZENDE; de de ABREU 2001). o MJE (Modclo de Infonnayao Emprcsarial) nccess[lrias para gerir os ncg6cios empresariais. E cstfl focado nas infonnac;Oes onde sao rclatadas as infonllo.c;oes estmlegicas (macro, relacionada com 0 meio ambientc interno e extemo), gerencial (agrupadas, sintetizadas. totais, perccntuais. aculTIuladores, plurais) e operacionais (no dClalhe ou allalilicas).(REZENDE e ABREU, 2000). 24 QUADRO I - [XEMPLO Funrrao DE MIlO: empre.5arial: t1nanceim M6dulo ou subsislcm;); OOnll\l;t receber ESlralcgica - pcn.:entuJI de cont3.1 A rc<:ebcr com nuxo de C3;X;l: - valor do 10t.,1 de contas 3 rcccbcr com 0 cont:u a ~g.:tr; - pcrcentuA! do n(lnlern de ;nad.;mplcnlcs com 0 numcro 101:t1 de c1icntL"S: Gcrt:nciltl - valor 10lal do mo"imcnto de IitulM a T'C<'cber(d;tl.mc5, ;,t[}o); - tOIAI de v:tlor nom;nal,jul"05 e corrc~lo monet6ri:t (d;:!. ,mes, ano); - Ilumero de in3dimplentel Opcrncion:tI - nome do c1icnle; - data. de p381lmcnto do titulo; -nome do banco recdKdor; NOTA. Quadro cxlmldo do. Llvro fccnolog1<t dll Inronn,,~ao. REZENDE e ABREU. 200 I p.129 Neste modclo, os requisiloS funcionais silo desmembrados com as in[onna9(')cs nos niveis: estmtegico, gerencial, e operacional, e ainda, cuda 1110deloe decomposlo em uma fUllc;aoempresarial 2.9 MICROEMPRESA Oll em algum m6dulo da func;ao empresariul. E EMPRESA DE PEQUENO PORTE No intuito de amparar os pequenos empresarios. que cxislem em numero elevado no pais, 0 Govemo atroves da Lei nO 9.841, de 5 de olltubro de 1999, criou 0 "cstatlilo da Microcmpresa e da Emprcsa de Pequeno Porte", e pelo nrtigo 179 da Constituiyao Federal de 1988, estipulou-se que cias rcceberiam trnlamcnto diferenciado, visando inccntiva-Ias pel a simplifica.;ao, eliminayao ou reduyHo de suas obriga<;Oes ildministrativas, tributlirias, previdenci:'i.rias e <:reditfcias, para reforyar e 25 manter a capacidade de gemc;:ao de empregos. alcm de mclhorar a compctitividade e 0 dcscnvolvimento tecno16gico. Considera-sc Microcmpresa, a pessoa jurfdic<1 c a firma mcrcantil individual que liver reccita brut3 anual igual ou inferior a 244 mil Reais. e a Emprcsa de Pequeno Porte sera aqucla cuja receita bruta anual estiver entre 244 mil reais e 1,2 milh5cs de rea is 2.9.1 Enquudrumenlo 1 - Definic;:ao de Renda Brutn: no computo da reccita bruta anual. considcrn-sc a soma de lodos os ingressos dcrivados do excrcicio da atividade comercial ou econ6mica a que se dcdica a pessoa jllridica~ ou seja, produlo da venda de bens c scrvic;:os nas opernyOcs em cantu propria, as prec;:os dos servic;:os prestados c as resultados nas vendas das opcra<;oes por conta de lerceiros, n£io incluidllS as vendas canccladlls C descontos incondicionais. A receita bruta e calculada no pcriodo que vni de lOde janeiro a 3 I de dezcmbro do ano da constitui<;£io, criada a cmpresa em qualquer periodo do ano. A receita brut3 rclativa aos mcses restnntes nao deve ultrapassar proporcional ao Illllnero de mcscs que faltam para completar o valor 0 a importfincia ano. da renda brutu, para cfcilo de e.nquudramcnto, sent atualizado por ato do Poder Executivo, com base na varia<;ao do indice Geral de Precyos- Disponibilidade Intema (lOP - DI). 2 - Quem pode ser enquadrada: a pessoa juridica ou firma mercantil individual que utenden aos limitcs Icgais poderao inscrever-se no registro e-speciai (Junta Comefe-ial 26 au Registros Civis de Pessoas Juridicas), mediante simples comunicnyao. A partir de entao. deverdo acrescer a sell nome emprt:sarial as exprcss()cs "Microempresa" au "Empresa de Pequeno Porte". Ollas abreviaturus ME au EPP. 3 - Restri~ao no enquadramento: enqmldradas como Microempresas 0 artigo 3° da Lei 9.841/99 diz que n~o podem Oll seT Emprcsas de Pequeno Porte aquclas em que haja a par1icipa~ao: I - de pcssoa lisica domiciliada no exterior Otl de Qutra pcssoajuridica; IJ - de pessoa HsieH que seja titular de finna mercanlii individual au s6cia de Dutra cmprcsa que receba 0 previsto na Lei nO 9.84/99, salvo se tratamcnto superior a 10% do capital da OlltTa 0 capital naa for cmpn:::sa, e dcsdc que naa ultrapasse os limites previstos no art. 2°. incisos I e II. 2.9.2 Desenquadramento e reenquadramento Dar-se-a quando excederem ou nile a1canc;arem os limites da receita bruta estabclecida para cada tipo. Sc os tipos analisados supentrem. por 2 anus cunseclltivos Oll 3 anos altcmados. desenquadramcnto. empresa cOlllum os Iimites rereridos de rend.1 bruta. ocorreni 0 passando a microemprcsa pam empresa de pequeno porte. e esta a comum, excluida do regime da Lei nO 9.841/99. Mas no caso de cmpresa para cmpresa de pequeno porte e desta para microempresa, nao h{l nccessidade de aguardar os 2 anos seguidos ou os 3 altemados. Para proceder ao reenquadramento. a cmpresa ten} que cOJl1unicar 0 6rgao de rcgistro no prozo de 30 dins. 2.9.3 Regime Triblltario e Fiscal o art 7°.