I f w n U uW ® l) - O n a o r d o B ra sl- U i« de eieâuB lrw I m p re n e n - SAe P a u lo , R u u S e n a d o r F c ijó 161, 6 .0 a n d a r - te le fo n e 37-17 38 - B i o A v. 13 de íl PDflPDECcn nr niiniuuno U rnUbntool) Ut UUmNHOo ^m ■ ■ • M aio, 45, 1 6 .o a n d a r - te - urone rt tm l K IM in > DOMIMàO :( l>l ^m ^m Na ultim a sessão da Camara Municipal dois assuntos cham aram a atenção O primeiro deles se pren dia a solicitação do vereador Ânge lo De La Costa que pedia a aquisi ção pela prefeitura municipal de mais duas moto-niveladoras para os serviços de recuperação das estra das e vias públicas da cidade que ainda não receberam pavimentação asfaltica Requerimento foi acata do por unanimidade pelos edis pre sentes e encaminhado ao prefeito i «»-1 r para verificar a viabilidade da com pra Outro assunto abordado e que recebeu apoio total dos senhores edis, foi o relativo a compra de uma mesa do sistema PBX para o ser viço de comunicação entre o gabine te e demais departamentos da prefei tura local. Este assunto tambem •oi encaminhado ao chefe do execu tivo que apos estuda-lo, enviará um a resposta ao legislativo sobre a (.ossibilidade de sua aquisição. Ao relatar a matéria, o Senador Franco Montoro (MDB SP) desta cou o impacto psicologico que a proi biçáo acarretará, já que vai incidir sobre um tipo de consumo superíluo, desnecessário, e que, na verda de, desvia fatores de produção que poderiam ter melhor uso alternati vo. ULTIMAS NOTICIAS P R E S ID E N T E DE A SSEM BLEIA NÀO R E N l/N C IA R A ’ COMISSÃO DIVULGA DOCUMENTO SOBRE ACORDO DE COOPERAÇÃO P ro sseg u iu ontem , no Ita m a “R e n u n c ia é a to de covar ra ty . em B rasilia, o e n c o n tro da dia” .afirm ou o p re sid e n te d a com issão m ix ta que ex am in a A ssem bleia L eg islativ a do E s ta o acordo de cooperação em cien do de São Paulo, d e p u ta d o Leo cias e tecno lo g ia .assinado em nel Julio do M DB, ao a n u n c ia r se sse n ta e nove, e n tre o B rasil e que não p e d irá licen ça d a m esa a A lem an h a O cidental. Q uando da Camara. “O s fa to s a tin g ira m do e n c e rram e n to do en co n tro , os agora um c a r a te r politico, p a ra dois p aises vão d iv u lg ar do cu mim, licen ça é re n u n c ia e eu n u n m en to c o n ju n to a n a lisa n d o o ca pensei em re n u n c ia r. Provem p rogresso a lcan çad o este ano, um a irre g u la rid a d e sequer, do n a execução do acordo. O VENTO ESTRAGA presidente, p o rq u e e n tã 0 eu de CACAUEIROS NA BAHIA vo m e afastar, se n a d a devo”, a~ U m a fo rte v e n ta n ia , deixou firm ou o p re s id e n te do leg isla tivo paulista. Leonel Ju lio p ro m u ito s d esabrigados em varios m eteu, p a r a a s p ró x im a s h o ras, m u n icip io s d a B ahia. V entos de um a n ota oficial, re a firm a n d o a té cem quilôm etros p o r h o ra, c a u sa ra m o n te m g ra n d e s e s tra sua posição. gos n o sul do estado, a tin g in d o p rin c ip a lm e n te as p lan taçõ es E N E R G IA NO TRIBU N A L de c a c a u em Ip ia ú , G u a n d ú , Geo la n d ia , V enceslau G u im a rã e s e DE CONTAS DA B a rra do R ocha. O m aio r eSt r a UNIAO go foi provocado pela q u ed a de Os p re fe ito s q u e n ã o a p lic a g ra n d e s arvores, pois geralm en ram a té a g o ra , os p e rc e n tu a is, te o cacau eiro , é p la n ta d o a som m inim os o b rig a to rio s, dos f u n b ra dessas arvores. dos de p a rtic ip a ç ã o dos m u n ic í BRASIL E PERU pios, terão q u e faze*lo a té dezem ACERTAM PR O JETO S bro deste ano, o u recolhe-los, co U m a com issão m ix ta, B ra mo recurso da p re fe itu ra , a n te s sil—P eru , e s tá a c e rta n d o varios que concluam seu s m a n d a to s. Es p rojetos de cooperação n a fron ta decisão foi to m a d a pelo T rib u te ira . R eunidos n a cidade de Inal de C o n ta s da U nião, ao j u l q uitos, negociadores brasileiros gar as con tas d a p re fe itu ra de e p eruanos, a n u n c ia ra m que os Cocau no P ia u i, e tra n s fo rm a d a ite n s d a p a u ta d e tra b a lh o , in em decisão n o rm a tiv a in te rn a clu em a pecu aria, a pesca o uso d a s m a ta s e o a u m e n to do com er cio. Em novem bro, os p resid en tes dos dois paises, vão d isc u tir no OS ATOS DE F E ’ vãm ente o a ssu n to ao se en co n - 4 tra re m n a reg ião fro n teiriça. O Cam peão m undial de bo PR ESID EN TE E xe, dos pesos pesados, M u h a GOVERNADOR m ed Ali, anunciou ontem que aCONCEDEM bandonará o ringue, p a r a p re AUDIÊNCIAS EM gar o Islam ism o. Quero an u n CAMPINAS ciar n e ste m om ento e neste pais O presidente Geisel, alm o que a partir de hoje estou fora çou ontem , em C am pinas, em do boxe, disse C assius Clay, ao co m p a n h ia do governador P au c h e g a r a Estam bul. O cam peão lo Egidio M a rtin s e de a lg u n s de m u n d ia l, resolveu abandonar as seus m in istro s, no hotel Vila Ri lu ta s, aos trin ta e quatro anos la. Apos o alm oço o chefe do d« idade, para atender a um ligoverno visitou u m a u sin a de d e r dos m uçulm anos dos E sta c a rn e s e derivados, e logo depois dos U nidos, que lhe pediu que concedeu a u d iê n c ia as lid e ra n usasse a su a fam a a favor do Isça s a re n is ta s d a região. lam ism o D E P O IS DOS M URROS 1 „ ANDAR - l ' (1 IV 869 - l l l ■ - l l mm mm ■ FONES: ZOT4 <• 3960-58» / iip tvn iv n i j T Pr#sse*ue 1Praielo Mofarrej Venda de fogos só para maiores de 16 anos Brasiia (SDIRP) — Mais uma Comissão Técnica do Senado — a de Economia — aprovou o projeto em tram itação na Casa, que proibe a venda dr fogos de artificio a me nores de 16 anos e eleva de dois cru zeiros para cinco mil cruzeiros o va lor das m ultas aplicaveis aos infrato res. mm mm l A VERDADE ACIMA DE TUDO <u i , k m . |. | REDAÇAO: RUA ANTONIO PRADO, I» - Niveladoras