m < M io P ia rio W ) I — N .o O iirlo r 3 ^ o ro rab an a R esponsável I S U .V A D O R _______________ HrdnçAo rE R N A N D h sl huu ! t A n tô n io rB L R ro N i V § I § I Ê O flrln t1-: <’. M oH m .1 i IIIÁ K IO O I R IN IIO S . 27 O *eu Jornal trm procurado, com o proprio aacrlficio. a ju d a r o ( lube Atlético O urlnhm ae, divulgando oe acua fritoe «wportlvo* r Incentivando a »u» to rd d a e o *eu quadro do Jogadorr*" Lnlrndem os m rrm o qur o O u. rlnhenwe presta serviço» r r l m n l r g ao município, lerando rinhrrisc presta wrvlçog r r lr v a n l» ao m unlnplo, levando o seu nome a todos os rincóee do Estado. Mae náo podemosa ( am ara >1unlclpal doando aquele O u b t trecho de uma ru a da rld a d r M im o u d U n tr d r um a tm ta d o Ignoml. nioeo à coletividade ourlnhense. | 8 I ' ^ | _ • uO> QUEIMANDO CRUZEIROS. S) Q u a n d o o seu c a m in h ã o D IE S E L , s o lta a q u e la fu m a c e lr a tã o p re ju d ic ia l, o S r. d e v e s a b e r q u e ô o seu d in h e iro q u e e s tá s e n d o q u e im a d o . MOTORISTA procure um pòsto de SERVIÇO BOSCK onde V. encontrará peças genuínas e a perfeita assistenetotáuucj BOSCH. Faça um a visita ao Posto c.e Serviço A utort. zado Bo>ch. <! - R etifica de Motores “ O urtnhos". do CLOVIS e veja o que h á de mar- m oderno em m áquinas » fe rram e n tas p a ra testar e regular bombr.s Injetor-.s e bicos Diesel, à Rua Duque de Caxias. ISO, „ fone 269 — OURINHOS — l S E TÊLHAS DE OURINHOS CEBAMICA N. SENHORA DE F ATTMA Antónln Hertagnoll Te lha d paulistas e francé. as Cx. Postal, 353 . Fone 241 R ua Republica, 713 — Vila Odilon Ci-itAM i r A ORIENTE Irmiofl Rodrigues Manqhas - 'és — C u r vas — Junções — 31íves, Etc. R ua P aran á, 830 Caixa Postal — 173 CERAM1CA Sta. 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I b r a i m A b u j a m r a o B en ed ito P i m e i v I I a p r o v a r a m a to que de c a i x a o p r o j e t o que Hu!orizft ii i ' \ « n i t i v o n doar um a fnixa <le õ ui Ieus dv l a r g u r a da ru a 10, na Vila Mano. fron* I' r >-I o<■ . -lá'l io do Clube Allétieo Ourinhen>e. II |>r<. -l.. foi a p r e < e n ! a d d ao p l e n á r io pelo v e r e a d o r I - p . n d i ã o Curv. c o m a p o ia m e n t o de m ais | u c l i s . T r a m i lo t i r a p i d a m e n t e p o r Iodas ns comissõ . s I' .'nic a- e po r volta dn- 22 h o r a s de sex'a r*•ic.i. no final dn e x p e d i e n t e dn sessão o r d m a ria. o v e r a d o r FN piridiâo C u r v r e q u e r e u a sua in c lu sã o na o r d e m do dia. no qu e foi ate n d id o p.do p r e s i d e n t e O ri ente Mo ri. P r o t e s t a n d o c o n t r a a in c lu sã o do p ro jeto na o r d e m dn dia. se m a \ -o p r é v io aos v e r e a d o r e s á o p i n iã o p u b lic a , o v e r e a d o r S a l v a d o r Fer n a n d e s so licito u \ sins do p roc ess o p o r três se<s n e v n fim dr* q u e os m o r a d o r e s dn r u a q u e so. fr i í o e slran g u leiín en ln fossem co n su lta d o ^ O pi ri,irio lio» n e g ou v i s t a - do p r o j e t o e d ecidiu pe la s u a i n c l u s ã o na o r d e m do dia e o t r a n s f o r m o u em lei d u r n n l e u m a see-ã o f a n t a s m a dn Ca m a re r e a liz a d a p o r volta d a s 2 h o r a s dn m a d r u g a d a de on tem . ESBULIIO Analisando o projeto, o ve. i eador Salvador Fernandes ciisíe que é um dos m ais e n tu siastas adm iradores do C lu. l-c Atlético O urlnhense e fo r. •n i e n tre os grandes Incentlt adores de suas atividades es portivas, d a n d o .lh e am pla co b e rtu ra através das colunas do D l ARI O — “ Náo podere e n tre ta n to , sen h o r presidente e senhores vereadores — d ls. e o líder da UDN — votar a favor deste projeto que i- transform ado em lei, vai fr r lr os direitos adquiridos pe los m oradores c proprietários de Imóveis localizados naque la rua E a ln d i m ais a doa. çáo prejudica a cidade. pois f trai.g u iará o trs ç do daque la rua Aquela faixa de terra foi doada à m unicipalidade p a ra ali existir um a ru a e o nosso m iiid a to nào nos vonfere poderes para doar um ra m inho publico a um a a' v . ciaçáo esportiva p. r melhor que ela se ja " Logo após j vereador Sal vador F e rn a n d e s ter usado a palavra, falou robre a m a. té ria o vereador Alvar o R i beiro de M oraes que *c colo. rou c ontrário à aprovação do projeto, em bora te n h a votado ■u favor na* duas dlBcu*. sôes realizadas a toque de caixa OBBTRUÇAO E ncerrada a "discussão do projeto, foi iniciada a votaçéo i m prim eira discussão, n qual acusou apenas um voto con. irârt-i, o do vereador S a lv a dor F e m a n des proclam ado o resultado d j votação, o vereador Esperl. dlão Cury requereu a convo. caçào de outra se.rào e x tra ordinária para que o projeto f., e votado em segunda dls«i. ià<> O vereador DENTAL I 1 N K FRODUTOH DF. BELEZA Visite a Dental Ourinlios que poeaue agora excelente c v x .u e dos pro. dutos de beleza Dorathy O ran Elene Curtis. Mux Fuctor, Ellznbeth Horden, etc., anu melhores p r v * da região D ental O urlnhoe R Eu< lides da C unha. 146 fone, 47 Salvador Fernandes, colocado na condi. ç,,„ de m inoria absoluta, le. v intou questào de ordem, «o. Vre n form a com que a Mesa lu a conduzir os trabalhos. Declarou que desejava a p re se n ta r um a em enda ao proje to e oh o poderia redtgLla em i pen 10 m inutos Argumen tou que para r e d i g i r a em enda precisava estudar mala a m atéria e necessita. v i <j um prazo m lntm o de 3 horas. O presidente O rten. te M orl concedeu.lhe o praro e convocou a scssfto ex tra o rd in ária para as trê s h o ras de sábado Instala-se hoje Comitê de Ademar LANÇAMENTO DE CARPENTER Com m ido ensurdecedor, o foguete ' Atlas-Mercuo'** con duzindo o com and in te M al. colm S cott C arpenter a rra n ca de atia plataform a de lan_ eam enlo de Cabo Canevcr.il deixando a tra z de si u m ra s to c h a m e jm te . O prim eiro as tro n a u la americano^ o coro nel John G lenn, foi tam bém lançado ao espaço em feve reiro ultimo deste ponto dc Cabo Canaveral. EMENDA As 2h40. o vereador Salva dor Fernandes declarou ao presidente que estava em con. dlções de a p resn tar a em en do A ípvsüo ex trao rd in ária foi. entâo. aberta, quando o vereador Salvador F e m m d e s apresentou em enda condicio nando a doaçào da faixa p re tendida pelo O urlnhense à cess&o do estádio a todos os clubes am adores da cidade p a ra realização de disputas esportivas Estabelecida ainda c em enda, que o O urlnhense deveria celebrar convênio com a prefeitura. estabelecendo i orm as para a cessão do seu estádio aos dmaia clubes da i dade >' sn em enda foi re jeitada pela m aioria e ap ro vado o projeto do vereador Ehperldlào Cury n a sua fó r. mui i original. NA SESSÃO ORDINAR1A O vereador Olavo F erreira indicou ao executivo a neces sidade de d otar a Travessa T lradentes de placa Indicati va e llum ln ição publica. O vereador Hélio Miguel Leal apresentou oito Indica ções. solicitando m elhoram en tos diversos em ruas da Vllal M argarida Como Carpenter realizou o segundo vôo orbital Reportagem de Jam es UPTON CABO CAN AVEIIAI., F ló rida M tleolni Scott C a r p e n t e r , u s e g u n d o a m e r i c a n o a s e r p o s to c m órbita- ao r e d o r da T o r r a , e x e r c e u um c o n tr ó ie inomiul m u i t o m a i o r so b re su a c á p s u l a e s | t e r ■íi I e d e p e n d e u m e n u s dos c é r e b r o s ele tro n iv os do q u e o a s t r o n a u t a J o h n H. G le n n e m -• u h i s tórico vôo de 9 0 d e f e v e r e ir o ultim o. Km o u t r a s palavras: o tenente C arpenter pilo to u s u a c á p su la “ M e r c u r y ” mai< do q u e o fêz o a s t r o n a u ta Glenn! Isso r e s u l to u , c m p a rte , do f u n c io n a m u'u d e f e i tu o s o de a lg u n s m ntróles au to m á tieiis q ue o c o r o n e l G le n n a c u s o u d u r a n l r Fen vòn T a m b é m p e sou o fa lo dn A d m i n i s t r a ç ã o N a cio nal dn V n u w iu liv n •• Fsfiaço NASA des. i.ir a m p l i a r a e x p e r i ê n c i a dos a s t r o n a u t a s no m a n e jo de -u n s n a v e s no espaço. A p rop ó sito , Wnlter W illia m s D ire tor X-sociado de O p e r ac ó •< da NASA. d e c l a r o u i m e pouco a n t e s deste ult ino vóo o rb ita l q u e “ se p l a n e j a m a i - c o n tr o le m a n u a l n ê s l e voo e m e n u s a u t o m a t i z a ç ã o ” . Além, dlsao o a stronauta C arp en ter rx e rreu tam bém contróle m ais direto aõbre os O vereador Salvador F e r. elstemaa de «ua cápsula es nandea apresentou projeto de pacial, especialm ente os si lei, dispondo sobre a crlaçáo te m is elétrico, de oxigênio da Em présa M unicipal de e outros Sua cápsula, por T ransportes Coletivos, desti exemplo, fol dotada de um a n ad a n realizar o transporte válvula opernda m anualm en. dr pnsrageiros no perím etro te por a controlar a águ w a urbano e n a zona rural dn da na refrigeração do equi munlelplo Dispõe ainda a. pam ento elétrico No vôo de O lenn. estrv válvula nào ae quela proposição sobre a res. abriu e nem '.e fechou como ci áo do contrato com a cm . devia; assim, dccldiu.se d ar prêna p a rtic u la r proprietária positivo rontrôlo m anual #0 . da lin h a “ c ircu lar". bre eln ao ten en te C arp en te r NOVO VEREADOR O rádio autom ático do a s tro n au ta O lenn enviou Infor. Fol empossado o suplente mações incorretas que leva ram > m onitore em te rra do P D O . sr O eraldo B er. a acred itar que a blindagem nnrdlnl eleito pela Vila Bon an tltérm lca dr* ■ápsula tlvee. ■ <• roltado t. te ê rro fol E ^perinça D urante a parte depol verificado e ae soube destinada ao expediente, o oue era devido n umn chave vereador Hulvador Fernandesletro.m ecnnlc i defeituosa que havia dado o alarm e Os prestou um a homenagem écnlcos refizeram duas des. Aquele novo edil. as mlnusculns chaves para a O PROJETO \ cápsula de C arpenter Além disso, êle poude u sar seus contrôles m anuais p a ra te r certeza de que a blindagem antl-térm lcn continuava flr. me em seu lugar. Foram tam bém -ubstdtuld a i os telas que haviam per m ltldo que pedacinhos dc in rtal entupissem os orlflcloe do d e sc irg a do a r com pri mido usados p a ra fazer o cápsula m u d ar de postçâo 110 e paço, tal fa to obrigou <J coronel O lenn o u sar contrõlen m anuais du ra n te suas ul tim as órbita* Os preparativos feitos pa ra n n ' ' <.m andante C ar. pe n te r for m Idênticos aos r o coronel O lenn Depois de te r treinado Intensa m ente d u ra n te meses, prim eiro como ' u b stltu to para o coronel O lenn e depois para seu pró. prlo vôo, o nM ron.uta C erpenter levantou_K‘ de mndiu gada e teve um dcijejum le ve Envergando seu tra je pro. teado, 0 com andante C ar penter dtrigiu.se para a base de lançamento onde 0 pode1 . 0 foguete "ATLAS" de 20 metros de altura achava-se pronto para lcvá-lo ao espa ço Enquanto os primeiros ralos do :ol começavam * tingir de amarelo 0 honzon. te, Carpenter subia de ele. vador pela tórre dc aço ao knlo d-# íogurte. O a.^tronau ta sorriu e acenou para os amigos do grupo de lança mento Ao chegar a zero a conta, gem Inversa, milhares de es portadores postados em Cabo .Canaveral c outros milhões dc americanos observaram a. través da telew& o o foguete dar a partida e elevarjse chamejante em meio a en surdecedor barulho. IT D O VAE BEM" D urante o prim eiro m inu to de vôo. os cinco m etore do "ATLAS" consum iram u.als combustível do que um avtáo a Jato com ercial p rr . cisa par» cruzar os Estados Unld<> de um lado a outro A est «çào de ra d a r das Berm ud is-rom untcou logo d e. pots que a cápsula espni lal havln entrado em uma órbi. ta satisfatória Depois de voar sôbre occm o Atlântico, o com andante C arp en ter co. munlcou pelo rádio ao centro de comunicações “ M ercury" di Kaiio Nlgerla. como se uclniva V inte m inutos mala tarde, um navio postado no oceano Indico acusava con. ta c to com a cápsula Depol-, o astro n au ta entrou <m contacto com Os a u stra lianos do poeto dc rastreto n r Muchc.i e dl*se que “ tu . do vae bem " Mela hora d«' pois. seu rádio fol captado <m Gipiynui' México, ao ee aproxlm 11 do continente n o r te.am ericano (Conclui na ultim a página) As 20 hor.*s de hoje, no edl1" i<l n o 51 da Rua Parana. íob a pre«tdência do verea dor Ibraim Abujamra. será m.talado o Comitê Pró Can_ d'datura Ademar de Barros" é reuntSo política deverá con tar com a presença dos de putados Ciro de Alburquerque c Arnaldo Cerdelra Na aber tura dos trabilhos falará 0 vercatV r Jo é Marta Paschoa. llck DIVISÃO Reg1stra.se, atualmente, no Diretório local do Partido S o cial Progressista sensível divlr: o Duas ala- segundo s 0 observa, lideradas respectiva mente pelos srs José Maria Parch^íilick e Oraraldo EgL dlo Brisola lutam peta liderançi da campanha do sr. Ademar de Barros no muni cípio. O sr Oswaldo Egidto Brisola, que fol eleito recen. tem ente para a presidência do Diretório pessep^n. es taria contando com o a pólo do deputado Geraldo de B ar ros. irmão do ex-governador Já o vereador Paerhoallck tem o apôio dos deputados Ciro Albuquerque. lldr da bancadi eVadual, e Arnaldo Cerdeír.i líder da bancada fe . deral daquela agremiação. O COMITÊ O Comitê que se Instalará hoje no edifldo "Sandra" funcionará sob a presidência do sr Ibraim Abujamra. ve lho militante pesseptsta no r.iunlclpio e que disputou o ultimo pleito municipal como candidato a vereador regis trado pela legenda do Parti do Democrata Cristão cias. -iflcando.se como 2 . 