§ 1° da e contribui90es. Lei 9.317/96 estabcleceu urn sistema de pagamcnto de impastos Elas fiearn dispcnsadas de cscritura~ao comcrcial, desde que mantcnham em boa orucl11 C guarda e enquanto nao decorrido pntZO decadcncial e nao prescritas cventuais ac;:oes que Ihes sejam pertinentcs: a) Livra Caixa, no qual sera cscriturada teda a sua movimcntac;:ao financeira. inclusive bancflria; b) livro de Rcgistro de lnvcntario. 110qual devcn10 constar registrados os estoques existentes no termino de cada ana; c) !odos os document os e demais papcis que scrvirao de base para a escrita antes referida. Mas I!ssas facilidades nao dispensam 0 clImprimento de ohrigac;oes accss6rias previstas na legist •. u;ao prcvidcnciaria e trabalhista. Prcstarilo dcciarruyao simpliftcada. anualmente. ate maio do ano subscqUente 30 A Lei 9.317/96. 0 ultimo dia lltil do mcs de dos ralos gerJdorcs de impost.os e contribuivoes. prevc tambem, a possibilidade dos sells tributos sercm recolhidos no regime do SIMPLES (Sistema Integrudo de Pagamento de Impastos e Contribui\.oes). Art. 30 desta Lei implicn 0 pagamento mensal e uniticndo dos scguinles impostos: a) Imposto de Rendas de Pessoas Juridicas -IRPJ: b) Cont.ribui~ao pam Programas de Intcgrm;ao Social e de Fonnm;ao Patrimonio do Scrvidor l'llblieo - PIS/PASEP. c) Contriblli~ao Social sobre d) Contribui~ao pam 0 0 Luero Liquido - CSLL; Financiamcnto da Seguridade Social - COFlNS; e) Imposto sobre Produtos Induslriulizudos - IPI, f) Contribui\oes para a Seguridade Social, a cargo da pessoa juridica. do 2! g) Podera incluir 0 Impasto sabre Operac;oes Relativ:ls it Circulac;ao de Mercadorias e Scrvi<;os de Transportes Intercstaduais c lntcnnunicipal - ICMS ou Impasto sabre qualquer Natureza - ISS devido por Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. A inserc;ao no SIMPLES dispcnsa a pcssoa juridica do pagamento das demais contribuic;ocs instituidas pela Unifio. As microempresas e as cmpresas de pequeno porte fanl0 opyaa pelo SIMPLES por ocasiiIo da inscric;:1o no Cadastro Ocral de Contribuinles. ou mediante alterac;ao cadastral. Nao podcm ser inscrilas no SIMPLES: • sociedades an6nimas; • que tenham receita brut:l fom dos limites prcvistos para cada tipo; • que tcnham s6cios estrangciros; • que tenham debito inscritos em Divida Aliva da Uniao Oll fNSS; • que tenham atividades de ioca'(ao ou administnH;ao de im6veis Oll defactoring. 3 METODOLOGIA DO DESENVOLVlMENTO A I11ctodologia apiicuua ao dcsenvolvimcnto (REZENDE,2000) DE SOFTWARE do sistema roi ba.seada ern composta par cinco fases: estudo preliminar. an{llisc do sistema atlla!. projclo 16gico, projeto fisico c projeto de implant3~ao. senda que algumas subfases Coramdcsconsidcradas pela fato do projeto ser llI11prot6tipo. 3.1 METODOLOGIA DO PROTOTIPO A Illclodoiogia utilizada foi adaptada parn a constrw;ao deste protoLipo. Ela consistc nas seguintcs fases: a) estudo do ncg6cio: nesta rase 0 objetivo principal c conhecer 0 ncg6cio. entender quais sao as infonmu;Oes que cle cngloba e quais silo os fatores internos e cxtcrnos que influcnciam positivamentc ou negativflmcnle 0 andamento das fun~~es emprcsariais. b) Captayao de informa~ot·s t{(ticas: nesta fase deve-se tiltrar as infomlacroes disponiveis nos sistemas impiantados, cxtroindo somcnte intlucnciar 0 carpo gerencial c cstratC:gico. Para esta tare fa e 0 que possa imprescindivel 0 conhecimento abrangente do negocio em questt1o, porlanto a fase Estlldo do Ncg6cio devc ter side completnda com sucesso. Esta fase contempiu tambem inlornmcr<'ks faltantes nos sistemas atuais que porventufa sejam necess;lrias no SIG. c) Projeto 16gico: cstu rase abrange lima abslra((ao das infonnal.;ocs adquiridas ale o momento. Tern como objetivo modelar uma segunda base de dudos com as 30 infonnac;oes agrupadas de lodos os sistemas da cmprcsa. Para csta larera e necessaria saber cxatamentc quais informar;0CS captadas na fase anterior sao relevantes para os gerentes. Alem disso, dcsenvolver 0 projeto 16gicQ, contemplando esbocos das lelas, graticos c relat6rios do sistema. 