Prefeitura ' f i S mm mm PORTE PAGO POR. N.o 12 (HE DR BTU I rosseguindo o Projeto Mofarrej, uma equipe de vinte alunos do curso de laboratortos médicos proce deram analises em cerca de cin qüenta moradores da Vila Sofrê. Os objetivos dessa pesquisa é colocar o aluno diretamente nos pro blemas ambientais em que vive e dar ensino pratico conforme lei 5.692 Diretrizes e Bases de Educa ção. Como resultados desas anali ses foram constatados: Ascaris Lum hricoides (lombriga) 90 por cento Anujlostenideo (amarelão) 86 por cento; i>arvas de Strongitoides Ster coral is 80 por cento; Thricocefalus Thrichlurus 80% Hemlnolepes Nona 78 por cento; Ente rol utus Ver miculars 40 por cento e Liardia Lanabria 40 por cento. DER desenvolve programa para recuperar Raposo Tavares Devido à grande intensidade de tráfego na diretriz São Pauio Presidente Epitácio, o Departamen to de Estradas de Rodagem vem en contrando muitos problemas para a rupida finalização das obras de me lhoramentos dos 600 quilômetros, da Via Raposo Tavares (SP-270). Até fins de 77, dispositivos de entroncamento, acessos aos municí pios vizmhos, recapeamentode tre chos desgastados e outras obras de reconstituição já em andamento, nesse longo traçado, estarão conclui cos, dando à rodovia melhores con (lições de segurança de tráfego, com pativeis com a sua importância, co mo eixo de ligação entre São Paulo e Mato Grosso. OUTRAS OBRAS Os municipios de óleo e Mandu ri, cuja produção se baseia na agro pecuária e industrias de beneficiamento, serão tambem interligados i SP-270 por uma nova estrada de 24 quilômetros. As obras de reasfaltamente do trecho de 21 quilômetros entre os municipios de Santo Anastácio e Presidente Prudente já se acham em execução, prevendo-se o seu ter mino para abril de 77, quando esta rá concluído o trevo de entronca mento de Presidente Prudente e Presidente Bemardes, dois municí pios com várias rodovias de acesso economia baseada na pecuária. Ferroviários entendem a unificação da Fepasa Há quase 5 anos, quando a Fe pasa foi formada, surgiram muitos problemas para levar a termo a uni ncaçáo em todos os sentidos. A exis O problema que se pode dizer sinda em vigor, o do campo das re lações humanas, está seguramente A implantação e pavimenta çáo do dispositivo de entroncamen Lencia de d if ic u ld a d e s ío i c o n s id e ra cestinado à rápida extinção, com to, entre as SP-270 e SP-127 (Itape da u m f a to n a tu r a l, d a d o q u e n á n muitas medidas integradoras apli tininga-Capáo Bonito), constitui u- se unificavam a o e n a s s is te m a s o p e cadas pela empresa Estas tambem ma das obras mais importantes re racionais de cinco d if e r e n te s f e rr o da área de recursos humanos, estão centemente realizadas nessa rodo vias- Paulista- Sorocabana- M ogia- cm curso principalmente, na DivI via, pois este trecho deslocará e dís na- Araraquarense e São Paulo/Mi- são de Esportes, Recreação e f*uitn tribuirá todo o tráfego proveniente í as mas se incorporavam, ta m b é m , ra. através da qual desenvolvem 1 ca região da Alta Sorocabana e dos idéias, metodologias de trabalho e hoje atividades que colaboram na -•ontingentes humanos abrigados, eliminação dos últimos obstáculos municípios de Apiai e Itapeva. Já foram concluídas e entre sob tratam entos e regimes trabalhis oo processo de integração almejado RESULTADOS gues ao DER as obras de melhora tas distintos. O resultado desse trabalho tem No campo técnico, a questão mentos da Raposo Tavares, entre o trecho Assis-Maracaí nos Kms 341 praticamente inexistiu. A diíiculda s do bastante animador . Um refle c 471, bem como as ligações desses de maior surgida foi na área huma xo dessa ação foi dado a ver recente municipios à única rodovia que ser na onde, além dos citados fatores ad mente quando uma das muitas agre ve à cidade de Maracai . Orçados em versos, emergiram problemas produ miaçóes esportivas e recreativas de Cr$ 34 milhões, dos quais 30% des /idos pelas tendencias conservado ferroviários, espalhadas por todo o tinados as obras de arte, drenagem ras do ferroviário elemento tradicio interior, decidiu alterar sua denomi e serviços complementares, os tra nalmente orgulhoso de sua proce nação de Clube Recreativo Ferrovia balhos para travessia da Av. Brasil déncia, por apego a um quadro com rios da Cia. Paulista para Clube Re Ferroviários da Fepasa. e pavimentação dos acessos de Pi posto, durante o desenrolar de uma creativo Foi a pirmeira vez que isso a secular competição no mercado de querobi e Caiuá, deverão estar ter tonteceu entre entidades do genero minados ainda este ano. Estes mu transporte . A responsável por esse significativo nicipios, com população superior a BARREIRA passo encontra-se sediada em Cam 5 mil habitantes, poderão receber Esse orgulho talvez se consti pinas. reunindo entre seus assocla aisim grande incentivo para seu tu a na barreira definitiva a ser ços expressivo número de ferroviáprogresso econômico. transposta para se obter a integra r os. residentes naquela cidade . No ACESSOS ção completa. Isso porque muitas texto em que comunica a modifica Vários contratos tambem fo cias distorções existentes já foram çáo de nome, ato deliberado em a; ram assinados para execução de ou suprimidas ou estão a caminho da sembléia geral extraordinária, a di tras obras, ao longo da Raposo Ta superação total, através de uma sé retoria manifesta a esperança de vares. Entre elas, destaca-se a inter rie de atos do programa de recursos que a entidade tenha um impulso ligação de Alfredo Marcondes e San humanos da ferrovia estadual, que com a medida, pois a Fepasa não tu Expedito à SP-270. Orçado em prevê entre outras, o estabelecimen deixará de colaborar «com um clu Cr$ 36 milhões, este acesso terá 45 to de um novo e mais justo contra be