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I m p re n e n - SAe
P a u lo , R u u S e n a d o r F c ijó
161, 6 .0
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A v. 13 de
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M aio, 45, 1 6 .o a n d a r - te -
urone rt tm
l K IM in >
DOMIMàO :( l>l
^m ^m
Na ultim a sessão da Camara
Municipal dois assuntos cham aram
a atenção O primeiro deles se pren
dia a solicitação do vereador Ânge­
lo De La Costa que pedia a aquisi­
ção pela prefeitura municipal de
mais duas moto-niveladoras para os
serviços de recuperação das estra­
das e vias públicas da cidade que
ainda não receberam pavimentação
asfaltica Requerimento foi acata­
do por unanimidade pelos edis pre­
sentes e encaminhado ao prefeito
i «»-1 r
para verificar a viabilidade da com
pra Outro assunto abordado e que
recebeu apoio total dos senhores edis, foi o relativo a compra de uma
mesa do sistema PBX para o ser­
viço de comunicação entre o gabine­
te e demais departamentos da prefei
tura local. Este assunto tambem
•oi encaminhado ao chefe do execu
tivo que apos estuda-lo, enviará um a resposta ao legislativo sobre a
(.ossibilidade de sua aquisição.
Ao relatar a matéria, o Senador
Franco Montoro (MDB SP) desta
cou o impacto psicologico que a proi
biçáo acarretará, já que vai incidir
sobre um tipo de consumo superíluo, desnecessário, e que, na verda
de, desvia fatores de produção que
poderiam ter melhor uso alternati­
vo.
ULTIMAS NOTICIAS
P R E S ID E N T E DE
A SSEM BLEIA NÀO
R E N l/N C IA R A ’
COMISSÃO DIVULGA
DOCUMENTO SOBRE
ACORDO DE COOPERAÇÃO
P ro sseg u iu ontem , no Ita m a
“R e n u n c ia é a to de covar­ ra ty . em B rasilia, o e n c o n tro da
dia” .afirm ou o p re sid e n te d a com issão m ix ta que ex am in a
A ssem bleia L eg islativ a do E s ta o acordo de cooperação em cien
do de São Paulo, d e p u ta d o Leo­ cias e tecno lo g ia .assinado em
nel Julio do M DB, ao a n u n c ia r se sse n ta e nove, e n tre o B rasil e
que não p e d irá licen ça d a m esa a A lem an h a O cidental. Q uando
da Camara. “O s fa to s a tin g ira m do e n c e rram e n to do en co n tro , os
agora um c a r a te r politico, p a ra dois p aises vão d iv u lg ar do cu ­
mim, licen ça é re n u n c ia e eu n u n m en to c o n ju n to a n a lisa n d o o
ca pensei em re n u n c ia r. Provem p rogresso a lcan çad o este ano,
um a irre g u la rid a d e sequer, do n a execução do acordo.
O VENTO ESTRAGA
presidente, p o rq u e e n tã 0 eu de
CACAUEIROS NA BAHIA
vo m e afastar, se n a d a devo”, a~
U
m a fo rte v e n ta n ia , deixou
firm ou o p re s id e n te do leg isla­
tivo paulista. Leonel Ju lio p ro m u ito s d esabrigados em varios
m eteu, p a r a a s p ró x im a s h o ras, m u n icip io s d a B ahia. V entos de
um a n ota oficial, re a firm a n d o a té cem quilôm etros p o r h o ra,
c a u sa ra m o n te m g ra n d e s e s tra ­
sua posição.
gos n o sul do estado, a tin g in d o
p rin c ip a lm e n te as p lan taçõ es
E N E R G IA NO TRIBU N A L de c a c a u em Ip ia ú , G u a n d ú , Geo
la n d ia , V enceslau G u im a rã e s e
DE CONTAS DA
B a rra do R ocha. O m aio r eSt r a
UNIAO
go foi provocado pela q u ed a de
Os p re fe ito s q u e n ã o a p lic a ­ g ra n d e s arvores, pois geralm en
ram a té a g o ra , os p e rc e n tu a is, te o cacau eiro , é p la n ta d o a som
m inim os o b rig a to rio s, dos f u n ­ b ra dessas arvores.
dos de p a rtic ip a ç ã o dos m u n ic í­
BRASIL E PERU
pios, terão q u e faze*lo a té dezem
ACERTAM PR O JETO S
bro deste ano, o u recolhe-los, co
U m a com issão m ix ta, B ra ­
mo recurso da p re fe itu ra , a n te s
sil—P eru , e s tá a c e rta n d o varios
que concluam seu s m a n d a to s. Es
p rojetos de cooperação n a fron
ta decisão foi to m a d a pelo T rib u
te ira . R eunidos n a cidade de Inal de C o n ta s da U nião, ao j u l­
q uitos, negociadores brasileiros
gar as con tas d a p re fe itu ra de e p eruanos, a n u n c ia ra m que os
Cocau no P ia u i, e tra n s fo rm a d a
ite n s d a p a u ta d e tra b a lh o , in ­
em decisão n o rm a tiv a in te rn a
clu em a pecu aria, a pesca o uso
d a s m a ta s e o a u m e n to do com er
cio. Em novem bro, os p resid en tes
dos dois paises, vão d isc u tir no
OS ATOS DE F E ’
vãm ente o a ssu n to ao se en co n ­
- 4
tra re m n a reg ião fro n teiriça.
O Cam peão m undial de bo­
PR ESID EN TE E
xe, dos pesos pesados, M u h a
GOVERNADOR
m ed Ali, anunciou ontem que aCONCEDEM
bandonará o ringue, p a r a p re ­
AUDIÊNCIAS EM
gar o Islam ism o. Quero an u n ­
CAMPINAS
ciar n e ste m om ento e neste pais
O presidente Geisel, alm o ­
que a partir de hoje estou fora
çou ontem , em C am pinas, em
do boxe, disse C assius Clay, ao
co m p a n h ia do governador P au
c h e g a r a Estam bul. O cam peão
lo Egidio M a rtin s e de a lg u n s de
m u n d ia l, resolveu abandonar as
seus m in istro s, no hotel Vila Ri
lu ta s, aos trin ta e quatro anos
la. Apos o alm oço o chefe do
d« idade, para atender a um ligoverno visitou u m a u sin a de
d e r dos m uçulm anos dos E sta­
c a rn e s e derivados, e logo depois
dos U nidos, que lhe pediu que concedeu a u d iê n c ia as lid e ra n ­
usasse a su a fam a a favor do Isça s a re n is ta s d a região.