3.1.1 Metodologia de desenvolvimento Uma metodologia sc constitui em uma abordagcm organizada consiga atingir os objclivos prc-dctinidos, por preeslabeiecidas. E urn rOleiro, urn processo meio de dinamico fases para que se e subfases e inlcralivo para 0 desenvolvimcnto estruturado de projetos, sistemas ou softwarcs, visando it quaJidadc e produlividadc de projetos. 0 desenvolvimento do projeto deve scmprc seT elaborado em equipc, e a mcsma deve ser mullidisciplinar, adequada as necessidadcs do projcto e da empresa, scmpre respeitando a cullura, a filosofia e a polftica da empresa.(REZENDE,2003). Diversas metodologias foram elaboradas para 0 desenvolvimento de software, sendo que as principais sao as dos seguintcs autores: FURLAN, 1994; PRESSMAN, 1995; STAIR, 1998; LAUDON & LAUDON, 1999; CRUZ, 2000; OLIVEIRA, 2000; REZENDE,2000. Todas as respcctivas metodologias possuem roteiros diferenciados. As fases da mctodologia elaborada para constrw;ao do prot6tipo esHio dcsmembradas em subfases, gerando informat;5es importantes em cada uma das rases. a. I a. Fase - Estudo do Ncg6cio • Nomear Equipe -- Objetivo: relatar os integrantes do projeto. 31 Produto: nomes dos participantes, responsabilidndes e plano de trabalha • Identificar Direlrizes Objetivo: conhecer 0 ncg6cio e como funciona. Produto: documcnlo do ncg6cio em qucstao de ullla m.meira abrangentc-_- Identiticnr Tarefns Objetivo: estudar quais sao as tarefas que 0 prot6tipo cngloba e quais suo os l:atorcs internos c e.xternos que intlucnciall1 0 andamcnto das opcrn<;i1es. Produto: plano de trab.lho. • Levantar Problemas Existentcs Objelivos: verilicar problemas que cstao ocorrendo por falta de informa~i'io gercncial. Produto: rela.yi'iodos problemas. • Dclinir Infonnur;5es Objetivo: determinar as necessidades de informa.y3o, definir objctivos do projclo, ddinir Irontciras do projeto. Produto: modele de informm;ao emprcsarial• Avaliar 0 prcliminar. Estudo do Neg6cio Objctivo: verificar a qualidade desta rasc. Produto: doclImcnto de aprovm;ao. Todus estas sub rases roram elaboradas junto a empreSi1 prestadora de servi~os, porem , nao roram autorizadas as suas ronnalizayOes. 0 principal produto dessa 32 subfase foi 0 M·IE preliminar, qual teve sua versao de1initiva no Projeto L6gico. 0 3 b. 2 Fase - CaptaCj:aode InfonnaCj:ocsGcrcnciais e Estrategicas • Revisar Estudo do Neg6cio OQjetivo: analizar novamente a I a fase visando ajustcs e implcmenlaCj:ocs. Produto: docull1cnto da IIIfase ajustado com evenluais implementayoes. • Fi Itrar infonnaCj:oes Objetivo: extrair infonnayocs que possam intluenciar 0 corpo gestor na tomada de dccisoes. Produto: relaCj:aode informaCj:oespara tom ada de decisoes. • Identificar Pontos Fracos Objetivo: identificar fatores criticos e c!elusagens que exigem atenyao especial. Produto: docull1ento relatando faLores crilicos. • Avaliar a CaplaCj:aode Inforll1aCj:oes Objetivo: vcrilicar a qualidadc desta fase. Produto: MlE preliminar ajustado. Todas essas subfascs foram elaboradas junto it empresa prestadora de servicros, porcm nao foram autorizadas as suas formalizayoes. 0 principal produto dessa subfase roi 0 MIE preliminar ajustado. c. 33 Fase - Projeto L6gico • Revisar Captayao de Infonnayoes Gerenciais c Estratcgicas 33 Objetivo: Produto: nOV8mcnte a 2 anaiisar documento da 2a :I fusc vismldo rase ajustado ajustes com evcntuais c implcll1enta~oes. implcmentayoes, MlE detinitivo. • Rcfinar Base de Dudos Objetivo: Produto: • inforrnll'Y5es dilS base de dadas obtidas. com os dados modelar a base de dados. refinados. Esboyar Docul11cnlw;ao T ecnicu Objelivo: Produto: • atn:tves Avnliaf especificar base de dados Projeto Objetivo: as Iclas e deposito de dados. com os dados refinados. L6gico verificar a qualidade dcsta r..lse. Produto: dOClllllcnto de aprova~a.o. d. 4:1. Fasc - Projeto Fisico • • Rcvisar Projeto L6gico Objetivo: analisar Produto: documento Dcsenvolver Objctivo: 0 a 3a fase visando novamenle da 3~ fase ajustado Prot6tipo descnvolvimcnto fisico do prot6tipo ProdulOS: programas • Finalizur Documcntas:ao Objetivo: Produto: • Realizar elaborar manual Testes manual do lIsliario. do usu{lrio. ajustes com eventuais e impiementa\.Qcs. irnplementayOcs. 