Porto de Galinhas, 08 a 12 de novembro de 2009 Ministério da Ciência e Tecnologia O Desafio dos Tempos Atuais G L O B A L I Z A Ç Ã O Produtos Empresas/ Organizações Países Competência para Competir Valores Subjacentes Inovadores Qualidade assegurada Gestão Responsabilidade sócio-ambiental Capacidade de inovação Inseridos em blocos Acordos multilaterais Estabilidade de regras Sistemas nacionais de C, T &I Empresas inovadoras educação Economia do conhecimento Economia da emoção Gestão do progresso Inovação é vital, mas em novos moldes DIMENSÕES DE PARA Ambiente externo Estabilidade, mudança progressiva e linearidade Turbulência, descontinuidade e mudança exponencial Organizações Máquina, como metáfora, sistema isolado e independente Sistema vivo, ecossistema, interdependência e adaptabilidade Sociedade e meio ambiente Restrições sujeitas a considerações custo/benefício Partes integrantes do ecossistema da organização Interação Competição, regionalidade e relacionamento utilitário Competição e cooperação, “globalidade” e relacionamento de qualidade Estrutura Pirâmide e integração vertical Redes e integração horizontal Percepção de valor Avaliação objetiva de ativos tangíveis Avaliação subjetiva de ativos intangíveis Fundação Nacional da Qualidade Inovação é vital, mas em novos moldes DIMENSÕES DE PARA Liderança Comando e controle, liderança centralizadora e restrita à organização Líder como mentor, focalizador e símbolo, com liderança distribuída e abrangendo o ecossistema Inovação Localizada, tarefa para experts Cultural, distribuída e abrangendo o ecossistema Conhecimento Crescimento linear e acesso restrito Crescimento exponencial e acesso universal Aprendizado/ educação Função da escola e que se aprende uma vez para o resto da vida Função da escola e organização. Aprendizado contínuo para toda a vida Tecnologia da Informação Automação Mais tecnologia, menos pessoas Informatização Maior conteúdo intelectual e transformação do trabalho em experiência mais rica e desafiadora Fundação Nacional da Qualidade Ministério da Ciência e Tecnologia Conceitos de Inovação - uma visão sintética Década de 1950/1960:modelo linear Pesquisa básica– Aplicada– Desenvolvimento- Produção-Marketing objeto Ano de 1963: Manual Frascatti - variáveis ligada à P&D e patentes Década de 1980/1990: modelo não linear - interativo Chain - Linked Model feed-back e interação entre variáveis -Avanços de C&T agem na cadeia e afetam todos os elos - Processo de aprendizagem: interno: learning by doing learning by using learning by searching externo: learning by interacting learning by cooperating Ano de 1994: Manual de Oslo Fonte: Modelos de mensuração de inovação e a concepção dos gestores de negócio para o conceito de inovação Verônica Penaloza - UECE (et all) - XXVI ENEGEP, Fortaleza-CE, 2006 Sujeito Empresa O Que é Inovação? Implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado, ou um processo, ou um novo método de marketing, ou um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas. (Manual de Oslo, 3ª edição, elaborado pela OCDE) introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços (Lei de Inovação , Art. 2º) Tipos de Inovação 1.Inovação em Produtos (bens ou serviços) 2. Inovação em Processos 3. Inovação Tecnológica 4. Inovação Organizacional Resultado da aplicação de conhecimentos obtidos através da pesquisa científica aplicada a produtos ou processos de produção, com novas funcionalidades e efetivos ganhos de qualidade ou produtividade, resultando em maior competitividade 5. Inovação em Marketing ou Modelos de Negócio 6. Inovação Incremental 7. Inovação Radical (disruptive technologies) 8. Inovação para a Empresa 9. Inovação para o Mercado 10. Inovação para o Mundo Fonte: Manual de Inovação 