que tão simpaticamente leva seu quilômetros e proporcionará rápido lo de trabalho para seus emprega- nome>. escoamento da produção de Alfredo Marcondes, principal produtor de amendoim do Estado . Tambem serão iniciados, breve mente, os trabalhos de pavimenta O diretor da Escola Estadual de importância de CrS 17,00 (dezesse ção da entrada de Tejupá, no Km 2 o grau «Domingos Camerlingo Ca- te cruzeiros) por disciplina no Ban 309 da Raposo, com 15 Kms de ex ló», em Ourinhos, Comunica que es co do Estado de São Paulo SA em tensão e custo de Cr$ 10 milhões. tão abertas no período de 27 de se nome da PRODESP; Mais Cr$ 5 milhões serão reservados tembro a 12 de outubro do corrente 5 — Serão aceitos como documen para o pequeno trecho de 10 quilô ano, as inscrições aos «Exames Su tos de identidade: Cedula de Identi metros, nas proximidades de Anhupletivos» de 2.o grau, no horário dade, Titulo de Eleitor. Certificado mas. das 14 as 22 horas de Reservirta. Alistamento Militar, Carteira Modelo 19, passaporte, Car Comunica outrossim que: te ira de Trabalho. Carteira de Moto a) as inscrições serão feitas por dis rista; ciplina; 6 — O documento a ser apresenta b) os candidatos deverão inscrever- do deve ser Original não devendo Causou consternação na cidade se mediante apresentação de: ser aceito em hipótese alguma, co o falecimento do sr. Adelino Breve 1 — Requerimento fornecido pela pia heliografica, xerografica, ou si que era elemento de grande concei Escola, milares to na sociedade local e região. Per 2 — 2 (duas), fotografias 3 x 4 . da NOTA: Maiores esclarecimentos po tencia ao quadro social do Rotary tadas. recentes; derào ser obtidos na Secretaria do Club de Ourinhos e premiava pela 3 — Documento oficial de identida proprio Estabelecimento, rua Du lrequencia e normas traçadas pelo de em que se comprove que. até o que de Caxias 558 clube, na colaboração aos serviços dia 28 de novembro os candidatos Ourinhos. 27 de setembro de para a comunidade. O sr. Adelino para o 2 o grau terão 21 anos de ida 1 976 Breve, deixou viuva a sra Judith Mirian I>opes Soucuglia Breve, os filhos Ignes, Ivo Jose, Izo 1 — Comprovante de deposito na R G 2.705 180 — Diretora lete, Wilson, Angelo Antonlo, gen ros e noras O sepultamento foi realizado no cemiterio Municipal de Palmital com grande acompanhamento, de Pedimos a presença do Senhor de Ribeirão do Sul a esta redação pessoas amigas de Ourinhos e da re Jose Corrêa Gomes Nettc da cidade portanto documento de Identidade ferida cidade REALIZAÇÕES C O M U N I C A D O Adelino Breve Utilidade Pública turinho, 3 página 2 O PROGRESSO DE OURINHOS de outubro de 1976 COLUNA Dl MULHER —Não compreendo, doutor, este seu processo de curar... —Por quê? Ontem recomendou-me que evitasse toda e qualquer emoção e hoje envia-me a conta. PENSAMENTO CONSELHO DE SAUDE VITAMINAS QUE PROTE GEM A SUA PELE — E ’ bastan te facil seguir um regime ali m entar saudável no verão: seu a p e t i te está m ais voltado para carnes magras, saladas de fru O exercício da caridade fra tas, as maiores fontes de vitami tern a é o m elhor metodo para nas. Elas são essenciais p ara a saude e principalm ente pa- disciplinar e p urificar a vcntade ra aju d ar o processo de brorizea de cada um. M esquita Pim entel mento d apele. V itam ina A — Saude: res GUIA ASTROLOGICO ponsável em parte pelo cresci m ento e proteção da pele. Bele Concentre toda a su a a te n za: combate rugas, acne e ressecam ento dos tecidos. Fontes: ai ção nas tarefas que lhe forem apo, alface, abóbora, agrião, amei tribuidas. No am or desentendi xa, couve-flor, cenoura, escaro mentos. Saude: só tome tran q u i la, ervilha, espinafre, manteiga, lizantes a conselho do medico. ovos, oleo de figado de bacalhau ACREDITE SE QUISER pessego, salsa, vagem. em 1794, foi guilhotinado. Maximilien François Isidores de Robespierre, no mesmo ano, teve destino identic0 ao de D anton. H á n a te rra u m a m atéria or ganica rica em elementos n u tri tivos p a ra os vegetais. E ’ "um a substancia escura, p ard a ou uverm elhada que se encontra nas terras aráveis: provem de d etri tos orgânicos e constitui um dos principais elem entos da fertili dade do solo”. E ’ o humo. Segundo observação cienti fica, a N atureza íeva, as vezes, 1000 anos p a ra form ar u m a po legada de hum o sobre a terra. —Os edifícios de m uitos an dares rem ontam a Antiguidade. A T orre de Babel, segundo as es crituras, e ra u m a construção que p retendia alcan çar o céu. A fa mosa T orre de Pisa, construída n a Idade Média, é um edifício colossal. N a G recia de Péricles er gueram -se m onum entos de m u i tos andares. Afirm a-se todavia que o a rra n h a -cé u é de origem norte-am ericana. T em seu berço em Nova Iorque, onde o prim ei ro foi construído. Segundo a m aioria, os arranha-ceus apareceram nos E sta dos Unidos no começo do sécu lo XX. CHARADA AFÈRETICA Sonhar que é sargento, pes V itam ina C — Saúde: esti m ula a resistência do organism o soa escravo do dinheiro. contra infecções e acelera a ciCURIOSIDADES catrização de ferim entos. Bele za: assegura a regeneração dos —A cabaram seus dias, tr a tecidos. Excelente co n tra m a n gicam ente, os 3 hom ens que diri chas (tratam en to in terno) pro vocadas pelo sol. Em excesso, po giram os destinos da F rança, ade prejudicar o bronzeamento. traves do celebre triínviro, esta Fontes: abacaxi, alho, agrião, belecido pela Revolução F ra n espargo, aipo, b atata, cebola, ce cesa: Jean P aul M arat. em 1793, reja, couve, escarola, figado. Ia tom bou com u m a p u n h a d a a al ran ja, limão, melão, mexilhões, morangos, nozes, ostras, pimen tu ra do coração, desferida por um a jovem de nom e C harlotte Cor O "PARTIDO” n ão aceitou ta. rabanete e tom ate. day. a QUEIXA do povo 3—2. Georges Jacques D