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Sororubana
Ditírio
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Diário
r g. \ r-rn
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r n liz m l"
ilu p o v o . ( j u v ê r n o
,n li -ii f l c i u d o p 1 x o
«•* mi1 iiiIiiiik » ! ii I i l i i r a d u
n -•<'* i‘4 Íilu rie 1
M in u Iu iia
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Recado
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Nu.i Anlonlo » Morl,
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IV pua
«Imh1«Tin iu p o r d l^r-
- •111 • l h e
a m ô r « ó n i 1•n p a r i »
f a z m *1’ c la n » -
m g /in a r o povo.
l ')-.*!-I!MI'l
Jango inicia a reforma agrária
O proulente J i à o G oulart
,i -ui vi n* noite de sextafeira <13*. o deorel > que d d .clara de utillds 1- publica,
p ara eleito de des-ipropriaçfto,
ns falx s de terr< localizada
âs mrg ns das r d vias t fer­
rovias federais e açudes
O
decreto presidencial foi assi.
n do diante de uma m ultidão
calculida em roals de 50 000
p -ss as que se tr n s p e ru ra m
de n u m ri.sos E s ln i > P rece,
dendo á cerimôm - de a ssin a ,
tu ra do decreto que inicia no
pais a execução
d* refórm a
agrária, fal ia m
nu m rosos
oradores de crien taçâo
es­
querdista. en tre s quais
o
governador
de P e rn a m o u c .
si. Miguel A r r r s
ADFM \K DEXVXCIA
INX ASAO
O sr. Adem ar d
B arro:
em entrevista ccncediaa
aos
j rua is d» Gap tal. disse que
dlstribu.u refôrço policial em
todo o in terio r d F stado pa
r ev.tar invasão de te rra s no
m n vn to em que o p re sid en ­
te Jcã o G o u lart deveria a ssl.
n r o decreto da S upra Acen,
tuou o governador que a m s .
*ão d 1 policia era repM lr q u al­
quer Inv v ã* , o que não =erá
permitid: n o te rritó rio paullst ’ Enumerou a seguir cs municipi s que ped ram rríôrçpolicial. acresc?ntando
que
Ourinlr s tam bém lhe n lici­
tara rem essa de tropas
S l PR X E
OVRIXHOS
I s
P O D
en 0 o i l e g a I: p r e p a r a d a
anular ato do
U 1a r p a r a
São Paulo
ta m b é m
Faleceu o prof.
Paulo Prado
Faleceu e foi sepultado
n a u ’t ma < exta.teira no
cem itério local, o prot.
Paulo P r id o G -ncla. que
d íxa viuva d M arta e
filhos Paulo. H ernaxr. Mim Gemi» Cario.- Nel.
s n e .lose
O pri í
Paulo Pr.*do
C • ■■> er i n a tu ra l de
F r u r - 1 e ligou-se a vtda
cu i hen<e d r^ d ' que aqui
vç
re 11 r c mo prot
d-i T ivtltuto de Educação
' H
o S a r f s ’ . eo qual
p r «teu relev u t e s serviços
cm
rr p i> n v | pela c.idf ii 1 de portuüUé> Co.
lab > u na im prensa d *
c o d- publicando rro iv .
c s que m arcoram époc.<
• cl< dic -i.se tam bem a
vida publ ea tendo exercid^
m andato de v .rea «ktr. c mo -Hqikule
da
b in e <da do PRP na le­
g islatura de 1960
O tr a ç j m arcan te
da
p ; : nalul de
do
pr 1
Paulo P r do era a íideli.
da
aos pr*ncfpi s filo.
sol co» que
p ro fessa m
C a1 leo p rat.ca n t e fer_
V- r o. leitor
constante
c.cs cláss co* d i
língua
1 rtuguesa, a sua atuação
r.o vi i estu d an til de Ourinho serviu de in sp ira çã pora
muit s jovens
n u r o* adm r w am
o •ep u ltam en t-) do pr<f
P ulo P rado, ac m pannadc por num erosa* pessoas,
l i
at s*ad)
eloqaente
ti- grande grau de am iza­
de e slmp 'i n que desfru.
t :iva na cidad' Em cada
aluno deixou um amigo;
cm r -a h a b ita n te
da
t idade deixou m arcada a
lem brançi d m estre h u ­
milde c -abi" que a au■énria fls ca j m ais a p a ­
gará.
perde bilhões
Com as 11terações no lmpós
to de vendas e con.Mgnaçú<
apr vado o projeto João M e­
nezes na Oimara Feder 1. um
Estado industrializado, come
S. Paul , perderá Cr $ 74 bi
lhó
é i<- ano em beneflch
■j ■ Estados menos desenvol­
vidos da federação Ao con­
trá rio do que se poder! í es.
perar, g vém o e povo paulis­
tas acntaram a situação, nu­
m a prow de que "S. Paulc
tam bém é Bra 11" e que 0
P u lh ta , quando s ; trata de
Judar seus Irmã
meii' s fav recldoR, está sempre na 11_
darança.
C o o p e r a tiv a
dos
fu n cio n á rio s
O ntem ás 13 horas íol in a u .
g u rid a a cooperativa de con­
sumo d .s funcionários publi
r f. que re dem em O urinhos
A nova organização funcl na
«m u m ptedlo localizado
na
c-quina da av J acin to Sá com
rua Duque d • Caxl .s e é predidii pelo prof D<lton M o.
la to V ia s Boas.
OCULISTA—
Dr
aç a o
fp r
i of
(Leia n a últim a p á g in a )
-
n ir io da Supra declaiou em
um a reunião reahzad-» em São
P*ulo. que um fazend iro da
reg ão de O urinhos. após r e .
clamar oue n ão pedia pagar
o salári' mínimo aos seus em |t-rgndo< "e quíriu um a fa ­
zenda p o r Cr.$ 150 m ilhões e
f z um r cada no M ato O ros
s na qual g is tc u Cr S 8 m i­
lhões.
a
IV em
Foi rea liz id a. na
ultim a
q u m ta -íe ir< a prim eira re u ­
nião da C missão de TV de
Our nhes, qu • t e n como p rin ­
cipal m s<ão estudar a posslbllid de de ligar a cidade
á•
rède dl trtbuldcra de imagens
de tricv sáo no interior P«r.
Mr p n *m da reunião de quln.
ta 1 ra u ltim a os sr- S Ivader
Fernandr-s
Reina Id
B randlm art-' Joec Fernandes
S
vereador O riente M ri. Ma
noel F
De Ang lo. Eundes
D a n v , Ruben> Salles C rr é i,
Antomo F rm agU e W ^ldir
Form gio.
O -r
é Fernandes Sou­
za. que í ra 'ncumbldr* pela
Comisão de e n tr.ir em conta­
to com u tra s cidadrs qu- já
P' - item im gens de TV. fez
longa e m ;nuciosa exposlçá
d . <iue ob-erveu em Bauru
A raras e em enjpré -< spe.
c ’ /a d
de S
Paulo
A
< missão apr< vou. cm segui­
da
a cbstrvaçôr s feitas pele
sr. José F e m in d e s Souza
e
tra ç u 0 6 prim ires planos que
serão executados n s próxiO .itrm á tard e
Comis-.à
i teve em contol < tn técni­
cos de um a em piésa t>p clalizsd t de S > P a u l”1 que e^tão
Inst lando um a c taçâ • re­
ceptora de Im agens de TV em
C am b <rã
Pcd mos lnf~rroar que den­
tro de 90 dias > curlnhenses
i^ ta rà o ass*t)ndo sos pro g ra­
m as de Televisão transm itld - - ilrctam ente da C apital
\ COMISSÃO
Por sugestão do Jornalista
S a lv jd o r Fc m andes
passa­
ram a in t g r i r ■ comlssá
m ais as seguinte.
pessoas:
veretdorcs K pendláo
Cury
Jsrg e B u rro . C r v a lh '. Dir
<<u C rréa C ustód ' 0 Geraldo
B crnard.nl, e os sr>. Agustlm
Sangall B rev’ . M iri > Viana
E greja, André M onteiro, Al­
fredo D w lene T uíi Z ik i Abu.
th a n . T e-d io Pire . Ed*- n
B ' ry - e o Dr Hellos Ismael
G n çilv • I. no
P ar i a presidência de h o n ­
ra de C' nu ão serão eleitos
n a próxim a reunião, cs sr*
O riente M< ri c
C unerllngo
Caló previdente da Camare
M unicipal e prefeito da cida­
de. re p e c tl vi mente
----
Vitorioso em 136 p a íse s
(sem
N o Brasil, o V o l k s w a g e n é o
a u t o m ó v e l m a is v e n d id o .