0 suplen te Durante 0 govêmo do prof Carvalho Pinto o si Ibraim Abujamra desfrutou de grande prestígio nos meios oficiais, sustentido pelo de legado do PDC na região, sr. Jcãn Cario- Meireles c pelo sr Teofllo de Andardr Jun queira piesldentc da Caixa F< mômlcx Estadual No plei to presidencial de 1960, fol um dos principais lideres da rampanha do sr Ademai de Barros.. Segundo declarações íormu. lí.da* ontem à nassa reporta, gem. pretende. Juntamente com o prof Paschoallck. sus tentar a candidatura do che fe pr-<cpistn 0 0 govêm o do Estado IE Chegou ontem à noasa re . daç&o m ensagem dirigida uo Povo ourlnhense pelo d e p u ta , do Abreu Sodré, procedente Ua Alemanha, onde se encon tra presentem ente o preaL ti» n te d 1 Assembléia Legisla, ilva do Estado Abreu Sodré m anda um frate rn a l abraço ec povo ourlnhense. in fo r. m iiido que e sta rá entre nós 11a prim eira quinzena do pró ximo mês. Pfiçjlnn 2 DI Á R I 0 DA ffiriLinci S 0 It 0 C A II A N A /Jínllite r P ia a le ito PENSAMENTOS M uitas vezes não são mala do que m isérias que , az.em n a sc er o am or e m isérias que lhe dão fim, (D'Arconvlll< i fin a Ouviu pelo rádio a notícia da ex e c u ç ã o d o m arido ANIVERSÁRIOS EM P1RAJV C ldlnéya P cllne Assai. F a ze m a n o s hoje O m undo recom pensa mais a s npnrcnclas do m erlto do que o piroprlo m erlto. (La R ochefouciuld) EM O VRINIIOS FARAO ANOS AMANHA H erm lnla V ivan Zaparolli R egina M aria O. Souza Slides Brisola M a ria 1 de L<ourdc.s (Pereira S ilvestre Toloto M arln S. CarvaUio Paulo A. S antos Iznbel c . F ern an d es C láudio R oberto B m s a m lm Nelson B cran i EM PALM1TAL F au sto A ntônio Terssariol Vera L u c 'a R odrigues W alter R am os B risola S otero M issnrlno Silva Acácia L. de A ndrade T ere zln h a de Je-ui- P e re ira Ana M aria Rulz Romero M aria Zélla Dell Agnolo Nely Zalgi A bucham V era G rllll dc Paiva Ma ri Iene B ern ard in i C leusa dos S antos O svaldo Silva FiUio LM IB1RAREMA Eliza T. dc Mello EM SALTO GRANDE José C laudim lr Bachiega A p r e s e n ta r á h o je , em M a tin a l, à s 10,30 lis. e m V e s p e ra l, à s 13,30 Como do h ábito, a senhora N ilda H uguct ligou o seu rá dio pela m a n h à e ouviu do locutor, a noticia da execução de seu m arido, o líder tr a b a lh ista cubano C ario» R o d rlt.ues Cobo. p o r um pelotão de fu zilam ento de Fldel C astro. — "M eu espôso fol asstisl. nado n o paredão. fa lta n d o a in d a conhecer a sentença do Julgam ento a que fol s u b m etido*. dccl irou a viuva do S ecre tá rio G er.il do Sindicato dos Em pregados em In d u stria s T êxteis de G u an ab aco a. — "A m eu pobre m arido nem sequer fol p erm itido o direito d e defesa. Esteve im pedido cie f a l i r d u ra n te o tran scu rso do breve processo, onde a u n ic a In te n çã o evidente era v de liquidá-lo o m ais rápido possível” . A viuva, que rec en tem e n te chegou a M iam i. procedente da cap ital cubana, acom pa n h a d a de seus dols filhos, C arlo x de dez anos e M íriam d e quinze, assegurou que seu espôso fol fuzilado cm abril uVtjimo, porque “ se opuzera p u b lica m en te à en treg a do m ovim ento op e rário cubano aos co m u n istas". AII-RI Itl O MOItltO |) \ s ARRAIAS Com Kmilio Costelnr A na.fe. e m (r és s e s s õ e s , á s 17.30 20 e 22 lis. Gaia em Telo de Zinco Quente Colorido com Eliz abe 1. T aylor e Paul X . w m a n S e g u n d a - f e i r a e m v e s|> era | á s r , lã h*: c a n o i l e n a p r i m e i r a s e s s ã o , á s 19,30 h o r a s “ Como d irig en te tra b a lh is t a " . acrescentou "é le não p e rm itiu a p en etraçã o dos c o m u n istas em seu setor e C-ATA FM TÉ TO 1)1 ZINCO Ol FNTI 1,1 1 1 «hi h f a y l o r e Paul N e w m a n »a s e g u n d a s e s s ã o á s >| 3 0 i,x I M Itl(. \ NA CORTE hn e J a , ' - com le. gende-s e m P orítigu ôs êstes. v in g a n d o .se. a ssa ssin a ram -n o . T r a tn .s e de u m as sassin ato . pois n ã o quizeram A sra. Nilda H uguet. fol a in d a n e g id o o direito dc ver n cad áv er de seu m arido, con.s<gu|ndo. a p e n a s acesno ao local onde fô ra 61e e n te rra d o . J u n tim e n te com ou tro s nove executados naquele dia. CRIANÇA A consistência do leite da n inm adclra p a ra um rccem vascldo deve ser regulada pc_ lo estoin igo d a própria erlan ca. Assim, se ela vom itar c o n sta n te m e n te todo o leite ou g ra n d e p a rte dele. esrá m ais p ru d e n te deixn.lo, m e nos grosso, p a ra que o cslo_ m ig o se vá h ab itu a n d o p ou co a pouco ao alim ento. M esmo depois d a execução de seu espôso, a sra. N ilda H uvuet declarou que os t r u culentos p a rtid á rio s do regi m e c o n tln u irn m a p erseg u i, la, lev m d o .a p or duas vêzcs ã prisão “ C erta f e ita ” , disse a viuva. “ v l.m e e n ce rrad a n um qu irto onde se c om pri m iam v in te e q u a tro m u lh e res. R ecebíam os com o a lim e n to ' óm ente dois copos de le i te por d ia e rações de carn e ru ssa e n la tad a s , que o povo <ubano recusou-se a consum ir, porque ch eira v a a c a rn e po_ d re ”. C URIOSIDADE A F ederação d a M alasia com em ora sua d ata nacional m áxim a a 31 de agôsto Tem te rritó rio dc m ais ou m e n o ; 132.000 q uilôm etros q u a d ra dos. C ap ital: K u ala Lum pur, com 300.000 h a b itan tes. ENSINAMENTO P a ra .re tira r m an c h a de chá ou café, logo após te r ■-Ido e sp a rram a d o <x liquido, n a d a m elhor do que e m bru lh a r um pedaço de gêlo em g u ard a n ap o ou lenço e e sfre g a r a a re a m anchada. S u b m e tid a a co n stan te s porsegu(çõrst n sra. Huguet. tra to u de o b ter os docum entos nece.c<:ário» p a ra a b an d o n a r o pais, buscanoo exílio F stad o s Unidos. “ T ô d a s dificuldades possíveis m e BELEZA Nos dias frios, a cam ada de c rem c.b ase p a ra p in tu ra do rosto deve ser lig eira m e n te m ais grossa do que a usada no verão. Além de proteger a pele. d a rá aspecto maic bonito à epiderm e. nos as fo_ ram c ria d as pelos fu n c lo n á . rios do reg ‘m e co m u n ista c u ba n o ". “ P o r isco, já fo ra daquele in fe rn o " DECORAÇAO Na decoração de u m a casa ou mesm o de um comodo n o . vo. o p rim eiro cuidado será f >zer o esquem a basico do colorido que vai s e r usado. As im, a com eçar pelas p a re des, tu d o fic ará p e rfeito e harm onioso quan d o a decora ção estiv er p ro n ta . A tu al, 'm en te u m a p arede de u m a cor ou tom é com binnçao excélente q u e n ã p fica nem ex.igerada n em sobrla de m ais. acrescentou, “ e já em um país livre, pedim os a Deus e aos povos das A m éri e sp e ra r a p ublicação d a sen ca ten ç a, ta l e ra a pressa de li q u id á -lo ” . negros em que vive cubano” . que sejam breves os dias o povo R O M .TO M U m hom em deve sem pre telefonar, ou p ro c u ra r ln fo r. m a r.s e potr ou tro s meios, se u m a sen h o ra e s ta rá em casa > ta l dia, a ta l h o ra, no caso de d e se ja r faz er-lh e um a vi sita . U m convite p a ra um a reunião, u m a festa, u m a so len id ad e eqüivale a tu a lm en te a um a visita. Q uem m ora p e rto da casa de u m amigo, oode visitá-lo sem aviso. Na Bombonieri Cristal S. e n c o n T a r á o s m e lh o r e s r efr es co s e so r v e te s ria cid ade! D e lic io sa torta gela d a, e o j á tr adicional Mate ge lad o Rua 9 de Ju lh o , 53 9 — OUR1NHOS — (EM FRENTE 0 GRUPO ESCOLAR) lh e o fe r e c e pe lo m e n o r preço : a r tiq os f i n o s c m odernos. Ourlnhoe», D o m in g o , 27 d r M aio dr 1062 Ronda Social MR KELLY * R cvcstlu.se de g ra n d e b rilhantism o a festa que «i Dr. Jo ã o B a tista dc M edeiros, ofereceu à sociedade por ocasião do enlace Celeste H elena c B am lr Roberto. Po-„ d e .se dizer que toda a sociedade ourlnhense e: tava p re. 1 sen te nessa noite de elegancla c alegria. U m a d:is figuras, dign i de ser m encionada é a da sra. Em ery T rench que sem duvida alguma, fol a m au elegante da noite. Com .'i chegada do Inverno, e o advento d a nova . m oda, fo l.n o possível n o ta r vários vestidos sem elhantes 1 'm odôlos c tecidos), toubs obedecendo a lin h a “ evasér ". ■ Vários rapazes de f^ão Paulo fizeram -se p resen t1 e nos tro u x e ram as ultim a* inovações d a m oda masculina. 1 S erá que as m esm as pegarão e n tre nós C onstituíram sensação os m aravilhosos preaenter re cebidos pelos nubentes. Os meamos p a rtiram em viagem de núpcias, sob um a chuva dc a rro z e votos de pere nes felicidades, p or p a rte dos convivas. — * * * — <-» * E stão de parab én s ás senhoras e senhorltas, que ' se a p re sen tara m m ulto elegantes, p or ocasláo do enlace. E spero que continuem assim pois m o stra ram que Ourl—- * ♦ * — * M r K elll deverá com parecer hoje aos enlaces de H elcní e Valdom lro e Evanl e Davld. N a próxim a fce. m ana m aiores com entários. — * * * — * F o l coroada de exlto, a hom enagem prestada às M ães O urinhenses, p e lis irm ãzln h as do G inásio S,<nto i Antônio. ** * _ * B rin cad eira d a n ça n te de sábado fraqulssim a. 1 C reio que a m aior p a rte dos associados do G RO es1 va \ presente ao enlace de Celeste H elena e S am lr Roberto, j M otivo Justo. — ***— * Dom ingo tam bém pouco an im ad a, devido à fe sta * no G inásio S an to Antônio. — * * * — * Com re g u la r anim ação, reallzou.se dom ingo o aperitivo dançante. A d ire to ria do GRO. n ão mede esfor ços e é necessário que os Jovens colaborem p a ra maior b rilh an tism o dessas reuniões. — — * No aperitivo d an ça n te de dom ingo aconteceu di versos v isitan tes, d esta ca n d o .se e n tre êles A ntônio V ítor de M edeiros Fessel ( B .G .) , os quais colaboraram p ra m aior b rilh an tism o do mesmo. —* * * — * C eslra e P ericles Celso d eram “ show " de “ tw ist” . Q uem parece n ã o te r gostado m ulto foi o R oberto C ar valho. — * * • — . * B enê voltou p a ra S ão P aulo m as deixou u m co_ "! ra ç ão p a lp ita n d o Não é mesm o M .C .? — ** * — * Como hav ia previsto, os am ores de Clelde e A M. de M. S.. n ão deu certo, pois o mesm o e stá in tere s sado p o r u m a c erta N .F . — **♦ — Al tino A r a n l e s . 230 U LIUXH ÜS H t * T e rç a -fe ira p o r volta das 20 horas, um casalzinho fol visto passeando r i Av. Al tino A rantes. Como os dols já foram nam orados e ag o ra n ão m ais o são. direi sôm en te a s iniciais dêles: R en ato A buchan e M aria Dilma F reitas. Parece_m e que ela é re alm en te fa n d a le tra “ R " — ORIENTE Luiz a Hatsue - :0U 00: — 8 C A SA FREITA S Lãs, capas italianas, malas, som b rin h as, banlon, bouolêfl, tecidos fino>. b r inq ue dos Es tréia, lin h a s , botões e m a i s . . . ENXOVAIS PARA NOIVAS! Para m e lh o r se r vir voc ê, d u as c a s a s : Rua A n tônio Prado, n.o 120 e Rua A m azonas n.o 459 — OURTNHOS - oo - - 00: V o cê enco‘n t r a r á o m elhor pão de fôrm a x V * * — ** * _ * Esteve passando alguns dias e n tre n8s, o jovem M iguel C ury N eto Com pareceu n a brincadeira de do mingo e estava disposto n fa la r com éla. m is como ela n áo apareceu aplicou um a nova tática. Isto é pedido p o r telefone. f - — ** * — Compre o me lhor p a a a sua família P s \ Rua ÃO Paraná, 337 — * Com a lian ças n a m ão d ire ita desde ontem (28'. o c a s il M arisa F e rreira B a tista e Irln eu Ferrazoll. Feli cidades. — ** * — * Fol com em orado ontem , com grande baile, o 39.o aniversário do GRO. Baile que contou com a presença de m uitos v isitan tes e de g ra n d e de associados. No próximo domingo m aiores com entários. — — * D u ran te o baile de ontem , foi sorteado um líssimo bolo, e n tre os com pradores de mesas. ORIENTE Q u a lid a d e e p r e ç o á o q u e lh e o f e re c e a CASA PAULISTAN A O e n d e r ê ç o é: R u a 9 de J u l h o , n. o 247 O VJ R | N II O S * *** _ 00 O traje faz a pessoa! Ao c om prar e x ija qualidade» — * O u tro p arz ln h o que se vem destacando é José C arlos T om aino e R cnée O liveira Branco. E spero que continuem assim . ii 8 í * * A contecendo sem pre à s brincadeiras d an çan tes do G R O . E lias e Zoé. C o ntinuam “ In L ove" apesar de al gum as brigulnhas. Toda PAKTEIRA (D ip lo m n d a pela Faculd ade de M ed icina da USP. Alende dia e n oile Rua Pará, n.o 953 — OVRINIIOS - : 00: * * * L lsa n d re M aria C astelo B ranco, que todos adm i ram pelo seu bom gosto e elegancla, e stá a u se n te dos encontros da sociedade. Os amigos e adm iradores recla m am sua presençç. Fone, 213 O U R I N H O S / be , l E aqui estão n.s DEZ M AIS" d a sem ana que passou: M aria Aparecida Lemos A m ais elegante C eslra Tereza M lgllarl • A m ais feliz M arisa Medeiros A mais em circulação L lsandre M. C astelo Branco A m ais fora de circulação M arlene Alberlnl A m ais exótica M arly F e rreira B atista A mais cm dostaque Sniange Teodoro A m ais triste Llgla Amaral A m ais sim pática Rosely Cury A m ais graciosa Nllza F e rrari A m ila procurada I stop here. O iirm hos, D om ingo. 27 d e M a io dr !!)