anton, Rseposta: Q uebrado-brado. HUMORISMO p a t r o c ín io DE: Victor nifaiate R0TISSERIE VIEIRA A melhor opção d a m u lh e r m o d e rn a P ra to s frio s p ro n to s p a r a se rv ir Confecções masculinas e femininas Brevemente com Industria de camisas com vendas no atacado e varejo ( Aos sab ad o s fe ijo a d a se m i-p ro n ta T elefone-nos 2960 — 585 Rua 9 de Julho 207 — fone 2960 579 Rua Souza Soutelo 145 — Ounnhes Funrural - nova definição de acidentes do trabalho pois a constituição proibe «distln ção entre o trabalho manual, técnl co ou intelectual ou entre profiaalo nais respectivos Não deve, por Isso, prevalecer a distinção a que nos referimos en tre conceito de acidente do traba lho para ar, atividades urbanas e ru rais, O deputado Aírton Sandoval (MDB-SP) apresentou à apreciação da Câmara dos Deputados projeto de lei que dá nova redação ao art-l.o do Lei n|o 6.195, de 19 de dezembro de 1974 vizando corrigir distorções da referida lei, que define de forma diversa os acidentes de trabalho no meio rural. Enquanto a Lei n.o 5.316 de 14 ce setembro de 1967, define para o meio urbano diversas formas de aci dente do trabalho considerando-o inclusive quando o empregado é aci centado a caminho do serviço, a Lei r .o 6.195, considera acidente do tra balho apenas quando o mesmo ocor ra no local de trabalho. Há dessa forma, uma definição de acidente do trabalho para os que trabalham nos centros urbanos r. outra, diversa para os trabalhado res rurais. Nada mais injusto, senão mes mo claramente inconstitucional Considera a Lei n.o 5-316/67 como toda a legislação acidentária anterior, acidente do trabalho aque le que ocorrer no «percurso da resl iencia para o trabalho ou deste pa ra aquela» o qu? é particularmente importante no meio rural, em virtu de das distancias a serem vencidag e principalmente no caso dos Cha mados Boias-frias, que residem noí suburbios das cidades deslocando-sç diariamente, para o local de traba lho, no meio rural. É justamente nesse percurso que ocorre a maio ria dos acidentes. COLCHÕES « C A S T O R » Mola—Espuma— Ortopédico Venda no atacado e no varejo Fabrica de Colchões « C íl S í Q R » Av. Domingos Cam^rling'- Caló. 932 - Fone: 495 Ramal 2960 Caixa Postal n.o 222 — OURINHOS — SP União Comercial Paulista de Peças Ltda. ÂÜTO PEÇÂS FeNeMe Peças genuínas e Nacionais Melhores Marcas — Menores Preço* Linha completa d t peças e latarias para caminhões FNM Portas e cabinas completes - Rua Expedicionário 1013 e 1017 — Fones 2-508 e 2-287 OURINHOS - SP MECANICA ESPECIALIZADA Rua Expedicioario 1029 «COMPRANDO EM AUTO PEÇAS FeNeMe QUEM GANHA É VOCE» OURINHOS — S. PAULO Um grande banes yc mpanha o seu tempo. E muda com ele 1926 — Quase tudo estava começando neste pais. A nossa ag ricu ltu ra era feita de poucos homens, poucos recurso se m uitas esperanças A m aria-fum aça trazia as novidades da capital. E chegava a 20 quilômetros horários E nquanto isso, o comercio vivia apenas um tempo de promessas. E a industria têxtil brasileira estava chegando para aposentar os tecidos franceses. Nessa época, o Banespa tam bem estava começando, com m uitos objetivos. Alguns deles: incentivar a agricultura, a indústria, 1 o comércio e os transportes. XI banespa 1976 — T ID O MUDOU NESSES CINQÜENTA ANOS. O AGRICULTOR EXPORTA SEUS PRODUTOS PARA TODAS AS PARTES DO MUNDO. A OLA DISSO, O SONSUMIDOR CONTA COM SUPERMERCADOS, LOJAS D EDEPARTAMENTOS, GRANDES SHOPPING CENTERS E TODAS AS FACILIDADES DE COMPRA E O PAIS TEM O MAIOR PARQUE INDUSTRIAL DA AMERICA LATINA. ATE’ O TRANSPORTE FICOU MAIS FACIL O METRÔ TRANSPORTA MILHARES DE PESSOAS DIARIAMENTE. O BANESPA PARTICIPOU ATIVAMENTE D ETODO ESSE PROGRESSO. FINANCIANDO E PARTICIPANDO NA EXPANSÃO I) ETODOS ESSES SETORES. A PRESENÇA DO BANESPA VIROU SINONIMO DE EVOLUÇÃO. FOTO C AR NAVAL Garantia e L RN VRL Qualidade Profissionais Especializados h h Rua 9 de Julho, 213 — Ourinhos, SP VCCE QUE ESTUDA EM OURjNHOS e d* seja morar num am bientu totalm en te familiar e estudantil, a HOSPEDARIA CENTRAL oferece tudo isso a vo.e. Ru» 9 de Julho, 65 — Ouriuhns — SP ►m frente a Escola Técnica de Comercio Deposito Super G O Deposito Super G acaba de receDer novo grande estoque de camisas e calças G uararapes e Veja. O Deposito Super G recebe esse es toque diaiamente da fabrica, portanto voce terá sempre os últimos lançamentos da moda O Deposito Super G tem os melho res preços da praça, tanto para o ataca dista como para o consumidor. VENHA CONHECER NOSSÕS PREÇOS Rua Parana, 337 - Ourinhos - SP ^3 de outubro do l.M > _____________ Q p r q GRESSO DE OURINHOS página 3 Ire Pio não é uiais candidato no município de Ibirarema v ip o n d e n te espondcnte em V lm lta l) em V aalm ltal) ig ario d e I b ir a r e m a , Pe. ^ tu z a le m d a C o sta , teve d id a tu r * a p re fe ito im ^ i n o d ia 23 u ltim o , polo * to ra l d a c o in a rc n d--’ P a l r Viccnt* d e P a u la A n ■;ç iue ju lg o u p ro c e d e n te a tiv a a p r e s e n ta d a p tlo t íto D e m o c rá tic o B ra s iU v izin h a c id a d e . N a m a * MDB d a v a c o m o in c e r^ id id a tu r a d o v ig á rio , uJ ^ue seu d o m ic ilio ele ito foi tr a n s f e r id o c m te m V i, de a c o rd o com a legis- v ia lh aa dd oa » v ia lh lhee acn a c o nn ss o e lh a n ã o se m a n if e s ta r p u b lic a m e n te a té q ue s u a s itu a ç ã o fosse d e c id id a defi ni ti v ã m e n te , pois o p a r tid o pre te n d e re c o rre r ao T H E em S á c P a u . ) O p ra z o p a r a legalização d o s re g is tro s d e c a n d id a to s ele tiv o s se e x p ira n 0 p ro x im o d ia 15 d e o u tu b r o e a té lá o v ig á rio a in d a te m e s p e ra n ç a s de v o lta r a d is . Sente . 