34 Objctivo: baterias de testes. ProdulO: testes efetuados. Avaliar Projeto Fisico Objetivo: vcrificar a qualidadc desla fase. Pradula: doclimenlo de aprovac;ii.o. C. 5:1 • Fase InstalavJo Objctivo: instalar 0 prot6tipo Produto: Documcnta~ao de instulavao. 35 4 FERRAMENTASPARAIMPLEMENTACAO 4.1 MICROSOFT VISUAL BASIC Visual Basic e uma linguagcm de progmmnvao da Microsoft objetos e eventos. usada para 0 desenvolvimento orientada para de apliculivos para ambienle Windows. Destac<1-se,utualmente. pelo desenvolvimento de aplicac;oes pam Windows. Urn subconjunto ApiicativQs, do Microsoft VisuaJ Basic. tambem chomado de Visual Basic for est{\ embutido no conjunto de aplicativos do Microsoft Oflicc, descnvolvido pela Microsoft Corporation para lisa com as Sistemtls Operacionais Windows 95, 98, e Windows NT. a Visual £lOS Basic foi projetado pura produzir aplicativos em 32 bits, destinados Sistemas Operacionais aproveilam mclhor 0 espacro Windows 95. 98 e Windows NT. Estes apiicativQs de cnderec;o e as capacidades de gcrenciamenlo memoria majores, que esUlo presentcs nos sistemas operacionais Windows. POT de csta razao, cles silo Illuis rflpidos. robusloS e mais fiiceis de trabalhar em urn nmbicnte de multitarefhs. Durante compilayao dos programas. c.araclerislicas uvnnc;.adasda arquitetura, pois 0 obh~m-se <lulomaticamcnle Visual Basic foi projetado c construido em compilador de 32 bits, intimamente familiarizado com a arquitetura dos sistemas operacionais Windows e interface do progrnma (API) microsoft win 32 Os aplicativos de 32 bits do Visual Basic fomcccm ambicntc \Vindows 95, Windows 98 e Windows NT: vantagens sabre 0 36 acesso ao espuc;:o total de endere90 de 32 bits dos de 32 bits para microprocessadores Intel 486 au superior; dcscmpcnho otimizudo devido ao uso processamcnto dos dados e enderec;:amento de mcm6ria: Prote~ao rnelhoruda contru falhas de sistema resultante de a~Oes inadequadas de Qutros programas; Multitarefa siTlluitilnca com pIeta. au capacidade de alterar de um programa pam outro a quaJquer tempo. o e comercializado Visual Basic base, com suporte total a programac;ao em tres vcrsocs: Standard Edition. produto de 32 bits, em ambiente Windows, Professional Edition. que inclui as caracteristic3S do. Slolldarl Et:lilioll. e adicion~lis reiacion:Jdas ao lViicroJofi .Jet Data Acces.~ El1gim', criando servidores dc automa<;ao. e a autra versao 6 a Elltelprise Edition anteriormente que con tempI a todas us carac.tcrfsticas dos produtos citados incluindo a versao maxima da opc;:ao clientelservidor, al6n de t'omponentes especiais que suportam desc.nvolvimento de equipe. automac;:ao remota. code profiling e conlrolc de fonle par.! acesso remota a conlroles ACliveX. 4.2 BANCO DE DADOS ACCESS o Access e tim sistema os dados de acordo COm 0 de banco de dados rclacionai, onde se podcm organizar asslIllto. tomando nicil a vcrificac;ao e contrale. E possivel tmnbem armazenar inform::u;ocs sobre como diferelltes dudos se relacionam. de modo que se possa abri-Ios simultallcamcnte. Com 0 banco de dados Access tabelas. nlzer consultas. criar relat6rios e graficos. Tambem e ulilizado e passivel criar para navcgavao 37 de dados, pais sua capacidade de consuita e conexuo informac;ao o ajudam na localizm;ao da desejada. banco de dados Access pode proporcionar grundes v3ntagcns. ser c1assificadas d<1 seguintc que podcm mane.ira: cstrutum de banco de clados singular, capaz de combinar tabclas de dados relacionais a indices, formularios, sellS rclat6rios e macro. Tcm cupucidade banco F,lcil de dados de importar c exportar dados para arquivQs e de planilhas. manllscio de iniciaIlles, sendo bastante Ofercce de um cnloque do Access. tuis interativo C0l110 cticicnle pam prognnnac;ao. e tlexivcl. dos elementos tabelas, formularios, rclat6rios e consuitas (JENNINGS, 1997) o Access. clados portanto, preenche os requisitos necessaria para 0 dcsenvolvimcnto basicos de um sistema do prol6tipo em questao. de banco de 3& 5 DESENVOLVIMENTO 5.1 ESTUDO PRELl MINAR iniciahnentc realizou-se lima visita ao usu{lrio com objetivo de levantar as necessidades para 0 desenvolvirnento do pro16tipo. e preciso Para lIl11 melhor desenvolvirncnto de uma empresa de manutenc;ao bom entcndimento de suas atividadcs. ou seju, ler um acompanhamcnto um de tadas a atividades executadas dentro dOlcmprcsa. Foram levantadas desenvolvimcnto para lim algumas nccessidades born alendimcnto Elaborac;ao de sistema que malltivcsse aD que tcriam priori dade de cliente. lodos os clientcs dOlcmprcsa