N a d o d e e x t r a o r d i n á r i o . É s im ­
p l e s m e n te u m a r e p e t i ç ã o d e suo
vi tóri a e m o u tr o s 135 p a í s e s . E
n u n ca p r e c is o u p a r t i c i p a r d e c o r r i ­
d a s p a r a m o s t r a r q u e é bom .
M a is d e 6 m i l h õ e s d e Volkswovjen r o d a m p e l o m u n d o . A p r e ­
f e r ê n c i a d e m ais d e 6 m i l h õ e s d e
p e s s o a s é um te s te m u n h o q u e p e s a
participar de
corridas)
n a b a l a n ç a . Em 1950 h a v i a a l g u n s
p o u c o s V W n o Brasil. H o je , bem
m a is d e 1 00.000 V o l k s w a g e n r o ­
d am p elas nossas e strad as. N os
E stad o s U n i d o s a c o n t e c e o m e s m o .
O V o l k s w a g e n é o c o r r o m a is im­
portado.
I m p o r t a ç ã o e m 1942: 2 VW .
I m p o r t a ç ã o e m 1962: 2 30.0 00
VW .
E n q u a n to q u e t ô d a s a s
outras
m arcas
im p o rtad a s
d i m in u ir a m
s e n s iv e lm e n te , a s d o V o l k s w a g e n
c o n t i n u a m e m o s c e n ç â o no s E sta­
d o s U nidos.
Êsses s ã o e x e m p l o s d o q u e vem
a co n tece n d o em to d o o mundo.
Sem p a r t i c i p a r de
corridas, o V olksw a­
g e n co n q u is to u a p r e ­
f e rê n c ia g e r a l .
^
® ,
REVtNOtDO*
Q u e s t ã o d e b o m se n so , a u to riz a d o
Fuad J o s é Pedro
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P ul Gomes
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FM PIRAJU
MÜtan F m andos
Vi<; ilno B eraldi Ju n io r
Leda Melra
José Del Clst ;a
Anu nlo P naa
E duardo Ribc ro
W ri ir Pereira
1’KÇAS I A C I . S S ó R lÜ S PA 11A MKRGKDKS
CMKVROI.KT.
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l l x p c d i c i u n ú r i u , 80 8
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R u a do lA iu-d icioiiúr.
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DIA 17
V itória Sllvestrini
E d ‘s :n O liveira
S ebastião A nV nio S Iva
J c ã o Ribeiro de Paiva
R m eu P au la Lima
E hz’b r th J J a b u r
T rezinha M. O liveira Leite
Yolandn Clconc T loto
Scigi Ys i
Vera Lucia N' g u rir t
S dné*a SaníeVce
J é Nun s Alves
M ario Ft rreira Eu-. cn o
Suely Ruiz
M "ria R ita S res
M aria Ri t i Rodrigues
Selene M oreira Lim a
J Sn F h in rd o de Alm eldt
Z cra'd e de O liv ir a
FM XAVANTES
Al ce G ^rrlgós T a rifa
FM PX1.MTTAL
D rival N ascim ento Lourenço
FM 1BIRARFMA
O sm ar Nogueira
EM SALTO GRANDE
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J sé Paiva
Aurélio B eneti
FM P1RAJV
P u ty T orquato
Toã? F aria
\ T'n " o l B lancn Vcga
T e re z ’ M oreira
FM FARTFRA
D ijalm a Rocha
FM DOVRADOS
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A P R E S E N T A R Á HOJE
M-iI ii !, , i - 10,30 li - ra s d a m a n h ã :
O HOMEM Q U E RO UBO U \ COPA 1)0 MI A D O
G o m é d 8 b r a s . c o m Grarul OI Io e R i h M G lia>
V e s p e r a l , á s 13,30 h o r a s
a no'l.e e m t r ê s s e s s õ e s . á s 17,15, 2 0 e 22 lis.
OS T R Ê S M O S Q U E T E I R O S
<:• I r I .m « n m a S c ]»<•. c o m Nlyl n p De m o n g e <<1 c íi r.ird
Bar ray.
Na
m
g u n d a s e s s ã d , á s 21,30
í
em
ROLAMENTOS para todos os f.ns I
I
R i Expedicionário, 797 ■- Oüíííiíííss
A n oite , e m se '•sã o ú n ic a , á s 10,30 h o r a s : —
IMlIS F I L M E S :—
ALD EIA DOS VMAERIÇO \ l ) O S
C m ,, li m
v S a n d r -.
|»
h d ah- 18 ru
AMOR D E SI X VI DA
C ,„ K m
I R .- r g ,,,n
Anne Baxl r
P h d> d ,-ilé
l s anos.
Q U A R T A e QUINTAr—F E IR X
\ e s p e r a i , a- 14,15 h o r a s , r á m / l ê c m d u a s
se -s fie s , á s 10.30 e 2 1 . - 0 lior.is
P O \< IO PILXT OS
Cn|, m l . , m <•]„ i i h S '
*■ ui .1 .ii, M r.i - i ,| .1, 1,1 Gra u.
K
< XSX P X I M S I \ N \
Vm„ m r..
h u h > ■ - r l i m c i i h , - ,,, i-,-m - u s . B l u s a s . C d -
ça-,
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u f n dud-
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Í. IM P /V /L K T /m
Rua U d
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r r u r u »] ~~— - m * ~ ' z i b i i i é m i i ■ w i i
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T E R Ç A — F E IR A
V E S P E R A L , A S l i , 15
XXHHt D E S U A VI DA
m K m -I B u r g u i n>‘ " A n n e Ba xt r
P ro ib.d ulé 18 a n o s .
OI RINIIOS
VIRGFM — <21 de agõs
' a 20 de setem bro,
o
vc rm rlhn - erá su • rôr r -.
vrrável. Numero d® sorte;
1 n . nefast • qu r ta .f r '.
ra Dê b '•tan tr atençáo o
c u -oiuer iwmnto r-laclo.
n d- com seu trabalhe p- de?-' >•' n rcu r uma melhor
p '- Irã
n '' mc- mo
E: <a
r m na fi u dirá a prrr r b r m n- fàrtim ente <s
dr i - nguV
dom éstlcfr <•
p f
nal
N5 discuta
cm a pr ó i am-fda
TJ B P A — ,21 de sêt rnbc
20 - CU Ufc’i - - Seu
num era de ? rte será o 5
D
n tl
c.- sâúado Côr
f-vorâvel: prená F n - í r i
pequrn n
aborrecn it :
em « u ‘rabalho, no e u n .
to m antenn^.-re c»1
<
■
a rr<-f passará.
Semana
m ulto b ^ p ra o
amor.
C onere , • m a pessôi a;
mada e terá um a
ôt'ma
srm an
T( rã mufts.s .ilegrlas.
ARTES — 121 de março
a 2(i <|o ahrlli — Tenha
tá í i1 1 Dê preferênel i a côr
v i Numern de - rteP r, h a .s e cm
açao para
fazer progredir impArtan.
te nvap "s pes-o !s Proeu.
" 1r com ener .ia e equ’.
1’b r‘o nnra g a ra n tir urn
s.
i h - c r br-,
compreensão
e ' Ima c m a p.ssoa amada
C.ANrrD — ' 21 de juh a 20 de julho) — Seu
num ero de sorte será o 1 .
Dia nefast, : q u in ta .feira
Côr f vorãvel: alaranjado
S m ana m uito boa
para
qualqnuer
a tiv d a d e co.
A m a n h ã , v e s p e r a l á s 14,15 hu ras
N a P r i m e i r a s e s s ã o , á s 19,30 h o r a s : —
OS T R Ê S M O S Q U E T E IR O S
C<d r d „ c m « n m a S c u p c . corri Mvl m D e m o n g n d
G nrd
B a r ra y .
OS GX.NG STERS MORREM D E MADRI GADA
F ilm e japonês, com legen d as em português.