1 iberculose ataca um brasileiro a caria cinco minutos M ipicamente social, a tvber ida vem sendo tra ta d a de ... -equado no país. E nquan. ê de Peritos da O rganiza liai de Saúde enfatiza pre i o tratam en to am bulatorial unda gasta 70 f> dos re stinados à tuberculose em es demoradas e, n a maio ezes, infuteis ou desneces íquanto isso. a cad a 5 mi í brasileiro fica tuberculo- . ; je decorrido tre s anos do \ ^-'nto da «Política N acional o núm ero de suscetíveis is casos an u ais perm anece i mas o to ta l de doentes i*tado» p a ra 300 m il e os ibaram fixando-se em tormil DS B ma forma ou de o u tra pa:ontra a tuberculose, o país 163 dispensários, 600 uni saúde capazes tam bem de „-car e tr a ta r a doença, 111 s e hospitais com 25 mil ■*" além de 800 laboratórios, ndo dados do M inistério 70 % dos recursos hum a-anceiros são destinados a . sanatórios e clinicas, os ndem apenas a 10 % dos existentes no pais. E nquan los 100 mil novos casos sur ano passado, ap en as 37 'n diagnosticados e destes 1 % tiveram confirm ação >gica, em bora esse exame nido pelo M inistério como indivel p ara o diagnostiINPS destinou este ano niihões 236 mil p / a assisten ( área de tisiopneum ologia • mais do que no ano passa previsão é de 42 m il interW de tuberculose pulm o 5 Quais 36 mil serão interm serviços co n tratad o s e a f bem mal* f4ril voce c o m p ra r nas CASAS PERNAMBI CANAS ;ACIONAMOS e INSTAiAMOS cortinas ^«nto» sem compromisso ASAS :«NAMBU(ANAS 1 «berto num piacar de olhos. O m u n ic íp io d e Ib ira re m a possui a tu a lm e n te pouco m a is de tre s m il eleito res, dos q u a is q u a tro c e n to s são novos. A A re n a ap re se n to u n e s te a n o tr e s c a n d i d a to s (A rlin d o V a ro lta , C arlo s R o b erto N egrão e Pe. Pio M a tu z a lem d a C o sta ) e o M D B la n ç o u a/r„rtir.« Pc Jo se M a r tin s P P oroira e re ira pe Jo Jo se se Pe lissari. aqu u e ta m b e m eesp so e ra u m a deci decisã o do T rib u n a l R egional Eleí to ra l, ao q u a l já reco rreu . A im p u g n a ç ã o d eco rre do fa to de não h a v e r sido e n c o n tra d a a ficha q u e com prove s u a filiação n a Are n a , m a s o c a n d id a t0 filiou-se ao p a rtid o , c h e g a n d o mesm o a v o ta r d u r a n U a eleição d a nova d ir e to r ia a re n is ta . EM PALM ITAL, UMA IMPUGNAÇAO U m c a n d id a to a vereador de P a lm ita l ,teve s u a c a n d id a tu r a im p u g n a d a n a u ltim a se m a n a . T r a ta - s e do sr. E u ric o M essias C u n h a , c a n d id a to p e la A re n a I, Em estudos melhorias para o transito de Palmital f I Lv /h ... (Do Correspondente em Palm ital) O rápido e surpreendente desen volvimvnto de Palm ital nos últimos enos causou o surgim ento de um problema nunca outrora ponderado com mais seriedade. O progresso proporcionou a seus hab itan tes um melhor poder aquisitivo. Os veícu los de traçao animal, an tes presentes em qualquer ponto da cidade, dom inando o »rush» comercial dos sabados, foram substituídos por modernos automoveis, que em nume ro dia-a-dia crescente, causam preo- j u r a d o p e la í p o rta g e m -'•«íal de P a l m i t a l ’’ o v ig á- > g o u a d a r e n tr e v is ta , d i je n a s q u e re c e b e u u m a ^ le ío n ica do B isp o de As ? sen tid o . D isse ta m b e m «eculações d o r e p e r te r , .egado d e s e u p a r tid o s r S e ra fim D u a r te , h a tim ativas sobre o total de sos existentes no pais são « ^ ojeções num éricas obtidas le casos conhecidos. Assim ^""imento publicado pelo Mi a Saúde em 1973 (Politica de Saúde),estim a-se a exis 500 m il doentes n u m a pc e 40 milhões de suscetíveis Korrencia de 30 mil obue.s anos, além do aparecim en mil novos casos de tuber- , . t l ......... ..... p u t a r a p re fe itu ra da Ib ira re m a . penas 8 mil em serviços proprios da lrevidencia. DOENTES A deficiência do sistem a de de í evção de novos casos atinge todos os setores indistintam ente. O INPS estim a que, entre seus 55 milhões de segurados, cerca de 250 mil são ]X)rtadores de tuberculose ativa, ivas como atu alm en te h á cerca de 100 mil sob algum a form a de tra ta inento, existem pelo m enos 150 mil cioentes ativos e desconhecidos, con tam inando o u tras pessoas. No momento, o INPS tem 11 mil 500 tuberculosos internados (no ono passado o to ta l de internações foi de 36 m il), com um a m édia de 200 dias dr internação para cada paciente em bora o custo de um doente intern ad o seja equivalente, ao custo de 30 pacientes em tra ta inento am bulatorial. Cada leito de tuberculose custa à Previdência Cr$ 6 mil anuais. TAXA MÉDIA P a ra o tisiologista in fan til Wiberto Guedes Pereira da Legião Bra sileira de Assistência, a tuberculose representa ainda grave problema rir saúde pública no Brasil, pois a i norbidade e a m ortalidade, princi palm ente en tre as crianças de cias se m ais desfavorecidas, constituem um pesado ônus. De acordo com dados da Divi são Nacional de Tuberculose do Mi nistério da Saúde dos 290 mil doen tes novos, m atriculados nos dispen sários entre 1967 e 1973, 20 % eram crianças en tre zero e 15 anos. O in oice de infectados en tre escolares m ostra ainda m ais claram ente o problema. Em inquérito realizado pelo D epartam ento Nacional de Tu berculose, foi encontrada um a taxa m édia de 12,8 % de infecção nos es colares entre os seis e oito anos nas capitais brasieiras. A ta x a mais elevada foi encon Irad a em Belém (27,2 r <) e a mais haixa em Florianópolis (2,3 %)• Em conjunto, os dados computados ioram os seguintes: Região N o rte ’ 6,9 ri de crianças em idade esco lar infectadas, Nordeste — 14,2 % Centro-Oesie 7.9 %, Sudeste — *3 e S u l — 7,9 ri. