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rinhrrisc presta wrvlçog r r lr v a n l» ao m unlnplo, levando o
seu nome a todos os rincóee do Estado. Mae náo podemosa ( am ara >1unlclpal doando aquele O u b t trecho de uma
ru a da rld a d r M im o u d U n tr d r um a tm ta d o Ignoml.
nioeo à coletividade ourlnhense.
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I I a p r o v a r a m a to que de c a i x a o p r o j e t o
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I' r >-I o<■ . -lá'l io do Clube Allétieo Ourinhen>e.
II |>r<. -l.. foi a p r e < e n ! a d d ao p l e n á r io pelo v e r e a ­
d o r I - p . n d i ã o Curv. c o m a p o ia m e n t o de
m ais
| u c l i s . T r a m i lo t i r a p i d a m e n t e p o r Iodas ns comissõ . s I' .'nic a- e po r volta dn- 22 h o r a s de sex'a r*•ic.i. no final dn e x p e d i e n t e dn sessão o r d m a
ria. o v e r a d o r FN piridiâo C u r v r e q u e r e u a
sua
in c lu sã o na o r d e m do dia. no qu e foi
ate n d id o
p.do p r e s i d e n t e O ri ente Mo ri.
P r o t e s t a n d o c o n t r a a in c lu sã o do p ro jeto na
o r d e m dn dia. se m a \ -o p r é v io aos v e r e a d o r e s
á o p i n iã o p u b lic a , o v e r e a d o r S a l v a d o r
Fer­
n a n d e s so licito u \ sins do p roc ess o p o r três se<s n e v n fim dr* q u e os m o r a d o r e s dn r u a q u e so.
fr i í o e slran g u leiín en ln fossem co n su lta d o ^
O
pi ri,irio lio» n e g ou v i s t a - do p r o j e t o e
d ecidiu
pe la s u a i n c l u s ã o na o r d e m do dia e o t r a n s f o r ­
m o u em lei d u r n n l e u m a see-ã o f a n t a s m a dn Ca­
m a re r e a liz a d a p o r volta d a s 2 h o r a s dn m a d r u ­
g a d a de on tem .
ESBULIIO
Analisando o projeto, o ve.
i eador Salvador
Fernandes
ciisíe que é um dos m ais e n ­
tu siastas adm iradores do C lu.
l-c Atlético O urlnhense e fo r.
•n i e n tre os grandes Incentlt adores de suas atividades es­
portivas, d a n d o .lh e am pla co­
b e rtu ra através das colunas
do D l ARI O — “ Náo podere
e n tre ta n to , sen h o r presidente
e senhores vereadores — d ls.
e o líder da UDN — votar
a favor deste projeto
que
i- transform ado em lei,
vai
fr r lr os direitos adquiridos pe­
los m oradores c proprietários
de Imóveis localizados naque­
la rua E a ln d i m ais a doa.
çáo prejudica a cidade.
pois
f trai.g u iará o trs ç do daque­
la rua Aquela faixa de terra
foi doada à
m unicipalidade
p a ra ali existir um a ru a e o
nosso m iiid a to nào nos vonfere poderes para doar
um
ra m inho publico a um a a' v .
ciaçáo esportiva p. r
melhor
que ela se ja "
Logo após j vereador Sal
vador F e rn a n d e s ter usado a
palavra, falou robre a
m a.
té ria o vereador Alvar o R i­
beiro de M oraes que *c colo.
rou c ontrário à aprovação do
projeto, em bora te n h a votado
■u favor na* duas dlBcu*.
sôes realizadas a toque
de
caixa
OBBTRUÇAO
E ncerrada a "discussão do
projeto, foi iniciada a votaçéo
i m prim eira discussão, n qual
acusou apenas um voto con.
irârt-i, o do vereador S a lv a ­
dor F e m a n des
proclam ado o resultado d j
votação, o vereador
Esperl.
dlão Cury requereu a convo.
caçào de outra se.rào e x tra ­
ordinária
para que o projeto
f., e votado em segunda dls«i. ià<> O vereador
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R Eu< lides da C unha. 146
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Salvador
Fernandes, colocado na condi.