lam ism o
D E P O IS DOS M URROS
1 „ ANDAR -
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FONES: ZOT4 <• 3960-58»
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j T Pr#sse*ue 1Praielo Mofarrej
Venda
de fogos só para maiores de 16 anos
Brasiia (SDIRP) — Mais uma
Comissão Técnica do Senado — a
de Economia — aprovou o projeto
em tram itação na Casa, que proibe
a venda dr fogos de artificio a me­
nores de 16 anos e eleva de dois cru
zeiros para cinco mil cruzeiros o va
lor das m ultas aplicaveis aos infrato
res.
mm mm l
A VERDADE ACIMA DE TUDO
<u i , k m . |. |
REDAÇAO: RUA ANTONIO PRADO, I» -
Niveladoras
Prefeitura ' f i S
mm mm
PORTE
PAGO
POR. N.o 12
(HE DR BTU
I rosseguindo o Projeto Mofarrej, uma equipe de vinte alunos do
curso de laboratortos médicos proce­
deram analises em cerca de cin­
qüenta moradores da Vila Sofrê.
Os objetivos dessa pesquisa é
colocar o aluno diretamente nos pro
blemas ambientais em que vive e
dar ensino pratico conforme lei
5.692 Diretrizes e Bases de Educa­
ção.
Como resultados desas anali­
ses foram constatados: Ascaris Lum
hricoides (lombriga) 90 por cento
Anujlostenideo (amarelão) 86 por
cento; i>arvas de Strongitoides Ster
coral is 80 por cento; Thricocefalus
Thrichlurus
80%
Hemlnolepes
Nona 78 por cento; Ente rol utus Ver
miculars 40 por cento e Liardia Lanabria 40 por cento.
DER desenvolve programa para
recuperar Raposo Tavares
Devido à grande intensidade
de tráfego na diretriz São Pauio Presidente Epitácio, o Departamen­
to de Estradas de Rodagem vem en
contrando muitos problemas para a
rupida finalização das obras de me
lhoramentos dos 600 quilômetros,
da Via Raposo Tavares (SP-270).
Até fins de 77, dispositivos de
entroncamento, acessos aos municí­
pios vizmhos, recapeamentode tre
chos desgastados e outras obras de
reconstituição já em andamento,
nesse longo traçado, estarão conclui
cos, dando à rodovia melhores con
(lições de segurança de tráfego, com
pativeis com a sua importância, co
mo eixo de ligação entre São Paulo
e Mato Grosso.
OUTRAS OBRAS
Os municipios de óleo e Mandu
ri, cuja produção se baseia na agro
pecuária e industrias de beneficiamento, serão tambem interligados
i SP-270 por uma nova estrada de
24 quilômetros.
As obras de reasfaltamente do
trecho de 21 quilômetros entre os
municipios de Santo Anastácio e
Presidente Prudente já se acham
em execução, prevendo-se o seu ter
mino para abril de 77, quando esta
rá concluído o trevo de entronca
mento de Presidente Prudente e
Presidente Bemardes, dois municí­
pios com várias rodovias de acesso
economia baseada na pecuária.
Ferroviários entendem
a unificação da Fepasa
Há quase 5 anos, quando a Fe
pasa foi formada, surgiram muitos
problemas para levar a termo a uni
ncaçáo em todos os sentidos. A exis
O problema que se pode dizer
sinda em vigor, o do campo das re­
lações humanas, está seguramente
A implantação e pavimenta
çáo do dispositivo de entroncamen­ Lencia de d if ic u ld a d e s ío i c o n s id e ra cestinado à rápida extinção, com
to, entre as SP-270 e SP-127 (Itape da u m f a to n a tu r a l, d a d o q u e n á n muitas medidas integradoras apli­
tininga-Capáo Bonito), constitui u- se unificavam a o e n a s s is te m a s o p e ­ cadas pela empresa Estas tambem
ma das obras mais importantes re racionais de cinco d if e r e n te s f e rr o ­ da área de recursos humanos, estão
centemente realizadas nessa rodo­ vias- Paulista- Sorocabana- M ogia- cm curso principalmente, na DivI
via, pois este trecho deslocará e dís na- Araraquarense e São Paulo/Mi- são de Esportes, Recreação e f*uitn
tribuirá todo o tráfego proveniente í as mas se incorporavam, ta m b é m , ra. através da qual desenvolvem 1
ca região da Alta Sorocabana e dos idéias, metodologias de trabalho e hoje atividades que colaboram na
-•ontingentes humanos abrigados, eliminação dos últimos obstáculos
municípios de Apiai e Itapeva.
Já foram concluídas e entre­ sob tratam entos e regimes trabalhis oo processo de integração almejado
RESULTADOS
gues ao DER as obras de melhora tas distintos.
O resultado desse trabalho tem
No campo técnico, a questão
mentos da Raposo Tavares, entre o
trecho Assis-Maracaí nos Kms 341 praticamente inexistiu. A diíiculda s do bastante animador . Um refle­
c 471, bem como as ligações desses de maior surgida foi na área huma xo dessa ação foi dado a ver recente
municipios à única rodovia que ser na onde, além dos citados fatores ad mente quando uma das muitas agre
ve à cidade de Maracai . Orçados em versos, emergiram problemas produ miaçóes esportivas e recreativas de
Cr$ 34 milhões, dos quais 30% des /idos pelas tendencias conservado­ ferroviários, espalhadas por todo o
tinados as obras de arte, drenagem ras do ferroviário elemento tradicio interior, decidiu alterar sua denomi
e serviços complementares, os tra­ nalmente orgulhoso de sua proce nação de Clube Recreativo Ferrovia
balhos para travessia da Av. Brasil déncia, por apego a um quadro com rios da Cia. Paulista para Clube Re
Ferroviários da Fepasa.
e pavimentação dos acessos de Pi posto, durante o desenrolar de uma creativo
Foi
a pirmeira vez que isso a
secular
competição
no
mercado
de
querobi e Caiuá, deverão estar ter
tonteceu entre entidades do genero
minados ainda este ano. Estes mu transporte .