LF.AO
<21 dc Juili - »
20 dr nôsto)
Tenha
m ulto cuidado c - m o oo»111,iU'• Qu int-í I <ôr p re ­
fira o azul rei. Numero dr
rte: 2 N-.,c, faça Inova.
cô#-«i rm seu trabalho, du­
ra n te a « m in a O m Di >r
é seguir
ro f na Esta
m e n i virá
acom panh ai a
•• ,)(r i rt/vfl'- tnuit.o inriuietantr |>ar você. uma
cl is qual* Indica nccrrsiaade eh Ctutela cm qu 'ir4urr
v n tura am roía
TOUTfe-. - (21 de abril
a 2 0 d n lunho) — O ror I
■T á " rô r favorável Nuc- - r orte: 15. Dia ne_
tere -.feira .
P r o.
e i i r r . n - r d m aneira
n
conquistar a atenção ê - ■
favores d r
chefes e das
p; nas intp vtanies
p>ra
- 11 n-^cócios. Evite dis.
ruf r r r m a p sso .1 amada
durent» a « n r i a P i®rá t • u n o em r;, - m u if
.- •rrncvv-l.
pfcGços.
l)\
,n relul. P rerc que os cu .
tr< - estrá-) mal-, dispofim,
c n- d ir i »m ■. ê ne
perl do Talvez hoj , noU ra favorável pelo correio
ou pelo télrr n
J»ElXT*c
(21 de teve.
reTro a 2 0 de m arço,
—
'•eu num , 0 cie sorte será
0 í) Q uanto a ro r preferi,
cia o vl Irt i. Dia neiast
<-mlne-' T.alvez vocô per.
e t< a mnré d<v-, acenteci.
m entes
t r m ar
aspectos
n n -s f v< rfiVeis no -et r
f nam-e ro Dê o máximo
atenção a pc$ a omo -
Convites de Casam ento?
—
CAPRICÓRNIO
r/]
de dezembro a 2 0 ri jn
ne 'ro i
Seu numero rw
•0 1 te -erà a fí Dia nelas1 - íilmdo Côr I ivorâvei
/ul-celesle
Esta nem anu
ia pr Judlcada hA alguns
uni.o rei ifiondos
com
* M i" flnnn-,
pewoaipreludlclai há nlguns u.1sunt.Os rclacl nadocom
o
ui- finanças p e v o au
< > letiv - Sem ana
que
ii velará a té que ponto vftn
a- diferença-i e rpinifto n_
ire vocô r oh outros e fará
v-lor novos rcui-s ^ para
m elhora ■ua amiz de
AQUARIO — (21 cie ja.
nelv a 20 d fe v ere iro —
Sn * côr t ivorável será
verde Uface NumeffT
de
rte II Dia nefasto: quin
' 1 fi ira N-ie perm ita que
r r - : - nt-m ent • ou moçõeclommem totalm ente no
ler 1 ite ' uas
a t vldades
Evite discussões com a pes'-a am ada. E te
alenta
A qualquer Imprevisto que
' u ri d u rn n t' a semana.
niA is
FARAO ANOS AMANHA
M ar a Tupiná
Luiz Ciriaco Carvalho
C m ram is F m tln tti
J< é R oberte R dondo
W ildom ira Fei™e ra G arcia
Luiz Am adio
Clotilde P res
F e d r- P lnne Filho
Antônio H em andes
Jo .q u im G arcia Leal
Cecilia Schuwab
Sônia Marque*
Lu z C 'rlc s B acoxlne
Olavo F rreira F lho
P a u l: Cez r Rodrigues
W ilma S an to s K linkenrfuss
EM P1RAJU
Cél o M aranhcs
.loão W ladislm
W aldem ir Souza
Wilma Simões M arques
S C M A N A A S T R O L Ò G Í C A DE
2 2 A 2 8 DE M A R < 0 DE 1 0 6 4
S E N S A C I u N A L
Fogão
à
G áz
com
c o n j u n t o tér , ico
f o r n e c i d o p. Ia H e l i o g à z
Casa Clorival
qu-
ap resen ta
ainda
u tilid ad es
d o m e stic a s em
FT O R P T A O — (21 de
ntubra a
d- novembro)
Tenha m uito cuidado
c m a qu r t a . f ira.
Nu­
mero de sorte será o 13
c ’• fav rável:
vermelhorr.u-c' 0 Os
un t
romere * i'; e- terá " sob bons as.
p e r f s durante êsre perto.
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SAGTTATtrO — <21 de
nrvem bro a 20 de dezem­
bro 1 — O Más ‘erá sua
rô r 1 vorável. Numero -e
- rtr 3 Dia nefasto: se.
pund -f ira. Fc e s râ 0
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P ra m elhor julgá-la
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C am p inhaC vlsmc 1 11 Amar a P á.
t r a ; 2> P rest r -erv^ço à comuni ia d: 3> C riar justiça
m.tí il e p rrtum dade
para
1 rio
-i 1 As urnir Mtudcs em
1 fe
J a brasllldnd
5, S a ­
ber <leger 1 fi calizar os elei.
t . () • C n i ) ren d er e ajud r
os jcv tu s p ra que s ■ tom em
c‘dadãcs c n c ente ; 7, C ':u
bater a d e n r g gia, a subver­
são e a desordem: 8 1 Ser ho_
ne t no trabalho, no comér.
cio e n i adm in ‘tração;
9,
E rradicar a miséria e a ignoi.m cia; !()) Reform ar o qu?
c tá crrncl . dentro da discl.
r ’m a da ordem e a le
Os
t r balia: 7 derta
C am p an h '
( b decerno a tré etapas de
rviços. t dos na t f ra prá­
tica v ‘3nd< tender a neces­
sidades imediatas de
nosso
pois com a err -dicsçáo dc
nalfabrti m c p
.emplo.
A pa lav r’ está com as mulher s: decidam.se, p is chegou
0 m m er
de lutarmos, ta m ­
bém nós. ajudando
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Direção:—
DR. CL ÁUD IO M O I T A
An a. A u x i l i a r : - JO S É D E CAMARGO
M e t a b o l i s m o basal ( A p a r ê l h o C o l l i n s ) . D ia g n ó s t i c o p r e c o c e dn
g r a v i d e z . D o x a g e n s de c o l e s t e r o l, g l i c o s e , u r é a . etc. A NT IB IOGRAM AS
C u ltu ra s — R e a ç ã o de M a c h a d o G u e r r e ir o — D e t e r m in a ç ã o de g r u p ,
s a n g u i n e u o F a lo r Rh — R e a ç õ e s s o i o l ó g i c a s .
M antem os um p erfeito
s e r v i ç o de T R A N S F U S Ã O DE SAN
OU r. a n e x o ao Labora tó rio.
I r a b a l h a n d o sol) u m
p o rt ei to c o n t r ô l e t é c n ic o lab ora tor ial.
a o s srs. m é d i c o s da r e g iã o q u e n o s p r e z a m r o m n s h i
(•referen cia o m a i s a lio p a d rã o de e f i c i ê n c i a ,
•M e re cem o s
* v en it i«
A s arr* im t i d a s d a s c o r r e n t e s t o t a l i t á r i a s e s ­
t ã o < ''r v i n d o d ' 1 c a p a p r o t e t o r a p a r a a q u e l e s
que
d* '• j a m i m p e d i r a s l u ç ã o de p r o b l e m a s s o c i a i s
q u e d i f i c u l t a m a v i d a de m i l h õ e s d e brasi l* ir o s .
P a ra j u s tif ic a r d e te r m in a d a s posições,
é com um
h o j e o p o l í t i c o d i z e r q u e é d m o c r a t a e q u e a suti
luta
r - o ir n e na d e fe sa da d m ocracia. (í v êrn o
que nã
r - a l i z a c o i s a n n h u m a a p r e s e n t a - s e com*1 d m o c r a t a . E só. B a s t a a m a g i a d a e x p r e s s ã o
d e f i n i d o r a do g o v ê r n o do p o v o p a r a j u s t i f i c a r a
i n c a p a c i d a d de c e r t õ s p o l í t i c o s .
A i n d a o n t e m o s r . A d e m a r d e B a r r o s , - ni d e ­
c l a r a ç õ e s f e i t a s a j o r n a i s d a C a p i t a l , disse, q u e to ­
do o s e u g v ê r n o e s tá m o b ilizad o p a r a d e f e n d e r
a d m ocracia. A cen tu o u que p o ssu ía in fo rm e s se­
c r e t o s de g o l p e s , i n v a s õ e s d e t e r r a e de u m m u n 1 de g u e r r a q u se. o c u l t a s o b a p r o p a g a n d a da-?
r f o r m a s d p ba-s p r e g a d a s p e l o g o v ê r n o f e d e r a l .
