SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROFª JOSELITA ALVES TRÍSSOMIA 18 O rastreio pré-natal Síndrome de Down, Defeitos Abertos do Tubo Neural e Síndrome de Edwards (trissomia 18) é um conjunto de análises e/ou dados ecográficos feitos durante a gravidez que permite calcular o risco de ter um bebê afetado com uma determinada anomalia. A Trissomia 18 é causada pela presença de um cromossoma 18 em excesso e afeta cerca de uma em cada 7.000 gravidezes As mulheres que forem identificadas como tendo um risco elevado (designado “rastreio positivo”) podem optar por fazer um teste diagnóstico para confirmar ou não a presença da anomalia. Perante o diagnóstico de uma anomalia, a mulher poderá optar pela interrupção da gravidez. TRISSOMIA 18 É também conhecida como síndrome de Edwards. O feto com Trissomia 18 está associado a características morfológicas típicas: atraso mental, ACIU, fenda palatina, malformação extremidades, atresia esofágica, malformações cardíacas, malformações renais, hérnia diafragmática. Tem maior incidência no sexo feminino. Na maioria dos casos, aumenta com a idade materna. SÍNDROME DE SECKEL CAUSAS E CARACTERISTÍCAS Além da microcefalia e da baixa estatura, existem outras características que aparentam essa doença. O nariz tem uma forma diferenciada e chega a ser comparado com o bico de uma ave. Portadores da síndrome também podem apresentar problemas na formação dos testículos ou da bolsa escrotal. Apresentam miopia progressiva, baixo peso no nascimento, orelhas baixas, olhos grandes e em alguns casos há redução do número de glóbulos vermelhos e brancos no organismo. Os cabelos dos portadores da síndrome são rascos e ainda podem apresentar problemas na coluna e pé torto. SÍNDROME DE SECKEL DEPOIMENTOS Na escola na qual trabalho matriculamos uma aluna de 8(oito) anos que segundo relatos da mãe e diagnóstico médico é portadora da síndrome de seckel, nós a matriculamos na classe de alfabetização. Confesso que estamos apreensivos em como trabalhar a aprendizagem desta aluna, temos muitas dúvidas quanto ao comportamento, convivência, rendimento escolar, etc. O Governo nos obriga a matricularmos toda criança (portadora de necessidades especiais ou não), mas eu questiono: estamos preparados para oferecer uma educação/ ensino de qualidade aos mesmos? Podemos fazer diversas especializações, mas sempre estaremos nos deparando com casos novos e diversos, será que nós realmente conseguiremos INCLUSÃO. Eu gostaria que os cursos da área de educação inclusiva fossem gratuita para quem já atua ou de menores valores para que pudéssemos fazê-los sem sacrificar o orçamento familiar. Mauriceia 22 de dezembro de 2012 em 10:20 FIM [email protected]