O Ciclo de vida de uma empresa
1
A maioria das empresas começa suas
atividades como uma sociedade limitada. Na
sequência, conforme cresce, pode tornar-se
uma sociedade anônima. Na fase inicial,
podem pertencer a uma família ou grupo.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
Sociedade Anônima
2
Características
A sociedade anônima terá o capital dividido
em ações, e a responsabilidade dos sócios ou
acionistas será limitada ao preço de emissão
das ações subscritas ou adquiridas.
Sociedade Anônima
3
Denominação
Será
designada
por
denominação
acompanhada das expressões "companhia"
ou "sociedade anônima", expressas por
extenso ou abreviadamente mas vedada a
utilização da primeira ao final.
Sociedade Anônima
4
Companhia Aberta e Fechada
A companhia é aberta ou fechada conforme
os valores mobiliários de sua emissão estejam
ou não admitidos a negociação em bolsa ou
no mercado de balcão.
Órgãos sociais
5
A estrutura organizacional de uma sociedade
anônima pode ser formada por quatro órgãos
distintos: Assembléia Geral, Conselho de
Administração, Diretoria e Conselho Fiscal.
Sociedade Anônima
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Administração da Companhia
Competirá, conforme dispuser o Estatuto, ao
Conselho de Administração e à diretoria, ou
somente
à
Administração
colegiada.
diretoria.
é
órgão
O
conselho
de
de
deliberação
Sociedade Anônima
7
Administração da Companhia
O Conselho de Administração será composto
por, no mínimo, 3 (três) membros, eleitos pela
Assembléia Geral e por ela destituíveis a
qualquer tempo.
Porte das empresas segundo BNDES
8
Classificação
microempresa
pequena empresa
média empresa
média grande empresa
grande empresa
Receita operacinal bruta anual
menor ou igual a 2,4 milhões
maior que 2,4 milhões e menor
ou igual a 16 milhões
maior que 16 milhões e menor
ou igual a 90 milhões
maior que 90 milhões e menor
ou igual a 300 milhões
maior que 300 milhões
O Ciclo de vida de uma empresa
9
Para garantir seu crescimento e não serem
compradas pelos concorrentes, as empresas
necessitam de capital para seu crescimento.
Uma das possibilidades de conseguir esse
capital, dá-se na forma de capital patrimonial,
outra através de títulos de dívida.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
Fontes de financiamento
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Lucros Retidos
Internas
Giro dos Crédito maior que o giro
dos débitos
Planejamento tributário
Desmobilização
PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Fontes de financiamento
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Recursos de terceiros
Externas
(debêntures, nota comercial,
empréstimos bancários, créditos
com subsídios e fornecedores)
Recursos próprios
(ações emitidas)
PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Fontes de financiamento
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Fontes de financiamento
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Abertura de capital
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Consiste na venda de ações de uma sociedade
anônima a investidores (não institucionais e
institucionais) através de uma negociação
pública.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
Abertura de capital
15
Abertura de capital
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Motivos para abertura de capital
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(1) investimentos ou
reestruturação de
passivos, (2) para pagar aquisições, (3) para
amortização de dívidas de longo prazo, (4)
liquidez patrimonial para os sócios, (5) reforço
de caixa e (6) despesas com pessoal e
programas corporativos.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
Destinação dos recursos
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Momentos para abertura de capital
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(1)
quando
as
condições
de
mercado
estiverem boas, (2) quando o desempenho da
empresa estiver forte, (3) quando houver uso
para
os
recursos
demonstrações
e
(4)
contábeis
quando
as
estiverem
disponíveis.
PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Momentos para abertura de capital
20
Momentos para abertura de capital
21
As vantagens da abertura de capital
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1. Favorece a diversificação dos acionistas.
Alguns
acionistas
possam
comprometer
grande parte de sua riqueza num único
negócio. Assim, a venda de algumas ações em
oferta pública pode permitir a diversificação
dos investimentos, reduzindo o risco.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
As vantagens da abertura de capital
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2. Aumenta a liquidez. Quando a sociedade
anônima é fechada, suas ações são pouco
líquidas. Assim, se um dos acionistas tiver
interesse
em
vender
suas
ações
terá
dificuldades em comercializá-las de maneira
rápida.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
As vantagens da abertura de capital
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3. Facilidades em obter capital barato.
Embora uma sociedade anônima possa
conseguir
esses
recursos,
como
as
informações prestadas não são transparentes,
o custo pode ser elevado.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
As vantagens da abertura de capital
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4. Definir o valor de mercado adequado para
a sociedade. Em algumas circunstâncias, é
importante definir o valor de mercado de uma
sociedade
anônima.