D e f n d e r a d m o c r a c i a é d e v e r de t d o c i d a ­
d ã o q u e s- j a d e t e n t o r d e u m m a n d a t o e m a n a d o
d a v o n t a d e p o p u l a r . D e v r i n a l i a n á v 1. i m p e r t u r ­
b á v e l e i r r e v rsív* I. M a s e s t á i m p l í c i t o n e s s de*
v e r a obrigat«*riedade de t r a b a l h a r em b e n e fíc io
do p o v o , p a r a a s lu ç ã o d a s s u a s d ific u ld a d e s .
D m o c r a c i a é s i n ô n i m o de g o v ê r n o d e l i b e r d a d e
e d p r o g r e s s o . P a r e c - q u e o s r . A d e m a r de Bar*
ros a s s im n ã o a e n te n d . pois, em su a s c o n s ta n ­
tes d c l a r a ç õ s, t e m f u g i d o d a s r e s p n s a b i l i d a d e s
i n ‘ r a n t e s a o s u m a n d a t o d e c h e f e d o p o d e r e x M■ 11' v
u m g ra n d e E stado, p a r a s
i xar ape­
n a s n o s d e v e re s a q u e todo c id a d ã o b r a s il iro é
' brigado a c u m p r i r : o respeito ás n o r m a s consti­
t u c i o n a i s . a d e f ê s a d o r ;,g i m e d e m o c r á t i c o .
E n t n d e m o s q u e j á é t- m p o d o g o v ê r n o d o
sr . A d e m a r de B a r r o s r pa l i z a r a l g u m a c o i - a qu*1
n ão seja p ro d u z ir d e c la r a ç õ e s de a m ô r á d e m o ­
c r a c i a . N n h u m a d e m o c r a c i a s r á id e a lm e n te f o r ­
te- e p o d e r s a . s e n ã o o f e r e c e r u m p r o g r a m a d e
r a liz a ç õ e s c o n c r Ias q u e v á a o e n c o n t r o d a s asp ir a ç õ e ? p o p u la re s . N ão é pelo fato d" p r e c i s a r ­
m o s c o m b a b r a a g i t a ç ã o c o m u n i s t a , q u e d* v m o s
enc r ra r
- d e b a t "s s o b r e t e m a s c o m o a r e f ó r m a
ag rá ria . A ag itação • x tre m is ta e n c o n tra
guarida
n a s p o p u la ç õ e - s d o c a m p o , p o r q u n e l a s s e m p r e v i ­
veram
s q u e c id a s ta n to pelo g o v ê rn o c o m o pelos
h o m iis de e m p r ê s a .
Veículos e Huto-Pecas
De 1956 p a r a c á p r a ticann-nte d o b r o u o n u m e r o d- f a b r i c a m s d •
m r c a d o i n t r n o , d" a n o
|>arn a n o . A V o l k s w a g e n
(,° B r a s i l , p o r e x e m p l o ,
auW -p-ç.K
'I'"' "m 1 9 6 2 h a v | a c o m "
p rado no m erc a d o
na,.io n a l mn(l r m | n 0 v a l o r
« m s , erm -
t a r a a m p l i a ç ã o d a s fáÊsee
d e 2 8 ,4 b i l h õ e s d e c r u -
f e n ô m e n o d* u-^ '-m v i r tu d e d a im p la n ta ç ã o da
bricas
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1963 d i s p e n d e u p a r a o m e s m o fim
in d u stria autom obilíslica en tre n ó s qu e a s - u m iu g r a n d e im p o r t â n c ia
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R u a C a r d o s o I T b ‘ir o
—
Leide
1344 — F>*n : 2 6 2 7
O V R I N II D S
:—
A te n d e -se a dom icílio,
E stado
- C a i x a I V - t a l , 411
d'"
São
Paulo
EM O U R I N H O S
rcií
R u a A m a z o n a s - 512 Tel. 73 O U R IN H O S
— Bem, nobre estrange'ro, que se diz em Trebisonda?
A princesa, de cuja beleza se falava em todos os rin• ções da te rra, não t n h a interèsse em saber o que se di­
zia n a s 'a lta s esferas de Treblsonda. G randem ente apal.
xonada por aquèlc hóspede de passagem, que tin h a o
sem blant? queimado pelo sol do deserto de A stan e pelos
gélidos ventos do H im alaia, im aginava os calafrios que
deve exp rim en tar um a jovem entre aquêles braços mas_
culinos cobertos com as cicatrizes de cem batalhas.
E qual é o padrão de vida n a G rã -T artária? —
perguntou o rei, que era forte em economia.
A delicada princesa colocou.se entre o n bre e stran .
geiro e seu pai.
— Cavalheiro — disse — vejamos se sois um herói
como se diz. Uma de m inhas luvas caiu n a arena Está
debaixo da p a ta daquêle leão do Sudão. Se sois hem m,
descei e trazeí-m e aqui.
E lhe cfereceu um meio sorriso que prom etia tudo
q U 2 um a princesa do oriente pode prom eter; um a p rm .
ce-sa que tem os nerves enlaguessidos pelas cálidas noi­
tes de um estio interm nável, enquanto estréias vagaro­
sas sulcam o céu de cobalto, perfum adas por m adeira de
ciinela e flóres de manga.
O jovem desceu o parapeito, saitou n a arena, pegeu
a luva. subiu a passo cadenciado os sete degraus qu;
conduziam a o palanque, sacudiu a luva em seu casaco
de purpura e p ra ta p ara lim pá-la d a areia e do sangue
e entregou-a à re al lov.m . Esta o recompensou com um
sorriso total, que continham um vertiginoso program a de
noites ardentes sobre um céu de cobalto, perfum ado de
cálidcs arom as de m anga e canela, sulcado por vagaro­
sas estréias (isto já disse um a véz, mas é fineza literária
para d a r idéia da m ilenar u n (formidade dos panoram as
do Oriente, que nunca m udam ). O nobre estrangeiro íêz
então, disíarçadam ent?, um a velada pergunta ao G rande
C am areiro. O em inente dignatário, com um dBcreto m :vim ento da barba entrem eadas com fios de ouro. indi­
cou dois arcos a fa sta d 's, formados por plantas balsam i.
cas e desodorizantes. onde se lia escrito em persia. sírio,
assírio e bengali as indicações: “ ladíes” e “ gentlem en".
C aprichosa jovem não se dignou a lançar um olhar
p a ra os ex rcícios que ensangüentavam a arena.
Num
lapso de trés m inutes e meio seu am or estaria de volta:
três m inutos para a ducha e meio p ara as massagens
de azeite de m rra e sandalo.
Passado um quarto de hora e não tendo êle voltado,
a princesa mandou jogar às serpentes os dois guardas
que tinham lançado a escrava-sorveteira aos tigras, en­
quanto a ultim a esperança de que o jovem tivesse ido
esperá-lo no palácio real se diluía no triste pressentim en­
to de que tivesse partido.
— P ara o castelo — ordenou, levantando-se.
No castelo ninguém o tin h a visto. T inham observado
um cavalo pegro que se dirigia para o norte. O rei d iri­
giu m ensagens e proclamas, publicou avisos e ameaças
envi u agentes e criados por tõda parte, sacerdotes e em­
baixadores, interrogou adivinhos e astrólogos;
mandeu
r v st ar os mosteiros p ara ver se estava escondido: or­
denou que todes cortassem a barba, pois podia té -la dei­
xado crescer, e cada mensageiro que lhe levava um In­
divíduo que pudesse ser êl?, condenava-o a m orte por
não ser élé.
A princesa, de noite, escutava, sem fechar os olhos,
os chacais que ganiam á distancia, de m anhã levanta­
va _$e cada vez m ais pál da, perdia o apetite, seu pêso se
reduzia, sua faringite crônica piorava sensivelmente, pois
de noite tam bém repetia continuam ente para si mesma
com aquela voz cada vez mais rouca:
— Fui uma e stú p id a ... Fui um a estúpida em pedir
a ta l herói sem elhante prova de coragem e de
anvr.
Fui um a estúpida.
Tam bém era esta a opinião do valente cavalheiro,
que partiu para onde ninguém sabe, em busca de outras
prlncesa-s e de novas aventuras.