(*,2 1)1 A l l l O l)\ M XI I R I I Classe... Campanha d e JB P á g in a 3 S O R O U X II X \ X MAGISTRA” E legancia... D istinção! X IIX ID Vl)| s .llt de " 1 'ndidato da F re nte P opular , José Boio. te ve un i e n c o n tr o dia 10 ultim o, c o m 'raiialhador cs. no Centro Estadual dr XbnIccim rnlo, n o J a g u a r é Cérra dr 3 m o p e r á rios v isita ra m n a op o r tu n id a d e a s obras qu e aí v e m s e n d o de s e n v o l v i d a s p e jo go\êrno estadu al para e n f r e n ta r o p r o b le m a do ohas'dfecimento. , j Km c o m p a n h ia de su a e sp osa, d. Maria 1 erezva. Jo-' Bonifáv o s e g u i u para o inte rior. para n o v o e n r o n l r o p o p u la r no r egião do l;m •' i"" ' II" Jar dim Noroeste, m a n te n d o r eu n iã o c o m líd e r e s do bairro e c o m p o p u lares. mi I.h MO\ IM IX T I) d e m o c r á t i c o i xxon * I X d v <wninxmtx NO dia 14 dr julllO de 19*51. o VaIir.um <1 \ ulgou o te xlo c o m p l e t o d a en« <li«a Ma ter «•t Magistrn". c o m a qual o papa João XXIII come morou «> 70 o a n iv e rs á rio da en«ieli< ••« Re rum N o v a r u m . de Leão XIII O doc u m e n to provocou a m p l a r e p e r c u ssã o em lodo o m u n d o Através dele. a Igreja a s s u m i a posiç ão das m a i s real is ln> c o m r elação aos problema*- soei ai > <los nos mis dias. A e n c ic lic a foi dividida e m equaIro par les. \ p r im eira traia dos e n s i n a m e n t o d"- papa* Leão X 111, Pio XI «* XII. cm q u es tõ es s o c ia is , n s e g u n d o e x p õ e os pon tos d o u trinár ios r« f- iv n > s ds r e la ç õ e s enlre a i n icia tiv a privado > a inte r v e n ç ã o dos p od eres pú b licos no c a m p o e co n o m i. oo e á p r e s e n ç a ativa, dos tr abalhador es nos or g a n i s m o s de produ ção, a p r e se n ta n d o a proprie dade privada c o m o e le m e n to in s u b s titu ív e l de um a vida social ordenada e fe cu n d a : a terceira e a q u a r t a partes de sta c a m a n e c es sid a d e de s#» r e a l i z a r o eq u ilíb rio social m u n d ia l para se a l c an ç ar m aior estab lidadi* in te rn acional, a t r a v é s dc acord os e, p r in c ip a lm e n te por m e io da a j u da á s naçõe-s su bdesenvolv id«E JOSÉ BONIFÁCIO 0 m o v i m e n t o D e m o r r á d c o In d e p e n d en te. s. em p le na otiv dade. r o m c a m p a n h a n fa' "v 1*1‘ Josi' Ronifãrio, A p e s a r de aind a não ido i a lm e n t e in a u g u r a d o , o c o m it ê c en tr a l do MDI j.i \ roi d e s e n v o l v e n d o i n ' e n s o trabalho, p r i n c ip a lm e n t e e m bairros da Capital d entro de b r e ves dias. n MDI fará in a u g u r a r 5 conv - s no ba irro do I p i r a n g a : um n ú c l e o c e n tra! .■ c o m i t ê s no «Sacomã, av . B r a sílio Ma_ \ la In d e p e n d ê n c i a qu e a b r a n g e r ã o ainda as v ila s adiarei! e» c o m o a Y Ia A rapu õ r Vila das M e r c ê s ' . CONX IT E D E I S T t D W T E S X JOSÉ BONIFÁCIO Km o fíc in a s s in a d o pelo s e u p r esidente, sr. Zoroastr > B u e n o dr Xg i r a r , o Centro A c a d ê m ico ‘21 de J u l h o ”, da F acu ld ad e de Ciência s E c o n ô m i c a s "S ão L u iz ”, c o n v id o u n c x -s e c r c l.il io da A g r icu lt u ra, sr. José Ron f.icio, a p ar ticip ar de c i c l o de c o n f e r ê n c i a s d e n o m i n a d o “ F r o n n m i a e m Debate". J osé B on ifác io d e v e ra pr ofe rir su a palestra, q u a n do abor dará a sp e c to s da e c o n o m ia de São Paulo, no d ia I n d e j u n h o , no s a l ã o nobre d e q u ele i n stitu to de e n s i n o s u p e rio r 11$ NOS BA IRROS DX ( XPIT.XL No d i a 2 de m a io , J o s é B o n i f á c io c a n d i d a t o d a F re ri e P o p u l a r <• o g o v e r n a d o r do E s t a d o , e s t e v e n a Vila F o r m o s a , m a n te n d o c o r d a t o com s e u s m o r a d o r es e c o m ooncen* t r a ç ã o po p u la r n a p r aç a S a m p a io Vidal. Comp a r e c e r a m c o n v s s õ e s dos bairros de Vila C a r r ã o , X d a Guarani, Vila S a n ta Izabel, Vila R " B r a n c o e A g u a Rasa. No rlia 2 í e s t e v e o sr. J o s é B o n i fá c io na I r 11e - 1,i do ó . in a u g u r a n d o co-ífritê e le ito ral- N i o p o r tu n id a d e c o m p a r e c e r a m c o m is sõi s de Haberaba. B n < i b t n d i a . Cruz das Al mas. P ro g r es so . Morro Grande, B on ilh a . Zatt, Bancaria e Garolina Vilas da p e r ife r ia dn Capital Nessi- m e s m o dia J o s é B o n i fá c io i n a u g u r o u c o m i t ê e le i to r a l á r u a Bom Fau tor. n o Ip iranga. RÁDIOS TR XNSISTORIZ XDOS de o nd as, lo n g a s , c ur tas Com 3 fa ix a s tropicais. \"«>cè terá o Globo em s e u lar. S e n s ib i li d a d e e x lr a o rd in a r ia , e q ualizad or dc tonalidade. 7 transistores. 1 Diodo, ullofala n te de 6 ” ultr a p e sa d o 4 p ilh a s c o m u n s de lanterna de 1.5 volls . M óvel m e d in d o . . . . 17x27x18 c m s P reço de la n ç a m e n t o Cr.$ . . 12.800,00. c o m em balagem gratis. Temos t a m b é m r ádios a força C o n su lte -n o s se m c o m p r o m i s s o . P ed id o s por c h e q u e visa d o rm n o m e de E sp ec ia lid a d es E l etr ô n ic a s GALACY LUfn. Rua P e r o Corrêa. 105, T e le f o n e 7-5494 — End. T e l. TELEGUIADO. SÃO PAULO CAPITAL ELEITOR AMIGO V oc ê vai r e c e b e r c m su a casa a \ sita dc u m a Ir m ã zin h a d a ESCOLA D E E N F E R MAI.IXI DE Ol'RINIIOS. A fin a lid a d e d e s s a visita c pedir a su a fa m í li a a c o n s tr u ç ã o da E sc ola dc E n f e r m a g e m de OinUnlios. P or fa v o r —n ã o n e g u e . P r e c i s a -s e de torneir os e soldadores. R ua Du que dc < txias n.o 1.243 — 01 RINIIOS wm êêt i i i i iii n E slá j ; I i a a l iidcr seus fregueses com a máxim a preci&áo C arta* de M otorista — Carteira, de Id e n tid a d e — L icenc.a m e n to e Registros de Hotéis c P ensões — T r a n s le i „ n clas de Veiculo# — Alvartus — A testad o s — P o rtes de Armas e 2.as Vias — PREÇOS MÓDICOS Avenida J;. Râ n o 465 — 0 U R I N H 0 8 Dr — w i— iii ii 9 ! O U R IN M O I ( OI.OXI M IMIO NEGATIVO Ainda no p la n o «Ia a ju d a á s n a ç õ e s m e n o s eviiluitlns, o d o c u m e n to faz a s e g u i n t e ad v e r lê n cia : “A tentação m a io r qu e se pode m anifesta n a s c o m u n i d a d e s po lític a s e c o n o m ic a m e i V e d« s e n v o l v i d s s é a de tirar p r o v e ito d e su a eooperação te cm ico-finan ceira para i n f l u i r na situação pu blica das c o m u n i d a d e s e m fase de d e se n v n l \ m e n ' o e c n n o m ic o a fim de realizar p la n o s de p r e d o m ;n io m u n d ia l Onde i-so ocorre, d o v e - s e de c la r ar e x p l ic i t a m e n te qu e em tal cn«o. se tra ia «le u m a nov.i forma de c o lo n ia l i s m o , qu e in fluir a ne galivn rn en ie nas r e la ç õ e s i n t e m a c i o n n iao c o n s ti tu i r a m e a ç a e p e r ig o para a paz m u n . M ecân ica CARDOSO Fu n d ição de F er ros — Bronze e A l u m í n i o P e r fe i ç ã o e Rapid ez E x e c u ta q u a lq u e r se r v iç o do ramo Av. A ltin o A r an tc s, 734 — Cx. IVwIal, 35!) 0 1 RINIIOS — S. P. IN IC IA T IV A PRIVADA ' relativos à so cialização e a pro p ried a d e priv ad a , aflrm n o p a p a Jo ão X X III "C o n sid e ram o s que a óocla lização pode e deve ser rea lizada d e ta l form i que se o b te n h a dela as v an tag en s que oferece e so elim ine ou lim ite os asp ecto s negativos P a ra isso é n ecessário que *=e te n h a p resen te o bem co m u m e que seja levada a c a bo p o r h om ens providos de uto rld ad e publica N 4<) NI (.1 I <) >| I | | | 0 I li b \ R \ X I ONSTRt ÇAO l> X ES< III X Dl I NI I RM XGEM Dl Dl RINIHD < IROMCH X MOLÉSTIAS Dl SENIIDR Xh E d ifício B r a d c sc o — í o An dar “A solidariedade que une todos os seres h u m an o s im põe às com unidades políticas que têm m eios de subsistência ex u b eran tes o d ev er de náo pe rm an ece ram in d iferen tes a n le as com unidades polftlcas cujos m em bros se debatem c o n tra aa dificuldades d a tn- dlgencia. d a m iséria c da fo m e ou que n á o gozem dos d ire ito s ele m en tare s d a pes_ oa h u m a n a D ada a in te r dependência cada vez m aior ex isten te e n tre os povos, náo é possível que a p iz re in e de m m e lra d u ra d o u ra e fe c u n d a e n tre os povos e n q u an to su b sistir g ra n d e desequilíbrio em s itu açõ e s econom icas e sociais. AA n ju d as de e m e r. gencia. em bora respondam a um d ev er de h u m a n id a d e i‘ justiçrÇ n ã o b a sta m p a ra d im in u ir as causas que. em consideralvel n u m ero d e co m u n id a d es políticas, d eterm i na m um estad o p e rm a n e n te de fom e" ‘‘E ss a nova forma de c o lo n ia l i s m o , por m ais h a b ilm e n te d ;<farçade qu e se qu eira a p resentar, não -. râ m e n o s p r e ju d ic ia l do qu e e s s a da qual n u m e r o s o s p o v o - se 1 vraram recen tem enle. É po r c o n s e g u i n t e , in d is p e n < á v e d qu e a ass is tê n c ia té cn ic o e fi n a n c e ir a sp prnstp c o m d e sin te r e s se p u b lico s in c e r o , c o m o fim de pôr e --a ? e o m u tr d e d e s na via do d e s e n v o l v i m e n l n e c o n o m ic o e em estado de realizar por si m e s m a o s se u s p r o g n -s s o s e c o n o m ic o s e s o c i a is ”. Nelson d e Leão M INH X MÉDICA C o nsiderando com o o p ro b lem a m a is g riv e d a nossa epoea o d a s relações e n tre a; com unidades políticas e_ oonom icam ente m ais d e se n volvidas e as que se encon tra m em v ias dc desenvolvi m ento, a enciclica p ro c la m a : F u n d iç ã o de M etais O ficina A fiçê ^ c .1 de O js p a c h o s TUP I| — i— SOLIDARIKDADF. o Pó C a l c á n o “ü MESMO V Maior PRODI ÇAO Muiorcv LI CROS FLA N ELA S CO BEH TO RFS ACOLCHOADOS I M VI / R ec lam e a e n tre g a do seu jornal pelo telefone K III RI SI MPRK III RI! Rua Par»ná, 27-1 OUR1NHOS REMUNERAÇÃO DO TRABALHO No cap itu lo em que tr a ta dc questões tra b a lh is ta s , o docum ento a firm a: "A re m u n e raç ão do t r a b a lh o n ào pode ser a b an d o n a d a à lei d a o fe rta e di P 'o c u r.1 n» m pode ser a rb lt-a rta m e n te fixada, devendo qn estabdledlda con^ ju s tiç a c ' luldnde. de form a a per_ m itir • todos u m p a d rão de \ ia re a lm e n te h um tno e i o n trlb u ir p a ra o desenvoL vim ento das em presas e p a ra 0 bem com um U m a p ro fu n d t a m a rg u ra em b arg a nosso anim o, a n te o espetáculo L m m s a m e n te tr is te de in u m e . •;i tra b alh a d o re* de m u itas 1 ações e de co n tin e n tes in teiros. ao> q u ais se d á um v . lárlo que os e sc rasiza . bem com o a íu a s fam ílias, a con_ dlçõcs de vida in fra h u m a nas. " I o -em duvida, se deve ao f .to de que n aq u elas n a ções e naqueles c o n tin en tes, > p ro cesso d a in d u stria liz a ção e<tá em seu começo ou a in d a e tá em fase n ã o s u fi cie n tem e n te avan ça d a. Em algum .is d essas nações, po rém a ab u n d an c ia e o luxo desen fread o de a lgun- p ou cos privilegiados c o n tra sta m de m a n e ira e strid e n te e o. fenslva m esm o, com as c o n dições de e xtrem o m a l-e s ta r de m u itíssim a gente Em ou_ tr.is, chega-se a o b rig ar a a_ tu a l geração a viver ccm p n vações desum anas, p a ra a u m e n ta r a e fic iê n cia da cco* n o m la n acio n al em ritm os ncelerado*. que u ltra p a s sa m cs lim ites que a ju s tiç a e a h u m a n id a d e consentem en q u a n to a in d a em o u tra s um . levado ta n to p o r cen to da re n d a é consum ido n o robustc o m e n to e n a m a n u te n çã o de u m m al en ten d id o p re s ti gio n acio n al ou se g a sta m -ornas enorm es em a rm a m e n to s ” . ALUGA-SE Pura m a io r ia eacln r iu iin en tos, c o n v i d a m os \ \ S-. á nos faz er urna v i s i l a no s e g u i n te «jnderêço:— Tr hT oiir ' 5 4 Rua G i i i , i | i i - , o Ribeiro. í( V 01 RIN \ ) S A nuncio bem redigido... ... P ro d u to consum ido! SE f UM PRODUTO NECESSÁRIO ANUNCIE NO DIARIO DX O fer ec e p ç lbs menorc - p r e ços da « idade e região I % M S , Ao focalizar os problem as i elaclonados com a ag ricu l tu ra , enciclica observa que a ituaçílo de depressão vi gente nos e te rre n o exige a i ealtzaçáo de esforços visan do ao equllibrio dos diversos í tores da produção. Re*- Pila o p ap a que, ta m bém aqui, o problem a é f u n d a m e n ta lm en te hum ano e a p o n ta a necessidade de e pro p o rcio n ar m aio r co n fo rto ao hom em do cam po e de se prom over o re stib e lec im e n to dc equilíbrio e n tre o nivel de vida u rb a n o e o ru ral. Piano e flcortíeen Aulas par ticu lar es <lc p ia n o c acortlcon P ro f. R u b e n s A m a r a l e c h a * s c a <lisp««'ição d us i n l «■r f s s n d o s n o l l u C I V i c ló r i a . Tel. 87 Maior Kl NDlXII NTO I M PRODI 1 0 PROBLEM AS DA A GRICULTURA U m salão com P o rta de Ferro, que serv.' p a ra re sidência, n a R u a Duque de C axias, n.o 1.206 T r a ta r n a R ua Rio de Ja n e iro . 