ç,,„ de m inoria absoluta, le.
v intou questào de ordem, «o.
Vre n form a com que a Mesa
lu a conduzir os
trabalhos.
Declarou que desejava a p re ­
se n ta r um a em enda ao proje­
to e oh o poderia redtgLla em
i pen
10 m inutos Argumen­
tou que para r e d i g i r
a
em enda
precisava
estudar
mala a m atéria e necessita.
v i <j um prazo m lntm o de
3 horas. O presidente O rten.
te M orl concedeu.lhe o praro e convocou a scssfto ex­
tra o rd in ária para as trê s h o ­
ras de sábado
Instala-se
hoje Comitê
de Ademar
LANÇAMENTO DE
CARPENTER
Com m ido ensurdecedor, o
foguete ' Atlas-Mercuo'** con
duzindo o com and in te M al.
colm S cott C arpenter a rra n ­
ca de atia plataform a de lan_
eam enlo de Cabo Canevcr.il
deixando a tra z de si u m ra s­
to c h a m e jm te . O prim eiro as
tro n a u la americano^ o coro­
nel John G lenn, foi tam bém
lançado ao espaço em feve­
reiro ultimo deste ponto dc
Cabo Canaveral.
EMENDA
As 2h40. o vereador Salva­
dor Fernandes declarou
ao
presidente que estava em con.
dlções de a p resn tar a em en­
do A ípvsüo ex trao rd in ária
foi. entâo. aberta, quando o
vereador Salvador F e m m d e s
apresentou em enda condicio­
nando a doaçào da faixa p re­
tendida pelo O urlnhense
à
cess&o do estádio
a todos os
clubes am adores da cidade
p a ra realização de
disputas
esportivas Estabelecida ainda
c em enda, que o O urlnhense
deveria celebrar convênio com
a prefeitura.
estabelecendo
i orm as para a cessão do seu
estádio aos dmaia clubes da
i dade >' sn em enda foi re­
jeitada pela m aioria e ap ro ­
vado o projeto do vereador
Ehperldlào Cury n a sua
fó r.
mui i original.
NA SESSÃO
ORDINAR1A
O vereador Olavo F erreira
indicou ao executivo a neces­
sidade de d otar a Travessa
T lradentes de placa Indicati­
va e llum ln ição publica.
O vereador Hélio
Miguel
Leal apresentou oito Indica­
ções. solicitando m elhoram en­
tos diversos em ruas da Vllal
M argarida
Como Carpenter realizou
o segundo vôo orbital
Reportagem de
Jam es
UPTON
CABO CAN AVEIIAI., F ló rida
M tleolni
Scott C a r p e n t e r , u s e g u n d o a m e r i c a n o a s e r p o s­
to c m órbita- ao r e d o r da T o r r a , e x e r c e u
um
c o n tr ó ie inomiul m u i t o m a i o r so b re su a c á p s u l a
e s | t e r ■íi I e d e p e n d e u m e n u s dos c é r e b r o s ele tro n iv os
do q u e o a s t r o n a u t a J o h n H. G le n n e m -• u h i s ­
tórico vôo de 9 0 d e f e v e r e ir o ultim o. Km o u t r a s
palavras: o tenente
C arpenter
pilo to u s u a c á ­
p su la “ M e r c u r y ” mai< do q u e o fêz o a s t r o n a u ­
ta Glenn!