A responsável por esse significativo
nicipios, com população superior a BARREIRA
passo encontra-se sediada em Cam­
5 mil habitantes, poderão receber
Esse orgulho talvez se consti pinas. reunindo entre seus assocla­
aisim grande incentivo para seu tu a na barreira definitiva a ser ços expressivo número de ferroviáprogresso econômico.
transposta para se obter a integra­ r os. residentes naquela cidade . No
ACESSOS
ção completa. Isso porque muitas texto em que comunica a modifica
Vários contratos tambem fo­ cias distorções existentes já foram çáo de nome, ato deliberado em a;
ram assinados para execução de ou suprimidas ou estão a caminho da sembléia geral extraordinária, a di­
tras obras, ao longo da Raposo Ta­ superação total, através de uma sé retoria manifesta a esperança de
vares. Entre elas, destaca-se a inter rie de atos do programa de recursos que a entidade tenha um impulso
ligação de Alfredo Marcondes e San
humanos da ferrovia estadual, que com a medida, pois a Fepasa não
tu Expedito à SP-270. Orçado em prevê entre outras, o estabelecimen deixará de colaborar «com um clu
Cr$ 36 milhões, este acesso terá 45 to de um novo e mais justo contra be que tão simpaticamente leva seu
quilômetros e proporcionará rápido lo de trabalho para seus emprega- nome>.
escoamento da produção de Alfredo
Marcondes, principal produtor de
amendoim do Estado .
Tambem serão iniciados, breve
mente, os trabalhos de pavimenta­
O diretor da Escola Estadual de importância de CrS 17,00 (dezesse­
ção da entrada de Tejupá, no Km
2 o grau «Domingos Camerlingo Ca- te cruzeiros) por disciplina no Ban
309 da Raposo, com 15 Kms de ex­
ló», em Ourinhos, Comunica que es co do Estado de São Paulo SA em
tensão e custo de Cr$ 10 milhões.
tão abertas no período de 27 de se­ nome da PRODESP;
Mais Cr$ 5 milhões serão reservados
tembro a 12 de outubro do corrente 5 — Serão aceitos como documen­
para o pequeno trecho de 10 quilô­
ano, as inscrições aos «Exames Su­ tos de identidade: Cedula de Identi­
metros, nas proximidades de Anhupletivos» de 2.o grau, no horário dade, Titulo de Eleitor. Certificado
mas.
das 14 as 22 horas
de Reservirta. Alistamento Militar,
Carteira Modelo 19, passaporte, Car
Comunica outrossim que:
te ira de Trabalho. Carteira de Moto
a) as inscrições serão feitas por dis rista;
ciplina;
6 — O documento a ser apresenta
b) os candidatos deverão inscrever- do deve ser Original não devendo
Causou consternação na cidade
se mediante apresentação de:
ser aceito em hipótese alguma, co­
o falecimento do sr. Adelino Breve
1 — Requerimento fornecido pela pia heliografica, xerografica, ou si­
que era elemento de grande concei­
Escola,
milares
to na sociedade local e região. Per­
2 — 2 (duas), fotografias 3 x 4 . da­ NOTA: Maiores esclarecimentos po
tencia ao quadro social do Rotary
tadas. recentes;
derào ser obtidos na Secretaria do
Club de Ourinhos e premiava pela
3 — Documento oficial de identida­ proprio Estabelecimento, rua Du
lrequencia e normas traçadas pelo
de em que se comprove que. até o que de Caxias 558
clube, na colaboração aos serviços
dia 28 de novembro os candidatos
Ourinhos. 27 de setembro de
para a comunidade. O sr. Adelino
para o 2 o grau terão 21 anos de ida 1 976
Breve, deixou viuva a sra
Judith
Mirian I>opes Soucuglia
Breve, os filhos Ignes, Ivo Jose, Izo
1 — Comprovante de deposito na R G 2.705 180 — Diretora
lete, Wilson, Angelo Antonlo, gen­
ros e noras
O sepultamento foi realizado no
cemiterio Municipal de Palmital
com grande acompanhamento, de
Pedimos a presença do Senhor de Ribeirão do Sul a esta redação
pessoas amigas de Ourinhos e da re
Jose Corrêa Gomes Nettc da cidade portanto documento de Identidade
ferida cidade
REALIZAÇÕES
C O M U N I C A D O
Adelino
Breve
Utilidade Pública
turinho, 3
página 2
O PROGRESSO DE OURINHOS
de outubro de 1976
COLUNA Dl MULHER
—Não compreendo, doutor,
este seu processo de curar...
—Por quê?
Ontem
recomendou-me
que evitasse toda e qualquer emoção e hoje envia-me a conta.
PENSAMENTO
CONSELHO DE SAUDE
VITAMINAS QUE PROTE­
GEM A SUA PELE — E ’ bastan
te facil seguir um regime ali­
m entar saudável no verão: seu
a p e t i te está m ais voltado para
carnes magras, saladas de fru ­
O exercício da caridade fra ­
tas, as maiores fontes de vitami
tern
a
é o m elhor metodo para
nas. Elas são essenciais p ara a
saude e principalm ente pa- disciplinar e p urificar a vcntade
ra aju d ar o processo de brorizea de cada um.
M esquita Pim entel
mento d apele.
V itam ina A — Saude: res­
GUIA ASTROLOGICO
ponsável em parte pelo cresci­
m ento e proteção da pele. Bele­
Concentre toda a su a a te n ­
za: combate rugas, acne e ressecam ento dos tecidos. Fontes: ai ção nas tarefas que lhe forem apo, alface, abóbora, agrião, amei tribuidas. No am or desentendi
xa, couve-flor, cenoura, escaro­ mentos. Saude: só tome tran q u i
la, ervilha, espinafre, manteiga, lizantes a conselho do medico.
ovos, oleo de figado de bacalhau
ACREDITE SE QUISER
pessego, salsa, vagem.
em 1794, foi guilhotinado.
Maximilien François Isidores de Robespierre, no mesmo ano, teve destino identic0 ao de
D anton.
H á n a te rra u m a m atéria or
ganica rica em elementos n u tri
tivos p a ra os vegetais. E ’ "um a
substancia escura, p ard a ou uverm elhada que se encontra nas
terras aráveis: provem de d etri­
tos orgânicos e constitui um dos
principais elem entos da fertili­
dade do solo”. E ’ o humo.
Segundo observação cienti­
fica, a N atureza íeva, as vezes,
1000 anos p a ra form ar u m a po­
legada de hum o sobre a terra.
—Os edifícios de m uitos an
dares rem ontam a Antiguidade.
A T orre de Babel, segundo as es­
crituras, e ra u m a construção que
p retendia alcan çar o céu. A fa ­
mosa T orre de Pisa, construída
n a Idade Média, é um edifício
colossal. N a G recia de Péricles er
gueram -se m onum entos de m u i­
tos andares. Afirm a-se todavia
que o a rra n h a -cé u é de origem
norte-am ericana. T em seu berço
em Nova Iorque, onde o prim ei
ro foi construído.