cadastrados, os aparelhos de sellS clicntcs. que foram consertados. Controla-sc fI entrada de ordens de servivo para os lecnicos respons{lvcis. bem como said a do aparelho da emprcsa, conscnado ou nao. Com isso geral11-sc infonnac;Oes estrutegicas para 0 cmpresario. como total de servi90s executados em det:enninado periodo de tempo, ordens de scrviyoS que forum o~adas e nao aprovadas, tempo de espcra para conserto de dcterminado aparelho, etc. 5.1.1 Descriyilo do Ambiente Atual Foi analisado que uma cmpresa de manutem;fio de computadores trabalha com controle dos equipamentos e c1ientes por fichus, Com saida e muito complexo. iSlO 0 0 proccsso de entrada ate a 39 o desenvolvimcnlo do trabulho e total mente e manual. pode-sc observar como reito esle tipo de trabalha. seguindo os seguinlcs passas. • 0 cliente chcga na cmpresa, e diz qual 0 dereito de seu aparelho. • 0 atendente pcrgunta 0 nome da pessoi.l, c vai verilicar se cxiste cadastro do clientc • se 0 fln cmprcsa. (todD manual e em fichus). pt:'ssoa ainda nao • A partir dai fonna e fcita lOlaimcnte 0 IS cliellle. e abe ria uma ficha em seu nome. cadaslro do aparclho, e suas caracteristicas, Tnl.lnual, feita em • a ficha de ordem de scrvi.;o e lambcm de bloeas de ordcm de servh;o. colada no aparelho e vai para 0 lccnico fazer 0 on;amento. • ap6s elaboruda 0 on;amcnto 0 aparelho vai pam lIIna prate Ieira, e fica csp('rando respasta do clientc. • 0 atendcnte fica respons{lvel em avisar passando 0 o~all1cnlo, • Oll 0 c1ienle do cstado de seu apurelho. dizcndo se tem conserto ou nilo. ticu a criterio do clientc aceitar a realiz39ao do servi.;o Oll nao. • 0 resposta para 0 conscrto pode ser sim ou nao , C t<Ullbcmhn casos em que 0 ciienle pode mandar esperar um pouco para 0 conscrto. • quando obtiver i:t resposta do c1icnte positiva, 0 aparclho volta para conscrlado, ou pode ser devolvido scm 0 0 tccnico e e conserto no caso do c1iente prefcrir nao consertar 0 aparelho. • apos 0 conserto. 0 aparelho respons{lvcl em avisar • 0 aparelho e cntreguc 0 e levado novamente para pratcleira. e 0 atcndente clicnte que 0 aparelho cst{\ pronto. ao cliente e a nelm que estuva colada e jogoda fora. e 40 5.1.2 IdentifieRr Diretrizes Delinir U111 sistema que controle todD 0 proce-ssa de manuten.;ao de equipamenlos. com uma opern~ao simples e controle dus ordens de scrvi~os. c1ientcs, e tecnicos. controle de produtos que enlmm lla cmpresa pam manulentyilo de hardwares, como par exemplo: • Monitor • Impressora • CPU Gera-sc pam 0 gestor da emprcsa infonna<r~es gcrenciais como: • Equipamcntos Conscrtados e Enlrcgllcs • Equipumcntos Conserlados e nllo Entrcgues • Equipamcntos Avaliado (EsperJndo Aprovutyuo para Conscrto) • Equipa1l1cntos Nao Aprovados para conserlo • Listugcm de Tccnicos • Listagcm de Clicntes 5.1.3 Levant.menlo dos Problemas Globais Os principais problemas relatados pelos llsu;:\rios sao: • Perdu de ficha • Falta de infonnatyao gerencial • falta de controle com rclacrilo aos clicntes • Faltn de controlc com entrada e saidu de maquin:ls • Burocracia pum atualizaryao das infonmu;:Oes 5.1.4 POniOS fortes e pontos fracos do sistema futuro • Pontos fortes - facilidade no manuseio, informaryao prccisa e coestl, gerac;ao de multiplus infomlayoes gerellciais • Ponto fmea do sistema. nao e l11uiti-plutafoml<l SOl11cntcfunciona em sistemas aperucionais \Vindows. • N:1o 6 um siskma parnmetrizado. 5.1.5 Abrangencia o Sistema • tCIl1eantrole sabre as scguintes func;oes gerenciais da cmprcsa. Controlc de todus as munutenc;ocs gerando in [onnuc;ocs gerenciais c estrategicas • Cadastro de Clicntes • Cadastro de Produtas • Cadastro de Tecnicos o sistema naa e desenvolvida para as procedimentos da parle financcira da cmpresn. 5.2 PROJETO L6GlCO Nesta fase roi reila:l revis~odas fases anteriores. a elaborayuo dos diagramas e u prepara<;ao das telas. 