2008 - Movimento Brasil Competitivo (MBC) - projeto Mobilizar para Inovar O Campo das Políticas de Inovação - um mapa das questões - Fonte: Manual de Oslo - OCDE Estratégias de Inovação Novo paradigma do conhecimento ocupa papel central nas novas relações econômicas e sociais Inovação no coração das estratégias competitivas Ciência, tecnologia e educação como peças essenciais das estratégias de desenvolvimento Empresas no centro das atenções: investimentos orientados para aperfeiçoar P,D&I nas empresas Inovação compreendida como instrumento para aumentar e sustentar a competitividade da economia Fonte: Plano de Mobilização Brasileira pela Inovação Tecnológica - estudo encomendado pela ABDI (Glauco Arbix Et Alii) Estratégias de Inovação Novas formas de diálogo entre os setores público e privado: pactos, foros, movimentos Consciência de que o grande esforço de inovação está na pequena e média empresa (ex: indústria automobilística X Apple) Fugir do “paradoxo Sueco”: altos investimentos em P&D (5% do PIB) com menor resultado em desenvolvimento Papel das universidades Reorganização das instituições envolvidas no fomento BRASIL: Mudar a qualidade das suas estruturas produtivas Fonte: Plano de Mobilização Brasileira pela Inovação Tecnológica - estudo encomendado pela ABDI (Glauco Arbix Et Alii) Estratégias de Inovação Recomendações de estudo MOBILIZAÇÃO PARA A INOVAÇÃO Aprofundar o diálogo e constituir novos foros permanentes para o desenvolvimento da iniciativa nacional de inovação Criar malha mundial de pesquisadores brasileiros no exterior informação, captação de tendências, organização de prospectivas Organizar campanhas de divulgação das Leis e instrumentos ADERÊNCIA AOS OBJETIVOS DO PRÓ-INOVA Fonte: Plano de Mobilização Brasileira pela Inovação Tecnológica - estudo encomendado pela ABDI (Glauco Arbix Et Alii) C,T&I no Brasil - Desafios P&D na academia – artigos e formação P&D na empresa – produtos e patentes Distorção no Sistema Brasileiro de Inovação – pouca P&D na empresa – limites da interação Universidade – Empresa – mais P&D na empresa Apoio do estado à P&D em empresas Múltiplos atores, múltiplos papéis Fonte: C.H. Brito Cruz, 3ª CNCTI C&T no Brasil: Fortalecer P&D na Empresa Aumentar o esforço de P&D empresarial no Brasil Empresa é o lugar da inovação Mais esforço próprio • centros de P&D na indústria • cientistas na empresa (indústria e serviços) Apoio do Estado à P&D empresarial • Reduzir risco intrínseco e extrínseco Fonte: C.H. Brito Cruz, 3ª CNCTI Conhecimento, além de Capital e Trabalho Valores dos Agentes do Ciclo de Inovação Instituição de P,D&I Royalties & Taxas Governo $ Patrocínios para Pesquisa Contratação de Pesquisadores & Estudantes Capacitação de Pesquisadores & Estudantes Credibilidade com os Parceiros Empresa $ Produção/ Vendas Produtos Processos Serviços Posição Competitiva Relação com os Clientes Contratação de profissionais Desafios para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 2007-2010 Ministério da Ciência e Tecnologia Premissas básicas para o Plano de C,T&I 1. Existe uma forte correlação entre o grau de desenvolvimento de um país e seu esforço em C,T&I 2. Os países com economias desenvolvidas têm forte atividade de P,D&I nas empresas, financiadas por elas próprias e pelo governo 3. Alguns países mudaram drasticamente seu padrão de desenvolvimento econômico através de políticas industriais articuladas com as políticas de C,T&I 4. O Brasil é um país “intermediário” no mundo, em termos de capacidade produtiva e acadêmica, e tem condições de seguir o exemplo desses países para atingir um patamar que se aproxime ao dos países desenvolvidos Principais características da indústria brasileira do ponto de vista tecnológico O uso da tecnologia