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o índice de infecção n a infancia é um dos indicadores m ais seguros do es t ido d a doença que é considerada sob controle quando este índice e inferior a 2 %. A RURAL PEC 16 a n o s de tr a d i ç ã o Seringas — Vacinas c Produtos V e t e r i n á r i o s ein Geral produtos Agrícolas Form icida, T rituradores r C. Bacchi 791 fone 2960-805 E x p e d ic io n á rio , õím iN H O S - 8 . PAULO ™ t upaçúcs as autoridades da cidade, pois as principais ruas de Palm ital são estrt ita s . Nos dias de mais mo vimento torna-se diíicil circular no centro, o varias alternativas já fo ram estudadas e experimentadas, sem no en tan to apresentarem resul tados satisfatórios. Sentindo o impasse agravar-se, o prefeito Cherubím de Mattos de term inou um estudo por parte de técnicos da P refeitura e sob a su pervisão do proprio DETRAN, onde ...... 1 Mo nicipal-Praça Mal I rVi Castelo Branco. A ru a D r. Antonio Prado será com pletam ente remodelada, com pistas m ais am plas até ao ponto de desvio do tran sito que entrando n» cidade terá como alternativas a rua Vfi Clovis Camargo Bueno ou a av Rtginalda Leão. O projeto Inicial se ria dotar aquele trecho de ajardina mento central,o que viria diminuir a largura das pistas e desta forma a Prefeitura optou por pistas simples com iluminação lateral moderna c lam padas de mercúrio». esteve pessoalmente na sem ana par, M da No DETRAN, em São Paulo ;<oiicitou do seu diretor um a nova e completa sinalização p ara Palm ital com a instalação de pelo menos tres semáforos em cruzam entos priorita rios, tal como o d a ru a D r. Geraldo Coelho com a ru a Dr. Antonio Pra do. Cherubim disse a reportagem que a rua Dr. Antonio Prado será beneficiada ainda com mão unica nc sentido cidade-trevo n a ru a Dr. Geraldo Coelho, onde a mão unica errá perm itida no sentido Hotel Mu- Senador considera duvidosas informações do MOBRBL O Senador Gilvan Chaves (MDB SE) disse que não se deve acreditar nas estatist icas do Mobral e o mini mo que se pode dizer sobre aquele movimento de alfabetização é que «de não sabe quantos alfabetizou e suas informações podem ser consi deradas duvidosas, pois é comum encontrar-se contradições en tre os números». Na condição de ex-presidente da CPI que investigou as atividades do Mobral, o Senador Sergipano sus te n ta que o m ais impressionan t» nos seus erros estatísticos é a con tradição na contabilidade dos di nheiros públicos, «que é de milhões de cruzeiros», justificando em con seqüência a necessidade urgente de reformulação do program a de alfabetização VARIAS Para o Senador de Sergipe é di í cil acreditar-se nas estatísticas do Mobral, pois é comum encontrar-se contradições graves entre elas, mes mo examinando-se apenas as que fazem parte de documentos oficiais O relatório do Mobral, de 1973, diz que concluíram com êxito o curso oe alfabetização funcional, naquele ?no, 2 milhões 10 mil 374 alunos O n u m e r o de a iunos que concluíram o curso, em 1973. com êxito, é de 2 milhões, 13 mil 43 alunos. Em ou tra publicação oficial, «cinco anos MEC-Mobral», o número de alfabetizados em 1973 r parece ccmo sendo de 1 milhão 722 mil alunos. ves — «é que nem o Mobral sabe — comenta o Senador Gilvan Cha cha — «é que nem o Mobral sabe quantos ahabetizou e que suas esta tisticas podem ser consideradas du vi dosas Como o Mobral usa m uito rs informações estatísticas para de rnonstrar o seu trabalho, a dúvida é m uito séria». ESTUDOS Enquanto o Mobral não realiza a avaliação de resultados solicitada pela Com‘ssão P arlam entar de In uuérito do Senado — a maioria are nista impôs que esta avaliação fos se feita pelo proprio Mobral ou pelo Ministério da Educação e C ultura, orgão a quem está subordinado - o Sr. Gilvan Chaves diz que os primei ros estudos a respeito feitos no Nor c este, são um a prova de que o pro cesso de alfabetização é falho e tem de ser revisto. A pesquisa das professoras Cé lia Lúci.i Monteiro de C astro e Tere sina Viegas de Almeida, feita pelo Mobral, c muitoelucidativa. Primeiío, dos 5 mil 399 alunos declarados i omo m atriculados foram encontra dos apenas 2 mil 399. Aplicados tes tes de leitura e de cálculo em m ais de 2 mil alunos em 22 municípios nordestino':, obteve-se entre outros os sequintes resultados: 1 — 57.9ri dos alunos erraram na leitura de pequenos trechos; 2 — 58 9ri dos alunos não conse guiram fazer a redação de um a fra Proinio proÉ emissoras O Deputado A irton Sandoval (MDB-SP). apresentou à apreciação oa Câm ara dos Deputados projeto de Lei proibindo as emissoras de te levisão de veicular propagandas que por qualquer modo, possam influen c-ar as crianças e praticarem atos perigosos. O projeto igualmente proibe, í a televisão qualquer tipo de publi cidade dirigido diretam ente às crianças Jusrificando o projeto, o depu tado afirrra que deveria haver um a m aior preocupação da censura no que diz respeito a publicidades atra s da televisão não restringindo es ta tão somente aos program as pro priam ente ditos, pois quase não se tem noticias da ação de censura «o bre algum a publicidade. Afirma o deputado que a publi Rotoplana Duplex Printing Oito paginas — form ato Sandart. 