GESTÃO DE OPERAÇÕES QUALIDADE TOTAL E MELHORAMENTOS VISÃO DE JURAN Qualidade são as características dos produtos que atendem as necessidades dos clientes Qualidade é a ausência de deficiências Custos da não qualidade Custos de falhas: refugos, reclamações, perda de clientes,etc Custos de avaliação : inspeções, testes, etc. Custos de prevenção: planejamento, controle,etc Trilogia da qualidade: planejamento, controle e melhoramentos. PROF. PAULO ROBERTO LEITE PRINCIPIOS DE JURAN Identifique os clientes Identifique a necessidades dos clientes Traduza necessidade em especificação Desenvolva produtos para os clientes Otimize as características dos produtos Adote processos coerentes Teste os processos Operacionalize os processos PROF. PAULO ROBERTO LEITE CUSTOS DA QUALIDADE DE JURAN Custos de falhas: refugos, refazer, reclamações, perdas de negócios, etc. Custos de avaliação: inspeções, testes, auditoria, etc. Custos de prevenção: planejamento, controles, treinamento, etc. VISÃO DE DEMING Causas naturais dos fenômenos ou processos: características dos processos e seus efeitos Causas especiais ou identificáveis : Toda a ação de melhoria deve visar a redução das variabilidades. Os 14 pontos de Deming: Constancia de propósito, não inspeção, não compre somente por preço, reduza as variações dos processos, barreiras entre departamentos, etc Processo de PDCA – Plan – Do – Check – Act PROF. PAULO ROBERTO LEITE VISÃO DE FEIGENBAUM - TQC TQC = envolve toda a organização para desenvolver, manter e melhorar a qualidade em todos os setores e atividades da operação visando a satisfação do cliente. Qualidade como satisfação da expectativa do cliente de forma pragmática. Qualidade não e necessariamente o melhor Qualidade assegurada: sistema de qualidade documentada e auditado. Normas ISO 9000 = (1987) International Organization fot Standardization. Certificações por entidades credenciadas. VISÃO DE ISHIGAWA Todos na organização devem praticar qualidade. Dimensões de adicionais para o TQC Treinamento em técnicas estatísticas Comprometimento da organização Auditoria da alta gerência “As Sete Ferramentas” Os Círculos de Controle da Qualidade = CCQ Melhorias Relações humanas Extração de potencial das condições atuais VISÃO DE SHINGO Sistemas de inspeção na fonte Produção de Zero Defeitos Poka Yoke = à prova de erros Controles e projetos de produtos que evitem erros de forma objetiva Dispositivos físicos para detecção de erros VISÃO DE GARVIN As oito dimensões de da qualidade: Desempenho : operacionais Características: aspectos extra que aumentam o desempenho essencial Confiabilidade: defeitos Conformidade:especificado e real Durabilidade: tempo de vida Manutenção:o quanto é amigável com o utilizador Estética : beleza Qualidade percebida: tratamento do cliente, FERRAMENTAS PARA QUALIDADE Diagramas de processo Analise de Pareto Diagrama de causa e efeito ( Ishigawa) Diagramas de correlação Histogramas Cartas de controle Folhas de verificação DIAGRAMA DE PROCESSO Diagrama do processo Fluxograma operação ação Não Inspeção transporte Decisão Sim armazena mento espera Ação Ação ANALISE DE PARETO Objetivo: classificar em ordem decrescente os problemas (falhas) que produzem os maiores efeitos e atacar estes inicialmente Somar o total de ocorrências das falhas Calcular a participação individual porcentual das ocorrências de falhas no total de ocorrências. Acumular as porcentagens Aplicar a regra 80/20 aproximadamente e estudar inicialmente os 20% das falhas que causam 80% das ocorrências. EXERCÍCIO EM CLASSE Descrever o processo da operação ( parcial ou de micro operação) através do diagrama de processo com simbologia. Estabelecer a causa mais importante da falha na operação pelo Método de Pareto ( ver dados abaixo) Dar um significado (nome) a esta causa em sua operação e desenhar um possível diagrama de causa e efeito (Ishigawa). Tipo de Falhas Quantidade de falhas no ano 1 98 2 15 3 20 4 35 5 56 6 10 7 4 8 12 9 6 10 9