estrangeira durante o processo de substituição de importações não foi, exceto em casos isolados, acompanhado por um esforço tecnológico interno Número insuficiente de empresas com atividades formais de P&D Os gastos em P&D tendem a concentrar-se em pagamentos de pessoal; como conseqüência, os esforços em P&D, com algumas exceções, se limitam a melhorias incrementais de processo e produto, não alcançando inovações mais radicais Reduzido o esforço de P&D faz com que as empresas tenham um conhecimento limitado e parcial de seus próprios processos produtivos Baixa relação entre empresas, universidades e instituições de pesquisa Principais Atores Institucionais Governo Política Financiamento Pesquisa & Serviço $ Formação de RH Pesquisa básica e aplicada $ Universidades Publicações conhecimento Inovação P&D Institutos Tecnológicos Centros de P&D Empresas $ Produtos novos, patentes Desafios para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico Marco Legal da Inovação MARCO LEGAL LEI DE INOVAÇÃO - Nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004 Incentivo à inovação tecnológica e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, organizada em 3 vertentes: ambiente propício às parcerias estratégicas estímulo à participação de ICT no processo de inovação incentivo à inovação na empresa LEI DO BEM - Nº 11.196, de 21 de novembro de 2005 Capítulo III - dos incentivos à inovação tecnológica - art. 17 a 26 atendendo ao disposto no Art. 28 da Lei de Inovação, fortalecendo o novo marco legal para apoio ao desenvolvimento tecnológico e inovação nas empresas brasileiras LEI DO MEC - Nº 11.487, de 15 de julho de 2007 Acrescenta o art. 19-A na Lei do Bem para incluir novo incentivo à inovação tecnológica nas ICT financiadas por empresas LEI COMPLEMENTAR - Nº 123, de 14 de dezembro de 2004 Capítulo X - Estímulo à Inovação LEI DE INOVAÇÃO 1ª vertente: Alianças estratégicas para a cooperação entre as ICT e os setores empresariais. 2ª vertente: Compartilhamento da Infra-estrutura e estímulo à incubação de empresas nas ICT; Facilitação para a transferência de tecnologia (uso exclusivo ou não), prestação de serviços de P,D&I no ambiente produtivo, e NIT; Participação do pesquisador nos ganhos econômicos; Mobilidade do pesquisador. LEI DE INOVAÇÃO 3ª vertente: Fomento direto ao setor produtivo (tradicionais e novo - subvenção econômica); Constituição de empresa estratégica inovadora; Encomenda tecnológica; Apoio à MPEs e estímulo ao inventor independente; Autorização para fundos mútuos de investimentos; Encaminhamento ao Congresso de um Projeto de Lei sobre concessão de incentivos fiscais para a inovação Lei nº 11.196, de 21/11/2005 Decreto nº 5.798, de 7/6/2006 LEI DO BEM Introduz o automatismo nos incentivos fiscais Aperfeiçoa o atual incentivo relativo ao IRPJ Mantém os demais incentivos da legislação anterior Consolida as legislações anteriores num único marco legal Aperfeiçoamentos (até 34% do dispêndio em P&D) : Dedução normal dos dispêndios de PD&I no IRPJ e na CSLL Adicionalmente, acima concede: + 60% para os dispêndios em PD&I (de 14,4% a 20,4 %) + 20% em função do acréscimo de pesquisadores + 20% caso resulte em patentes ou cultivar registrado Atende apenas as empresas que utilizam o regime de Lucro Real (menos de 10%) Empresa que contrata MPE ou inventor independente abate como despesa operacional LEI DO BEM Dedução de 50% do IPI na aquisição de máquinas, equipamentos e componentes para P&D Depreciação acelerada integral no ano da aquisição – art. 3º,III do Decreto 6.909/09 Amortização acelerada na aquisição de bens intangíveis Crédito de 20% do IR na fonte sobre remessas ao exterior resultantes de contratos de transferência de tecnologia Isenção do IR na fonte sobre remessas