Mas, e n tre ta n to .,.
De PITIG R IL LI
Ha “C I N D E R E lll”
mais
Fino G o s t o
j
1
Sempre Novidades
pro<lu'os
C I P 0SA
A um sinal do rei, para quem os pensam entos minlm-i
da Jovem eram ordens, dois guardas tiraram a tunica da
cscrava-sorvctelra c jogaram .na aos tigres de Bengala
entre aplausos da m ultidão deVrante. O rei voltou.se de­
pois p ara o ccnvldado de honra, um belo Jovem, hóspede
da ra in h a , e perguntoq:
111õ* - *1* c r u z iro*
o Iirc.gr* S . , da i n d u s t r i a
d'- a i i t o - p c ris p o d a s« r
m-clidr, p ,.|fJs
eem pras
qu« f a z e m a»
produtora* d
O espetáculo circense apenas
começara quando a
Princesa T a m ar-Inda tirou das mãos da escrava o sor­
vete IclU com neves do M onte Hermon e com Jasmlri­
de Jerusalém e com a voz um pouco rouca, pela qual
três m é d ic a tinham expiados seus fracassos profissionais
com a am putação de um a mão na praça do mercado,
três cirurgiões com o suplício infam ante do pau no mi.
n are te da grande mesquita, disse:
— Êsle sorvete está melo d;rretido.
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O U R IN H O S
:___ :U0:----- :0 0 —— :0O------001------ 00
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O urinhos, D om ingo, 15 dc Março dv 1961
D IÁ R IO
DA
Na B o c a do... P o v o
POR
CLAUCERÊ
tlad«i para a l u a r unia p a rlid a pelo Camp* «•i m 1" M u n e pai r "|>- mi- u :
- S ó >"ii s
v u r è s m and a r' in o T*n en t
‘m r i r a l h a -
O U R I N H O S JA
ES-
TAX X CHEIA D E
LA-
CK IlDIM iAS
PARA
para
AGORA
E n q u a n t o "• s p a n c a v a m
vam firm es
S U R G IR A M T A M ­
BÉM
XHOS
OS
O sr AgusUm Sangali Breve reuniu amigos na sua bels
resdêncla da av. Altino Arantes O motivo foi comemorar
i> prlmelri etapa do ■ u aprendizado de piloto civil: o solo
PoliUcov c merclante» e toda a diretoria do Aero Clube
compareceram á festa, que cem çou por volta das 20 horas
c caminhou atè o fim da n Ite, com mu lo discurso Na opor­
tunidade foi empoeaada a nova díreVrla do Aero Clube, que
é pres d Ida pelo veread r Benedito Plmentel A reportagem
anotou a presença dos srs Mario Bllve, Paulo Alves, Domin.
gos Cimerllngo Calô, veread ree Jorge Berros Carvalho, F
perldl&o Cury. Luciano Correia, Dlrceu C rrêa Custódio «
Joâo Newtcn Cesar e Oriente Morí Multe gostosa a fe«ta
prlnc‘palmente quando foi srv ld o o churrasco de costela
preparada por Olno e Chico
O sr Agustim Sangall Breve mostrou grande classe pa_
ra receber cs amigos. proporclonando-lh?s uma festa mullo
gradável e alegre No discurso que fez exaltou as atividade*
do Aero Clube, d!z'ndo que a sua diretoria operou verdadei­
ro milagre
o v e r e a d o r B r-
n a s > u as
vi-itin h a s, em
pb no
Multa
anim ação
c e n t r o da cidad**.
l> T A M O S
VE IO
MANDAR
PRÓXIMOS
AO FIM
DO VERA O
X T L R M IN H A
I AZE R V E R A N E I O EM O URINH OS JX COMEÇA A
d
A agêncl) local do Banco do Brasil está com novo ge.
t in t e £ o sr Wilson Bemardes Ferr:lra. que velo de Atiiaala, cheio de entus asmo e multa vontade de c laborar com
o progre^s da região. Uma etm osf.ra nova está sóprando na.
quela agência bancária, que foi. durante muito tempo, uma
espécie de muro de lamentações, onde as .'eperaoçae e as Ilu­
sões de milhares de criaturas eram mortas pela ausência d?
um bem gerente O sr. Wileon Bem ades è um moço slmpátl.
co e dotado de ispírito cheio de dinamismo. Vai ser multo
utll a Ourinhos e A própria organização estatal. Assim o
demonstrem as suas prlme'ras iniciativas.
1
ESCOLA
b ch
Todos tem os
Is so •- uiu b >our«i, ■p r o f e s s o r a ”.
que
d o rin h a s.
Mas g a r a n t o
«pi
m udarão de'
toe!' s
l> m ,
Os n o v o s p l a n o s . . Os n o v o s planos...
Dr Te d s o ingressou tim bém no time que está forman­
do em tórno dos novee planes para construção de mais um
clube em Ourinhcs Dr Fuad Já entrou em contato com ar­
quitetos de Sáo P ju Io Nilo Ferrari está Inscrito também e
vai tr-izer cem ele um grupo entuslásta e de espirito reali­
zador. Só falta a diretoria do T en‘s fazer uma ass:mbléia e
decidir se entra ou não na celsa
idé a s • p u l s a r e m u m a
no I" p la
O m 1 n ii" d p o i s de o l h a r
t u |iara o “b i c h o ” e diz:
v rda-
d ira p a i x ã o p e l a s a n ­
«’• e s t e a q u i ?
Mu lo h m . M as c o m o v o c ê *oib
»• u m b s o u r v ?
Tenls
BB VAI DESKEKTAR
SE
P RIM EIRO FOI 0 R U B E N S J O S U É. TÉCNICO DO O U -
A pr I " i i r a c o l o c a u m b e s o u r o s ô b r - a
iii -a e p r g u n l u a o J o ã o z u h o :
M n i n o . que
no
O Tenls Clube de Ourinhos recebeu a visita de uma
equ pe de L nçoes Paulista, chefiada pelo Dr Paulo Zlll<
lndu*trial ■ prefeito daquela simpática cidade Foi uma tardt
alegre vivida pelo e s p r te nobr; em Ourinhos O Dr Paulo
Miguel de Oliveira prec.sa reeditar programa, iguais àquele
d domingo passado
R I N II E N S E .
\X
8pr6S6fll8
S o c i e d a d e em R e v i s t a
TE NO RI-
01 li
fllen ca r
n a r d . m , us ■'anvgu n h o s d o e l h 1 io" c o n t i n u a ­
A IN D A M A IS A S COI­
SAS
$e
m a p a lo g o qu**- foi a n u n
n a d a a pritn ira p a rti­
da lio S u l . K v o m razão,
p o i s ê k vn tr ou
pelos
«anus...
m p pr l -
COMPLICAR
tyosé
A q iv h*
cor nliano
q u e ne “g a b o v a " do s - u
O r n l i a n s - 6 4 eslar i i r
vivln , d e s a p a r e c e u
do
-
N a l m c u •• - tis
g n -n i! 1 1
r á y iw à 5
S O R O C A B A iN A
a|x/H"
p ra ça
Melo
pvixolo.
Olh a o j- . t ã o d éh . . .
MOACIR E O RUTARY
M iclr está sendo muito cumprimentado pela sua eleição
para a prer.idéncia do Rot?ry Club Nâo chega para os abra­
ços d<s amigos.
Má» lin gu a> j á b a k «»l R I N II E N S E E FER RO YI AR 1A
r/nn fK-s d nte?. d i z e n ­
do q u e o W u l d i r
joguu d o m in g o
COMO
S E M P R E , TR A DIC IO NAIS R IV A IS
ná'>
p o rq u ê
n l EM FICARA NA L A N T E R N A ?
Mai s a ç ú c a r
s ó h a v i a u m u bola.
