CONCEITOS DA GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL “Um produto ou serviço de “qualidade” é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, de forma acessível, de modo seguro e no tempo certo às necessidades dos clientes.”(Campos) Fonte: CAMPOS, V. F. TQC -Controle da Gestão da Qualidade (no estilo japonês), FCO/UFMG (1992). “Uma boa organização treina seus empregados para fazer o seu trabalho bem feito, dá para eles o conhecimento da função e dissemina um sentimento de comprometimento ao trabalho: uma organização desta faz com que o funcionário tenha um sentimento de orgulho pessoal e encoraja-o a fazer o melhor “ Blocklyn, Paul L. Making magic: the Disney appoachto people mangement. Personell, v.65, n 12, Dec. 1988 Qualidade na Entrega: CLIENTE E FORNECEDOR PRECISAM FALAR A MESMA LINGUAGEM. WALTER A. SHEWHART WALTER A. SHEWHART • Pai do Controle Estatístico da Qualidade (1926) • Inspeção por Planos de Amostragem • Cartas de Controle • Intensa utilização dos métodos estatísticos nas compras do governo americano durante a Segunda Grande Guerra W. EDWARDS DEMING • Responsável pela “Revolução da Qualidade” • Curso de métodos estatísticos para a indústria japonesa (1949) • Prêmio Deming da Qualidade (1951) • Os quatorze pontos: Método Deming de Administração . JOSEPH M. JURAN • Ensinando a “Administrar para a Qualidade” – CQ como ferramenta de gerência • Responsável pela transformação da gerência japonesa de alto e médio níveis (1954) • Envolvimento da alta administração / Princípio de Pareto / Abordagem / Projeto / Treinamento generalizado / Trilogia da Qualidade A. V. FEIGENBAUM • Controle da Qualidade Total – TQC (1951) • Envolvimento de todas as funções sistematicamente • Os 40 Princípios do TQM (Total Quality Management) • Definição de custos da qualidade como: Custos de avaliação + Prevenção + Falhas KAORU ISHIKAWA • Desenvolvimento de estratégia da Qualidade específica para o Japão (a partir de Deming e Juran) • Enfatiza envolvimento amplo com a qualidade: durante todo o ciclo de vida do produto / envolvendo toda a organização, de baixo para cima e de cima para baixo • Os Círculos de Controle da Qualidade (1962) • Diagrama de causa-e-efeito (“Espinha de Peixe”) CUSTOS DA QUALIDADE CUSTOS DA PREVENÇÃO CUSTOS DO CONTROLE CUSTOS DA AVALIAÇÃO CUSTOS DA FALHAS INTERNAS CUSTOS DAS FALHAS CUSTOS DA FALHAS EXTERNAS Definições de Qualidade - Transcendental - Focada no produto - Focada no usuário: “qualidade é a adequação ao uso” - Focada na fabricação: “qualidade é a adesão às normas e às especificações” - Focada no valor: produto adequado ao uso e ao preço Elementos da Qualidade de um Produto Características operacionais principais características operacionais adicionais confiabilidade conformidade durabilidade assistência técnica estética qualidade percebida Custos da Qualidade De prevenção Avaliação Falhas internas Falhas externas Programa de custos da qualidade Plano detalhado de qualidade Comunicação realizada para toda empresa Escolha dos itens dos custos de qualidade e das fontes de informações Formulários apropriados Determinação de objetivos de melhoria Auditorias periódicas Resultados disponíveis para toda empresa Custos de Prevenção Análise de novos produtos Planejamento da qualidade Avaliação da qualidade do fornecedor Reuniões de melhoria da qualidade Treinamento e educação Projetos / programas de melhoria da qualidade Relatórios sobre a qualidade Emissão de procedimentos de auditoria e inspeção Controle de documentos Custos de Falhas Internas Retrabalho Refugo (sucata) Reparos Reinspeção e novos testes Inspeção 100% para classificação Perda de rendimento Análise das falhas Disposição de produtos Sucata e retrabalho Perdas evitáveis de processos Desvalorização EVOLUÇÃO DO CONTROLE DA QUALIDADE EVOLUÇÃO DO CONTROLE DA QUALIDADE SIX-SIGMA QUALIDADE TOTAL GARANTIA DA QUALIDADE CONTROLE DA QUALIDADE INSPEÇÃO produto processo prevenção pessoas resultados MORAL SEGURANÇA ATENDIMENTO CUSTO QUALIDADE INTRÍNSECA SOBREVIVÊNCIA DA EMPRESA SATISFAÇÃO DAS PARTES INTERESSADAS NECESSIDADES DOS CLIENTES SISTEMA EQUIPAMENTOS E MATERIAIS “HARDWARE” ELEMENTO HUMANO MÉTODOS E PROCEDIMENTOS “SOFTWARE” SAÍDAS APORTE DE CONHECIMENTO (EDUCAÇÃO + TREINAMENTO APORTE DE CONHECIMENTO (EDUCAÇÃO + TREINAMENTO = (VALOR) DAS SAÍDAS (VALOR) DAS ENTRADAS MISSÃO Q PRODUTIVIDADE PRODUTIVIDADE PRODUTIVIDADE MATERIAIS ENERGIA INFORMAÇÃO EMPRESA $ PRODUTO / SERVIÇO FATURAMENTO CUSTOS PRODUTIVIDADE = FATURAMENTO CUSTOS FINANCEIRAS • ESTOQUES EXCESSIVOS • CAPITAL MAL APLICADO MÃO-DE-OBRA • • • • • OCIOSIDADE OPERAÇÕES DESNECESSÁRIAS ERROS / RETRABALHO ERROS / SUCATEAMENTO ERROS / DESVALORIZAÇÃO MATERIAL • • • • • DESPERDÍCIO DETERIORAÇÃO OBSOLESCÊNCIA ERROS / SUCATEAMENTO ERROS / DESVALORIZAÇÃO CUSTOS DA QUALIDADE CUSTOS DA PREVENÇÃO CUSTOS DO CONTROLE CUSTOS DA AVALIAÇÃO CUSTOS DA FALHAS INTERNAS CUSTOS DAS FALHAS CUSTOS DA FALHAS EXTERNAS CUSTOS DA QUALIDADE GANHO FALHAS FALHAS EXTERNAS FALHAS INTERNAS CONTROLE AVALIAÇÃO PREVENÇÃO TEMPO CONCEITO DE CONTROLE O QUE É GERENCIAR ROTINA MELHORIAS MANTER OBEDIÊNCIA AOS PADRÕES ATUAR METODICAMENTE NA CAUSA FUNDAMENTAL DOS PROBLEMAS PARA GARANTIR QUE NÃO HAJA REINCIDÊNCIA AS MELHORIAS SÃO SEMPRE FEITAS A PARTIR DA SITUAÇÃO VIGENTE E POR ETAPAS (COMO NUMA ESCADA) PREVISIBILIDADE COMPETITIVIDADE