Segundo a m aioria, os arranha-ceus apareceram nos E sta ­
dos Unidos no começo do sécu­
lo XX.
CHARADA AFÈRETICA
Sonhar que é sargento, pes
V itam ina C — Saúde: esti­
m ula a resistência do organism o soa escravo do dinheiro.
contra infecções e acelera a ciCURIOSIDADES
catrização de ferim entos. Bele­
za: assegura a regeneração dos
—A cabaram seus dias, tr a ­
tecidos. Excelente co n tra m a n ­
gicam
ente, os 3 hom ens que diri
chas (tratam en to in terno) pro­
vocadas pelo sol. Em excesso, po giram os destinos da F rança, ade prejudicar o bronzeamento. traves do celebre triínviro, esta ­
Fontes: abacaxi, alho, agrião, belecido pela Revolução F ra n ­
espargo, aipo, b atata, cebola, ce cesa:
Jean P aul M arat. em 1793,
reja, couve, escarola, figado. Ia
tom
bou
com u m a p u n h a d a a al
ran ja, limão, melão, mexilhões,
morangos, nozes, ostras, pimen tu ra do coração, desferida por um a jovem de nom e C harlotte Cor
O "PARTIDO” n ão aceitou
ta. rabanete e tom ate.
day.
a QUEIXA do povo 3—2.
Georges Jacques D anton,
Rseposta: Q uebrado-brado.
HUMORISMO
p a t r o c ín io
DE:
Victor nifaiate
R0TISSERIE VIEIRA
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Funrural - nova definição
de acidentes do trabalho
pois a constituição proibe «distln
ção entre o trabalho manual, técnl
co ou intelectual ou entre profiaalo
nais respectivos
Não deve, por Isso, prevalecer
a distinção a que nos referimos en­
tre conceito de acidente do traba­
lho para ar, atividades urbanas e ru
rais,
O deputado Aírton Sandoval
(MDB-SP) apresentou à apreciação
da Câmara dos Deputados projeto
de lei que dá nova redação ao art-l.o
do Lei n|o 6.195, de 19 de dezembro
de 1974 vizando corrigir distorções
da referida lei, que define de forma
diversa os acidentes de trabalho no
meio rural.
Enquanto a Lei n.o 5.316 de 14
ce setembro de 1967, define para o
meio urbano diversas formas de aci
dente do trabalho considerando-o
inclusive quando o empregado é aci
centado a caminho do serviço, a Lei
r .o 6.195, considera acidente do tra
balho apenas quando o mesmo ocor
ra no local de trabalho.
Há dessa forma, uma definição
de acidente do trabalho para os
que trabalham nos centros urbanos
r. outra, diversa para os trabalhado
res rurais.
Nada mais injusto, senão mes
mo claramente
inconstitucional
Considera a Lei n.o 5-316/67
como toda a legislação acidentária
anterior, acidente do trabalho aque
le que ocorrer no «percurso da resl
iencia para o trabalho ou deste pa
ra aquela» o qu? é particularmente
importante no meio rural, em virtu
de das distancias a serem vencidag
e principalmente no caso dos Cha­
mados Boias-frias, que residem noí
suburbios das cidades deslocando-sç
diariamente, para o local de traba
lho, no meio rural. É justamente
nesse percurso que ocorre a maio­
ria dos acidentes.
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OURINHOS — S. PAULO
Um grande banes
yc mpanha o seu tempo.
E muda com ele
1926 — Quase tudo estava
começando neste pais.
A nossa ag ricu ltu ra era feita
de poucos homens, poucos
recurso se m uitas esperanças
A m aria-fum aça trazia as
novidades da capital.
E chegava a 20 quilômetros
horários
E nquanto isso, o comercio
vivia apenas um tempo
de promessas.
E a industria têxtil
brasileira estava chegando
para aposentar os tecidos
franceses.
Nessa época, o Banespa
tam bem estava começando,
com m uitos objetivos.
Alguns deles: incentivar
a agricultura, a indústria, 1
o comércio e os transportes.
XI
banespa
1976 — T ID O MUDOU NESSES CINQÜENTA ANOS.
O AGRICULTOR EXPORTA SEUS PRODUTOS PARA
TODAS AS PARTES DO MUNDO.
A OLA DISSO,
O SONSUMIDOR CONTA COM SUPERMERCADOS,
LOJAS D EDEPARTAMENTOS, GRANDES SHOPPING
CENTERS E TODAS AS FACILIDADES DE COMPRA
E O PAIS TEM O MAIOR PARQUE INDUSTRIAL
DA AMERICA LATINA.
ATE’ O TRANSPORTE FICOU MAIS FACIL
O METRÔ TRANSPORTA MILHARES DE PESSOAS
DIARIAMENTE. O BANESPA PARTICIPOU
ATIVAMENTE D ETODO ESSE PROGRESSO.
FINANCIANDO E PARTICIPANDO NA EXPANSÃO
I) ETODOS ESSES SETORES.
A PRESENÇA DO BANESPA VIROU SINONIMO
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^3
de
outubro do l.M > _____________
Q
p r q GRESSO
DE OURINHOS
página 3
Ire Pio não é uiais candidato no município de Ibirarema
v
ip o n d e n te
espondcnte
em V
lm lta
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em
V aalm
ltal)
ig ario d e I b ir a r e m a , Pe.