Vam'6 ter uma nova usina e mais açúcar para adoçar
o calor scrocibano
O nevo empreendimento será plantado
m mun‘clplo de Ipauçu sob a preteção financeira do d?puta.
do Silvestre Ferraz Egreja. Uma utfna com capacidade para pro
duzlr 150 000 sacas de b m açucar por ano O principal ad.
mlnlstrad r da emprêsa será o jovem e dinâmico vereador
Ip uçuense Carlos Alberto Viana Egreja
IM \l» l R I É \( I X
O M ll"ii ltusl"H, qu'* - i i*"u h á p o u c o
I m p o . p a s s o u p* r u m u q u i ta n d a
v rido n o
fabuh* ro u m a " c o i s a ” dif< r ntt*, v rd*\ b oni-
Foi
l.i, » c o m p r o 1 l e v o u p a m c a s a . N" c e m n h o ,
shíb á gu u d
• uq uib
sua
- ria
Ijoch kó e m p “nsBr
g o -l- sn.
p- -u r d I- ii d f
ct-mo
Lá < lr g a n d o , u
(*8-
- u a s m ã o s a dilo cuja, e x ­
K cadê
i u.-ii
v '7<t paru | d a u l u r isto*
• ra d
s 4* p l a n t a r c
não
rto u m
En tão n ão vai f a ­
ze r • fe ito a o s e k t r c i s lus.
Que
bo-m
hêm
Vndo? ? ?
clam ando:
A
i Fx m i Ij
m é t o d o d e »'•
acobar
«"m a “li
ntra vez d c h o q i i 1 < • b léIricos .
OS S ÂS V I AJ 4 M
O Filé viajou para Santos A viagem, entretanto,
fot
precedida de grande prepar-tivo Na ult m i hera. Filé quis
desistir MoUv
achou a distancia multo longa. Mas acabou
«dendo â insistência de d Adbe • Olenka
W alter velo rever am igos
O sr Walter Castelo Branco . stevv domingo rm Ourinhos
ac mpanhfldo das filhas Loanda e Llsandre V-'lo rever os
amigo* e mal r um pouco as saudades que Já e^tavem acumulmdo.
de
o u*E
Dl p u t s
n l E n n l R I N II E N S E
K i .x n DE A R A R A S ,
|iu
PARA
\<J\ I EM 01 R I M I U S , D I V E R S U S
SI CL NDON * EN V IA R A M O F ÍC IO S A
II TEROI
PERDEI
FED ERA CXO
U l SIN A S.
CL U B E S
DA
PAULISTA
DE
P E D I N D O P AR A DEIX AR EM EN T R A R NX Ml
X I RMELIII.MIU
n l EllEM
MOLEZA
É ?
XIX S ÉR IE
O sr Mário Cury
n v rclau ran te do sr
in-rá a nova casa de
•• jad r deverá estar
‘■rrá o orientador das obraa civis do
Delflno Tossi O Ipê
assim se Cha­
peAlo — • rá um empreendimento ar.
funcionando nos próximo.' 90 dias
Bertagnoll n ão d orm e
Os ms J< sé Cam erllng e S ilvadcr Fernandes feljoand»
na residência do sr Antoni B ertagnoll
D Albina
C élli
(cjwcersjq um p ra to mar»v"|ho*«
Dtlranq» v Vtigo t»ip<>
foi revelado que o Ula voltôu de Braallla melo Ju«cellntsVi
A nottrla nssu tou ta n to a famiUa, que o Nlco B rtagnoll
vrm perdendo h raa de «ono dlárlam ente Não se conform a
com a mudnnça I E stá disposto a levar o U la a co­
nhecer a G uanabara de Çarloe L acerda Para v i »e rnudâ
PAGINA 6
Mr f ARI O
1)4
SOROCARANA
O u rin h o s, D om ingo,
Negocios e Oportunidades
l mi p r é d i " d
l ' m C h e v m k l O o p e 37 . c o m m o t o r < m ó ti-
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d a cidade, á
n a c i o n a l , o u n- s t a r e d a ç ã o .
R u a A n t o n i o C a r l o s Mo r i .
í
C asa - Vende - se
H otel In te r-
IA IZ, á R u a B e n j a m i m G o i w t a n t , 307.
O V R | N II O S
V ende-se
1 m f sa <lastica
5 cad^ras1 bufê
1 c r i s t a l ir-a
T r a t a r c o m o s r . Z ÉZ O. n< <la r - d a ç ã o .
Terreno - Vende - se
V m a ó V ila M il Id . T r a t a r < o m «> s r . E l IZ
;í R u a B e n j a m i m O m s t a n t , 307.
O I
l.o quolidod
: um i forja e u m
pinturas. — P reço
C r .$
O
Urr a ú R u a A n t ô n i o C a r l o s M o ri.
- T ratar
in 1.1 IZ i R u a B n j a n r m G o n s t a n t , 307
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f e r r a m e n ta s de
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C o n t e n d o : T o r n o d*- 7 0
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r e v e r s ã o p, m o t o r
m e r i l -elétr c o e , u m a p a r e l h o
m áquinas d fu ro r elétricas:
2 c a s a s g r m i n a d a s , s i t u a d a s á R u a Si!va Ja rd im .
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C n s t a n l . 3 i >7
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C« z n h o - I h - p ji - .
Qiiarl.ii v B o nl i i r o p a r n 1 n i p n g a d a .
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Cü
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1.600.006,00.
V e n d e m -se
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T r a t n r c o m o s r . Z ÉZ O. n o
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V m a c a s a n a R u a R i o de’ J a n e i r o .
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V E N D E -S E
VENDE-SE
co
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T ratar com o Sr. Z É Z O n e sta R edação
ó t i m o s< 'b ra do , á A v. R o d r i g u e s A l v e s ,
contendo.- 3 d o r m it ó r i o s , s a l a
e
ban h eiro .—
P arU in ferio r:
copa, c o s in h a e
a m p lo salão 9
p a r a c o m é r c i o . — Q u i n t a l : q u a r t o p a r a e,mp r gada. b a n h e iro e g a r a g m.
5*
T r a t a r c o m ZEZO n e s ta r dação.
f
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SiUt á R u a B a r ã o d o R i o B r o n c o , n . o 53 0
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1964
DIÁRIO
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EDITAIS S AVISOS
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Conselho Regional de Contabílnlaiie
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s c r »h r s m g« i"d i) ii a p r e s* n l e m a . n o s scrit*’»r ". s lo i llu a Xrl n d " l.u z n.<» 1 5 6 ,
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ir n h ' . o r* laçiu» d 1, - u*f c r é d i t o s .
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s » n l a b i l i s t a s r e g sl r a d f i » •• a o s e s c r i t ô p i , d < nlahilidfi»I
«•«» la>tvad< > n o GRC. S p . . e
s.di a j u r i s d i y ã
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1961
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C o n t in n i t il . d 13<» ' p a ç o s . - m n g u i a r
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I . d 1 10 s p a y s, n c - s tand o d r p a r o - ; ••
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m á q u n as d* e s c r v r. m a rca ‘ t nd rw o • d". »l
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ii « e s s i t a n d o r»*pnr*
I» d rú o B incr> c c u s n r u m a o u lô ila s as prop 'In-1, ' m q u e a s - sta a s i fe rt ant" s d ireito a
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ou nd n zaçã"
I» q u a l q i v r pr»d \l«».
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n tr eg a <1 pr- p os tas ,
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Vgciicie, i Rua P a r a n á n." 367, 011 d ireta fü cn t
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in J a ca réz uh o
PR . s Ia i Rua * I
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276, a t é o d ia 31 de m a r ç o <1 1964.
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q u . >■■ uchflin >ti'p u s o s d" • \ r v i c i o p r I ss ion al
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m d é b i to p a r a c in
CRC Sp., a l é m
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I ira <• n l a b I ' l u Cr.$ OjOOO.OO para e s c r i t ó r io s ,
p. ira qu p o s - a i n s r r v i g o r a d o - ' s**U' r e g i s tr o s
ou ca d ast ro .
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A gén c a d Ourinhos
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Cr.s 3.000,U(>
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Cr.S 0.0 0 0,0 0
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s d«*stinadas
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n.n
4.15í I 2 8 d" nov nib ro <lc 1962, faç»» ci i»te a- feontab l - tu '
s c r . I u n i r - u m p r ê - . i - d' • nta bi|ida I (iii
i> I• r d o c r b f i c a d o H* r.i
\ p ilido
h M i i-nln saados, n a sé d
d e - l a I) 1 g aciu ,
enI r gin ru praz" d - 3 d . a s ií n l r a d a d o r e q u e r i m into.
O p r e ç o d»* c a d a » rl f i c a d o , d
acôrd
Cr > 15".iiii a l é 31
iiihi» » d
1" d abrij,
m -mo será d
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d *r .111X0 ( ,O N ( XI X I s \ | | . X s l l ò X S . P r - I nl» • iu E x r e i e m »l" <3.1 BE A T L É T I C O O t R I
N H E N S E . « nx «Ia o» S n h o r s
ciado» p a r a a
A " m b l é a <1- r a l a - r a l i / .a r d i a 17 »lu c u r r n t e
m s u a Si •<E Si k ji l á A \ m d a Alt iu A r a n t ' n.o
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1964.