Quando
aberta
ao
público, seu valor de mercado é facilmente
obtido.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
As desvantagens da abertura de
capital
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1. Custos das informações. As sociedades
anônimas abertas ao público são obrigadas a
apresentar relatórios trimestrais e anuais a
CVM além de prestar informações relevantes,
quando aconteçam fatos que possam alterar o
preço de suas ações no mercado.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
As desvantagens da abertura de
capital
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2. Divulgação das informações. Diferente das
sociedades anônimas fechadas ao público, as
sociedade abertas são obrigadas a divulgar
informações a todos os participantes do
mercado.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
As desvantagens da abertura de
capital
3.
Autonegociações.
Os
acionistas
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das
sociedades fechadas ao público podem
realizar negociações em benefício próprio
nem
sempre
essenciais
desempenho da sociedade.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
para
o
bom
As desvantagens da abertura de
capital
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4. Ações com pouca liquidez. É comum que
algumas sociedades apresentem uma baixa
comercialização de suas ações. Isto pode ser
um motivador para que os analistas de
mercado
não
tenham
interesse
acompanhar as ações da sociedade.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
em
As desvantagens da abertura de
capital
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5. Controle. Em alguns casos, os gestores são
pressionados
na
obtenção
de
receitas
elevadas no curto prazo, mesmo que uma
estratégia de longo prazo que reduza os
ganhos no curto prazo seja melhor para os
acionistas.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
As desvantagens da abertura de
capital
6.
Relações
com
os
investidores.
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As
sociedades anônimas de capital aberto são
obrigadas a manter os investidores (ou
interessados) sobre todos os acontecimentos.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
Crescimento e desenvolvimento
econômico
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Se o mercado de capitais é a principal fonte de
capital próprio para as empresas a sua
efetividade torna-se vital para o oferecimento
desta opção dentro da economia. Assim, para
que
ele
seja
efetivo
precisa
de
elementos:
PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
dois
Crescimento e desenvolvimento
econômico
• investidores dispostos a investir;
• empresas dispostas a abrir o capital.
PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
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Crescimento e desenvolvimento
econômico
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Contexto dos investidores
•a volatilidade do mercado brasileiro traz
insegurança e consequentemente, a busca
pela realização rápida de ganhos e em
proporções maiores para compensar o risco
assumido;
PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Crescimento e desenvolvimento
econômico
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Contexto dos investidores
•o
imediatismo
especuladores,
transforma-os
esquecendo-se
do
em
ganho
através dos dividendos e buscando-o pela
diferença entre preços de compra e venda das
ações.
PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Crescimento e desenvolvimento
econômico
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Contexto das empresas
•a cultura dos empresários dificulta a
transparência das informações e o tratamento
adequado
aos
acionistas
minoritários
(governança corporativa);
PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Crescimento e desenvolvimento
econômico
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Contexto das empresas
• poucas empresas com capital aberto
negociadas em bolsa representam uma
base
inadequada
para
um
mercado
dinâmico.
PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
O Processo de abertura de capital
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Requer o cumprimento: (1) análise preliminar
sobre
abertura,
(2)
mandato
para
o
intermediário, (3) protocolo na CMV e na
Bolsa de Mercadoria & Futuros Bovespa, (4)
aviso ao mercado, (5) pricing, (6) anúncio do
início do processo de distribuição e
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
O Processo de abertura de capital
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(7) anúncio de encerramento da distribuição
pública.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
O Processo de abertura de capital
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Desencadeia a profissionalização da empresa,
atingindo os dirigentes e todo o pessoal. Em
princípio o processo é consequencia da
regulamentação das companhias abertas que
exigem o Conselho de Administração e o
Conselho Fiscal.
PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
O Processo de abertura de capital
41
Seleção do banco de investimento
42
As sociedades anônimas não têm habilidade
para vender ativos financeiros no mercado.