destinadas ao registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares LEI DO BEM Aplica-se também aos dispêndios com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica contratadas no País com universidade, instituição de pesquisa ou inventor independente, desde que a pessoa jurídica que efetuou o dispêndio fique com a responsabilidade, o risco empresarial, a gestão e o controle da utilização dos resultados dos dispêndios Estimulo ao desenvolvimento de PD&I em microempresas e empresas de pequeno porte (desde que as mesmas não sejam participantes do Simples Nacional) da cadeia produtiva e por inventores independentes. As importâncias recebidas na forma de transferência não constituem receita das microempresas e empresa de pequeno porte, nem rendimento do inventor independente, desde que utilizadas integralmente na realização da pesquisa ou desenvolvimento de inovação tecnológica LEI DO BEM LEI DO MEC: A Lei Nº 11.487, de 15 de junho de 2007 (Lei do MEC), acrescenta o Art. 19-A na Lei do Bem para incluir novo incentivo à inovação tecnológica nas ICT financiadas por empresas. A pessoa jurídica poderá optar entre os incentivos fiscais dessas Leis A dedução poderá variar da metade a duas vezes e meia do financiamento em função dos direitos de propriedade industrial e intelectual resultante do projeto Direitos = (Dispêndios – Benefício Fiscal) / Valor do Projeto Ministério da Ciência e Tecnologia Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica forte articulação Plano de de Ação Ação Plano em Ciência, Ciência, Tecnologia Tecnologia em Inovação eeInovação PlanoCTI CTI Plano Política de Desenvolvimento Produtivo PDP Demanda (D) e aprovação (A): editais de 2006, 2007 e 2008 6.000 3.000 2.500 nº de projetos 5.000 2.000 4.000 1.500 3.000 1.000 2.000 recursos (R$ milhões) 500 D D D 1.000 D D D 0 A A A 0 A A A 2006 2007 2008 2006 2007 2008 Chamadas Públicas MCT/FINEP Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica Ano Edital (R$ milhões) Demanda Resultado Nº R$ bilhões Nº R$ milhões 2006 300 1.100 1,9 145 272,5 2007 450 2.567 4,9 174 313,7 2008 450 2.664 6,0 245 450,0 + 64,0 2009 450 2.558 5,2 nd nd TOTAL 1.650 8.889 18 564 1.100,2 Áreas: TIC, Biotecnologia, Nanotecnologia, Energia, Saúde, Temas Estratégicos e Desenvolvimento Social Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica Distribuição percentual de recursos por porte de empresa micro 28,1 % micro 32,1 % pequenas 17,1 % pequenas 18,1 % grandes 35,7 % grandes 30,6 % 2006 médias 19,2 % 2007 médias 19,1 % micro 41,4 % Participação de micro e pequenas empresas 2006 2007 2008 50,2% 45,2% 70,4% grandes 16,1 % médias 13,5 % 2008 pequenas 29,0 % Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica Distribuição percentual de recursos por região S 17,5 % Participação de N, NE e CO 2006 2007 2008 N 6,2 % NE 4,4 % CO 0,5 % 11,1% 23,7% 11,6% SE 71,5 % 2006 S 13,6 % N 1,7 % N 3,2 % S 20,3 % NE 14,4 % NE 7,3 % CO 2,6 % CO 6,1 % SE 62,7 % 2007 SE 68,0 % 2008 Chamada Pública MCT/FINEP - 02/2006 Adesão ao PAPPE SUBVENÇÃO 2006 DEMANDA DE RECURSOS DOS PARCEIROS LOCAIS 85 PROPOSTAS RECEBIDAS R$ 551 milhões solicitados SE S R$ 262 milhões contrapartida Abrangência Nacional CO NE N EDITAIS ESTADUAIS: Encerrados/MPE apoiadas: 17 PROPOSTAS APROVADAS: AM, BA, CE, MA, PE, PI, RN, DF, GO, MS, ES, MG, RJ, SP, PR, RS, SC R$ 150 milhões FNDCT R$ 115 milhões contrapartida de FAPs, SEBRAE, Federações da Indústria MG: 69, CE: 22, ES: 10, PE: 17, RJ: 54 já lançados - AM, BA, CE, DF, ES,PE, RJ, RN, SC e RS próximos lançamentos – PR e SP em análise - MA Subvenção Econômica - Pesquisador na empresa Recursos financeiros para incorporação de pesquisadores em atividades de inovação nas empresas, visando compartilhar os custos relacionados