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1906. T e r ã o d i r to a v o t o s o s
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Iu ln s d <1 gr al a l l i s ,«jria. C i ê n c i a 1*. Ealucaõ F i - u /i í i m u i ii
C ultu ra T é c n » i M i a
ri C a •» r a l ) , - 11•I 11 a u l a s - m u n a i s pa ra a» d u a s
pr m . ras, 1(5 a u l a * para a b r<- ira, 2 i»arn a «piar
1 1 < 33 i»ara /» q u i n l u m a t « n a . ipi s r ã o r« miin»
r «da• -Iai-órdo c o m a lab ia «|u
(ie f i i p a n h a a
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T rã o pr. r r é n c . a pura «• i i l r a l a ç á - n , f o r m a
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(1.81*2 d
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( • ' «lipl ni id os j e r Euciildad* d»- Ki 1»»»• f.a
I n h r m «• m luid- < u rso no 1natiti.it»» P e d a g d »l" I «I- no Prot
-i nal
n g i - t r a d o a n o I> p r ia m n l ó «I E n s i n o Pr- fi»- -inal d-- ac«’>rd<» c o m
- I’ i lar a n.o ' E, »I•• 2 7 / 2 1-3;
XI,XII IDA
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I pl m u d e s p r F a c u ld a d e «I F i l o s o f i a
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Os d ip lo n u id s por F a c u ld a d e de Fil »« l ia .
•I o i iio lida l » » * • ' ' lríi«1»1s n I) p a r t a m e n
I» -I Eu» n Pr» ! s »i nal «I- ac«Xr»l«» u m a Portura n
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m un d o inteiro.
R ode tr a n q ü il o , com m a i o r co n fo rto , c o m p r a n d o p n e u s
S u p e r-C u s h io n 3-T G o o d y e a r e m
de 1964
I>n |
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PROVADOS nos m ais rigoroso* testes d e la b o ra tó rio .
APROVADOS p ela Frota d e Provas d a G o o d y e a r.
COMPROVADOS n o uso d iário , p o r m ilhares d e m oto ristas
11 | di.l
i 11-criçoi'M 11« x rã
>i*r iicaiiunliuil»
i I» r 1r a
d i E »"l„ 1ildti»trinl * .1
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I m* - d
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brl ! ‘ ' X ila Ma r j «i -Iu e m O u rin h o s
( )iir
MXRI O R R X N D IM XRI I
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« p r \ a ç ã o da Ala
I, d u r o , B -1‘Uiseâo e a pr x a c ã o do r 1a p r e s e n t a d o p* In llir* t o r i a ;
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(ma.) 1/aias
Escola Industrial “ JOSEFA
NAVARRO LEMOS” de Ourinhos
1904
Gr *
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E d u r a , d sc tiM ã o • npr \ ação do pnr ilo (; hhi-Hio E - c a l. sô b re
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S u b g ren t
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15.0. Gupilnl 4 " , d o s E »tnliiI- - da S e r edad**, c o n v ô c a s- ua
PMee>ad"S para i niin m pari na V
n d d é -i O
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b Tns, na - u a séd»* s o c i a l, b iulo por fim :
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XI XTIII t s x ( I X
-o ,»!•• 1964.
XS>| X1BI.ÊIX G I R X L
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D erlar para fina d r direito
q u r acham-Mr e x tr v " á m
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talões de Notna Fiscal',
de
N
3 5 1 a n o 500. se rie
A
Ua firm a IZAIAS DA SILVA
SOARK6 estibrlecldo
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praç:>
ito à H ua D r A n t>
nlo P rad o n o 169
O urlnh- a, 6 de M erço de
1864
1964
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VSSI XIRI.ÉI X ( Í E R A L IX) ( l . l R E
XT1.ÉTK O 01 R I N I I E N S E
EDITAI.
(a)
EERREIR.X
Convocação
3ip .0 0 ca d a um.
Our n h o s , 2 d
(as.) YoshikatM» Sano
Ml CIO CORRKIA 1> X SILVA
lio E g r é g ii C i i ' lli" l"«‘d'T ol d»* C " n t a -
fbdid; i'
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Os r c i b u s d a n u i d a d e s q u
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• n t r a d o s n a >éde d e s t a D D g a c í a , p o d - r ã o s e r liq u d a d o s d i r e t a m nl- n a »**d** d CR C S p .. ^itu n a
R u a 2» d M a i o n .o 10». s o a n d a r , e m S ã o P a u l o ,
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E.'» h » a n u d a d - d \ rã'» s r p a g a s n a s é t b
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te.».- nh» E '» t lori" d C o n t á b i l dad
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D ec la ra ç õ e s
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ii» Snrorniionn
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Terem os no; dia» 21 e 22 o
m aior Qu.iclntngular dv
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ao ceslo JA renllz vtlo em Ourlnhofi, nporlunldíid.’ em que
i siarAo vm aÇflo os trôs m aio.
res reprosisntaçflos da e ipltal
paull t i c mal-, a re p re sen ta ,
ção ourlnhense
q u j lu ta r Ao
pelo T r féu cidade dc Ourl-
Iui|»«il&, l .irtura, Iblrarem», Ipatiçn, Msndurl, Ovaoçs,
A»»rí, Itrrnurdlno de ( unpus, Botucalo, ( umpoi
Soe i' Paulista, Ca ml Ido Mola, Crrqaelra Cennr, Xavixnlce,
< urtirho*. Olvu, 1‘almltal, Paraguaço 1‘aullata, Plraju,
i T i - R l d e n t c Prudente, k).i:itA< ltaneliurla,
Regente Keljô,
- ................-it. > -m.i ItArluira do Ulv Pardo, Manta C r u
I» Itio I n d o . Iimhurl e ll blrajara, no E»lado de 84o
Kaolo; JarareiInbo, ( am bira Hanto Antônio d» P'»Uiu
Andir* e Bandeirante» no Eetado do ParanA.
1—OOO—l- o x * -
oo-, -1—nno—t - r x i —X—OOO—T—0
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S er A sem duvld i
algum i
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«ó as trôs agi i «mlaçóes rstAo
rm c ndlçõ -s :|e nprtventnrcm
um ótim o pulrfto técnico co­
mo tam bém os ivsso» re p re ­
sen tan tes que atu a lm en te é a
sens'çA o d i reglfto.
é da
pontinha
k W v
Segundo fom s Informados,
se- n re iltz a d as dua.s partida:;
x tra s i ur n te . s duas roda.
das, contra n cldndes de Assl- e Prcsl lente P rudente, re s ­
pectivam ente naa
m odalida­
des do fu t boi de
salfto e
bol.a ao cesto, na categoria de
adultos.
(■_
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filh in h a !
O m i vem rs duos excelen­
tes p a rtid a
n '
prim eira
re ap arecerá d pois de m ulto
tem po a seleção de nossa ci­
dade que já f 1 um a das m e­
lhores do Estado.
Podemos
d e sta c a r
n tre os elem entos
que provavelm ente
deverão
com pletar a equipe, os seguin­
tes atleta-s:— Snm ir, Souza.
Téco, N -hon C ury. Flávlo. Zé
Luiz. Egl ir, Ivo e outros que
estão brilh an d o
atualm ente
no C am peonato M unicipal, o
In teressante é que esta equi­
pe .-dá sob as ordens dos es.
p o rth t s Carlos Cury e :> po.
p u la r Fluza.
l MAO
COME RC IAL
I.T DA.
\M XZONAS , 5 1 2
01 R1NH0S
D c p o iU ír io s :
RUA
0 que vai pela
C. M' E.
A seleção de bola ao cesto
<a d u lta) Iniciará esta sem ana
os trein am en to s sob as or_
des do p rc í A lfredo Devi ene
Jun io r, p rep aran d o -se
para
os próxim os compromissos.
A seleção m irim de O u ri.
n h e s deverá e stre a r
o seu
novo un iform e n o
próxim o
dia 21. é sem duvida algum a
o m ais belo u n i í r m e da re ­
gião.