3000 I 00 p h recem reform ada — otim a imprettsào — Com jogos de rolos e nim as — VENDEMOS T ra ta r no Jornal A Cidade — Ribeirão Preto — Rua São Sebastião n.o 610 fones 260-336 e 34-2549 se ou escrever palavras dlssílabas cu trissílabas com vogal e fechando a sílaba3 — Apenas 38,2% conseguiram snbrescritar um envelope cujo no me e endereço já estavam no papel 4 — Foi de 25,1% a percentagem dos que acertaram a redação de ura bilhete «ac amigo Pedro, que tem um a irm ã que não sabe ler, avisan oo que .10 dia 5 do mês que vem co ineçará outra turm a do Mobral. Adverte o Senador Gilvan Chaves que nas classes pesquisadas, 20,1% ;á haviam freqüentado cursos do Mobral e que houve casos de repe lentes de tres vezes . «Ninguém» — frisa o Senador cm edebbta — «pode ser contra a í nalidade do Mobral. Isto, porém não lhe confere intocabilidade A Nação necessita conhecer a fu n d ) cim o funciona e qual o rendimento deste programa. Esta seria a me lhor m aneira de se comemorar seu aniversário, coincidente com a se m ana da Pátria». iar c im a s cidade feita através da televisão m uitas vezes descamba para a apre sentação de cenas que realmente não deveriam ser permitidas. Existe por exemplo a propa ganda de um produto para o cabelo «•jjas cenas iniciais m ostram um a mocinha queimando os proprios ca belos à cham a de um a vela. Foram registrados diversos casos de crian ças que, influenciadas por ta l propa ganda, atearam fogo aos proprios cabelos. Afirm a ainda que esse tipo de pu büeidade n a televisão dirigidas às «.rianças, constitui um abuso do di reito de divulgar, pois afinal de con tas as crianças são facilm ente in íluenciáveis, não tem a defesa da txperiencia ou do saber e não fa zem compras. * E letrônica Pal O urinhense Ltda. C onserto e V endas d e TV a cores, e p re to /b ran co , radlos. gravadores, conjunto de stereo. tw.ters. to ca-fitas, etc Técnico Especializado no Japão Rua Antonio Carlos Morl, 297 EXPEDIENTE DE » Diretores Diretor Responsável: Odavr Alves da Silva Kgydlo Coelho da Silva Claiidinci S Alves da Silva REDAÇÃO Rua Antonio Prado, 19 —2 o andar (E d. Bradcsco) fones 2787 — 2705 OURINHOS — S PAULO Yolks Sedan - 1974 Vende-se Unico proprietário, estado de conservação excelente Rua Expedicionário. 791 Horário C om ercial *0 ÀUT0M0VEL* Motoristas paulistas buscam perigo nas nossas estradas ,i.,o aiia Ac nlopas A Drocura (i^jo v o s perigos __ nas veiculos que ..ninam cruzam . As placas rpre- spfmvnr segurar no nmiinnmr*nt.n equipam ento na na mão. mao, pa rodovias oelos motoristas paulistas Letivas de sinalização do DER sãc rado no centro da pista, a poucos tem contribuído decisivamente pa- colocadas para obter ampla visuali- m etros do veiculo, correndo o riscc ra o indice de acidentes fatais nas zação. rom farois baixos. Usando de atropelam ento e um novo a d estradas Uma das perigosas mo- apenas lanternas, o perigo dobra, dente, das- andar a noite com farois apa pois a sinalização horizontal desapa gados tem surgido no transito rodo rece, as placas não são visiveis e o o triângulo deve ser colocado viario. trazida por pessoas desconhe- carro não pode ser observado pelos no acostam ento, a um a distancia mi ccdoràs do Codigo Nacional de T ran demais usuários, que pretendem ul- nim a de 64 m etros do obstáculo, dan sito (artigo 83 Inciso XII m ulta trapassar ou realizar m anobras de do aos dem ais usuários tem po para de 10 por cento do salario minimo entrada e saida da pista. as m anobras de segurança. Qualgrupo IV) e das m inim as condições quer reparo deve ser feito fora da de segurança para se dirigir. pista e jam ais sobre pontes ou tuTRIANGULO neis. Na impossibilidade de se alcan Em decorrência disto, o nume7a r 0 acostam ento, o triângulo deve ro de autos de infração contra moOutro risco dos m otoristas e , es ser colocado a um a distancia maior toristas que andam colados na tra- quècendo-se to talm ente das regras ( m etro s), e o usuário deverá, com seira do veiculo da frente tem au- de segurança e a vontade de viver a lanterna, sinalizar a rodovia, per m entado. O farol baixo regulado é ao utilizar o triângulo para um a manecendo entre o triângulo e o car dimensionado para não p erturbar troca de pneus ou defeito mecânico, ro, fora da pista. EQUIPAR Tudo em matéria de som para seu carro venda e instalação de equipamentos RUA CARDOSO RIBEIRO, 385 — FONE 2960 — 572 Venha experimentar o veiculo de garantia total nós emprestamos a chave D0D6E POURA 1800 Marinho S/A - Comercio e industria RUA DUQUE DE CAXIAS, 304 — 1 EL. 2685-2810 — OURINHOS SOCIEDADE EM REVISTB via o problema de salões. Quem es fazendo fusquinha. . . TODAS AS DICAS DO BAILE CARLJNHOS BACH — Na mes tav a lá podia escolher em qual ficar DO HAVAI EM BAURU A Boate do CIENTE - , promo i em cada um havia o tipo de musi m a situação do Mediei. MARTINI E NANDÃO — Ape veu no ultim o sabado um baile de ca que queria (Carnaval, Louca e sar do «Fogo», naquela paquera, e despedida da sua Diretoria, que L e n ta ). O povão esteve anim ado e m ui nada n a rede. por sinal foi o tim a . Diomar, Tião, Nelsinho e o res Sendo esta a sua ultim a promo ta gente <-Tocado, a Alcool (Econo to da tu rm a m uito anim ados no co ção, os membros da Diretoria deram mia de Gasolina, nó) Para os Ourinhenses que lá es- ír.eço, só que no final estavam to tudo de si, e conseguiram pois o Bai le estava mesmo um a ' LOUCU tavam em grande numero, m uitas dos dando um a dorm idinha nas caRA». alegrias e tristezas para alguns ou ilra s das mesas. algum as que não puderam estar pre Pra quem chegou depois da sen tes. MARINHO — Que a pouco (se-^ meia noite teve que lu tar para fu m ana passada) foi p ara lá, já está ra r o "Bolo* que estava na porta. PLTNINHO — Muito quieto l am conhecidinho de todos e pelas Depois disto teria que cair na reali com uma Mina . Será que a menl- informações, m uito conhecido nas dade (Apesar dos Wiskys) porque i.a abafou o seu anim o??? casas de discos de lá. a decoração estava um negocio, com MEDICI — Chegou e pegou Se Se surgir m ais algum a coisa que frutas, colares e t c . .., tambem h a rá que o rapaz já esqueceu ou está foi esquecida contaremos a voces. Quem anda na moda conhece a FON-FQN Sempre osJ a n eúltimos lançamentos iro , 638 — OURINHOS R u a Rio de CHURRASCARIA «Refeições a la carte* Modenmo R estaurante com a r condicionado Rua Nove de Julho, 657 - Ourinhos FONE 2028 PILAO LANCHES servindo nesse inverno seu já tamoso vinho quente. Atrações aos sabados e domingos i\r ■ I .