^ tu z a le m d a C o sta , teve
d id a tu r * a p re fe ito im ^ i n o d ia 23 u ltim o , polo
* to ra l d a c o in a rc n d--’ P a l
r Viccnt* d e P a u la A n
■;ç iue ju lg o u p ro c e d e n te a
tiv a a p r e s e n ta d a p tlo
t íto D e m o c rá tic o B ra s iU v izin h a c id a d e . N a m a * MDB d a v a c o m o in c e r^ id id a tu r a d o v ig á rio , uJ ^ue seu d o m ic ilio ele ito foi tr a n s f e r id o c m te m
V i, de a c o rd o com a legis-
v ia
lh aa dd oa »
v
ia lh
lhee acn
a c o nn ss o
e lh
a n ã o se m a
n if e s ta r p u b lic a m e n te a té q ue
s u a s itu a ç ã o fosse d e c id id a defi
ni ti v ã m e n te , pois o p a r tid o pre
te n d e re c o rre r ao T H E em S á c
P a u . ) O p ra z o p a r a legalização
d o s re g is tro s d e c a n d id a to s ele­
tiv o s se e x p ira n 0 p ro x im o d ia 15
d e o u tu b r o e a té lá o v ig á rio a in
d a te m e s p e ra n ç a s de v o lta r a d is
. Sente
. 1
iberculose ataca um
brasileiro a caria
cinco minutos
M ipicamente social, a tvber
ida vem sendo tra ta d a de
... -equado no país. E nquan. ê de Peritos da O rganiza
liai de Saúde enfatiza pre
i o tratam en to am bulatorial
unda gasta 70 f> dos re
stinados à tuberculose em
es demoradas e, n a maio
ezes, infuteis ou desneces
íquanto isso. a cad a 5 mi
í brasileiro fica tuberculo-
. ; je decorrido tre s anos do
\ ^-'nto da «Política N acional
o núm ero de suscetíveis
is casos an u ais perm anece
i mas o to ta l de doentes
i*tado» p a ra 300 m il e os
ibaram fixando-se em tormil
DS
B ma forma ou de o u tra pa:ontra a tuberculose, o país
163 dispensários, 600 uni
saúde capazes tam bem de
„-car e tr a ta r a doença, 111
s e hospitais com 25 mil
■*" além de 800 laboratórios,
ndo dados do M inistério
70 % dos recursos hum a-anceiros são destinados a
. sanatórios e clinicas, os
ndem apenas a 10 % dos
existentes no pais. E nquan
los 100 mil novos casos sur
ano passado, ap en as 37
'n diagnosticados e destes
1 % tiveram confirm ação
>gica, em bora esse exame
nido pelo M inistério como
indivel p ara o diagnostiINPS destinou este ano
niihões 236 mil p / a assisten
( área de tisiopneum ologia
• mais do que no ano passa
previsão é de 42 m il interW
de tuberculose pulm o
5 Quais 36 mil serão interm serviços co n tratad o s e a ­
f bem mal* f4ril voce c o m p ra r
nas CASAS PERNAMBI CANAS
;ACIONAMOS e INSTAiAMOS
cortinas
^«nto» sem compromisso
ASAS
:«NAMBU(ANAS
1 «berto num piacar de olhos.
O m u n ic íp io d e Ib ira re m a
possui a tu a lm e n te pouco m a is de
tre s m il eleito res, dos q u a is q u a ­
tro c e n to s são novos. A A re n a ap re se n to u n e s te a n o tr e s c a n d i­
d a to s (A rlin d o V a ro lta , C arlo s
R o b erto N egrão e Pe. Pio M a tu z a
lem d a C o sta ) e o M D B la n ç o u
a/r„rtir.«
Pc
Jo se M
a r tin s P
P oroira
e re ira pe Jo
Jo se
se Pe
lissari.
aqu
u e ta m b e m eesp
so e ra u m a deci­
decisã o do T rib u n a l R egional Eleí
to ra l, ao q u a l já reco rreu . A im
p u g n a ç ã o d eco rre do fa to de não
h a v e r sido e n c o n tra d a a ficha
q u e com prove s u a filiação n a Are n a , m a s o c a n d id a t0 filiou-se
ao p a rtid o , c h e g a n d o mesm o a
v o ta r d u r a n U a eleição d a nova
d ir e to r ia a re n is ta .
EM PALM ITAL,
UMA IMPUGNAÇAO
U m c a n d id a to a vereador de
P a lm ita l ,teve s u a c a n d id a tu r a
im p u g n a d a n a u ltim a se m a n a .
T r a ta - s e do sr. E u ric o M essias
C u n h a , c a n d id a to p e la A re n a I,
Em estudos melhorias para o transito de Palmital
f I Lv /h ...
(Do Correspondente em Palm ital)
O rápido e surpreendente desen
volvimvnto de Palm ital nos últimos
enos causou o surgim ento de um
problema nunca outrora ponderado
com mais seriedade.
O progresso
proporcionou a seus hab itan tes um
melhor poder aquisitivo. Os veícu­
los de traçao animal, an tes presentes em qualquer ponto da cidade,
dom inando o »rush» comercial dos
sabados, foram substituídos por
modernos automoveis, que em nume
ro dia-a-dia crescente, causam preo-
j u r a d o p e la í p o rta g e m
-'•«íal de P a l m i t a l ’’ o v ig á- > g o u a d a r e n tr e v is ta , d i
je n a s q u e re c e b e u u m a
^
le ío n ica do B isp o de As
? sen tid o . D isse ta m b e m
«eculações d o r e p e r te r ,
.egado d e s e u p a r tid o
s r S e ra fim D u a r te , h a
tim ativas sobre o total de
sos existentes no pais são
« ^ ojeções num éricas obtidas
le casos conhecidos. Assim
^""imento publicado pelo Mi
a Saúde em 1973 (Politica
de Saúde),estim a-se a exis
500 m il doentes n u m a pc
e 40 milhões de suscetíveis
Korrencia de 30 mil obue.s
anos, além do aparecim en
mil novos casos de tuber-
,
. t l ......... .....
p u t a r a p re fe itu ra da Ib ira re m a .
penas 8 mil em serviços proprios da
lrevidencia.
DOENTES
A deficiência do sistem a de de
í evção de novos casos atinge todos
os setores indistintam ente. O INPS
estim a que, entre seus 55 milhões
de segurados, cerca de 250 mil são
]X)rtadores de tuberculose ativa,
ivas como atu alm en te h á cerca de
100 mil sob algum a form a de tra ta
inento, existem pelo m enos 150 mil
cioentes ativos e desconhecidos, con
tam inando o u tras pessoas.
No momento, o INPS tem 11
mil 500 tuberculosos internados (no
ono passado o to ta l de internações
foi de 36 m il), com um a m édia de
200 dias dr internação para cada
paciente em bora o custo de um
doente intern ad o seja equivalente,
ao custo de 30 pacientes em tra ta
inento am bulatorial. Cada leito de
tuberculose custa à Previdência Cr$
6 mil anuais.
TAXA MÉDIA
P a ra o tisiologista in fan til Wiberto Guedes Pereira da Legião Bra
sileira de Assistência, a tuberculose
representa ainda grave problema
rir saúde pública no Brasil, pois a
i norbidade e a m ortalidade, princi­
palm ente en tre as crianças de cias
se m ais desfavorecidas, constituem
um pesado ônus.
De acordo com dados da Divi­
são Nacional de Tuberculose do Mi­
nistério da Saúde dos 290 mil doen
tes novos, m atriculados nos dispen
sários entre 1967 e 1973, 20 % eram
crianças en tre zero e 15 anos. O in
oice de infectados en tre escolares
m ostra ainda m ais claram ente o
problema. Em inquérito realizado
pelo D epartam ento Nacional de Tu­
berculose, foi encontrada um a taxa
m édia de 12,8 % de infecção nos es
colares entre os seis e oito anos nas
capitais brasieiras.