277 — O urlnhoe TERRA R IM X D IR X D X E SEM \< IDI / , LHE DXRÁ MAIORES COLHEITAS! N AO PERCA T E M P O . . . I S E HOJE .X experiência, e fetiv a m ente, a te 1n que. onde faL i.i a iniciativa pessoal dos p a rtic u la re s existe tir a n ia po lítica e. além disso, e s ta n c a m en to dos setores econom i. cos dei tln ad o s a produzir p rin cip alm e n te a gam a ln fl. : ita de bens de consum o e d e «ervlços relacionados náo só com as necessidades m a teria is m as tam b é m com as tx ig e n c lis d o e p irito " . 2 -M PK K F1K A M OS PRO D U TO S CIPOSA Página D lA R I 0 DA VOZES DA O u rin lio s , D o m i n g o , RUA Recebi 110VOS ‘ Ubsidios dn a u d i ê n c i a m o governador. Conto M I h r a ;tu q u e . a c e r t a a l t u r a , o p iv f e i l o n p r n x i r n o u - s e do pro f. C a r v a l h o P i n t p , ••aiTc.-midu pe la m ã o o d d c p id a d o " C a ló r disse. G iivi r n a d o r , a p iv s ru lo -lh i* o d iq n ila d o p o r O urinlio s, Dr. C a m e r l i n g Cale Ü p r o f c -or C a r v a l h o P i n t o s 111111<mi iim s o r r i s o esle a m ã o a o d r •i l n d o " . — Mui . p r a z e r ! Pinturas Cai Cai GAMINHÓES TAN QUES. PLAGAS EM GERAL De OSCAR R O D R IG IL S Rio de Janeiro, 155 O l RINIIOS Rua S0 ROCARANA Ai , acrescentou: n v u . govern ai or. pi o z e r *** (i I . si ludo ei ii-nda que. ap o s aud i è n c i a . <• q u a n d o o p r e fe \ e r e a d o r e Já <e r e t i r a v a m d o su lão d r de p aelio-, o de|»i ad o a p ro x im o u -se do g o v e r n a d o r e e n t r e g o u . 11•■ \ .ria< fo l h a s de p a p e l d a l 1logra fa d a -, <) p ro f. Garvnlho P i n t o a p ó s o l e i t u r a los p a p e i s , f e c h o u o s o r r i s o q u e eonsf>rvara n oi-- l á b i o s d e - d 0 * in cio d a a u d i ê n c i a e p e d iu a o “d e p u tad o " q u e os o c o lo c a s se a iin c a n t o da m e s a de t r a b a lh o . tidos Eram eiM pregn. m p r e s lim O s na Caix a F.eonô_ m ic a . Bane. F.sl; e le .. . I LTIM Xs NOA ID ADES EM CALÇADOS? só na Casa São José M elhores ar tig o s — M elhores preços. — IR A PARA NÁ, '.Cl — 0 1 RINIIOS b -------- ° 3;---------;00:-:00:-------- 00:------ í>0:----- :oo:------ 00:------:no:-( i g g Auto Elétrica São Luiz 1 E sp ec ia lid a d es em B u c h a Graficada - Ser- j. v iç o de Torno - - R o la m e n to s de D ín a m o s e § qu a isq u er tipos de c a rr o s: Alfa. M ercedes e | Tr atores Die se l. Eiletricidade em gerei, A te n d e-s e á noite. = Rua E x p e d ic io n á r io n.o 575. — OURINHOS — :00: :00: :00: ;00: :00: 00: 00: :00- • — M É D 1 C O D o e n ç a s de s e n h o r a s . P artos, Cirurgia Geral Ex-R e aide n!e do Hospital das C lín icas dc São P a u lo — M em bro do Colégio A m e r ic a n o de Cirurgiões. Cons.: R. E x p e d ic io n á r io n o 421 — F o n e 126 Resid.: R. Rio de Ja n e iro n.o 384 — Ourin lios PEÇAS POR (i inlo B a r r e ro de Fáritl •m braurse dele? pentiorou a B an co dn B rasil n o R pera g a r a n tir-s e < o p a g a m e n J o d fahnl s o m a de :(>.$ Í-.57!).S?4,20- \"ejnm como o h o m e m • iuri(»so C o m e ç o u fazen n e g ó c io s pe q u en os c o m o -R o n c o e che-jou , r e a l i z a r .iq u e laa f a m o s a negociata com te rra s no m un icíp io ‘l a t i n a . Depois de m i l h õ e s de m a n o b r a - e de nç lu s iv e t e r u m 11 u lo p r o 1e s t a Io p e lo p r ó p r ;o B a n co , i n t e r p ô s - r e c u r s o j u d i c i a l co: Ira a q u e l e e s t a b e l e c i m e n t o oficial de c r é d i l o n a I a Varo i ii\ il do Rio. P e r d e n d o , a p e l o u p a r a a 3.a C a n ta ra Civil. P e r d e n d o n o v a m e n t e , r e c o r r e u p a r a o ?.o G r u p o d e G a m a r a Civil o ai o c o r r e u o m i l a g r e . <* Dr. P a u l o g q n h o u a b o la d a , ca id a a s s im do c é u , c o m • b e n e s s e s d a q u e l e s ju zeO q u e • .nais c u r i o s o é q u e o D r. P a u l o é u m do s p r o c u radores Ri piiblica no E s ta d o de S ã o P a u l o . E p a r a n ã o f u g i r á r e g r a . c a n d d a Io a d e p u t a d o f e d e r a j . •. * * * NA — OUHIPECAS Ford, «‘Aievrolet, CA N TIN A J e ep 1TALIA Brajola* Italianas! F ran gos assados, á p a s s a r in h o e a alho„eóleo! E s p a g u e tis á N ap olitana. A c e ita -se en c o m e n d a de talh ar im e laza nha. F o r n e c e m - s e marmitas. R e fe iç õ e s mpnsais. Cozinha dirig ida pelos proprietários. Rua Exp e d ic ion ário, 1070 01 RINIIOS. O m e u imigi P a u l A m a r a l S a n t o s faz a n o s hojt A d a ta e m o t i v o dl • f e - i a | *ra a n A m a r a l S a n t o s , qi u m a das m a i s trad ivi on a S o r o c a b a n a . P a u l o c o n v iv e u n os : dos s e u s 18 a n o s com s a u d o s o l i d e r poli tico da S o r o c a b a n a . A n t ô n i o Gnrid ré, n o v i g o r o s o q u a r t e l do P a r t i d o Consl Iue io n a lo s de A b r e u l is ta i n s t a l a d o uh c e n t e n á r i a Botu loje é u m h o m e m d e dic an l r e os p r i m e i r o s q u e se c a d o á s lides da a g r i c u l t u r a , f o r m a n d í randez.a de O u rin lio s . e m p e n h a r a n.t con-struçfu Ql INCAS _ , p ? :* \ ■ij i r'í í j ; i . > síi on stí fà f? 00 * * * ___ etc. 0 máximo em cosinha Italiana! :00:------ :00:-----:Q0: H • ! Auto Elétrico Ourinlios y Mc È » :oo:------ :oo:------:oo:------ •* 1 _ Pe. Duili r e c i s a da a j u d a d o p ovo o u r i n h e n s e p a r a m a n ter a so p a do< 1> *res. q u e é d i s t r i b u í d a diariam ente na Igreja N ossa S*-nh"ra de G u a d a l u p e . Q u a n t a g e n t e p o b r e t e m sido a tendida ali? Ajuda "lo se faz n e c e s s á r i o . N e c e s s á r i o e u r g e n t e . R. E x p e d ic io n á r io , 756 - F on e , 1 4 — OURINHOS I publica, qu an re f o r m a s o Ato A dic io na l Mem dc Sá I III p e d a ç o Ia r u a 10, na V ila M ano, foi d o a d o ao Clube A t lé t i c o O u r i n b e n ise. a t r a v é s de p r o j e t o de Lei a p r o v a d o p e l a Cnm a r a M u n i c ip a l , I lu v ia n o p l e n á r i o !<* v e r e a d o r e s . 9 v o t a r a m a fav o r e u m c o n t r a P o n l o fin al, s e m c o m e n l a rio s - PEÇAS ! Só .( C e n s u r o • c r it i c o o sr. P r e s i d do. f a l a n d o no povo. c u id a c o n v e n c e - l o di que so s a l v a r ã o , p r e h i lendo• t r a n s f o r m a r o Congi c m b o d e s e x p ia t ó r i o s " l*o d i s c u r s o do s e n a d o r p r o n u n c i a d o ir.i dia 2 e m Hra si lia. ! ;/ v m o 9 m • «■ m « O fic ina e specia lizaila em r o la m e n to s de mo tor es. Dinam os, In sta la ç õ e s e le tric a s . u-, U A u tos FNM e MERCEDES 8 B M u Se r viç o garantido! M elhores preços 1 g Rua E x pe dic io n ários, - : 00: :0 0 : :0 0 : :0 0 : 1013 — OURINHOS 00: :0 0 : .0 0 : .0 0 : idade! G R A N D E RLMARCAÇAO IA1 T E R N O S A T É DIA 3() D L MAIO D L T R O PIC A L ADAM \ S T O R o i ; CrS 10 500,00 p o r Ci S 6.000,00. 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Diplom ou-se em 1K91 pida F a c u ld a d e de M e d icin a do Rio dr J a n e ir o , d e f e n d e n d o ua lese de d o u to r a d o sobre ' F u n ç ã o do Baço". E m 1987 p a r t e paro a cidade de B o b ic a tu , n o i n t e r i o r do E s t a d o de S ã o P a u lo, p a r a o e x e rc íc io du c linica. No entanto, torna_se c o n h e c id o , lam lieni. pela p re o c u p a ç ã o ein l i d a r com <o b r a s v e n e n o s a s e c x lr o ir - lli e s o v e neno. I*á. e ntã o, início, em labdpu1Ario improvi s a d o ,. a u m a sério de e x p e r i ê n c i a s q u e cedo o le v a m a e o n v eção de a b s o l u ta in e fie n c ia dos traI a m e n lo s e m p íric o s . Vindo pa ra Suo Paulo, pro. francês, em 1914 o livro em cu ra o " In s titu to B acterioló apreço reflete .i larga expegico", entfio «ob a direção de rtêncla dc*Vltal Brasil no Osvaldo Cruz. P rep ara , e n tra to com c: <s problemas, tão, os prim eiros sorow con. tra ta n d o da natom la, flsio. Ira os venenos erotâllcos e bo_ lógica e fiLstemátlca dos ofl. troplco c. em 1898 expõe os dlos brasileiros; das peçonhas prim eiros resultado obtido c seu estudo experim ental; d i no estudo da neutralização profllaxia e terap êu tica do daquelas peçonhas pelos anofidismo. m ais especialm en tl.soros corre pondenter te, sôbre a técnica de p re . Em 1899 L uiz in te rc :a .s e p. ro e dosagem dos soro» an_ pelo problem a e propõe ao tipeçonhen os. bem como so govèrno a criação de um In s bre as provas clírVca» c titu to Soroteráplco, onde p u . t listlcas de su a eficác a. desse V ital B rasil am p liar os Meses após a inauguração seus estudos, c ontinuando na go novo e d itx io re g n u pa lin h a de trab a lh o en tã o em . r a a Europa, com destino a preendida. B erlim , levando a incum bên Convém re fe rir que em cia de visitar os principais 1894. Calm ei Io publicava os centros científicos do velho primeiros trabalhos sobre a m undo. Pouco tem po durou especificidade do soro a n ti- sua esta d a em Berlim , pois lhe ofidlco. tra b a lh a n d o com ve fol dado assistir, ainda em neno dc u m a cobra existente 1914. à declar.içáo d a G rande n a In d l.i • naja n a ja ). O G uerra. Dc regresso à pa_ In s titu to Soroteráplco la ser tria, intensificou os trabalhos criado, tam bém , p a ra a ten d er técnicos do In stitu to , alguns ao preparo do soro an tlp e -. d o ; quais já iniciados toso. pois n ’o.uela época s u r E m fins de 1915 p a rtiu pa_ giram em S an to s vários c a . r * os E stados Unidos, a con sos de peste bubônica. C e. vite do "C am lg ic Endowe. sário M otta. em in en te secre m e n t fo r P e ace", p a ra assis ta rio de E stado, n a presidên tir, como seu hespede, ao cia de F ern an d es Prestes, Congresso C ientífico P an aceita logo a idéia de Lutz, am ericano, em W ashington. «endo com issionado p a ra d iri De volta de W ashington, gir o novo I n s titu to o dr. df pois de encerrado "õ" Con V ital B rasil. gresso. V ital B rasil socorreu D u ra n te um an o esteve n a cm Nova York. um em prega E uropa e. em 1905. auxiliado do do B ronx P ark. o qual p rin cip alm en te por B runo fora picado por um “ crotalus R angel P estan a , dá inicio à a tro x " . do Texas. A ação do g rande obra que h o je recebe soro n ão se fez esperar. o nom e de “ In s titu to B u ta n . Numerosos fo ram os cola tã " . boradores de V ital B rasil, no In s titu to B u ta n tã , destacan O Jornal “ O Estado de São do-se os nome< d e Abdon P a u lo " em sua edição de 4 F e tít Carneiro. Dorival de de maio de 1914. ao reg istrar C am argo Penteado, J . Vela in auguração oficial do r e 1 >r. B runo P e stan a, Sérgio ferido in stitu to dizia: “ nes M elra, João Florêncio G o tes tem pos triste s d a vida n a mes. Lemos Torres, Lemos cional, co n fo rta o coração M onteiro. José M aria Gomes, p a trio ta saber que. n a pe Jaim e Pereira. F ernando Pais . num bra de um m odesto la de B arros. Edgard da C osta . boratório, u m ja o m e m cham ou P ere ira e njuitos outros. p ara sua te rra a aten ção do A 14 de julho cie 1919. a m undo cientifico e conquis classe médica de São Paulo tou lu g ar proem inente en tre tfe rec eu a Vital B rasil u m a l os benem éritos da h u m a n i moço, ten d o sido saudado por d ade". r mi lio R ibas que. em um dos Poucos anos an tes da in a u trechos de seu discurso as guração do novo edifício, em sim se expressou sob. e a p e r 1911. fol editado, em lingua sonalidade do hom enageado: ^ portuguesa, o fam oso livro de " E sta s revelações têm ao meu Vital B rasil — "A defesa con ver, u m alcance prático: cias tra o ofidism o", reeditado em valem por u m a lição de civismo, porque servem para mos tr a r , lá fora. aos nossos jo_ i vens patrícios, o q u an to se cieve esperar do poder da von tade e que o futuro da n o s. j sa p á tria será dos m ais bri_ : lh a n tes se a m ocidade que ela educa seguir o exemplo de <■ ; Vital B rasil". D eixando São P aulo, Vital 1 Br si! foi fu n d a r em Niterói | 0 In stitu to que hoje tem o j seu nome. acom panhado por tré s dc seus a s s is te n t e : Do1.vai de C am argo "Penteado, j Otávio Veiga c Arlindo de M ais tarde. a esse g ru . j po ju n to u .se, também, o dr j C rtsslum a de Toledo. Em 1924, a convite de Carlos C..mpos. volta á direção j do B u ta n tã. m ediante c o n tra, j to de 4 anos. Nos últim os anos de sua vi do. teve a satisfação dc ver o seu nom e inscrito no "L ii vro Nacional do M erlto" P a ta te rm in a r a cu rta blo. p rrfla de Vital B rasil tran s crevem os o que disse Rui B arbosa, o m ande brasileiro. em 1914 visitando o In stitu - s to B utnntn- "E" com sincero * entusiasm o que cxprljno a mi nha ndm iraçêo para com es. j ta casa pe’o que dela sei e 4 nr abo de vrr. Felizes de nós, 1 ■v - cu ltu ra v r 1 cto pa!s c o Pfogres-o brasileiro estive- j rem á clturn dcs*n esplendi- Ç da lnstltulcS-' h o n ra do e s. g blo que a dirige, dos homens í de ciência que n la brilham . 