> ,« -h Fflf-ifrbladp) — Ourinhos Campeonato Amador 76 teve sequencia Com mais 4 partidas teve se quencia o Campeonato Amador de 76 no domingo que passou. Apesar das fortes chuvas que assolaram a região o certam e teve sequencia com dois jogos pela m anhã no Ope rário e 2 a tarde no O urinhense. Pe la m anhã no Operário duas p a rti das foram tra v a d a s. Na prim eira o esquadrão do F u m as F .C . derrotou t E .C . Lageadinho por 2 tentos a 1. Na P artida de Fundo o E .C . Ga zeta empatou com o União da B a r ra Funda pela contagem m inim a. No periodo da tarde no estádio do Ourinhense o E .C . Rlza conseguiu sc reabilitar abatendo o E .C . Olim picos por 1 tento a zero. No cotejo de fundo S E . Palm eiras e União Serralheiros em pataram por um gol Apos a rodada de domingo a classificação do certam e por pontos ganhos está desta fc SERIE A 1.0) E .C . Gazeta 2.0) União F.C. e E c f>) E.C. Olímpicos, Are V?la Emllla SEP.IE B 1 o União Serralheiros 2.0) Palmeiras e Furna*! 3o) r.MCAL, Eigunr geadinho A próxima rodada gulntes cotejos para do, de O utubro. Pela rnanh rio jogarão IMCAL x Fl Na partida de fundo sacional cotejo entre Xila Emilia. A tarde _ jogarão União da Bar E .C . Olímpicos. No _ jogarão as representa,. Figueira e S E. Palm* C olonos de A ssis beneficil por lim inar em M T T ranscrito do Estado de S. Paulo do dia 28 O projeto de colonização que o govern0 de M ato Grosso pretende im p lan tar em Aripua n ã está tem porariam ente suspen so, porque o T ribunal de Ju stiça do Estado concedeu limi n a r em favor do agricultor Alfre do F ittipaldi que im petrou m an dado de segurança, pedindo que se impedisse a concorrência pa ra licitação dos 419 mil hectares a qual se daria ontem. Ao conceder a lim inar, o re lator do processo, desem barga dor Oscar Cesar Travassos, de term inou ain d a que fossem cita dos o governador Jose G arcia Ne to e o presidente da Com panhia de Desenvolvimento do Estado de M ato Grosso — Codemat —Moy ses Nadaf, p ara prestarem decla rações no prazo de cin A medida benefi de Alfredo Fittipaldi, colonos da região de que adquiriram terras^ punã n a decada passada,'ram dois terços do valort; possuem titulos provisoría tidos pel0 Departamentot ra. A area total encampa projeto de colonização do| no do Estado atinge a, m ente 100 mil hectari sos lotes já foram com lavouras e conH Na representaçã ça, o advogado Rizzo Ju firm a que o edital elab la Codemat para a liciti tem validade, por de decreto-lei 200, que es ditai ‘‘descrição precis ta da licitacão”. Campinas fará congresso sobre câncer qu3 mais atingi a mult «Já ó possível afirm ar que de ca da 18 m ulheres, nascidas nos EUA, um a vai te r câncer de m am a no de correr de sua vida» — afirm ou o professor José A. Pinott, diretor da Faculdade de Medicina da Universi dade Estadual de Campinas, que presidirá o 4.o Congresso de Mastologia, em fevereiro de 1977, com a presença de 800 especialistas. O tem a principal do congresso — informou — será a redução drasti ca n a incidência das m etástases (propagação do cancêr de m am a pós-operatória com um tratam en to chamado poliquim ioterapia se uuenciai). Acrescentou que tal tipo de câncer apresenta taxa elevada nos EUA e sua incidência cresceu nas últim as décadas. É no momento o maior causador de óbitos por cãn cer. AMBIENTE Assinalou o professor José Pi n o tt que a m aior incidência é nos paises desenvolvidos , principalmen te nas cidades; no campo, a incidôn cia é menor, e, por isso, acredita rnos que um a das causas desta pro gressão é am biental». Em sua opi nião «está havendo um período de transição terapêutica no câncer de mama». «Entretanto, o melhor tipo de tratam ento ainda 6 a cirurgia radi cal nos casos operáveis. Os outros métodos tem sido usados com su cesso como coadjuvantes dos tra ta mentos cirúrgicos, é o caso da ra ciioterapia, quim ioterapia e imunologia. Recentemente, algum as pers pectivas tem sido abertas. Uma dns mais im portantes deriva dos trab a lhos de Buonadonna em Milão eFis cher nos Estados Unidos, que, atra vés de pesquisas realizadas ao longo oesses últimos quatro anos, demons tra ram ser possível dim inuir drásUcamente a incidência de metásteses, isto é. a propagação da molés La após as operações c / o tratam en to chamado poliquimioterapia se qüencial» EXPERIENCLA NO BRASIL Esse trtaam en to — explicou — visa destruir as células cancerosa» que precocemente estariam implan tadas em certos locais do organismo ® que irtam crescer, posterior mente. dando origem às i Tal tipo de tratamenti do com as informações do Pinott, já está sendo sil há dois anos nos centi lizados de Campinas, Rib l.o. São Paulo, Recife, Po; t outros. «Sabemos da método. No entanto, o l não se sabe é do seu benel go prazo * A imunoterapia tem : btm exaustivamente sua relação com o câncer ( e hoje alguns fatores já i - - inform a o Professor — A pilula oferece um i nico de aum entar a incf câncer de mama. possiveli lacionado com o tempo de i gem de estrogeno do pn * íacteristicas da usuária. 1 portância da administraç la sob controle médico, realizada d u ran te alg EUA com cadelas de raça | ia subm etidas a deter d? pílula demonstrou 1idade de câncer de man temente, temos de levar i ração o fato de que nem i cxperiencias feitas em tiansferíveis na sua tob o ser hum ano — afirmou ror José A. Pinott. O diretor da Faculd dicina da Unicamp infor Universidade realizou há < nos um trabalho sobre a ; — A pesquisa demons ti uso do anticoncepcional I* mção histológica (tecidos) dula mamática. Isto não L que a plula leva ao cânc ma . Só estudos epiden grande número de mull rias da pílula numa pesqu go de 10 a 20 anos, pode ‘ necer dados mais precis mos trabalhando para 1® preocupação na Unicamp da vez maior ênfase aos comunitários, estendendo b e n e f í c i o s da sidade à população local.