A ta x a mais elevada foi encon
Irad a em Belém (27,2 r <) e a mais
haixa em Florianópolis
(2,3 %)•
Em conjunto, os dados computados
ioram os seguintes: Região N o rte ’ 6,9 ri de crianças em idade esco
lar infectadas, Nordeste — 14,2 %
Centro-Oesie 7.9 %, Sudeste —
*3
e S u l — 7,9 ri.
Segundo a
Organização Mundial de Saúde, o
índice de infecção n a infancia é um
dos indicadores m ais seguros do es
t ido d a doença que é considerada
sob controle quando este índice e
inferior a 2 %.
A RURAL PEC
16 a n o s de tr a d i ç ã o
Seringas — Vacinas c Produtos
V e t e r i n á r i o s ein Geral
produtos Agrícolas Form icida,
T rituradores
r
C. Bacchi
791 fone 2960-805
E x p e d ic io n á rio ,
õím iN H O S -
8 . PAULO
™
t upaçúcs as autoridades da cidade,
pois as principais ruas de Palm ital
são estrt ita s . Nos dias de mais mo
vimento torna-se diíicil circular no
centro, o varias alternativas já fo­
ram estudadas e experimentadas,
sem no en tan to apresentarem resul­
tados satisfatórios.
Sentindo o impasse agravar-se,
o prefeito Cherubím de Mattos de­
term inou um estudo por parte de
técnicos da P refeitura e sob a su­
pervisão do proprio DETRAN, onde
...... 1
Mo
nicipal-Praça
Mal I rVi
Castelo Branco.
A ru a D r. Antonio Prado será
com pletam ente remodelada, com
pistas m ais am plas até ao ponto de
desvio do tran sito que entrando n»
cidade terá como alternativas a rua
Vfi Clovis Camargo Bueno ou a av
Rtginalda Leão. O projeto Inicial se
ria dotar aquele trecho de ajardina mento central,o que viria diminuir a
largura das pistas e desta forma a
Prefeitura optou por pistas simples
com iluminação lateral moderna c
lam padas de mercúrio».
esteve pessoalmente na sem ana par,
M da No DETRAN, em São Paulo
;<oiicitou do seu diretor um a nova e
completa sinalização p ara Palm ital
com a instalação de pelo menos tres
semáforos em cruzam entos priorita
rios, tal como o d a ru a D r. Geraldo
Coelho com a ru a Dr. Antonio Pra
do. Cherubim disse a reportagem
que a rua Dr. Antonio Prado será
beneficiada ainda com mão unica
nc sentido cidade-trevo n a ru a Dr.
Geraldo Coelho, onde a mão unica
errá perm itida no sentido Hotel Mu-
Senador considera duvidosas
informações do MOBRBL
O Senador Gilvan Chaves (MDB
SE) disse que não se deve acreditar
nas estatist icas do Mobral e o mini
mo que se pode dizer sobre aquele
movimento de alfabetização é que
«de não sabe quantos alfabetizou e
suas informações podem ser consi­
deradas duvidosas, pois é comum
encontrar-se contradições en tre os
números».
Na condição de ex-presidente
da CPI que investigou as atividades
do Mobral, o Senador Sergipano sus
te n ta que o m ais impressionan
t» nos seus erros estatísticos é a con
tradição na contabilidade dos di
nheiros públicos, «que é de milhões
de cruzeiros», justificando em con­
seqüência a necessidade urgente
de reformulação do program a de
alfabetização
VARIAS
Para o Senador de Sergipe é di
í cil acreditar-se nas estatísticas do
Mobral, pois é comum encontrar-se
contradições graves entre elas, mes
mo examinando-se apenas as que
fazem parte de documentos oficiais
O relatório do Mobral, de 1973, diz
que concluíram com êxito o curso
oe alfabetização funcional, naquele
?no, 2 milhões 10 mil 374 alunos
O n u m e r o
de a
iunos que concluíram o curso, em
1973. com êxito, é de 2 milhões, 13
mil 43 alunos. Em ou tra publicação
oficial, «cinco anos MEC-Mobral»,
o número de alfabetizados em 1973
r parece ccmo sendo de 1 milhão
722 mil alunos.
ves — «é que nem o Mobral sabe
— comenta o Senador Gilvan Cha
cha — «é que nem o Mobral sabe
quantos ahabetizou e que suas esta
tisticas podem ser consideradas du
vi dosas Como o Mobral usa m uito
rs informações estatísticas para de
rnonstrar o seu trabalho, a dúvida
é m uito séria».
ESTUDOS
Enquanto o Mobral não realiza
a avaliação de resultados solicitada
pela Com‘ssão P arlam entar de In
uuérito do Senado — a maioria are
nista impôs que esta avaliação fos­
se feita pelo proprio Mobral ou pelo
Ministério da Educação e C ultura,
orgão a quem está subordinado - o
Sr. Gilvan Chaves diz que os primei
ros estudos a respeito feitos no Nor
c este, são um a prova de que o pro
cesso de alfabetização é falho e tem
de ser revisto.
A pesquisa das professoras Cé
lia Lúci.i Monteiro de C astro e Tere
sina Viegas de Almeida, feita pelo
Mobral, c muitoelucidativa. Primeiío, dos 5 mil 399 alunos declarados
i omo m atriculados foram encontra
dos apenas 2 mil 399. Aplicados tes
tes de leitura e de cálculo em m ais
de 2 mil alunos em 22 municípios
nordestino':, obteve-se entre outros
os sequintes resultados:
1 — 57.9ri dos alunos erraram
na leitura de pequenos trechos;
2 — 58 9ri dos alunos não conse
guiram fazer a redação de um a fra
Proinio proÉ emissoras
O Deputado A irton Sandoval
(MDB-SP). apresentou à apreciação
oa Câm ara dos Deputados projeto
de Lei proibindo as emissoras de te
levisão de veicular propagandas que
por qualquer modo, possam influen
c-ar as crianças e praticarem atos
perigosos.
O projeto igualmente proibe,
í a televisão qualquer tipo de publi
cidade dirigido diretam ente
às
crianças
Jusrificando o projeto, o depu
tado afirrra que deveria haver um a
m aior preocupação da censura no
que diz respeito a publicidades atra
s da televisão não restringindo es
ta tão somente aos program as pro
priam ente ditos, pois quase não se
tem noticias da ação de censura «o
bre algum a publicidade.