Isso r e s u l to u , c m p a rte , do f u n c io n a m u'u d e f e i tu o s o de a lg u n s
m ntróles
au to m á tieiis
q ue o c o r o n e l G le n n a c u s o u d u r a n l r
Fen vòn
T a m b é m p e sou o fa lo dn A d m i n i s t r a ç ã o N a cio ­
nal dn V n u w iu liv n •• Fsfiaço
NASA
des. i.ir
a m p l i a r a e x p e r i ê n c i a dos a s t r o n a u t a s no m a n e ­
jo de -u n s n a v e s no espaço. A p rop ó sito ,
Wnlter
W illia m s D ire tor X-sociado de O p e r ac ó •<
da NASA. d e c l a r o u i m e pouco a n t e s deste ult ino
vóo o rb ita l q u e “ se p l a n e j a
m a i - c o n tr o le m a ­
n u a l n ê s l e voo e m e n u s a u t o m a t i z a ç ã o ” .
Além, dlsao o
a stronauta
C arp en ter
rx e rreu tam bém
contróle m ais direto aõbre os
O vereador Salvador
F e r.
elstemaa de «ua cápsula es­
nandea apresentou projeto de
pacial, especialm ente os si
lei, dispondo sobre a crlaçáo
te m is elétrico, de
oxigênio
da Em présa M unicipal
de
e outros Sua
cápsula,
por
T ransportes Coletivos, desti­
exemplo, fol dotada de um a
n ad a n realizar o transporte
válvula opernda m anualm en.
dr pnsrageiros no perím etro
te por a controlar a águ w a urbano e n a zona rural dn
da na refrigeração do equi­
munlelplo
Dispõe ainda a.
pam ento elétrico No vôo de
O lenn. estrv válvula
nào ae
quela proposição sobre a res.
abriu e nem '.e fechou como
ci áo do contrato com a cm .
devia; assim, dccldiu.se d ar
prêna p a rtic u la r proprietária
positivo rontrôlo m anual #0 .
da lin h a “ c ircu lar".
bre eln ao ten en te
C arp en ­
te r
NOVO VEREADOR
O rádio autom ático do a s­
tro n au ta O lenn enviou Infor.
Fol empossado
o suplente
mações incorretas que leva­
ram > m onitore
em te rra
do P D O . sr O eraldo B er.
a acred itar que a blindagem
nnrdlnl eleito pela Vila Bon
an tltérm lca dr* ■ápsula tlvee.
■ <• roltado t. te ê rro fol
E ^perinça D urante a
parte
depol verificado e ae soube
destinada ao expediente,
o
oue era devido n umn chave
vereador Hulvador Fernandesletro.m ecnnlc i
defeituosa
que havia dado o alarm e Os
prestou
um a
homenagem
écnlcos refizeram duas des.
Aquele novo edil.
as mlnusculns chaves para a
O PROJETO
\
cápsula de C arpenter Além
disso, êle poude
u sar seus
contrôles m anuais
p a ra te r
certeza de que
a blindagem
antl-térm lcn continuava flr.
me em seu lugar.
Foram tam bém -ubstdtuld a i os telas que haviam per
m ltldo que
pedacinhos dc
in rtal entupissem os orlflcloe
do d e sc irg a do a r
com pri­
mido usados p a ra fazer o
cápsula m u d ar de postçâo 110
e paço, tal fa to obrigou
<J
coronel O lenn o u sar contrõlen m anuais du ra n te suas ul­
tim as órbita*
Os preparativos feitos pa
ra n n '
'
<.m andante C ar.
pe n te r for m Idênticos aos
r o coronel O lenn Depois de
te r treinado Intensa m ente d u ­
ra n te meses, prim eiro como
' u b stltu to
para o
coronel
O lenn e depois para seu pró.
prlo vôo, o nM ron.uta C erpenter levantou_K‘ de mndiu
gada e teve um dcijejum le ­
ve
Envergando seu tra je pro.
teado, 0 com andante
C ar­
penter dtrigiu.se para a base
de lançamento onde 0 pode1 . 0 foguete "ATLAS" de 20
metros de altura
achava-se
pronto para lcvá-lo ao espa­
ço
Enquanto os
primeiros
ralos do
:ol começavam
*
tingir de amarelo 0 honzon.
te, Carpenter subia de ele.
vador pela tórre dc aço ao
knlo d-# íogurte. O a.^tronau
ta sorriu e acenou
para os
amigos do grupo de lança­
mento
Ao chegar a zero a conta,
gem Inversa, milhares de es
portadores postados em Cabo
.Canaveral c outros
milhões
dc americanos observaram a.
través da telew& o o foguete
dar a partida e elevarjse
chamejante em meio a en­
surdecedor barulho.