1 do p c que dela se desvane- }< ce e do govêm o que lhe tem com preendido o valor". Falcccu Vital Brasil, no Rio "< de Janeiro, aos 8 dc m >lo dc 1950 nos 85 nros, após uma J longa existência, toda ela d e . j votado ao bem da coletlvlda. 1 de brasileira S IL V A O u rin lio s, D om ingo, 27 th* Mnin <lr 10(12 niAIU O O X PAqinn 5 SOROCABANA .- - 4 . ■te Panorama f FATOS * («OISAS * \ <«l ERRA c o n t r a os salto a g u lh a rm apalos d r s e n h o r a s , c o n t i n u a , na I n g l a terra. P r i m e i r o f o r a m os h o té is r r e s t a u r a n tes. Depois, a - c o m p a n h i a s a e r e a s d o m é s t i c a s ; agora, são as bibliotec as p u b l i c a s : K’ p ro i b i. do e n t r a r n e l a s c o m a q u e l e s saltos. — — * A CA MAR A M V X I C I P A L d e N . . e proi1> u a co n -!n i(;8 o de p re i •k ir a p a r t a m e n tos ern 1. / o n a - \i-rd< - la Costa XauI. M ui to bem Não se dev, p e r m i t i r que a ga n a n e ia re-ra do h o m e m e s t r a g u e a - o b r a s - p r i m a s da natureza. — * * * — Clinicas “QSWQLDO CRUZ" D ire çã o :— DR. ( I.Al DIO MOTTX Ana. A u x i l ia r : — .IOSÊ l)E l XM XR4.0 M etabolism o basal (A p a rélb o Oollins Diagnóstic o precoce da gravid ez. Dosugens de cole stvrol, glicose, u r é a , etc. ANTIBIUGBAMAS G u ltu ras R eação de M achado G u e r r e i r o — D e t e rm in a ç ã o de g rttp s a n g u í n e o e F a t o r R h — R eações s o r o l ó g i c a s . ......................._ M onte m os u m p e r fe i to se rviço do TRANSFUSÃO DF SAN GUE1 a n e x o no L abora tó rio. T r a b a l h a n d o so b u ra p e r fe i to c ontr ôle técnico la b o ra to ria l, v fe re c eiu o s nos -rs. m édicos dn re giã o que nos p r e z a m cora a sun p r e fe r ê n c i a o m ais alio p a d r ã o de eficiênc ia. Xvcnidn Xllino Xranlcs, 172 — T e l e f o n e 217 — 01 RINIIOS Venha ver de perto o notável T r a t o r ■ Não p a r e c e n e c e s s á r i o , porqu-- pelo m e n o s ele não se c a n d i d a t a r á a c a r g o eletivo* * ♦ * * - - REPRE8 ENTARTBB RO RIO E BAO PAULO R E P R E S E N T A Ç Õ E S A . S . LARA L /T D A . Rio de Janeiro — Rn* Bcnndor Dantan *• - ».*> *nd. T e l . 2 2 -6 9 2 4 — São P a u l o : R u a Vitória, * 5 7 t m ) 22 — TeL S4-SA4» X S S I N X .T I U X XM - X I. — O I o t r a t o r r e a l m e n t e f« *: de p e rto e m noss a loja o V enha v e r a robuste z da pe sso a lm e n te os det; u brasileiro u m dos rr ‘ n 1 ’ U t* • ■' ação. venha c> r.inar ;u 2 f 1 dé»te t r a t o r ' ^ ' r u i"' D istribuidores p a ra a r e g iã o M è d ia S o r o c a b a n a e Norte d o P a r a n á Cia. de Automóveis Raul Clínica hSFEC TA LM BN TE anta . ;ALADA — OLHOS u U V ID O S , N ^ ltlZ , Vocé G A R O A N IA ' i 'ii- cnloti c o i d r i ii F s p n rib a ? — Seis, p ro fe s s o r. S c - ? M uito be m . Pode e n u m e r á - l a s ? - Pois n ã o . Urna. d u a - , trè-, q u a tr o , cin co, seis— * * * — O Ml NDO <.IBX O govern o f r a n c - pu b lic o u , re ce nlc rocnl íi- previsões de p r o c u ra de e m p r e g o p a r a o - p r ó ximos a n o - . 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M e lhor córle C íe ie c e a o s se n h o r e s criadores!. B a l a n c e a d a s para A v e s , F c c õ e s p / S u in os e B o v i n o s N I.V * g a n te ! A v e n i d a J a c i n t o Sú, 431 — Ol RINHOS is i w M à base de PROV1M1 PE D ID O S CM ' t i l h o r e s preço* \rlifzos nncio naid r e- ra n g e i r o - e ofi cia is c o m p e t e n t e s p a ru v e s t ir 0 hortie m ele - E INFORMA ÇÕES: ja c a r é z in h o RUA CEL. BATISTA, 312 C a ixa | "-tnl 227 — F o n e V?'1 M ário Q u a n la s g u e r r a s u Fran* F .X A M B B iC»ü.-* doa Silva P T T O SXBEDOR1 X Luzia t ARA rraU-Oit-nto e OpcrjçO-.-i da* * X BACIA — 1 .0 0 0 ,0 0 Ol RINHOS — 0 ra p a z foi t o m a r b a n h o no re g a t o m a s e s q u e c e u - de l e v a r calção. Gomo o local e st"v deserdo, t iro u a r o u p a e m e t e u - s e n a agita. E-tava já p a r a -a r. q u a n d o v i u que u m a garota s e n t a r a - s e a l e r u m l iv ro J u s ta m e n t e iKi lado da sua ro u p a , na m a r g e m A t r a p a , lbado vendo q u e a m o ç a n ã o se r e s o l v ia a ir embora, pr»— r* a a n d a r p e lo fu n d o do r e ga to, em b u s c a dc q u a l q u e r so l u ç ã o Foi quando viu u m a b a c ia v e lh a , a t i r a d a á in a rg r m e leve a idéia. S a i u da a g u n , pegou na bacia c oloc ou -a d i a n ’e d o c u rp o e c a m i n h o u p a r a a r o u p a ao lado d a m oça , q u e c o n t in u a v a a ler. F-t ndo um pouco? p e r g u n t o u ele. Estou. Que liv ro é esse ? — f. u m l iv ro q u e e n s i n a a l e r pensa m en to s — É ? EnIÕo. V ia o m e u p e n s a m e n to , agora. — 1'" - n ã " Ym fi está p e n s a n d o que es sa ba cia l 1 n d o r n ã o tom. ( rs A dlrcçâo do Jornal rcsponaabllliA ee por tôdas as aflr maoóes publicadas, em a n l g o s a e a ln a d o s o e n U . Matéria de pebUcldade aóment* será pwbUeada <*>® aprovação da dlreçáe. Devolvemos origtnala. Fone 259 \ XinXDE * — BALVADOR PERRARDEB Otf-Brcretárld: CELSO PIN H EIRO Oixetor com ercia — ARTOHIO LUIZ DA OOBTA c s q u e iV a m m i i i ' 0 m a i s e c u s t a m m u it o m e n o s — O nde to d o s com pram — * * * — — Diretor ReeponsAvel" p o rq u e I . H a r u r a l m is la . O t e m a d a d o a o s a l u nos era: D e - c r e v e r s u a p r o f e s s o r a ” U m de l<-s assim se f l e s i n c u m b i u : M inha p r o f e s s o r a é m u it o b o a z u ih a mas q u a n d o p e r d e a p a c i ê n c i a p r e g a u n s bofetõ e- lolorútos. m a s é m u lo boa. lem u m coraeão de o u ro , e m b o r a m e faça f i c a r de jo. lh o- so b re un< g r ã o s de m il h o , m a s é muito b'-a m e s m o q u a n d o dá a q u e l e s b e l i s c õ es doidos e o Zé z in h o • s 'á c o m o bra ço roxo a té hoje. M i n h a p r o f e s s o r a é m u ito boa. Eu gosfo de m i n h a p r o f e s s o r a " . Dona Filo- a e n t r a n u m a c a b i n a t e b d o n i . cn public a colo ca a m o e d a e c o n s e g u e c o m t r n c a r-se com n' a m i g a . Aid. Carol ina? — Sim . A q u i é C a ro lin a . Q u e m f a la ? — E' a Filoca. A h . q u e r i - l a ! Não a t in h a r e c o n h e c id o ! — E" p o r q u e e m m u d e i d e p e n te a d o e estou usando u m a m o r de v e stid o que c o m prei ainda a ç o ra . OARLOB MORI. M » • ' - C m Pm È m m — V PROFESSORA — - - P a r a a s n o ite s fr" is di"s'c i n v e r n o p r e f i r a m as FL AN EL AS E * OBI.RTORLS d a s tra d i c i o n a is * * * — * ROA ARTORIO ds e:---- II IIA S E M P R E VM ( I1INF1LO PARA VM I*F IX d A T I : Nem s e m p re . I " q u a n d o há. c» c h in e lo >'• d e m a s i a d o v e lh o , - m i sola, m u i to : i inde ou m u it o p e q u e n o . — — • • • KedaçAo B RA SILEIRO 8 B R -D IE S E L PROVI :it BI o s I I I \ ( XC’ \IH>S I IO M F M C A L A D O . M l l T O C l ’ ID A D O ! SOBOCABARA — * JA PON h SKS e s t ã o f a b ri c a n d o g u a r d a - c h u v a - com rá d io no cabo, s e r v i n d o av a r e t a s de an*ena. **• _ -T S — DIÁRIO DA Propriedade d» Btntors orAílea DlArio Boroceben» B A (Em ortaniaaçâo) RFFRFSF.NTANIT.S E DEPOSIT ÁRIOS TADO DE SÃO PAULO NO FS C lem e n te Jo rq o R o n c a ri x I r m ã o s Av. F l o r i a n o Peixnto , 821 IIOTI CATIJ fnão RerDibmcini R u a Rio G r a n d e d o Sul. fi2 AVARÉ XValt• 1 Roxa G o n r a h r s Rua I ín P d c - d.i ( u n h a . Õli2 s X M X CRUZ DO RIO PARDO P a u l o Costa Galxfio Rua \ e r e a d o r I opvs, H 5 I* XLXIITAL ,losé R o a reto Av. P a u l i s t a s / n R ' \< II XRI X C 1P0SA C aça e P<*ca ( odornas N<». os caçadores do sul. só t onliccemos como cnç 1 ao voo, no campo .1 peidlz e 3 todorna, nfto falando na co nhicido" •buroqueíra" A3 11os”as perdizes e t odornas exlstcm dt-sd • o extremo r.or. te, ,il«> » Rto Gr ndo do Sul 11 ferlndo.me fcpen»» no Bro. Sil No Norte. começ-ir da Bahiu. as perdizes sAo como nossas, sen2o as codomar maiores, mais claras do que no>>as e de m iior nver (íidura T êm penas tiranc;i.;i <■> 1 1 - e 110 peito. cuia coloração se assemelha ao da* perdizes. OR remlgio ão alvo.- h a vendo pena- da m esm a coi nas iv,as Têm um topete^ de « n«i ■ lhes vem o nome 'c o . euruto ' S ío malorea. no t<>do. do que ius noa»:ui codor. n is «• seu vôo difere tam bém , pois encaslelam como as p er. d .. e produzem um ruldo qiu- poderíamos representar «iiniu oando cutn culn cuin quando prosa -guem 1 1 0 voo O tra je to não é h o rizontal como o dJR codornas e perdizes, m as em arco de circulo, ou. antee, parábola de foco achatado com eixo abatido. Seu elxó é de une trln t 1 metros 0 n m nlor al tura de u n , dez Quando atingem o vértlc ■ da p arab o . la Imobilizam a aaas plan «ndo, como se fossem pou. cc.euruto perdendo altura ate uns cols ou très metros do solo niflando novamente c ga nhando a mesma altura. Isso geralmente repetem umas trè vtzes, pou>ando A distsncla dc -eu* voos nunca c maior de noventa a 1 , m metros Quando pou-din. núam n n velóe carreln. l,u «ando moita em que *« escondam I*s«> « P°d,‘ ver porque a "caatinga" v >‘>mo win campo nosto que trv s-e ido quelmadr Ao levantar voo faxem-no como a i noa sus perdizes, quase na ' cr ti. cal m ’s depol- voam cm ur. 1 0 de circulo, com rclativ.i lentidão O c içador êalmo vão perde tiro. caatinga r< sequlda. Na ...... - ncontram facilmente m oita p a ra »c esconderem t.ros são feito- dc longe, pois. qunndo se aproxim a 0 perdigueiro, voam a u n vliw te m etros Sua envergadura é m aior do que a das nossas, codorna <■ l» - >m maü* Nào m-1 como d a s sobrevivem ein am biente tã o hostil Não hft ngua. nem fru tas ou insetos Só um a vex, vl perto de Es tân cia no Sergipe, ond- tam bém os cacei, alguns g afan h o . Unho- Ali mc disseram que to behpm o sereno que -«• de. pcs.tu no cactos e íolhaa « plnh n tas unlca vegetação sai 1 ( is< o DE BARROS Jlt P á i|in n 6 I) I A l t ! O IJl RICO l)K M.MI IIIA II A S O H O C A II A N A O acordo sobre o desenvolvimento do Nordeste no Programa da ‘Aliança para o Progresso” Os g o v e r n o s do B ra sil o do s E s t a d o s U n id o -, r e p r e s e n t a d o s p e lo M in i s t ro S a n T h i a g o R n n ln s e p e lo S e e r e t á r i o de E.slado D e an R u s k , a s s i n a r a m o esp erad o acôrdo p a ra p ro m o v er o desenvolvi m e n t o e c o n ô m i c o r social do N o r d e s t e b r a s i l e i r o . E m c a r i a e n d e r e ç a d a ao P re sid ente João G o u l a r t, n a q u a l s a l i e n t a a i m p o r t â n c i a do r e f e ri d o a c ô r d o . a s s i m se e x p r e s s a o P r e s i d e n t e Kcn nedy, em a lg u n s trechos. HORIZONTAIS:— I I n s p i r a r rir», c o m p a i v D f g e n p r e s c i í n c i n <ia l u n c n i n b T i i n ihvs a rté ria s: 3 fig.) A r a o f i n a d a : S í m b o l o q u í m i c o do T u l i o ; 4) C l a r e i r a ; Um idad e de m e d i d a s a g r a ria* : õ ('i d a d e d a C h e c o s lo v á q u i a , n a s m a r g e n s do É g v r : G u a r n c ç a m de a b a s ; 6 E s p é c i e de alb u f e i r a ; E s p é c i e de c h o u p o ; 7 abrev.) U nidade A g rária; F a z e r re fe r ê n c ia lig e ira a a lg u m a s s u n to : 8) I n c i n e r a d a ; ! ) ' R e u n i r e m m a s s a , a c u m u l a r . x n u ; VERTIC AIS :— 1 Rol.) Cado u m a d a s c a v i d a d e s d e v á r i o s f r u t o s i n d e c e n t e s ; 2) D or do o u v i d o ; 3) A d o ç a r a c o m m e l : S i m b o l o q u í n v e o d o C l o ro : 4) N u m e v u l g a r de u m m a m í f e r o c a r n í v o r o , o m e s m o q u e p a p a - m e l : P e q u e n o a r c o : 5) N o m e de u m a b e b id a r e f r i g e r a n t e , e m q u e en_ t r a m á g u a . a ç ú c a r , b i c a r b o n a l o de sodio e á c i d o f a r l á r i e o : M a i s a d i a n t e ; 6 A ve c r o r e d o r a a u s i r a l i a n a , q u e a t i n g e d o i s m e t r o s de a l t u r a : S u l f a t o d u p l o de a l u m i n a e p o t a s s a . l a m b é m c o n h e c ;da p o r p e d r a - u m e : 7 ' S ím b o lo q u ím ic o do Rádio ; P r o v e r de a b a d e : 8 ' V a c i l a n t e , t r ê m u l a ; 0 T r a z e r de n ô v o á m e m ó r i a . AREIA ? I n f o r m a ç õ e s na CASA CAMÍARGO R I A : PARANÁ. 552 — OURINHOS — MOACVR P A E S C o m u n i c a a o s C l u b e s e C o m is s õ e s de f e s tas de f o r m a t u r a s E s c o l a r e s e m g e r a l , q u e é e m p resário de: S i m o n e t l i e s u a Orquestr a, O sm a r Mihmi, Cid Cray e s u a Orq uestra, C on ju n tos T r ês A m é ric a s, Os B oss a N o v a - P o l y p s e u Conjun to. T h e C ontin enta l B o y s, M od e rn is tas d o Ritmo. O u f r o s s i m . co*munica a o s interessado s, q u e d e v i d o a falta d e d a t a s e p o s t e r i o r au m e n t o de t a r i f a s , f a ç a m d e s d e já o s s e u s con* t r a t o s b a s t a n d o p a r a i s s o d i r ig i r * s e á r u a 0 de J u l h o . 