Afirma o deputado que a publi
Rotoplana Duplex Printing
Oito paginas — form ato Sandart.
3000 I 00 p h recem reform ada —
otim a imprettsào — Com jogos de
rolos e nim as — VENDEMOS T ra­
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se ou escrever palavras dlssílabas
cu trissílabas com vogal e fechando
a sílaba3 — Apenas 38,2% conseguiram
snbrescritar um envelope cujo no
me e endereço já estavam no papel
4 — Foi de 25,1% a percentagem
dos que acertaram a redação de ura
bilhete «ac amigo Pedro, que tem
um a irm ã que não sabe ler, avisan
oo que .10 dia 5 do mês que vem co
ineçará outra turm a do Mobral.
Adverte o Senador Gilvan Chaves
que nas classes pesquisadas, 20,1%
;á haviam freqüentado cursos do
Mobral e que houve casos de repe­
lentes de tres vezes .
«Ninguém» — frisa o Senador
cm edebbta — «pode ser contra a í
nalidade do Mobral. Isto, porém
não lhe confere intocabilidade A
Nação necessita conhecer a fu n d )
cim o funciona e qual o rendimento
deste programa. Esta seria a me
lhor m aneira de se comemorar seu
aniversário, coincidente com a se­
m ana da Pátria».
iar c im a s
cidade feita através da televisão
m uitas vezes descamba para a apre
sentação de cenas que realmente
não deveriam ser permitidas.
Existe por exemplo a propa­
ganda de um produto para o cabelo
«•jjas cenas iniciais m ostram um a
mocinha queimando os proprios ca
belos à cham a de um a vela. Foram
registrados diversos casos de crian­
ças que, influenciadas por ta l propa
ganda, atearam fogo aos proprios
cabelos.
Afirm a ainda que esse tipo de pu
büeidade n a televisão dirigidas às
«.rianças, constitui um abuso do di­
reito de divulgar, pois afinal de con
tas as crianças são facilm ente in
íluenciáveis, não tem a defesa da
txperiencia ou do saber e não fa
zem compras.
*
E letrônica Pal
O urinhense Ltda.
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equipam ento na
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mao, pa
rodovias oelos motoristas paulistas Letivas de sinalização do DER sãc rado no centro da pista, a poucos
tem contribuído decisivamente pa- colocadas para obter ampla visuali- m etros do veiculo, correndo o riscc
ra o indice de acidentes fatais nas zação. rom farois baixos. Usando de atropelam ento e um novo a d ­
estradas Uma das perigosas
mo- apenas lanternas, o perigo dobra, dente,
das- andar a noite com farois apa pois a sinalização horizontal desapa
gados tem surgido no transito rodo rece, as placas não são visiveis e o
o triângulo deve ser colocado
viario. trazida por pessoas desconhe- carro não pode ser observado pelos no acostam ento, a um a distancia mi
ccdoràs do Codigo Nacional de T ran demais usuários, que pretendem ul- nim a de 64 m etros do obstáculo, dan
sito (artigo 83
Inciso XII m ulta trapassar ou realizar m anobras de do aos dem ais usuários tem po para
de 10 por cento do salario minimo entrada e saida da pista.
as m anobras de segurança. Qualgrupo IV) e das m inim as condições
quer reparo deve ser feito fora da
de segurança para se dirigir.
pista e jam ais sobre pontes ou tuTRIANGULO
neis. Na impossibilidade de se alcan
Em decorrência disto, o nume7a r 0 acostam ento, o triângulo deve
ro de autos de infração contra moOutro risco dos m otoristas e , es ser colocado a um a distancia maior
toristas que andam colados na tra- quècendo-se to talm ente das regras ( m etro s), e o usuário deverá, com
seira do veiculo da frente tem au- de segurança e a vontade de viver a lanterna, sinalizar a rodovia, per
m entado. O farol baixo regulado é ao utilizar o triângulo para um a manecendo entre o triângulo e o car
dimensionado para não p erturbar troca de pneus ou defeito mecânico, ro, fora da pista.
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via o problema de salões. Quem es fazendo fusquinha. . .
TODAS AS DICAS DO BAILE
CARLJNHOS BACH — Na mes
tav a lá podia escolher em qual ficar
DO HAVAI EM BAURU
A Boate do CIENTE - , promo­ i em cada um havia o tipo de musi m a situação do Mediei.
MARTINI E NANDÃO — Ape­
veu no ultim o sabado um baile de ca que queria (Carnaval, Louca e
sar do «Fogo», naquela paquera, e
despedida da sua Diretoria,
que L e n ta ).
O povão esteve anim ado e m ui­ nada n a rede.
por sinal foi o tim a .
Diomar, Tião, Nelsinho e o res­
Sendo esta a sua ultim a promo ta gente <-Tocado, a Alcool (Econo­
to da tu rm a m uito anim ados no co
ção, os membros da Diretoria deram mia de Gasolina, nó)
Para os Ourinhenses que lá es- ír.eço, só que no final estavam to­
tudo de si, e conseguiram pois o Bai
le estava mesmo um a
' LOUCU­ tavam em grande numero, m uitas dos dando um a dorm idinha nas caRA».
alegrias e tristezas para alguns ou ilra s das mesas.
algum as que não puderam estar pre
Pra quem chegou depois da sen tes.
MARINHO — Que a pouco (se-^
meia noite teve que lu tar para fu­
m ana passada) foi p ara lá, já está
ra r o "Bolo* que estava na porta.
PLTNINHO — Muito quieto l am conhecidinho de todos e pelas
Depois disto teria que cair na reali com uma Mina . Será que a menl- informações, m uito conhecido nas
dade (Apesar dos Wiskys) porque i.a abafou o seu anim o???
casas de discos de lá.
a decoração estava um negocio, com
MEDICI — Chegou e pegou Se­
Se surgir m ais algum a coisa que
frutas, colares e t c . .., tambem h a­ rá que o rapaz já esqueceu ou está foi esquecida contaremos a voces.
Quem anda na moda
conhece a
FON-FQN
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servindo nesse inverno seu já tamoso vinho quente. Atrações aos sabados e domingos
i\r ■ I .> ,« -h Fflf-ifrbladp) — Ourinhos
Campeonato Amador
76 teve sequencia
Com mais 4 partidas teve se­
quencia o Campeonato Amador de
76 no domingo que passou. Apesar
das fortes chuvas que assolaram a
região o certam e teve sequencia
com dois jogos pela m anhã no Ope­
rário e 2 a tarde no O urinhense. Pe
la m anhã no Operário duas p a rti­
das foram tra v a d a s. Na prim eira o
esquadrão do F u m as F .C . derrotou
t E .C . Lageadinho por 2 tentos a
1. Na P artida de Fundo o E .C . Ga
zeta empatou com o União da B a r­
ra Funda pela contagem m inim a.