a sua remuneração projetos pesquisadores recursos (R$ milhões) propostos 145 451 35,4 contratados 33 125 10,0 Contratados porte da empresa 79 mestres 30% micro 8 1 NE 46 doutores 30% pequena 5 1 SE 26 27% grande 20 50 CO 12% média S 14 RHAE – Pesquisador na Empresa Inserção de pesquisadores nas empresas para atividades de P,D&I 2008 Resultado edital MCT/CNPq – R$ 20 milhões 131 empresas Norte 2 Centro-Oeste 4 Nordeste 13 Sudeste 79 Sul 33 93 doutores 112 mestres Bolsas – 96 DTI / 84 ITI Parceria com Estados – R$ 10,06 milhões + R$ 4,83 milhões contrapartida N - AM, RR 14 FAP NE - AL, BA, MA,PB,PE, PI, RN,SE CO - MS, MT, GO SE - ES 2009 Lançado edital MCT/CNPq – R$ 26 milhões em 3 rodadas Parceria com Estados – R$ 10 milhões (em negociação com as FAP) Resultados Lei do Bem: Incentivos Fiscais à Inovação 2006: 130 empresas 2007: 300 empresas Empresas beneficiadas em 2006 e 2007 Investimentos em P&D 2006 e 2007 2008 - 559 empresas preencheram e enviaram o formulário 2006: R$ 2,19 Bi 2007: R$ 5,10 Bi Investimentos das Empresas nas Áreas de P&D em Relação ao PIB Brasil Ano 2006 2007 Custeio 1,80 4,58 Capital 0,38 0,52 R$ Bilhão Fonte: IBGE e Formulário de Empresas Total (A) PIB(B) (%) (A/B) 2,18 2.433,00 0,08 5,10 2.558,82 0,19 http://proinova.isat.com.br/Home.htm ou http://proinova.isat.com.br/SimuladorFinanceiro.aspx Ministério da Ciência e Tecnologia MBC - Movimento Brasileiro Competitivo Manual de Inovação http://www.mbc.org.br/mbc/portal/ http://www.inovar.org.br/mbc/uploads/bibliotec a/1208265237.1686A.pdf PROTEC – Pró-inovação tecnológica Manual Mecanismos de Apoio à inovação Tecnológica Manual Marco legal da inovação tecnológica para empresas http://www.protec.org.br/cadastrar2.asp Ministério da Ciência e Tecnologia Ações nos Estados Leis Estaduais de Inovação Amazonas - Lei Ordinária nº 3095, 17/11/2006 Mato Grosso - Lei Complementar nº 297, 07/01/2008 Santa Catarina - Lei nº 14.328, 15/01/2008 Minas Gerais - Lei nº 17.348, 17/01/2008 São Paulo - Lei Complementar nº 1049, 19/06/2008 Ceará - Lei nº 14.220, 16/10/2008 Pernambuco - Lei nº 13.690, 16/12/2008 Rio de Janeiro – Lei nº 5.361, 29/12/2008 Rio Grande do Sul – Lei nº 13.196, 13/07/2009 Bahia – PL aprovado nº17.346/2008, 12/12/2008 Mato Grosso do Sul – PL aprovado nº 122/09 Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas AM lei estadual MA PA minuta de lei CE minuta de lei lei estadual PE BA Lei estadual Projeto de SE lei minuta de lei aprovado MT lei estadual DF GO Projeto de lei Leis Estaduais de Inovação minuta de lei MS MG Projeto de Lei lei estadual SP RJ lei estadual Lei estadual PR 9 estados já promulgaram minuta de lei 3 estados já tramitaram projeto de lei SC lei estadual 5 estados elaboraram minuta de lei RS Lei estadual Ações nos Estados Fundações Estaduais de Apoio Região Norte: 04 - Acre, Amazonas, Pará e Roraima. Região Nordeste: 09 - Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraiba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe Região Centro Oeste: 04 - Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Região Sul: 03 - Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Região Sudeste: 04 - Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Fonte: CONFAP - Confederação Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa - fevereiro/2008 Impactos do Marco Legal da Inovação Tecnológica • A Lei de Inovação e Lei do Bem estão contribuindo para mudar o cenário da inovação no Brasil • A subvenção econômica às atividades de P,D&I nas empresas (FNDCT) vem proporcionando efeitos desde 2006 • Estados criam suas próprias Leis de Inovação Muito Obrigado ! Reinaldo Dias Ferraz de Souza [email protected] www.mct.gov.br Ministério da Ministério da Ciência e Tecnologia Ciência e Tecnologia