278. t.o a n d ., s a l a 4. c o m o sr. •ÍOSfi L O U R E N Ç l ) — OURINHOS MALU I ma fe sta M A G yZ IN E d e « tr liq o s f i n o s e m a r a v ilh o s o s ! Xrligok fino* pa ra senhorae «• a s u l t i m a s criações da m oda in fa n til R. B rn jam in C onstant, tia. 11 e 480 O PLANO G plano g e r a l de d e s e n v o l v i m e n t o do N o r d e s t e e stá e l a b o r a d o e m dois p r o g r a m a s : u m de a ç ã o i m e d i a t a , v i s a n d o a o b t e n ç ã o de r á p i d o s r e sultados para a te n d e r ás necessidades m ais u r g e n t e s . o r ç a d o e m 276 m i l h õ e s de d ó l a r e s e o u tro, a l o n g o p r a z o , i n i c i a l m e n t e e s t i p u l a d o em 5 a n o s . d u r a n t e os q n n ;s e s t á p r e v i s t o o d isp ô n d io de 69 2 m i l h õ e s de d ó l a r e s . 0 g o v e r n o b r a s i l e i r o , c o n t r i b u i r á c o m 45 b i lh õ e s e 450 m i l h õ e s de c r u z e i r o s n o s dois p r i m e i r o s a n o s de v i g ê n c i a do a c ô r d o a g o r a a s s i n a do. Os E. U. A., p o r s e u t u r n o , c o n t r i b u i r ã o com 131 m i l h õ e s de d ó l a r e s . Á S U D E N E caberá o e n c a r g o de c o o r d e n a r os p r o g r a m a s do N o r d e s t e . # e n q u a n 'o o govôrno n o rl^ -a m e ric a n o designou “ Agência do D esen v o lv im en to Internacional 'ATR) c o m o e x e c u t o r a de s u a s responsabilida des n esses p ro g ram a s. N o p r o g r a m a a c u r t o p r a z o , a s c o n d iç õ e s de vida a que estão s u je ita s as p o p u laçõ es de região n o rd e s tin a , d e v erã o m e l h o r a r c onsiderável m ente, s e g u n d o u m p l a n o de a ç ã o d i v id i d o e m c inc o iten s: 1 — I n s t a l a ç ã o d c c h a f a r i z e s p ú b l i c o s ou c a r i m b a s p a r a a b a s t e c i m e n t o d os favelados das p r i n c i p a i s c i d a d e s l i t o r a n e a s do N o r d e s t e , r ê d e s di- d i s t r i b u i ç ã o de á g u a e m a l g u m a s c i d a d e s inb-rio ran as e cacim bas p a ra a s pe q u en a s c o m u n i dades2 — C i f a ç ã o d c “Centros O breiros d c A lia n ça p a ra o P r o q r e ss o ” p a r a prom over o in te r c â m b i o de m ã o - d e - o b r a . f o r n e c e r o r i e n t a ç ã o f u n c io n a l . p r e s t a r s e r v i ç o s de s a u d e p u b l ic a , d i s t r i b u i r a l i m e n t o s e p r o p o r c i o n a r i n s t r u ç ã o e sc o la r. 4 — Cimsos dc alfabetização, treinam ento p r o f i s s i o n a l , n o ç õ e s i p r e s c i n d í v e i s de h i g i e n e , a s s e io e r e s p o n s a b i l i d a d e s c í v i c a s p a r a os e l e m e n tos d e s e m p r e g a d o s do m e i o r u r a l , a fim de t o r n á -los a p t o s p a r a o u t r a s f u n ç õ e s . 5 — I n s t a l a ç õ e s d c A á r i o s p o s t o s v o l a n t e s dc s a u d e , p a r a a l e n d i n i e n f o de p r o b l e m a s q u e as s u m e m c a r a c t e r í s t i c a s a l a r m a n t e s no m e i o r u r a l n ordestino. 0 p r o g r a m a a l o n g o pra z o , a t r a v é s do qua l s e r ã o o p e r a d a s s u b s t a n c i a i s m u d a n ç a s n os a s p e c tos e c o n ô m i c o s , so c ia is e m e s m o g e o g r á f i c o s do N o rd e s te , e s t á d iv id id o em s e i s p o n l o a p r i n c i p a i s : lio RIO p \ r d o a i m p l a n acao na r e g i ã o e ora se p r o n r e v e r s ã o da no\ a ga iie cai ai dali p a r a o sul p a is Mao d r o b r a . P o t e n c i a l H u m a n o e M ig ra ç ã o v i r a n d o o e q u n c i o n a m e n l o de u m p r o b l e m a b á s i co- a d e s p r o p o r ç ã o d e m o g r á f i c a e m r e l a ç ã o aos r e c u r s o s e x i s t e n t e s r a o e x c e s s o de o f e r t a no m e r c a d o de t r a b a l h o , r e l a t i v a m e n t e ás o p o r t u n i d a d e s do e m p r ê g o o f e re c id o s n a re giã o. A quesb ão dn s a u d e . é de s u m a i m p o r t â n c i a po is s e g u n d o o d i a g n ó s t i c o do p r o b l e m a r c o n ô n r co do N o r d e s t e , n p r o d u t i v i d a d e dn p o p u l a ç ã o e co n ô m icam en fe ativa é g ra n d em en te reduzida l>eln~ e n d e m i a s . pe la falta de r e c u r s o s de snne nm e n 'o . b e m c o m o p e lo g r a n d e n u m e r o de <leficiê n c i a s f ísic a s r e s u l t a n t e s d e s s a s m r ^ m a s condi ções. O s u p r i m e n t o de á g u a e a c r i a c ã o de u m a s é ri e de c e n t r o s de =aude, c o n t r i b u i r ã o p a r a e r r a d i c a r v á r i o s d os p r o b l e m a s s a n i t á r i o s que a s s o l a m n re g iã o . í — M elh o r a m e n to d o S u n r i m c n ' o de Gênon e ro s , m e f l i a n t e a f o r m u l a ç ã o de u m p r o g r a m a a . g ríc o ln de l o n g o a lc a n c e . P a r a t a n t o foi reco m e n d a d o u m a u m e n t o s u b s t a n c i a l do s s e rv iç o s fie e x t e n s ã o a g r í c o l a no s p r ó x i m o s c inc o a n o s . o q u e já foi o h j e 'o de u m r e c e n t e a c ô r d o a s s i n a d o , c o n c e d e n d o á ARCAR a d o t a ç ã o de 750 m il h õ e s de c r u z e i r o s p a r a u m p r o g r a m a inic ial de e x t e n são a g r íc o la . C o g ita -se a in d a de l a n o n r m ã o de p e s q u i s a a p li c a d a em m é t o d o s de p ro d u ç ã o . Já d e n tç o do p r o g r a m a da A l i a n ç a p a r a o P r o g r e s s o , v á r i a s t o n e l a d a s de leite em pó. trig o, fe ijã o e ó leos v e g e t a i s f o r a m e n v i a d a s p a r a o N o r d e s t e p a r a s u p r i r a e s c a s s e z de g ê n e r q s m o ti v a d a pela seca. A f a lta de p r o t e í n a s na a l i m e n t a ç ã o dos povos d aquela região é a p o n tad a como o causa p r i n c i p a l da p o u c a v i t a l i d a d e e b a ix a r e s i s t ê n cia á s e n f e r m i d a d e s q u e caracterizam grande p a r t e d a s p o p u l a ç õ e s n o rd e s t in a s - 6 O l o n i z a e ã o Aqrícola e m Go»ás c Mnlcr Grosso- A n e c e s s i d a d e de r e d u z i r n p r e s s ã o d e m o g r á f i c a do N o r d e s t e d e t e r m i n o u u m a série de m e d i d a s d e s t i n a d a s a f a c i b f a r n f o r m a ç ã o de co l ô n i a s a g r í c o l a s e i n d u s t r i a i s de e m i g r a n t e s n o r d e s t in o s . A c a p a c i d a d e do sul de r e c e b e r q u a n t i dades su ficien tes de nordestinos, aliviando se n si v e l m e n t e os p r o b l e m a s so c ia is e e c o n ô m ic o s o r i g i n a d o s pe lo e x c e s s o de p o p u l a ç ã o , é todavia , lim í l a d a e p o d e r á v i r a d i m i n u i r á m e d i d a q u e nlí ~ão m a is a p li c a d o s os m é t o d o s de ra c i o n a l i z a ç ã o de t r a b a lh o . As á r e a s m a i s p r o m i s s o r a s p a r a a f o r m a ç ã o de g r a n d e s c o lô n i a s a g r íc o la s p a r e c e m s e r ns v a s t a s r e g iõ e s d e s p o v o a d a s de Goiás e M a to Grosso. 3 —- E l e t r i f i c a ç ã o da z o n a rural c o m o c o n c u r s o de g e r a d o r e s m ó v e i s q u e g a r a n t i r ã o o for_ n e eim en to de en erg ia e lé tric a indispensável á re gião . p o s s i b i l i t a n d o , desss n m a n e i r a , a d i v e r s i f i cação das a tiv id ad es econôm icas. s e - i a m agsii •’ V a l o riz a ç ã o d o s r c e u r - o s h u m a n o s , ond<* 11 e d u c a ç ã o a s s u m e p a p e l p r e p o n d e r a n t e , no q u e diz respi-ilo no t r e i n a m e n t o p r o f i - s m n i d <• a . c o la s i n d u s t r i a i s e a g r í c o l a s p a ra a p ro m o ç ã o a p e r f e i ç o a m e n t o d o s j o v e n s <le a m b o s os - e x o s q u e i n b - g r a m as fo rc a s de t r a b a lh o , f) p r o g r a m a e d u c a t i v o p re v ê , a i n d a , a c o n s i g n a ç ã o de r<-curhos q u e s e r ã o d e s t i n a d o s á s esc ola s prim árias, u m a vez q u e a p e n a s 30% d a s c r i a n ç a s e m id ade ■sc olar. n o N o rd e s te , sã o m a t r i c u l a d a s n e s s e s es. labc li-c im e n to s . 5 — P e s q u i s a s . A fa l t a de i n f o r m a ç õ e s p r e c i s a s e de d a d o s b á s i c o s n e c e s s á r i o s a u m 1ulg a m e n l o d o s r e c u r s o s d a re g iã o , i n c l u s i v e sõhre sói o c o n d ic õ e s h i d r o l ó g i c a s e m e t e o ro l ó g i c a s , r e c u rso s m in e r a is , população. ap roveH nm ento dn t e r r a e r e g i m e s de p r o p r i e d a d e , d e t e r m i n o u u m a pesquisa a p ro fu n d ad a p ara m elh o ram e n to das p r o d u ç õ e s i n d u s t r i a l e a g ríc o la , a c r ia ç ã o de m e r cado de t r a b a l h o e t r a n s p o r t e . 0 program a de p e sq u isa s aqui reco m en d ad o , deverá ser tom ado de m o d o p r a g m á ti c o - de m o d o a p r o d u z i r i n f o r m a ç õ e s u fe is á o b t e n ç ã o de s o l u ç õ e s q u e p o s s a m s e r p o s t a s em e x e c u ç ã o d e n t r o dn a tu a l e stru fu ra institucional. 27 <l< M aio «l«- m I XPANKAO A t S T ItA I.I. A NA I N C O N T R A I N I I R* 1 ' HB10 ( <)M 1)0 HUL \M I l u t A A A ustrália, conhecida todo o m undo como gran <xport^dorn de produtor, c<’l i» de a lta qualidade. <-u. contra-fle em grande expan•> lndu irlal desde o fim ria cgunda O ri :de Gur-rr Eu. ifcne Blak, presidente do B m co M undtjl, referindo-se è A ustrália afirm ou que ne nhum oulro Pai» do mundo fol lAo beneficiado com em. pré. Mm decorrentes da cont rçn que o progr<-sco aue. Irallino Imprimi' o impuLo di InduO . .u auetrnBana. m órm ente nos ultimo* dez H r.no*, fez com que hojr- aquê. I pai- conte rom 56 700 fá brlcas, de onde saem os mal variados produto m otores a Jnto, fibras sintéticas, cquL pam ento eletrônicos, tra to res, locomotivas dlcsel. etc A produção dc aço clm -nto e energia elétrica, em cona_ tr.nte aum ento, Indicam ta m bém o desenvolvm iento rurp reendente d r econom ia aus. tra lla n a . B a s ta c ita r que de 1950 a 1960. ti produção de c im ento aum entou de um m ilhão a 3 m ilhões de to n e ladas. No que se refere & energla elétrica, a capacldde de produção a tu a l é de 25 m ilhões de qullovats, mais que o dôbro dc 1950. aum en. to ô tte devido ao apro v e ita , m ento das “ Snowy M outaJns" através dc um sistem a h id ro elétrico cujo custo total, quan do completo, será de 892 m i lhões de dólare e que constitu e um dos m aiores em pre endim entos d a engenharia m undial CONTACTO IHRETO Êste desenvolvim ento acen tuado, e o reconhecim ento, pelo G ovèrno A ustraliano, da existência do mesmo fenôm e no n a Am érica. L atina, fez com que os prim eiros pas sos fôssem dados no sentido de estabelecer um comércio re g u lir e n tre os dois conti nentes Inicialm ente. foram inauguradas duas lin h a s de navegação m arítim a, diretas, unindo a A ustrália à Améri ca L a tin a pelas duas costas, ocidental E stas lin h a s farão viagens bim ensais, cm caráter regular. Ao mesm o tempo, o G ovêrno A ustraliano organi zou um a missão, com posta de 44 m em bros representativos da in d u stria, comércio c b a n cos locais p a ra um giro na América L atina, a fim dc consolidar os contratos efe tuados em 1961 por um a m issão experim ental m ais re duzida No m om ento, a M is. são percorreu os países do Pacífico, devendo e s ta r em São Fuulo, no próxim o dia 5 de ju n h o , e aqui pe rm a n e cendo a té o dia 8 ESFÔRÇO COJ U N T O O p r o g r a m a de a u x í l i o ao N o rd e ste a t r a v é s dn A b a n c a p a r a o P r o g r e s s o , é u m do s m a i o r e s m o v i m e n t o s de r e c u p e r a ç ã o p e o n ô n r e n de’ u m a r e g iã o , já r e g i s t r a d o s e c o n v o c o u o e s fô rç o conJ u n t o de b r a s i l e i r o s e n o r t e - a m e r i c a n o s p a r a a s o l u ç ã o de u m p r o b l e m a q u e j á u l t r a p a s s o u os l im i te s n a c i o n a i s p a r a se t o r n a r u m a q u e s t ã o de i m p o r t â n c i a c a p i t a l p a r a o no ss o H e m is fé ri o . A in d a na c a r t a e n d e r e ç a d a no P r e s i d e n t e Jo&o G o u la rt, f a z e n d o r e f e r ê n c i a a ê ste a s p e c t o do problem a declarou o P re sid e n te Kennedy V —- V a l o r iz a ç ã o da I n f r a . E s t r u t u r a E co n ô <•11. l e v a n d o - s e e m e s p e c i a l c o n s i d e r a ç ã o o t r a n s p o r t e r o d o v i á r i o e n e n e r g i a e lé t ri c a . N o v a s e s t r a d a s d e v e r ã o l i g a r o n o r d e s t e no sul. ao c e n t r o e ao o e ste do t e r r i t ó r i o n a c i o n a l , conjuntam ente c o m a m a i o r d i s p o n i b i l i d a d e de e n e r g i a e lé tric a , r e g u l a r e a c c e s s í v e l . Ê ste a s p e c t o encerra um o b j e t i v o d u p l o a ) v i a b i l iz a ç ã o do ê xodo de e x c e d e n t e s d e m o g r á f i c o s e b) e s e o a m e n l u de p r o d u t o s a g r o - p e c u á r i o s da< z o n a s p r o d u t o r a s p a ra os principal'* m e r c a d o s u r b a n o s do N o rd e s te , b e m do Rrnsil. Irice n tiv a r<•111110 <las Oi m a i s r e g iõ e s 53.1 SANTA M U / “ V e m o s ôsse p r o g r a m a c o m o m e s m o s e n s o de u r g ê n c i a e c o m o m e s m o e s p í r i t o de d e t e r m i n a ç ã o q u e o G o v e r n o de V o s s a E x c e l ê n c i a de m o n slro u nos p la n e ja m e n to s p ara aquela região C o m p a r t i l h a m o s de sua. c o n v i c ç ã o de q u e os v i n te m i l h õ e s de h a b i t a n t e s do N o r d e s t e d e v e m rec e b e r o p o r t u n i d a d e de p a r t i c i p a r do f u t u r o c r e s c i m e n t o do B ra sil, e q u e n ó s p r e c i s a m o s a t a c a r c o m f i r m e z a os p r o b l e m a s so c ia is e e c o n ô m i c o s > d a r e g iã o . T r a b a l h a m o s j u n t o s , s e g u n d o ê sse p r o g r a m a . p a r a d a r p l e n o s i g n i f i c a d o á A li a n ç a p a ra o P r o g r e s s o , c o n f i a n t e s e m q u e ôs«e e m p r e , e n d i m e n f o n os c o n d u z i r á a o s o b j e t i v o s e s t a b e l e c id os. e m n g ô s t o p a s s a d o , e m P u n l o dei E s t e ” . 