No periodo da tarde no estádio do
Ourinhense o E .C . Rlza conseguiu
sc reabilitar abatendo o E .C . Olim
picos por 1 tento a zero. No cotejo
de fundo S E . Palm eiras e União
Serralheiros em pataram por um gol
Apos a rodada de domingo a
classificação do certam e por pontos
ganhos está desta fc
SERIE A
1.0) E .C . Gazeta
2.0) União F.C. e E c
f>) E.C. Olímpicos, Are
V?la Emllla
SEP.IE B
1 o União Serralheiros
2.0) Palmeiras e Furna*!
3o) r.MCAL, Eigunr
geadinho
A próxima rodada
gulntes cotejos para do,
de O utubro. Pela rnanh
rio jogarão IMCAL x Fl
Na partida de fundo
sacional cotejo entre
Xila Emilia. A tarde _
jogarão União da Bar
E .C . Olímpicos. No _
jogarão as representa,.
Figueira e S E. Palm*
C olonos de A ssis beneficil
por lim inar em M T
T ranscrito do Estado de S. Paulo
do dia 28
O projeto de colonização
que o govern0 de M ato Grosso
pretende im p lan tar em Aripua
n ã está tem porariam ente suspen
so,
porque o T ribunal de
Ju stiça do Estado concedeu limi
n a r em favor do agricultor Alfre
do F ittipaldi que im petrou m an ­
dado de segurança, pedindo que
se impedisse a concorrência pa
ra licitação dos 419 mil hectares
a qual se daria ontem.
Ao conceder a lim inar, o re
lator do processo, desem barga­
dor Oscar Cesar Travassos, de­
term inou ain d a que fossem cita­
dos o governador Jose G arcia Ne
to e o presidente da Com panhia
de Desenvolvimento do Estado de
M ato Grosso — Codemat —Moy
ses Nadaf, p ara prestarem decla
rações no prazo de cin
A medida benefi
de Alfredo Fittipaldi,
colonos da região de
que adquiriram terras^
punã n a decada passada,'ram dois terços do valort;
possuem titulos provisoría
tidos pel0 Departamentot
ra. A area total encampa
projeto de colonização do|
no do Estado atinge a,
m ente 100 mil hectari
sos lotes já foram
com lavouras e conH
Na representaçã
ça, o advogado Rizzo Ju
firm a que o edital elab
la Codemat para a liciti
tem validade, por de
decreto-lei 200, que es
ditai ‘‘descrição precis
ta da licitacão”.
Campinas fará congresso sobre
câncer qu3 mais atingi a mult
«Já ó possível afirm ar que de ca­
da 18 m ulheres, nascidas nos EUA,
um a vai te r câncer de m am a no de
correr de sua vida» — afirm ou o
professor José A. Pinott, diretor da
Faculdade de Medicina da Universi­
dade Estadual de Campinas, que
presidirá o 4.o Congresso de Mastologia, em fevereiro de 1977, com a
presença de 800 especialistas.
O tem a principal do congresso —
informou — será a redução drasti
ca n a incidência das m etástases
(propagação do cancêr de m am a
pós-operatória com um tratam en to
chamado poliquim ioterapia
se
uuenciai). Acrescentou que tal tipo
de câncer apresenta taxa elevada
nos EUA e sua incidência cresceu
nas últim as décadas. É no momento
o maior causador de óbitos por cãn
cer.
AMBIENTE
Assinalou o professor José Pi­
n o tt que
a m aior incidência é nos
paises desenvolvidos , principalmen
te nas cidades; no campo, a incidôn
cia é menor, e, por isso, acredita
rnos que um a das causas desta pro
gressão é am biental». Em sua opi­
nião «está havendo um período de
transição terapêutica no câncer de
mama».
«Entretanto, o melhor tipo de
tratam ento ainda 6 a cirurgia radi
cal nos casos operáveis. Os outros
métodos tem sido usados com su
cesso como coadjuvantes dos tra ta ­
mentos cirúrgicos, é o caso da ra
ciioterapia, quim ioterapia e imunologia. Recentemente, algum as pers­
pectivas tem sido abertas. Uma dns
mais im portantes deriva dos trab a­
lhos de Buonadonna em Milão eFis
cher nos Estados Unidos, que, atra
vés de pesquisas realizadas ao longo
oesses últimos quatro anos, demons
tra ram ser possível dim inuir drásUcamente a incidência de metásteses, isto é. a propagação da molés
La após as operações c / o tratam en
to chamado poliquimioterapia se­
qüencial»
EXPERIENCLA NO BRASIL
Esse trtaam en to — explicou —
visa destruir as células cancerosa»
que precocemente estariam implan­
tadas em certos locais do organismo ® que irtam crescer, posterior­
mente. dando origem às i
Tal tipo de tratamenti
do com as informações do
Pinott, já está sendo
sil há dois anos nos centi
lizados de Campinas, Rib
l.o. São Paulo, Recife, Po;
t outros. «Sabemos da
método. No entanto, o l
não se sabe é do seu benel
go prazo *
A imunoterapia tem :
btm exaustivamente
sua relação com o câncer (
e hoje alguns fatores já i
- - inform a o Professor
— A pilula oferece um i
nico de aum entar a incf
câncer de mama. possiveli
lacionado com o tempo de i
gem de estrogeno do pn *
íacteristicas da usuária. 1
portância da administraç
la sob controle médico,
realizada d u ran te alg
EUA com cadelas de raça |
ia subm etidas a deter
d? pílula demonstrou
1idade de câncer de man
temente, temos de levar i
ração o fato de que nem i
cxperiencias feitas em
tiansferíveis na sua tob
o ser hum ano — afirmou
ror José A. Pinott.
O diretor da Faculd
dicina da Unicamp infor
Universidade realizou há <
nos um trabalho sobre a ;
— A pesquisa demons ti
uso do anticoncepcional I*
mção histológica (tecidos)
dula mamática. Isto não L
que a plula leva ao cânc
ma . Só estudos epiden
grande número de mull
rias da pílula numa pesqu
go de 10 a 20 anos, pode ‘
necer dados mais precis
mos trabalhando para 1®
preocupação na Unicamp
da vez maior ênfase aos
comunitários, estendendo
b e n e f í c i o s
da
sidade à população local.
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- 1. título de sócio benemérito ao exmo. senhor dr