EXERCÍCIOS – PRODUTO ESCALAR I
1.
(⋆) Determine o produto escalar entre os vetores: (p. 121)
a. 𝑒
βƒ— = (6, βˆ’1) e 𝑣 = (6, 2).
𝑒
βƒ— . 𝑣 = (6, βˆ’1). (6, 2)
= 6.6 + (βˆ’1). 2
= 36 βˆ’ 2
𝑒
βƒ— . 𝑣 = 34
b. 𝑒
βƒ— = (βˆ’5,6,0) e 𝑣 = (βˆ’7, βˆ’10, βˆ’4).
𝑒
βƒ— . 𝑣 = (βˆ’5,6,0). (βˆ’7, βˆ’10, βˆ’4)
= (βˆ’5). (βˆ’7) + 6. (βˆ’10) + 0. (βˆ’4)
= 35 βˆ’ 60 + 0
𝑒
βƒ— . 𝑣 = βˆ’25
1
2
1
2
c. 𝑒
βƒ— = (12,0,3) e 𝑣 = (4, , βˆ’ )
1 1
𝑒
βƒ— . 𝑣 = (12,0,3). (4, , βˆ’ )
2 2
1
1
= 12.4 + 0. + 3. (βˆ’ )
2
2
3
= 48 + 0 βˆ’
2
93
𝑒
βƒ— .𝑣 = βˆ’
2
d. 𝑒
βƒ— = 2𝑖 + 2𝑗 βˆ’ 5π‘˜βƒ— e 𝑣 = βˆ’10𝑖 + 1𝑗 + 5π‘˜βƒ—.
𝑒
βƒ— . 𝑣 = (2,2, βˆ’5). (βˆ’10,1, 5)
= 2. (βˆ’10) + 2.1 + (βˆ’5). 5
= βˆ’20 + 2 βˆ’ 25
𝑒
βƒ— . 𝑣 = βˆ’43
e. 𝑒
βƒ— = 3𝑖 βˆ’ 1𝑗 e 𝑣 = (2, βˆ’2,1).
𝑒
βƒ— . 𝑣 = (3, βˆ’1,0). (2, βˆ’2, 1)
= 3.2 + (βˆ’1). (βˆ’2) + 0.1
= 6+2+0
𝑒
βƒ— .𝑣 = 8
2. (⋆⋆) Sendo 𝑒
βƒ— = (5, βˆ’1, 10), 𝑣 = (2, 7, 1) e 𝑀
βƒ—βƒ— = (5, βˆ’2, 2), calcule:
a. 5. 𝑒
βƒ— . 𝑣 + 5. 𝑣 . 𝑀
βƒ—βƒ—
b. 𝑣 . 5. 𝑒
βƒ— +𝑀
βƒ—βƒ— . 𝑣 . 5
c. 5. 𝑣 . (𝑒
βƒ— +𝑀
βƒ—βƒ— )
Todas as três equações são iguais, somente estão escritas de forma diferente. A resposta para todas é 55.
3. (⋆⋆) No movimento circular, a componente tangencial da aceleração é dada por:
π‘Žπ‘‘ = π‘Ž. 𝑣̂
Se π‘Ž = βˆ’1𝑖 + 11𝑗 + 3π‘˜βƒ— m/s2 e 𝑣 = 1𝑖 βˆ’ 2𝑗 + 2π‘˜βƒ— m/s, determine o valor da aceleração tangencial do
móvel. (obs: repare que é dado o vetor velocidade 𝑣 , enquanto que na fórmula, utiliza-se o versor de 𝑣 )
Primeiro calculamos o versor do vetor 𝑣 .
𝑣̂ =
𝑣
(1, βˆ’2,2)
(1, βˆ’2,2)
(1, βˆ’2,2)
=
=
=
|𝑣 | √12 + (βˆ’2)2 + 22 √1 + 4 + 4
√9
1 2 2
𝑣̂ = ( , βˆ’ , )
3 3 3
Então, aplicamos a fórmula da aceleração tangencial:
1 2 2
π‘Žπ‘‘ = (βˆ’1,11,3). ( , βˆ’ , )
3 3 3
1 22
π‘Žπ‘‘ = (βˆ’ , βˆ’ , 2) π‘š/𝑠2
3
3
4. (⋆⋆) A componente radial da força elétrica é dada por:
πΉπ‘Ÿ = π‘ž. 𝐸⃗. π‘ŸΜ‚1,2
onde q é a carga, π‘ŸΜ‚1,2 é o versor do vetor:
π‘Ÿ1,2 = π‘Ÿ2 βˆ’ π‘Ÿ1
que é a distância entre a carga q e a fonte do campo elétrico 𝐸⃗. Sendo a força dada no sistema CGS (ou seja, em
dina), calcule a força elétrica, quando π‘ž = 2 𝑒𝑠𝑒 , 𝐸⃗ = (100, 50, 10) π‘‘π‘–π‘›π‘Žβ„π‘’π‘ π‘’. π‘π‘š , π‘Ÿ1 = (1,1,0) π‘π‘š e
π‘Ÿ2 = (2,5,1) π‘π‘š.
Começamos calculando a diferença entre os vetores π‘Ÿ2 e π‘Ÿ1:
π‘Ÿ1,2 = π‘Ÿ2 βˆ’ π‘Ÿ1 = (2,5,1) βˆ’ (1,1,0) = (1,4,1)
Depois calculamos o versor de π‘Ÿ1,2 :
π‘ŸΜ‚1,2 =
π‘Ÿ1,2
|π‘Ÿ1,2 |
=
(1,4,1)
√12
+ 42
+
12
=
(1,4,1)
√18
=(
√18 2√18 √18
,
,
)
18
9
18
A partir do qual obtemos a componente radial da força elétrica:
πΉπ‘Ÿ = π‘ž. 𝐸⃗ . π‘ŸΜ‚1,2 = 2. (100, 50, 10) (
= 2(
√18 2√18 √18
,
,
)
18
9
18
100√18 100√18 10√18
100√18 200√18 10√18
,
,
)=(
,
,
)
18
9
18
9
9
9
πΉπ‘Ÿ = (
100√18 200√18 10√18
,
,
) π‘‘π‘–π‘›π‘Ž
9
9
9
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