1 A p r o v e i t a m e n t o «los m a n a n c i a i s , com visb is a m i n o r a r o r i g o r d a s s ê c a s q u e a s s o l a m a re g iã o . G r a n d e v o l u m e de á g u a j á se a c h a ao um ulfldo e m v á r i o s r e s e r v a t ó r i o s do N o r d e s t e , <>' q u a i s p e r m a n e c e m p rá l. ic a e n t e in aproveitádos. s o b r e t u d o no q u e c o n c e r n e á i r r i g a ç ã o n a s á r e a s e m q u e o p e r m i t e m a s c o n d iç õ e s lo ca is de t o p o g r a f i a e solo. presentes O u rin lio s , llo m iiiflo , “ T e m o s c o n s c iê n c i a de q u e os p r o b l e m a s que e n f r e n t a m o s sã o c o m p l e x o s e de ra íz es p r o f u n das. P o r isso, só o t r a b a l h o á r d u o , p a c iê n c ia e a na Mori &Milani Livraria. Papelaria. S a. cos d r papel. Artigos escolares. Brinquedos. Plásticos v mludcsae. N o rd e ste b r a s i l e i ro e p r o p o r c i o n a r vida m e l h o r a RUA S i n t o -m e im ensam ente a g r a d e c i d o . Sr. P re ' i d e n ' e . p o r e sta o p o r t u n i d a d e s de u n i r - m e a Vos s a E x c e lê n c ia n ê s t e g r a n d e e s fô rç o d e s t in a d o p r o p o r c i o n a r nndlmrest c o n d iç õ e s de vida e m nos / nuis comprando p e r s i s t ê n c i a n a r e a l iz a ç ã o de p r o j e t o so b re proj.In c o n s e g u i r ã o o q u e b u s c a m o s : m u d a r a face do ■eu povo. l u s t r ia s v, o m ika ó o M e m is f é r i o ” . n 9 DE JULHO N o 282 í’aixa Postal, N.o 616 O U R I N H O S | O urin hos, Don Uimo, 27 tlv Maio <lv l% 2 d ian i o n ,\ Editais 8 Avisos F d ita is | i | ■ de F jç .> ta b e r q u e p re te n d e rftsar.se c ap re s n ta ra m ... docum entos rxlgMos pelo a rt 180. n os 1 2 r 4 do Código Civil. n rt 180, n o s '"ôdlgo Civil P ro c la m a s v rid o r, solteiro. dom ldU ado e resid en te em M arlnlva, Es. t ulo do P a ra n á , filh o dc A n. tônlo F accin l e dc da S an 1 1 B ru n elll, e a p reten d e n te, ! 1 lrta » B e rn ard ln o de C am pos, dêste E stado, aos 30 ‘ > 'u n h o de 1937 de p ren d a s iné ticas o lte lr a dom lcl. h d « resid en te n e sta A >ua A r.lôm o P ra d o n o 1180 filha d i (llac o m o A ntônio Z im uto c de d a M aila L burenclnl 1 2.3 Faço saber qu e p rb tn e d c m 1 casar.se e a p re s n ta ra m os docum entos exigidos pelo a rt 180 n.oe 1 2 e 4 do Código CivU. 1TAI Dl e 4 do Ot RINIIOS S ,|J i irrea*f^rias d e O nihu s E o "2 F aço sab e r q u e p re te n d e m fen ta r.se e u p re t itn ro tn m •>c u m rn to s <'«ie'd 's pelo a r t 0. nos 1 -2.3 e 4 do Côrtlgi Ti? II. OSW ALDO FACCTNI NA ZANUTO endo, o p re. te ndente, nascido em R o la n . dl% B etado do P a r a n á . ao« 17 de f tem bro d e 191 0 , la- D e c la ra ç õ e s D eclaro, p?r f m de ob_ l ter, 2 a via. c.u í extravia da n carte ir, de M otorista P rofissional, n o 4 905, expe dida p e li D elegacla de P o li. ci» de Ourlnhc em data de 18 de agôsto de 1955. p er. E ten ren te a Fernando Ribeiro Id a Silva 1 (a) , Silva Fernando R ibeiro ia) C arlos \ A s m a is m o d ern a s A nlônlo PM . D R . qu e D uqu de C axias, 143 M O M 7 I I AUTO PEÇAS F N M — M ERCEDES — Irm áo i It amai no & t arrijo I.tda Peças em O erU p a ra oe C rtiulnhóe A LFA -RO MEU E MERCEDES BENS R u a Expedicionário. 969 Tel — 1037 Caixa P ista l, 362 H A lIlA D O K rS SAO JOAO — á ttíllo A m an tln l — Dlatrtbuldor Exclusivo do« Radiadores “ B ongottl” Rtform a e Conserta qualquer Tipo de Radlad ires Ru. F.xp-dl i' riárlo 831 O t f ___ P o stal. 231 - TY R ESO LES DE O lK l.N H O S S /A R t formadora de Pneus Método e Maquinárto Patenteados R econdlcionam entos de motores. Pneus e C am aras de a r R u a Expedicionário, 1026 Tel — 191 Caixa Postal. 197 O FIC IN A M E C A N IC i C RU Z EIR O — Florindo D alio — E sp eculu ada em Motore» Diesel e E stacionários Conserto» em Geral R u a Expedicionário, 934 Renato M oita R u a A ntônio Cario» Mori, s /n . Telefone. 81 ' DE O FIC IN A CARLOS EDUARDO Tubiiado <• p r a n c h a s de p in h o e m luiado para m ó v e is — 106.» A v e n id a Dr. Altino Xrunfi s, í 11 — F on e bruto e a parelh ados. — lin huiv e m p r a n c h a s e la- Cabos dc V assou r a, ( h a p a s dc Du ratex e Euc ate x para lòrro, m i n e s c lam bris. Chapas dc F ó r m ic a para inesns, c a d e ir a s e b a lc õ e s frifloriflvos. T a c o s de Inibuia. Marfim c peroba, P ortas d c P i n h o e Imbuiu a lm o fa d a d a s c de c o m p e n sado, F erro dc pinho, so a l h o dr peroba, C o la s p O U RINHENSE D IESEL Anlônlo Bonito Técnicos especialistas em bom bas In je to ras Diesel Rua E xpedicionário. 791 T elefone 243 0 1 RINHOS dc per oba, m a l a -ju n ta s de pinho, ba laústre e p.ila nqiie s para c erca — S o l v e n t e s para LANDÜLFO & LANDULFO P eças FNM — Oficina R«-tlíica — R eform as C om pletas — Serviços do ram o Loja. O ficina e Escritório R ua Expedicionário, 1036 PIAN O S — E n c o n tra-se cm noa sa cidade técnico cvmp tente para reparações e afinações H otel V lctórta T el: 87 F órm ica, Crina V cqclal, Prcflos, Calha, Can os dc c h u m b o e F e r ro ijulvimizndt». C o n ex õ e s, P ia s Lavatõivos, B a n h eir o s, V a s o s S a ilesearfla de para V asos F ter o it. Xr- San itários, I la-hadu- ras. Dobradiças, C n-m onas, T or ne ir as, Chapas pa ra c oberturas dc SILVA Ol RINHOS MF.TAL A RTFS LTDA. P«,rt a de Aço — V ltreux Caixilho» Portac artística» — P e rf< i-.Ao e critério Aceitam os E ncom endas pai .i qua Iquer P raça Rua Souza Soutelo, 158 Fone: — 222 Caixa Poetai. 447 • I I ' 1 ' \ MKVW K A DO MOTTA C A R L O S ( .I R X I.1 ) 0 I I R X C X fs e c re ló rio R ua R E T IF K 4 DF. M OTORES H T T IPA I.D 1 K clllir» d r Motore» em G eral Motr-res rrcondldondo» à baae dc troca — Ro«iae F lttlp ald l — Rua Rouza Boutelo, 191 Tel — 312 "Csilxn — Vinte a n o s t!e e x p e r i ê n c i a — A n á l i s e s c lí n i c a s e m ge ral, fe il a s por m é d co-analis ta. Do‘ Hgens c o lo r i m é ' r i c a s da g l ic o s e , c o le ste r o l, etc. (e le lr o-' olorim eiro de Leilz M etab olism o bas.il A p a rê lb o Mc K e s s o n ). D i a g n ó s tir j pr e coc e da gravid ez. Culturas, eic. E x a m e s p r ó -n u p c ia is ; deterin . riacfin de g r u p o s e su b -g r u p n s s a n g u í n e o s : tes'e de Coombs. Reaçõeà sor ológic as. P r o v a s b e p átic as. P r o v a s liq u ór ic as. A n tib io g r a m a s. T e s tes de se n s ib ilidad e. T é c n ic a s atu d zadas pe lo s pad rões do Laboratório F le u r v . de Paris. — E x e c u t o u b > s e qua s q u e r tipos de a n á l i s e s clinica? snlrci'adas p' los srs. médicos. Praça Melo P eix o to , 143 O l II I N II O S — T e le fo n e , 111 | ». or de m do <r. P n s id e n le «Io C on selh o Di Id„.n i i vo dn Club- XTólico O u r in h c n s e , fica c o n v o c a d a um a A *•■•embl'■ia Ceral Kxlrnot ,, para o dia 28 do corr en te, ris 20.00 dir h i•.,« á r ealizar-se • m ^ua Sódo So<-ial (EsI,,, da Baixada qu an h» disc u tid o a Social' . futura t a n s ^ u ç ã o de su a “ Sóde gifto. PNF.II.ANOIA Comért Io de Pnf-u» e C»mares Novas Rua Expedicionário, 797 Tel - 191 Tel nitários, Ch apas de Xiqpdcx, c a ix a de Onofrr Amendoim D E A N A L IS E S C L IN IC A S nuXrio p aia b a n h e iro s, Inmp B (•) d E ( O X IÉ IU T O XI S l Z1 K l & IR.XIXOS I.TD.X Vila San lê. 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DIREITO: \NTONTO ROS X DOS S W T O S Bcr- cc *o FABRICANTE DE MAQUINAS DE BENEFICIAR AR ROZ DESCASCADORES DE ARROZ, CA FE, E AMEN E D I T A L Antônio Idon Perfeição lérnl- a consagrada por dezenas de an experiências da E Declaro, p a .r, fin s de o b ter 2 1 Via, que fol extraviada a I r s r t a de m otorista Am-, dor, fe io 5624. #x p e d ld i pela 22 a fCirrumcriçfto de traiislto de O urtnhos aos 4 de O u tu b ro 1956, p ertencente no *1 A ritônlo C arlo s B ertagnoll í n a - % Representações: A celtam .se corre latas ra l e com ercial (!) c't» da EnmarrU. e qu e s ã o o s «<ea7ti'ntí' l»ens: I'ma p laina d e - i n g r e s s a d e i r n marca “Raim an i f ihric acão n a c m n a l. para a p a r e lh a g e m de m i i. m odelo D C. A 0 an o de fabricação n o ?3A30 sc ric F M. R 21Rf> em regtv 1 i- e sta d o de c o n s e r v a ç ã o a valia d a dita plaina po r C-5 252.000 00 'd u ze n to s e, cin q iie n 'a e dois ml c r u z e ir o s ) e u m a oulra plaina desem pena' , , para m ade ira fabricada por Tndus'ria de M n p i i o n - 1 c \ \ l.tdn Modelo D.35M mi • v ro 5 1-122° c o m seu~ a c e s s ó r i o s em b o m osfalo d e c o n s e r v a ç ã o qu e lhe deu v a lo r de O * . flO O O O 00 T o ta liz a m os b ns acim a em RvS . . . . ■12 0 0 0 ,0 0 r ez en tos e doze m d crnzeir o«'. Os ben« f c ma p e n h o r a d o e s l ã o d e p o s ita d o s em m ã o s do J oaqu im da S ilva R am alho. resid r n l e nesta. E para qu e c h e g u e ao c o n h e c i m e n to d, todos e n in g u ó m p o s sa a le g a r ignorância ox p e d id o o p r e s e n l e e d i ’al qu e sor.i pu blicad o p ;1fixado na forma dc c o s tu m e Dado e pa<*alo ne«la cid ad e e cornar, a de Ourinhos. Estado d* q P au lo, p o s n o v e fO' d as do mAs de m a i o d 100? Eu 'A N V A R TIADDAD1, E sc hah. d a ti lo g r a fei c su b s cr evi. WINIMiR F-- ' 1923 S/id 'êom.(%fi/zuki/r Jrmãm de TAda«, e P rodutos In d u s tria l» :: Oleos bruto- ou Refinados a O ra. nel d r Am endoim , Algodão, 80 J 1 Llnhaç \ c Mamona . T o rta s M O •* u /. u y: > d e M aio de O O f.c i 1 JOSE* PEDROSO I O u r in h o s” , 2032 Agências: C urlllbii R de JanM ro - B H o ri/n n te . Gnl mia Especialidade B a n h a - Oleos . Farinhas . Q ueijos . A r. ro* . Etc g acim a Se alguém souber dr algum m a ' a ç ã o e a q u e m m a io r la n ç o o fe r e c e r ,in p r t lim e ii|o | o p o n lia -o n 1 I i aval ação de Cr* 312.000.00. n< s e g i v n t e - hen< fo im .i «la L c l. L a v r o o p re I n h o -a lo~ no-; a u to ; d o e x e c u t i v o fisc al n <1 *< n lp p a r a s r r a f ix a d o rn m o v i d o p e l o Tnstj l it o dfl A p o s e n p d o r i a . I M ilõ r io o p n lillc >do p c li P e n - õ e s dos Tndustriários contra a Fiihricn de in p i e n s a lo c a l. 15 S. C. = £ B o B -z TSDMOTT! SH IB A TA e JUNKO FUKUDA, sendo, o pretendente nascido em Os r. ka — Japf-o aos 5 de fe v e . O Dmitor W nd or A n lõ n i o Rusa <ln< tfíro de 1932, lavrador «olteiro. dom iciliado e resid en te S a n to s . Juiz <!e Direito d e sla Cidade e r f " e DL<trlto filho de Y -hi_ com arca dc O ur in hos, Estado de São *0 S h ib a ta e de da S hlzuk P au lo. etc. S h lb - ta ; e. a p re te n d e n te , nascldn em B an d e iran tes, FAZ SA B E R n todos quar.lo- os p r e s e n t e cE stado do Paraná aos 19 cie i al v i r e m o u d«M« c o n h f i l m c n t " li v e r e m qtie setem bro de 1936 de p re n d a a s 11,30 horas, ú dom ésticas, solteira, dom icilia- im p r ó x i m o dia 1f» de j u n h o da e re sid en te em B a n d e ir a n porta tio Ed ific " do F ó ru m , d i a ;i TVavcssa tes. E stad o do P a n n á filh a Tr /•■ dc Di r/ m bro n.o 62. o o ficia l d e jusliçift de P u k u d a Novishl e de da qu e e s t i v e r scrx ndo o o m o p orteir o dos aud ihV P ukud 1 A ssino. O urlnhos. (te 7 " '“' Fones «v .5 EV 8 £ -r. *" £ 5 ,5 í- f I P R IM l.IR A PRA ÇA I m s M»S Al VOS DE KXEC.l F IS C A L M n V I D n P E L O 1 \ P. l'«iS 1N\ 1' vRRICA DE CARD v s r l U A R R K CONTRA n o n I.R1AS DF -)N IRV S ‘ Ol RINH OS . LTDA COM O P R A Z O DE V I N T E DIAS 'pregão de v e n d a 1 R B enjam im O liveira, 179 — F o n e 34.7338 — Teleg. "BANHOLEO" MARINCiA: Av B rasil 6 282 — T log. “ AM ORENO" eS . I n a p u blico c. o i n c r o o «' r c ç > r c zcr\\c*ç.CHí'» Av. J ic l n to HA, 222 F o n e .298 — Oaix P o stal 270 — Teleg. "AM ORENO'* SAO PAULO: ltl \ - • PI N H O R A IB i " : os. l e v a r á » n II d a s /á J ^ .ú i r v ú l k ú S / A .lOAQUIM AZOIA TO A . 1 II AR F.s e ONDINA TH E REZA VARA, sendo, o p re . te n d e n te, nascido em Sfto P r . tíro do Turvo, dêste Estado, aos 16 dc agôsto dc 1938 rs . c iev cn te de cartó rio , solteiro, aotnlr!llado e resid en te nesta cidade A ru a O o v em ad o r A r. m ando Sales n.o 16, filho dc Luiz T o jlh a r rs c dc d.». M a. ria Azola T oalhnrcs: e. n p re ten d e n te, nas< Ida n e ste D ls. trlto de O urlnhos, aos 27 de F evereiro d e 1935 func m u . i.lclp.il ío ltelrn , dom iciliada e ic sld e n te n e sta cidade a ru a P a ra n á n.o 238. filha de F ran cisco Varo e de d > EHvira F e rn a n d e s V ara Juiz > de Direito O u r in h o s P á jp n a 7 1lim P.