Vai de vento em popa
o
c a m p e 'n a to m unicipal de fu ­
tebol de salão, destacando-se
como prováveis cam peões as
equipes do B radesco, B an es.
pa M etodista e Galileu.
Sábado a seleção c u rin h e n se de bola ao cesto <adultos)
deverá e n fre n ta r u m a verda­
deira seleção da a lta sorocab an a de bola ao cesto, opor­
tu n id a d e em que a
seleção
de Presidente P ru d e n te estar á ;-ntre nós reforçada
por
vários elem entos da nossa re ­
gião.
Fm rei cão no bola ao ces­
to e n tre as seleções de Ourl-
C./l. Ourinhense
em Paraguaçu
Paulista
Seguiu ho je cêclo p n ra a vi­
zinha c ‘dade a equipe de n a ­
tação do v e rn v ih ln h o
que
p a rtic ip irá d o
C am peonato
In fa n to Juv enil d ' F. P. de
N a taç ã r sob a organização da
12.3 Região.
V irá c mo técnico do S. C.
C o rin th ia n s 0 n rsso p a rtic u la r
amigo, o p >pular P..ulão que
ex rce a referid a função na
agrem iação alvi-n egra.
Se­
gundo o P ulo Aurélio o S. C.
C o rinthians deverá vencer
o
V m e lo pote é o cam peão do
Estado.
S erá com em orada n a opor­
tu n idade o aniversário
da
referida cidade s tudo leva a
crer que será um a
grande
festa, onde participarão Assis,
S alto G rande e O urinhos.
j
,
,
j
Márc'0, R im on , Paulinho
<■
ul.ro. que por certo dnrão um
eolorld' todo especial ao qua.
d r n gular mlrlrn a ser r.n llzndO n ;i dl o 21 e 22,
blico dc o ecu a pólo n sta real zaçflo beneficente
As im está • rganlzado o pro­
grama para os dias 21 e 22
Como vemo» bons Jôgon ;,e_
r& i realizado» e cuja renda
DIA 21 — SARADO
A;. 20,00 horn» — 8 C. Coi inthlans
Paulista x 8 . E
Palmeiras.
obthla ocrá revertida ao Orfa.
nato do Lar Santo Antonlo,
outro motivo para que o pu­
Hcjcção <j (juririh/,, x Bf.
leçAo dc P Prudcnt- <«clull
DOMINGO — DIA 22
A 9,30 horu
8eleç6'i oç
A r, x Beleçâ- dc Our nl, *
(futebol d; salão).
E C. Sír1j x 8-1 Mlrlrn de
Ourinhos.
Rod d:» d- PerdedoreR dada dos Venced' r-?,
L
ll|,ln u l t i m a r o d a d a do
p r i m i ii*'' t u r n o d a só rii
"í iri- n t r Mm- ", j o g a r a m
d 1 m i n g o |" lu m a n h ã 110
r a m p o d a S a n b r a , a s r*‘p r sonlui^õ '.s do l n i n o <
•
01 i m p i c o s , c u j o r s u l l n •I
1'oi u m v u i p a t p de 1
>1 I e p a r t d a de f u n d o ,
0 F u rn a s, levou a n v lhor sôbre o
N acional
p In c u i l n g m d'- í 11•n l " s a 2.
0 sr . E u g ê n i o
P ' i x 1' foi 0 a r b i t r o
tio
p r i m e ii
11000 t r o .
cn(j ii o nlo o p o p u l a r Sol m
d irig iu 0 se g u n d o .
Com r ." ''s resultados
• clnssific ação
parcial
d ó C a m p 1o n a to M u r i r i p al n o s a p r - s e n t a o s e ­
guinte resu lta d o :
pela
S e rie “ O riente M o ri” :
1."
O u r o B r a n c 0 ••
F u r n a s . 2 p .p .
A S. E. P alm e ras da cupi:al que e sta rá em Ourinh< s
no próxim o sábado, ocasião
cm que s?rá
realizado o
m aior t m eio de bola ao
cesto da R egião já realizado,
virá em seu já f i rnoso onibus
denom inado Periquito.
um a
n v id id e p a ra o publico ou_
rin hense
Os elem entos que deverão
d efender a seleção m irim de
O urinhos são os
seguintes:
A rnaldo
D A n d re a.
W ilde,
D nylton, C- !• ' V ltcr A rn al­
do Abuj . T adeu
C rivellari,
C n. S a la tie l e Pacheco, como
técnico: pr 1. A lfredo D evien.
n»* J u n i r. Deverão com pletar
o plantei m ais trê s elem entos
que serão eicclhJdo: d u ra n te
nhos ' P Prudente
também
p d m o» esperar um i grande
i' ii, pol- que a representa­
ção ourlnhense vem dc duas
1 ptticulurci vitória» e procurnrá m n n tr a »ua lnvencl.
billdndc que |A vem
desde
Mala <■ 1003. O Interessante
que o' prudentlm» vlrfio re,
forcados de lamentos da al11
rocabana, destacando-se
Mão de Onça, Nênc. Pcrcs,
Ourinhos o E. Sírio, S.E. Palmeiras,
2."
\
— O lím picos,
p.p .
3 ."
i."
Nuci n a l , 5 p .p .
— U n ã " , 7 p.p.
11 Ia i S é r i e
M ignii 1
C u r y \ a p e n a s u m a jiar1 d i !'• i d i s p u t a d a . E s s a
p a r li d i h a v i a ? d u a d i a d a p I m otivo do m a u
1 m p o r1 in a n t
nu (luto
indicado.
11 Vcl r n n n I v o u a iu dlvoi' s ó b r v H
Sã C r i ‘ l ó v ã o p o r 3 a 0 ,
r m p a r i (lu r - u l i z a d a n o
c i i m p " d 0 Vila MarKis a id u - s i f ic o ç i to d e s
Isenção
s.n
l.o
E x p |,dici u á r . ■S . 1'.rislút õn, 2 p . p
v.i
V i d ^ r a n o s '■ ViIa F r n í l i a , 3 p.p.
A Si-n' “Odaír Alvea*'
u p r i g' nl-*
a
- guintí
rh, - -dC ucfiu :
C b s .:
\ p a r t i d a F.xp d i r i n á r i o x S. Liã sluvôo (nu V la
O dilon),
u i n d a n ã " foi r ul izad n.
ilegal:
l
brn,
■
1
preparada
\ \
d
N n v 1•n 1*
2 p.p.
\ ’ilu <fd il' n
^ * nl*l! "• •’ Pd'
, 'p o r l i v n . 1 pp.
a
ação
popular para anular ato do prefeito
O vereador Esp ridiâo C u.
ry já está de p"sse da docu­
m entação que In stru irá a Ação
Popular que Im petrará
em
Juiz , ju n ta m e n te com outres
veread res, p a ra a n u la r 0 ato
d prefeito que concedeu lsençã do Imporio de transm issão in te r- v iv s nos r.r. Odair
Alves da Silva, sob o fu n d a­
m ente de que
é jo rnalista
proflssi nal.
Na ta rd
de
se x ta -fe in
cheg u á C am ar o processo
cm oue o p refe:t e x u o u des­
pacho, concedendo a i-senção,
Con tim do processo papei«
qu não crcdenc am
o
sr
Odalr Alves di Silva
pa n
obter a isenção de tributos
Aliás, 0 prefeito, ao exarnr 0
seu despacho. de(xou de atener a uma observçáo do Sec rtário da prefeitura, «r. Tibério B.istos Sobrinho,
que
levant u duvidas com relação
á is- nção,
afirmando que o
■jornalismo não é a atlvld^d •
bá ir ' " do r Odair Alves da
S lvi.
PROVAS FRÁGEIS
Sómente ntem foi possivel
á nos-sa reportagem examinar
a documentação juntada peh
r Odrir Alvc1 d .c
i para^
obt r a Isenção.
A provas
■ão p ; demais frágei e r-crãc
derruba - . com f.icllidade pe­
lo Judiciário, Já que 0 preíei.
to não qu-s rever o
u des­
pacho.
IP VAI SER
(O B R A D O COM
DESCONTO
N3 sesrãc ordinárii de sex­
ta feira ultinn, a C>mara
aprovou, em segunda discussão
projeto do prefeito c nccdendo desconto de SÓ'! nc im­
posto de induQria e prof- ões
durante c exercício de 1964.
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Os rapazes dirigid s
pelo
prof. Alfredo D evienno
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n io r estão con fiantes
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nossa
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