42 5.2.1 Levantamenlo Com das Altel11ativas de Macrosoluyiies a impicment<u;ao ordem tecnica e administrutiva. nos servic;os execulados, do sistema scrao soiucionados tendo desta fomm um melhor alem de maior organ diversos desempenho. iz..1C;fl.O dos funcionarios. problemas de e agilidade 5._.2 Diagram" de f"luxo de dados - DFD clic_nt~ 02 ordcmde servi~o FIGURA 2: DlAGRAMA DE FLUXO DE DADOS 5.2.3 Deposito de dados F0r3111desenvolvidos prot6tipo. para depositos pam atender us necessidades gcrcnci.ullcnto da manuten9ilo especificas deste de hardware. QUADRO 2 : DESCRJCAO DE DEPOSITO DE DADOS - CLIENTE Nome do Quadro: CLlENTE Descri<;ilo:Dep6sito de dados tipo cadastro Nome Descricao eli codigo c6digo do cliente eli nome nome do cliente eli endereco endereco do ciienle eli bairro bairro eli cidade cidade do cliente eli Ilumero nlunero da resid2ncia eli cep cep da ma eli uf estado eli telcfone tclcrone para contato eli celular tclcfone pam contuto endereco eletronieo eli email de elientes Tipo Inteiro longo Texto Texto Texto Texto Texto Texto Tamanho DOMINlO 4 chave 50 50 30 30 10 8 Texto 2 Texto 10 10 50 Texto Texto 45 QUADRO 3: DESCRI<;:AO DE DEPOSITOS DE DADOS - OS 05 marca os modelo marco do produto Texto 20 modelo do .parelho Texto 20 os ns numero Texta 20 os data entrada data entrada dcfeito do 3p:rrelho de serie os dcfeito 05 data vistoria data da vistoria os data concerto data do canserto soluc;:ao para conscrto os solucao os valor os valor eli codi valor do canserto va lor de terceiros extra Data/Hora 8 Texto Dat.vHorn DJ.ta/Hora 200 Texto Maeda 200 8 8 8 Moeda do c1iente lnteiro 8 2 chave c6digo do tecnico data entreg,a Inteiro 2 chave os data entregn Data/Horn os situacao os conserte ,itua~ao do aparelho ordem de conserte lntciro Intciro 8 2 c6di '0 tee codigo '0 os semconsert,Q aparelho QUADRO Nome 4: DESCRJ<;:Ao do Quadro: Dcscricao: Nome ro codigo Q!'o nome scm conserto DE DEPOSrrO 2 Inteiro lango DE DADOS 4 - PRODUTO PRODUTO Dep6sito de dados tipo cadustro de produtos IDescricao ITipo Icodigo Iinteiro do produto __ l2!oduto a ser conscrtado \texto posiveis pi conserto ITamanho longo I I IDOMINIO 41chave 501 46 QUADRO 5 : DESCRl<;:Ao DE DEP6sITO DE DADOS - TECNICO Nome do Quadro: Tecnico Descri<;ao: Dep6sito de dados tipo ordem de ,ervi<;o Nome Desc.ri~ao Tipo tee codi ~o codigo do teenico responsa lntciro longo tee nome nome tee tclcfone tclcfone do It!cnico cclular do tecnico tee celular do lecnico Tamanho Dominic 4 chave Texto 50 inteiro 10 inteiro 10 5.2.4 Diagrama de Relacionamento FIGURA 3: DIAGRAMA DE RELACIONAMENTO 5.2.5 Definil'iio dos Procedimentos o prolotipo c armazenado de Seguran,a no diret6rio c:\documcntos\prot.6tipo, minimo um backup par dia, feito pela equipe tecnica da cmpresa, 0 qual tern no scgllntn<;a de C0l110 annazcnamento. 5.2.6 Projeto de telas dMU§., @:iill'IQilili'ngjWiiWd·tih'ffl!ffl¥@ CADASTROS 'r I~I ::=" ORO EM DE SERVIC.O __ ,,",_. -'--111 __ _-:1 asj l_~_' -... II as=~.O.$ r NaVl"'NTAcAa f CONSULTASI ----'ILOSN..-IQS~:·""I I~ ~o.s I 0;':" I I FIGURA 4: TELA PRINCIPAL B.w.!riodlon.l I R"'N""'~NRa.s. ~ OS.Enllada II !l5Gft"l l<S'_ QSc!:!- I RE!.ATOnIOS I ~l xl .G"ificoUa-200.$ IJ o.s·~1 I 4• .••.Coldasllo EJ de Chenlet CPF I CNPJ, nmEREI;O, ,------------------ BAJRRO, ,-----'---- ESTADO'~ CEPr--- TELEFONE, O.tAlL: ~Campc)l FIGURA 5: TELA PARA CADASTRO DE CLIENTES lilt. Cadastro EJ de Ti!cnlcoa OM ANTO~IIO JOSE MENDES PEDRO DE SOIJZ6. FIGURA 6: TE N D;2S6ll9 336Il9874 913S8995 32657231 91265875 04199991111 49 ••. Cadasllo 10 COMPUTAOOR 6 CPU DVO ROM 7 Ei de Ploduto HD MICROCOMPL TO MICRO S MONITOR r-1~--~~~IT~~R~E~RE~D~E--------------------------------------1 ~7: TELA PARA CADASTRO ASEREM CONSERTADOS E NORMALlZ~O DE PRobOTOS 50 .••.Cadasho de Ordttm de EI SE!JVII;O [ Cliente I ['~'"" NOME: N'SEAIE: I I . APAAELHO: MAAC6.1 C_.o I ~ MOOELO: I DATA EmRADA 130110/2005 ~ OEFElml [ Tecnico NOME: I ~ I G.'oWa. ~ 14 13 12 HO COMPUTADOR DVD ADM I !;onceIoo I T PEDRO DE SOUZA JOSE MENDES ANTONIO FIGURA 8: TELA PARA CADASTRO DOS ORDEM DE SERVTCO .'" I I xl QIlJern t~t DAD lie StHvic;u S.: WHITE I DATAOHRAOA: I r------------'------ "'"1'"' MOOELD,lr------ 1.-------\ "'OES£RIE OEFEITO:Ir-----------'-------------'------- ,::.: i . roadOsT~ec~n~ic~O~S~~~~~~~~~~~~~~::~~~~~~~~ 0.\,.""0_1"",,,,,,,,, L"'-UHr---- ,11.,'",0-" ~~~I NI RI 1-= FIGURA 9: TELA PARA ORDEM DE SERYU;:O- RESPOSTA TECNlCA ::J I 52 H,ffl •• ';'B¥W¥Miil#8 xl Ordem de ServiCo NIOAO.S.:1 DATA.ENTFIAOA:I ctJ""'·Ir------------'----- r------_"'r------ Al'M£LHO. MOOELD;,------ tIlDE 5~RIE;_I.__ ------- DEFEIla:1 T£CNICO;Ir---------------- DATAVISTORIA: ,----- I 'OW""'l ~Rr--- ----- Aprova9~o ~ I""~I , T NT »'1012005 ~012005 • 15 NT EIroIEA5Ot4CiAV\.AK AUTOPQST01 "'-I-.!