-dro C.eremlo» M arques ■ e APARECIDA RENEIDF DE V SOUZA sendo o p reti n d e n tr I nascido em Ribeirão doa P ln L tos. .èste E s tn d ^ aos 5 de ■ setem bro de 193- m o to rista 1 solteiro domlciU ido e re id e n . [ te ne‘ tft' cidade, (llho de Jose r Oeremins Marqiu < «>de , Ne a lg u é m s o u b r r <le a l M aria P ere ira d r S o u n e. .1 | p -e te n d e n te n.iM da ne ste ;n m lm |iv (llm v iiiu o p o n h . 1-1 ’ D istrito de O u rtn h o s. aos 20 1 • I 1ni.i d.» |f l . I , -i 1o <1 p re eu dc M irço de 1944. d e p ren d a - - " I v p r 1 s e r ofi\nd> •" Idi l,i «• p u b lic a d o p e la Imv "A ra d o m icilia, 11 . n* > lo c al. da e residente n e sta cidade, Sc alguém souber de a l. O u rtn h o s 1 9 de M aio de filh a de Mlgue! A rcan jo de 1962 1:11m lin p c d ln ie n lo o p n h .i-t Souza c de da Z aidu P o n ta im» fo rn i i d.i lcl. 1 1iv r> « ta de Souza. |n i - i n te p . u a s r r a f ix a d o r n O O f vi .1 1iirlô v lo i v p u b lic a d o pel rose m im o s o Se alguém souber de algum Im p r e n s a lo c a l. Im pedim ento opo n h a o na forma d a LeL Lavro o pre. Ourlnhos, 21 de M aio d r sente p a ra g r r afixado em 1982 cartório e publicado pela Im. b r q u e p re te n d v tii « 1 O FIC IA I e . i'. . e n l 11 .un c prensa locaL JO<F IM D itoso ic v ^ ld o s pir1< ’ O urtnhos 15 d e M aio de dc 1962. O O FIC IA L JO S É PF D R O SO s o n (m \ n \ \ \ ar m azé n s, X oq ale x c FtcinT , Xzuleljos e Ceram icas, preqos d«* Iodas a s medidas p demai/. a r lip o s para c onstr uç ões. \ P R E Ç O S M O D I C O S Escritorio Comercial ' ALM ACO— Almeida * C ia. — Cont.' «Illdadv• e Repre sentações Itu a P A ranapanem x, 617 — Cx Poel.il, 34 VILA * ODILON — O U RIN H O S — Ourinhense x Botucatuense C IR C U L A NA8 S E G U IN T E S C ID A D E S : Logo in/iis a t a r d e le rem os no estádio da b a i xada o grande e spetácu lo fu t e b o lí s t ic o q u e r e u n i r á os e q u i p e s do Our i n h e n s e e B o tu c a itu e n , -e. n u m p r é l l í o de c a r á t e r a m i s t o s o que mui to p r o m e t e . t V E c h a p o r i, F a r lo r a , I b lr a r r m a , Ip a n ç o , M a n ilu ri, O ra u ç u , As»Is A varé, B c m a n ll n o d r C am p o s. B o tu c a to . C am p o s Novos raull»t-H C o n d id o M o ta, C r r q n e lr a C rs a r, X n v a n trs , O u rin h o s. O leo. V a lm lta l, P a r a g n a ç u P a u lis ta . P lra ju , P r r s l d c n t r P r u d e n te , Q n atA | R n n c h a r la . R e g e n te F rljó , S a lto G ra n d e , S a n ta B a r h á ra d o R io P a rd o , S a n ta C ru a d o R io P a rd o , T lm b o rt e U b lr a ja r a , n o E sta d o d r S&o P a u lo : J a e a r e z ln h o . C a m b a r á f S a n to A n tô n io d a P la t in a . A n d lrá e B a n d e ir a n te * n o E s ta d o d o P a r a n á . A e q u i p e local d e v e r á ap rese n tar-se bem e in c lu s iv e p o d e r á o f e r e c e r aos seus sim patizantes u m a g r a n d io s a t a r d e e s p o r t iv a . M o r a l m e n t e n r e p r e s e n t a ç ã o do O u rin h e n s o e s t á b e m o -m es mo acontecendo t éc n ie a m c n l c . A pós n p ré li u co n tra o flo rin lh ian s P a u lista, du as sem an a s alraz. q u a n d o em patou c o m o C a m p e ã o d os C e n t e n á r i o s de f o r m a s e n s a c io n a l, e c o m o e m p a te c o n q u i s t o u n o u l tim o d o m i n g o n a r i d a . N o M u n d o dos E s p o rte s V Jb* B rtrra Bonita;. o O u r i n h e n s e se en trar disposto p ara a lu ta e ac e rta r bem suas linhas como acerto u n o s dois prélio s acim a, p o r certo NEfl.SON, CAROL H E IS S — V r a in h a d o g o l o . . . C aro! H e iss. u n i a da> m a i s d e s t a c a d a s f i g u r a ' dc f a n t a s i a s s ô b r e p a t i n s , q u c o m u n - l n j a m a i s v i u o u t r a i g u a l , c o n q u i s t o u a m e d a l h a de o u r o o l ím p i c a , p a r a a c l a s s e f e m i n i n a , n o s jo gos r e a l iz a d o s e m S q u a w V a lle y, C a li f ó r n i a . Com a p e n a s 22 a n o s a j o v e m e s l u d a n i.- dn U n i v e r s i d a d e de N o v a Y ork, N. Y foi a Y a n c o u v e r . Camadii. o n d e o b t e v e o s e u q u i n t o t ítu lo m u n d i a l de p a t in a ç ã o f i g u r a d a . Carol a tr i b u o o s e u su e ? ssn no T h e Ivoyal B a k i n g ” e a o s in c e n t i v o s r e c e b id o s de su a f a m í lia . Ca rol r e l i r o u - s e d os c o m p e t i ç õ e s , a p ó s s u a s vitórias, pre te n d en d o dedicar-se in te iram en te a o s sCus e s t u d o s n o colégioX nnoy, s u a i r m ã . t e n t a r á a r r e b a t a r a c orón de Caro] a g o r a q u e e la se re tiro u . Seu irm ão Bruce tam bém já é u m a g r a n d e prom essa na patinação. S a n ta cru zen se jo g a r á hoje com o Ipauçuense N a ta rd e de h o je. na c ld a . de dc Ip a u ç u . a A ssociação E sp o rtiv a S an tacru zen se en. ír e n ta r á o Clube A tlético Ipauçuense. d isp u ta n d o um a p a rtid a com em orativa d a p a s. sagem d o 32 o an iv ersário des. a agrem iação. V E N D E - S E Oficina de tornearia e soidas em geral Silva Jardim, 511 - ado e u rn i n d n n t i m e d iu s p o derá conquistar u m a v i tó r i a a n t e o s e u ad v e r s á r i o de logo i lurinlviise- D x ie rm e J u n i o r , que v êm lu ta n d o pelo e sp o r. Ir o u r i n h e n s e . S e g u n d o o D.E.F.E-, a s finais serão re aliz adai n o s d i a s 2 e 3 do p r ó x i mo m ê s . OURINHOS NOS JOGOS ABERTOS DA ALTA SOROCABANA O urinho s ora re p re se n . t udo p e l a E s s o c m p r o s s e g u i m e n t o ao T.o E s t i m u lo de B ola ao Cesto pgora em su a segunda fase. A r e p r e s e n t a ç ã o de O urinhos jo g ará com ple ta i n c l u s i v e c o m o a tle i;i M ão de Onça. Caso n o s s a c id a d e v e n ç a êste T orneio agora em su a segunda fase estará p ra tic a m e n te classifica da p a r a a s f a s e s r e g io nais . E stão convocados d e s ta m a j i e i r a os s e g u i n t e s a tle ta s: P au lo Ailfon. R e n a t o . Aldo. R a n i l s o n , V ic e n te . V a r d ã o , G r r v á -io, Clóvis, Celso. A llv a ro. e C a v u r. S e g u irão ain d a como C h e fe o sr. F e l ip e , c o m o t é c n i c o o pro f. Al fre d o e c o m o m a s s a g i s ta S a l v a d o r M unhosA s a id a e stá p r e v i s t a P r a t i c a m e n t e j.í e stá a - s r n t a d a a p articipação de O u r i n h o s n o s J o g o s R e g io n a i s a s e r e m r e a l iz a d o s n a c id a d e de S M a n u e l n o p e r ío d o de 18 a 23 do m ê s de j u l h o , nas seguintes m odali d a d e s : Bolo a o Cesto, v o l ib o l . f u t e b o l de s a lão . t e n i s de m e s a . Io dos n o s e t o r m a s c u l i n o e n a t a ç ã o , t e n i s do c a m po, a t l e t i s m o e m am b os os se x o s. S e g u n d o os m e m b r o s d a C M.E. é d e s e j o e n v i a r a S ã o M a n u e l p o p a a á s 10 h o r a s e m f r r n . te do B a n c o B r a s u l. d e r o s a e q u i p e na< m>. d o l i d a d e s de Rolo ao Cr-do, Volibol. n a t a ç ã o i a tl e tis m o . V IIE F IR A M OS P R O D U T O S O U R IN H O S E M P A L M IT A L Jogará Pu Im ita i, am anhã rm o q u i n t e t o de No p r ó x i m o d i a 17, o C. E x p e d i c i o n á r io , u n i a d os a g u e r r i d a s eq u i p e s de n o s s o f u te b o l i n i a d o r vai com plrlar iiiiivs u m a n iv e r s á r i o . P ara com em orar tão • x p r e s s i v u da to, a e q u i pe a n i v e r s a r i a n t e e n t r e o u t r a s re a l i z a ç õ e s v;u prom over a e f e t iv a ç ã o Oe ilu as p a r l i d a s . I ma de futebol d e s a lã o C o u t r a —da. c a m p o . l N a n o ile do diu líí. p r e l i a r á noi q u a d r a nnV n ic ip a l c o n tr a u m a pud e r o s a e,quipe de futebol de s a l ã o e n q u a n t o q u e n o d i a s e g u i n te , isto é no d o m in g o , j o g e r á no •'stádi.o do O u r i n h e n s e um a gran d io sa p a rid a de f u t e b o l , c o n t r a o pos• ivel j u v e n i l do Giná-u» m a is. Ourinhos nas tinais do T. B. G r a n d e fe ito do vo libol d e O u r i n h o s a o se cla ssifica r para a dis p u ta do T ro fé u B andei ra n te s a g o ra n a s sem i f in a i s e f i n a i s . E stá desta m aneira p r a tic a m e n te classifica d a e m q u a r t o l u g a r do Es todo, isto se n ã o c o n seguir v encer as rep re s e n t a ç õ e s d e S lo . A n d r é p B auru ou Lençóes fo rn o v e m o s este é o m a i o r fe it o d o esporte da r ê d e de nossoi cida_ de. Fazendo um r e tr o s p e c t o d a s p a r t i d a s r e a l idas nas fases m u n ic i p a l, i n t e r - m u n i c i p a l , e re g io n al, p odem os d es t a c a r ns v i t ó r i a s s o b re A s s is . P a r a g u a ç u Pau lis ta . B n n c b a r i n . P r e s i d e n t e P r u d e n t e e L in s c id a d e s já reconheci das com o das m elhores E stiv e ram lu ta n d o p e l a s n o s s a s c ó r e s os a t l e t a s J o s é C a rlos . B e n n to V iana. B alo S e g a la . P a u l o Ailfon S ílv io S a n Ge-rm m ano, C n v u r B ao i ls o n V iana, R enato Mori. O s v a ld o Candirfo. Antônio M arcusso e ou tros. E s t ã o de p a r a b é n s a C M-E. e o p ro f. A lfre d o Expedicionário comemora aníversario M orreu p ara ganhar dólares U m caso sem elhante ao do Plrandello, fol descoberto em PirandH o, foi descoberto * em Nova York, com a dlfer:-nça que o ex-íuzilelro P e te r R. Shcrry, “ falecido A nthony B ach u lis", náo se fingiu de m orto, p o r 10 anos com o ob_ jetlvo de liv rar-se d a velha im agem d e si próprio e ini c ia r n ova vida. m as sim plesm .n te p a ra receber um se guro de vida e outros paga m entos, num total de 40 mil dólares. O caso se diferencia a in d a da peça de P lrandello pelo fato de que S h erry agiu ju n ta m e n te com sua m ulher, da qu 1 tev . “ depois da m or. te " , q u atro filhos, com pletan do assim, cinco com o filho precedente. O p rom otor d is trita l B ern a rd S m ith definiu o caso como um “ dos m ais f a n ta s ti. cos que já v iu ". E forneceu a seguinte versào: S herry, nas cido P e te r A nthony B achulis m udou legalm n te seu nom e p a ra P e te r Sherry, em 1951, pouco depois de sua volta da Coréia, onde serviu como fuzileiro Dois anos depois, obteve de um funcionário co. m unal um certificado de m or te em nom e d? B achulis. m e d ia n te d eclaração que ele mesm o falsificou com a assi n a tu ra de um mcdlco, e se gundo a qual sua " m o rte " sendo p o r oclusão das coro n árias. Auxiliado p o r sua m u . lher. q u “ estava a p a r de tu do o “ falecido A nthony B a c h u lis" começou a receber o seguro e o m ontepio. M as agora fol descoberto. Conquiste um eleitor novo para OURINHOS, alistan do-o hoje no posto volante da Rua Valentim Gen til, 539 - Vila Boa Esperança < n s t o Rei dai c id ade .i .k n r c / i n h o . tomo Carpenter VOO tíiS! (Conclusão «la l.a página > Em sua segunda órbita, o a stro n a u ta C arpenter entrou em co n tacto com as ettaçôes das ilha C anárl: s e Zar.zi bar. n a A frlca O riental, com de Woomera. Au tr á lij, e ilh a C anton, no Pi cíflco. A ntes de fazer fundo: seu» retro .fo g u etes p a ra vi ta r à T erra. C arp en ter »abl que m ilheres de hom ens b trein ad o s pelo Estados U: dos e outros países achav; se preparados p a ra colai r.a sua recuperação. P araq u ed ístas da Fói Aérea achavam -se de pronl dão à bordo de aviões pri rados para se lançarem qualquer p o n to d a rota guida pela cápsula espai oe C arpenter. H om ens.rãs M arinha, p o r sua vez, vam a postos p a ra se lançi rem ao m ar p a ra colocar un • a n el" pneum ático em tórm cia cápsula p a ra g a ra n tir su flutuaç o H clicopteros c na víos estavam cstratégicam ee te colocados p a ra pren d er ui cabo de aço n a p a rte superior da cápsula e colocá-la e a seu ocupante em segurança. M AIS OUTROS IRAO Agora que o segundo astro n a u ta norte.am erlcan o já pji perim entou o vôo o rb ital e Im perm eabilldade prolongi da. todos os sete astronauta do P ro jeto “ M ercury" cont raiarão seus treinos intenso S scott C arp en ter e Joh G lenn realizaram seus vq orbitais em 1962. O utros do astro n au tas, Alan Shepard Virgik G rissom , realizari vôos sub.orbitais em 1961 Os três outros astronauí LeRoy Cooper, W alter O rp e D onald Slayton não f ra m ain d a ao espaço, poi sua vez vez deverá chegar em 1962 ou 1963. D eclaração Declaro, para fins de to. que fol perdida a CarteL ra de m otorista de n.o 6974, xpedida p o r e sta Delt gacia de Policia, aos 24 1959 Ourlnhos, 26 de Maio de 1962. (al Sabnstláo M archcsin! DE R IM O S e MORAES Espeeinllsados em ins talações elctricas. Alta e Baixa Licenciados pela Creia R ua P aran á. 647 — OURINHOS — Um terreno de 27 por 57 netros, n a Rua P araná. T r a ta r n a R u a P a r a n á , N.° 861 — OURINHOS — Vamos construir a Escola de Enfermagem ie Ourinte? N ão negue o ^ s eu tijolo