EE –05
Princípios de Telecomunicações
AULA 8
PROPAGAÇÃO - DIFRAÇÃO
DIFRAÇÃO

A difração permite
que as ondas atinjam
antenas receptoras fora
da linha de visada, e
que sinais obstruídos
por obstáculos sejam
parcialmente
recebidos.
Princípio de Huygens

Todo ponto ao ser
atingido por uma
frente de onda, tornase uma fonte tal que a
nova frente de onda é
obtida através da
tangência das diversas
frentes de onda
formadas por esses
novos irradiadores.
Zona de Fresnel

Considerando-se a
altura h do obstáculo
muito menor do que d1
e d2 e muito maior do
que ao comprimento
de onda, tem-se que a
diferença de caminho
é dada por:
h 2 (d1  d 2 )
 .
2 d1.d 2
Zona de Fresnel

A correspondente
diferença de fase entre
o sinal direto e o sinal
difratado é dada por:
2 h 2 (d1  d 2 )


.


d1d 2
Zona de Fresnel

O conceito de perdas
relacionados à difração é
aquele para o qual o raio
difratado e o de LVD estão
defasados de um número
inteiro de meios
comprimentos de onda.

Os raios correspondentes
são dados por:
rn 
nd1d 2
(d1  d 2 )

Ao lado ilustram-se três
situações. As Zonas de Fresnel
(elipse) são (a) totalmente
bloqueadas; (b) parcialmente
bloqueadas e (c) livres.

A regra prática é de que 55% da
primeira zona de Fresnel estiver
desobstruída, pode-se ignorar o
efeito da difração.
Modelo gume de faca

Em sistemas de
telecomunicações é
importante calcular a
atenuação causada por
difração em montanhas.

A fim de estimarmos
estas perdas, utiliza-se o
modelo gume de faca.
Gume de faca

h
A curva ao lado dá o
ganho de difração, em
função do parâmetro
de Fresnel, dado por:
2(d1  d 2 )
2d1d 2

d1d 2
(d1  d 2 )
Gume de Faca
Exemplo 1
Exemplo 2
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