Assim, para auxiliar no processo, contratam
bancos de investimentos classificados como
banco coordenador líder.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
Seleção do banco de investimento
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São responsáveis por auxiliar as sociedades
anônimas da definição do preço preliminar
das suas ações ou faixa de preço através de
um
procedimento
definido
como
bookbuilding, que representa a coleta de
intenções de investimento.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
Seleção do banco de investimento
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As
ações
da
sociedade
anônima
são
comercializadas por um consórcio com outros
bancos e suas corretoras. Esse processo de
venda é feito através de intenção de
investimento.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
Seleção do banco de investimento
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Seleção do banco de investimento
46
Seleção do banco de investimento
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O contrato de intenções pode ser com
garantia firme, ou seja, o risco de subscrição
fica com os intermediários da operação. No
caso
dos
bancos
não
assumirem
a
comercialização das ações, a intenção de
investimento é definida como melhor esforço.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
Seleção do banco de investimento
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Também é possível que haja um acordo para
oferecer as ações durante certo tempo. Ao
final dele, o banco de investimento poderá
subscrever o volume não negociado. Este
último tipo de contrato de intenção é definido
com garantia residual.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
Seleção do banco de investimento
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Seleção dos investidores
50
Os bancos de investimentos são responsáveis
pela
comercialização
das
ações
das
sociedades junto aos investidores. De forma
geral,
eles
podem
ser
divididos
em
investidores institucionais e não institucionais.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
Seleção dos investidores
51
Em relação aos investidores institucionais,
eles são os mais importantes para este
mercado uma vez que são responsáveis por
um elevado volume de recurso financeiro.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
Seleção dos investidores
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Regulamentação das vendas dos
valores mobiliários
53
Os valores mobiliários são seguidos de um
prospecto com informações pertinentes (1) as
perspectivas e planos da sociedade anônima,
(2) a situação do mercado em que atua, (3)
aos riscos do negócio, (4) ao quadro
administrativo da companhia além de outras
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
Regulamentação das vendas dos
valores mobiliários
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informações importantes, como por exemplo,
(5) a destinação dos recursos. Apesar de
extensos, os prospectos têm o mesmo
formato.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
O custo das ofertas públicas
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Pelo trabalho de comercialização das ações o
banco é remunerado, cobrando da sociedade
anônima
uma
comissão
intermediação.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
sobre
essa
O custo das ofertas públicas
56
O custo das ofertas públicas
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O Mercado secundário
58
Os
ativos
financeiros
apresentam
três
características: retorno, risco e liquidez. Em
relação
a
esta
última,
os
investidores
necessitam de um mercado com capacidade
em permitir a fácil comercialização entre eles.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
O Mercado secundário
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Assim,
após
a
oferta
pública,
alguns
investidores contam com a possibilidade de
comercializarem suas ações para outros
investidores.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
O Mercado secundário
60
Sem
um
mercado
secundário
ativo,
dificilmente teríamos um mercado primário.
Com
isso,
podemos
definir
mercado
secundário como aquele mercado responsável
pela
comercialização
de
investidores.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
ações
entre
O Mercado secundário
61
A bolsa de valores deve permitir (1) a livre
concorrência e pluralidade no mercado de
capitais, (2) a homogeneidade dos produtos e
(3) a transparência na fixação dos preços, o
que
irá
proporcionar
segurança.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
credibilidade
e
O Mercado secundário
62
Outras possibilidades de oferta
pública e valores mobiliários
63
As sociedades anônimas podem ofertar
valores mobiliários na bolsa de valores norte-
americana.
financeira
Para
isso,
uma
norte-americana
instituição
deve
emitir
certificados que são depositados numa
instituição no Brasil.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
Outras possibilidades de oferta
pública e valores mobiliários
64
Esses certificados passam a ser negociados
livremente na bolsa americana como qualquer
outro valor mobiliário. Os programas de
oferta
pública
conhecidos
desses
como
certificados
American
Receipts – ADR.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
são
Depositary
Outras possibilidades de oferta
pública e valores mobiliários
65
Devem ser aprovados pela Comissão de
Valores Mobiliários (CVM) no Brasil e pela
Secutirites Exchange Commission (SEC) nos
Estados Unidos.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
Outras possibilidades de oferta
pública e valores mobiliários
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Um ADR é considerado patrocinado quando a
sociedade
anônima
está
diretamente
envolvida em seu lançamento. O programa
que não conta com a participação direta da
sociedade anônima é considerado como não
patrocinado.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
Outras possibilidades de oferta
pública e valores mobiliários
67
Outras possibilidades de oferta
pública e valores mobiliários
68
Outras possibilidades de oferta
pública e valores mobiliários
69
Outras possibilidades de oferta
pública e valores mobiliários
70
Outras possibilidades de oferta
pública e valores mobiliários
71
O mercado de capitais conta com as
operações de securitização para facilitar a
transferência de recursos financeiros. Assim,
alguns ativos financeiros que representam
créditos comerciais podem ser negociados no
mercado financeiro para longo prazo através
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
Outras possibilidades de oferta
pública e valores mobiliários
72
da comercialização de valores mobiliários.
Desta forma, os recebimentos originais
funcionam como garantia. Para a estruturação
da operação, é necessário que haja venda dos
(certificados de) recebíveis para uma entidade
neutra, definida no mercado como SFE.
PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.
Outras possibilidades de oferta
pública e valores mobiliários
73
Outras possibilidades de oferta
pública e valores mobiliários
74
Outras possibilidades de oferta
pública e valores mobiliários
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Parte 4 - Carlos Pinheiro - Quando o assunto é finanças