~-j . ....,.", IDVDA M COMPUTAODR FIGURA 10: TELA PARA ORDEM DE SERVICO - RESPOSTA CLl.ENTE [".....,.'" ".MW,.I,;;;g"·"MMf·!. xl DATAE!ITRADA:I NIDAOS.:j CUEIITE: I .::J .::J AFARELHO: '<ARCAI pj'DES£RIE:r----- MODElO:1 DEFEno'1 l :J rWllCOel SOLUClO: VALDRr--- I OATA CONSEATO.j [ Alt.ra~o r DATADAHITREGA: 13 " 15 TS vnlll2lXl5 vnO/2OO5 .", .",0I2IIl5 .",0/2005 AUTOPOSTO 1 EMERSOf~ GA.'V1..AI:. .I0RGEPAES EMER50UGA~ AUTO POSTO:l. I-IGURA II: TELA PARAORDEM OVD ROt.! COMPUTAOOR 1~ROM COMPUTADOA SERVICO-ALTERA I r- I, G'~·II"""",,, 5eft1c.on.to T • 12 DATAVISTORIA: ,. 12 I~I T """' ' 'OT ..".,,, ,,,._ 5) "lffld!J1g;"MWM6!I,6;'" . r Ordem. xl d.~e..:s~e~rv~i9!,:O~=----=--:--:--:-:-=====::-.----- HlOAOS.:1 DATA ENTFWlA: 1 CllEHTE,Ir--------------"""'''HO'IrhWlCA I _ .OOELO I N'DES£AIE: I DEFElTO:1 TtCNI(l)'Ii------------- I "'T''''STOR'''I~--- I SO~l ~AlOR,r--- r Concerto OATA COtlSERTO: I .1 l:JlIlanoos T lJIlOl2OO5 03 EMEAsml GAVlAX FIGURA 12: TELA CONSERTO PARA ORDEM [OVDAOM DE SERVl<;:O - APROVADAS PARA 54 ~W¥!·j;'!;"3h'§'.¥iill.6!n;!!, xl Ordem de Servi~ ",",os·,115 =l OATAEtlTAADA:I»'1(l.12{Vj Q.IEtHE:"'IEt"'AE"'RS'-'O"'II"GA"''''''''=---------- OATAVISTOfIIA: IlOIlonms I J r Entrega OATAOAENTREG.&.: 11JJI1112OO5 0' OAT 17 3011 Dl2OCI5 ,T ClIHHF. ~OAGE FIGURA 13: TELA EQUIPAMENTO ms PARA ORDEM AFWl£LHO NI5.RIE MQNIlOR 11112'33321 DE SERVICO - ENTREGA DO 55 ri,fflM¥!4',;G,U#M5j!@,··i:i§U!tIFM§f§1N xl Ordem de Servi90 DATAEllTRADA:IVICel2005 NIQ4.0'Lj18 CUEtHE: '"IJo;<so;'''''=S;;;ILV'''A------~---- .6.PARElJ-IO: IOVD ROM """""icLG,--------OEFElTO; lulo EJETAQ "OOElo·I<I~=='----- N'DE5~R"·I"'231"'=""';----- rn DATA 1115TORIA: 10000Q12OOS I Entrega ~TADAEflTREGA.I»'lOl2OO5 os OATAENT. EtHE FIGURA 14: TELA PARA ORDEM EQUIPAMENTO SEM CONSERTO AfWlElHO DE SERVI<;:O - NIS RIE ENTREGA DO 56 HlfflDfJi;.;;g.gIWf!fflMI.! Ordem xl de ServiIYo DATAEUTFUDA. tI10AO.S.: CUEUTE·r-------------APAAELHO' MARc:Ar------ WODElQ r------ N!OESEAtE ,------- DEFEnO' DATAVlSTOAlA; T£WICO: sOlUClO, ,--------------------"'----- [ Aprova~o -- r" r-- j-- IAPMELHQ IN.sERlE FIGURA 15: TELA PARA ORDEM DE SERVl<;;O - NAO APROV ADAS 57 H,mMIj';;!!&M!irtflffiiM§Fftll'¥! xl Ordem d.9 Servic;o tl1DAQS. DATA ENTRADA: ClIEIITE:r-------------- r '-EUlO ,------MAACA MODELO N'OES(RIE: DEFEno:r---------'----------'------- DATAVI$TOAIA; T£CNICO SO~·,--------------------~----- rr -.~ 1- '_00 I"'" FIGURA 16: TELA PARA ORDEM DE SERVIl;O - AGUARDANDO DOCLIENTE I I RESPOSTA 51 " 1) " " 27113/2(05 AUTO I 'l1/l0ll!Jlj [HERSOHIMMn. llI1ll/2C05 JCRG[PI\U l)I1012C.O'S EHEASOII G.t;\Il..U. F " CDMPJT.AOOA HO D\'OFOM FIGURA 17: TELA PARACONSULTAORDEMDESERVI<;:O I , XOI12XlO'1 ZM Zll10n005 )JI1Mm5 ~=._-=>lI1=""""'=--, 59 6 ANALISE DOS RESULTADOS o descnvolvimcnto deste trabalho teve suas diliculdades. por exemplo na metodologia a sef ulilizada e quando no desenvolvimcnto do pro16tipo, foram encontrndas varais barreiras para 0 entendimenlo do funcionamcnto dus emprcsas de munutenc;:ao de hardware. Para descnvolvimento do prot6tipo foi finnado parceira com lima empresa que presta scrvic;:osneste ramo, que enlcndeu muito bern tadus as minhas dificuldades c me auxilioll para que mel! objetivo rosse alculH;udo. Durante 0 descnvolvimento foram tive di£iculdudes, duvidas entre oulras, que utiliza.ram lim tempo muito grcmdc antes do comec;:o do trabalho; como fUllcionava ullla cmprcsa destc tipo; qual era sua prioridade de conscrto; que tipo de consertos seriam efctuados: quais aparelhos lcriam tc-cnicos responsaveis para conserto; qual a media de tempo para que 0 conserto seJu efetuado; e entre muitas oulms diliculdadcs encontradas pelo percurso. o prot6tipo descnvolvido foi Icstado c aprovado pela cmprcsa, que prestou lodos os esclarecimentos para 0 dcscnvolvimento do lrabalho. Ficou ainda como urn trabalho futuro, para 0 prot6tipo. que scria para rozer todo cmpresa. 0 0 desenvolvimcnto de rnais lim modulo trabalho de eonsultas financeirus dn 60 7 CONCLUSAO o trabalho de com efetuado pode propiciar ao leilor urn conhecimento mais dctalhado, um sistema IS de informa98o, e a mctodologia utilizada para 0 desenvolvimento de Sistemas de lnfonnayocs Gerenciais. I-Ioje 0 gercnciamcnto de uma empresa, seja cia uma micro, pequena , media ou grande empresa, nao e uma tarcfa simples, e sim extremamcnte complexa, sao diversas arcas envolvidas como ftnanceiro, administrativo entre Qutros, gestor da cmprcsa C 0 lem que se adequar a areas envolvidas, principalmentc na arca administrativ3 .. E importanle lembrar que scmprc que os gestaTes lenham que decidir, de que mancira tern que executar dctcnninada larera, scmprc dcverao estar bern infonnados. Entao verifica-se a neccssidade de urn sistema gerencia! para sc lcr urn auxilio principal mente nu area envo!vida na ernprcsa. A imporlancia da utilizayao de SlOs que fomcyam ao tomador de decisoes uma maneira rapida c eficicnlc de lomar decisoes baseadas em infonnavoes adequadas ao ncg6cio e inquestiomivel nos dias atuais. 0 gestor que melhor souber utilizar as informayoes oblidas dos SIOs disponiveis lera urn grande diferencial competitivo. Os SIOs nao sao instalados para decidir aulomaticamente; haveria a decisao ccrta, cujo processo compulador. 0 SIGs tern o 0 de obtenyao estaria Sc assim fosse, nurn programa de pape! de dar suporte ao processo de tomada de decisoes. prololipo contribui para a area acadcmica scrvindo como um documento de estudo para os futuros academicos. Contribui ainda com as ernprcsas da arca de manutcnc;ao de hardware para tercm um mclhor controle do seu ncgocio, gerando 61 infonnm;oes gerenciais e melhornndo a qualidadc do seryic;o prestado ao seus consumidores. Com aOrmar que 0 0 desenvolvimento do trabalho e a aprescnt •. u;ao do prot6tipo, posso objctivo do trabalho foi a1can~ado. 62 REFERENCIAS CAUTELA. Alciney Lourenl'O; POLLON!, Enrico Giulio Franco. Sist'lIIasd. illjormarytio- Tl:cl1icasAvaw;adas de CompuiQ(;iIo. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1986. CLUBEDELPHI: infonna~~es Disponivel informa~oes. Acesso em: 02 muia 2005. em: http:/ www.clubede1phi.com.br/ CI-IIAVENATO, Idalberto. Admilli:Jfrar;lio; Teorio, Processo e Pratica. Sao Paulo: Makron Books. 2 cd., 2000. CHIA VENATO. Idalberto. T,oria Geral do Adlllinistra,iio. Rio de Janeiro: Campus 60. ed. Vol. 1,200 I. COELHO, F:ibio Ulhoa, Mallllal de Direito COlllercial, 6' ed. Sao Paulo: Editora Saraiva, 1995. CRUZ. Tadeu. Sistemas de. il1forlllGf;iio Gerenciais - Teell%gias Elllpresa do Si!CII/O XXI. 2 ed. Silo Paulo: Atlas. 2000. do Illformafc1o e a DAVENPORT, Thomas 1-1.,PRUSAK, Laurencc. Ec%gio do In/ol'lIIo,iio:Porqlle nilobus/a para () .'fJIces.m nG era cia in/ormary(io. Sao Paulo: Futura, I998. so a lecl/%gia FURLAN, Jose Davi; [va, Ivonildo d. Motta; AMARAL, Francisco Piedade. Sistelllas de 111/01'1110,'10 Execllfiva (EIS).Silo Paulo: Makron Books. 1994. REQUIAO, 2000. Rubens, Curso d~ Direito ComC!l'cial, 24:t cd .. Sao Paulo: Editora Saraivu, JENNINGS, Roger, Usanda Microsoft Access 97, Rio de Janeiro. Editora Campus, 1997. MARTINS. 2002. Fran, Curso dt!Dircito Comercial, 28:1 cd., S:lo Paulo: Editora Forense, LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Janel Price. Gerellciamenlo "ifor/llOl;<7o.Rio de Janeiro: LTC, 3 •. edil'ilo, 1999. de Sistemas de OLIVEIRA, D.P.R. de. Sistemas de Iliforllla,iJes Gerellciais: Estrategias e Tiiticas Operaciollais. Silo Paulo: Atlas. 1992. 63 OLIVEIRA, Djalmu de Pinhos Rebou,us de. Sistemas, Organiza9£lo e Melodo5: uma abordagem COIlfi"gcllcial. Sao Paulo: Atlas, 6a. ed, 1995. REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline Frnnc;a dc. Teena/agio da InJormatrlioAplieado a Sisll'mas cit!/nJormac;iio Empresariais. Sao Paulo: Atlas, 2000. PERElRA.M.J.L.B.; FONSECA. J.O.M .. Paces da Decis£lo: As Mlidall,as Paradigmas e 0 Poder de Decisc10. Sao Paulo: Makron Books, 1997. PRESSMAN, Roger S. Engen/wria de Soft",a". de Sao Paulo: Makron Books, 1995 64 APENDICES APENDICE I - RELATORIO GEI~ x89,=~ 1.4 .~del ~I(-I pt - _- .. _ ... .... !let.fnlQI •••• t. .7.~ _.••,*_ __ """._ON. ••.••• t •••••• _ .••• ""._ _'_U'~G.WI..M< .. --.- RILATORlO CERA!. ••••• let H"Iti, ........ _»: •.•••.• __ UMMI ••••Ijt! -- -- ..- - ~- •••••• --,~•••• .•....••..• ••'_ T.c ... •••• 0.- ~ .. •• O ••_ •••.. ,_ ••• ,••.•• _"'&H ••.• ,,,.,. ~----------------------------------------~ ~ 65 APENDICE 2 - RELATORIO DE CUENTES ---I x99t=~ tl'~ ~~.1 RfJ "n)SIQ "------ ------ DE a --- 'FmJ1I --- 66 APENDICE 3 ~ RELATORIO DE ENTRADA DE ORDEM DE SERVI<;:O ,,5., -I r.[i'iii--:::J • ~• I" CONTROLE DE ORDEM VE SERVICO •.•.."""" ~W"'A az.....w. OM*.;.cw.m.... ~Jlll_ -~ O.S.:ll ~1OR~nuA I:MI..r:nL;.w...... DUARTAAO!'NTO TECNICO ~I.QIW Q1:~IT'.J :ell 67 APENDICE 4 - RELATORIO DE ENTREGA DO EQUIPAMENTO x 8 '1 'to! [iiiii'"""3 •• r----r ., ••• I" ~-I 'F.N11lIlGA DE EQUlPMoIENTO ~~QOIT~ .c:::MaIa..;.Cf.MI'OUIDO I>Uou •••••• 68 APENDICE 5 - ORAFICO Ultimos 20 Equipamentos Pr.dut. ,~~ DWROM ,m /OIICJtOlworcrrott ~IT~ I'LACAD£JUDE QumtWade APENDICE 6 - CD COM PROTOTIPO E MONOGRAFIA