IT D O
VAE BEM"
D urante o prim eiro m inu­
to de vôo. os cinco m etore
do
"ATLAS"
consum iram
u.als combustível do que um
avtáo a Jato com ercial
p rr .
cisa par» cruzar os
Estados
Unld<> de um lado a outro
A est «çào de ra d a r das
Berm ud is-rom untcou logo d e.
pots que a cápsula
espni lal
havln entrado em uma órbi.
ta satisfatória Depois de voar
sôbre
occm o Atlântico, o
com andante C arp en ter
co.
munlcou pelo rádio ao centro
de comunicações “ M ercury"
di Kaiio Nlgerla. como se
uclniva V inte m inutos mala
tarde, um navio postado no
oceano Indico acusava con.
ta c to com a
cápsula
Depol-, o astro n au ta entrou
<m contacto com Os a u stra ­
lianos do poeto dc rastreto
n r Muchc.i e dl*se que “ tu .
do vae bem " Mela hora d«'
pois. seu rádio fol captado
<m Gipiynui' México, ao ee
aproxlm 11 do continente n o r­
te.am ericano
(Conclui na ultim a página)
As 20 hor.*s de hoje, no edl1" i<l n o 51 da Rua Parana.
íob a pre«tdência do verea­
dor Ibraim Abujamra.
será
m.talado o Comitê Pró Can_
d'datura Ademar de Barros"
é reuntSo política deverá con­
tar com a presença dos
de­
putados Ciro de Alburquerque
c Arnaldo Cerdelra Na aber­
tura dos trabilhos falará
0
vercatV r Jo é Marta Paschoa.
llck
DIVISÃO
Reg1stra.se, atualmente, no
Diretório local do Partido S o­
cial Progressista sensível divlr: o Duas ala- segundo s 0
observa, lideradas respectiva­
mente pelos srs José Maria
Parch^íilick e Oraraldo EgL
dlo Brisola lutam peta liderançi da campanha do
sr.
Ademar de Barros no muni­
cípio. O sr Oswaldo Egidto
Brisola, que fol eleito recen.
tem ente para
a presidência
do Diretório pessep^n.
es­
taria contando com o a pólo
do deputado Geraldo de B ar­
ros. irmão do ex-governador
Já o vereador
Paerhoallck
tem o apôio dos
deputados
Ciro Albuquerque.
lldr
da
bancadi eVadual, e Arnaldo
Cerdeír.i líder da bancada fe .
deral daquela agremiação.
O COMITÊ
O Comitê que se Instalará
hoje no
edifldo
"Sandra"
funcionará sob a presidência
do sr Ibraim Abujamra. ve­
lho militante pesseptsta
no
r.iunlclpio e que disputou o
ultimo pleito municipal como
candidato a vereador
regis­
trado pela legenda do Parti­
do Democrata Cristão cias.
-iflcando.se como 2 . 0 suplen­
te Durante
0 govêmo
do
prof Carvalho Pinto o
si
Ibraim Abujamra
desfrutou
de grande prestígio nos meios
oficiais, sustentido pelo de­
legado do PDC na região, sr.
Jcãn Cario- Meireles c
pelo
sr Teofllo de Andardr Jun­
queira piesldentc da
Caixa
F< mômlcx Estadual No plei­
to presidencial de 1960, fol
um dos principais lideres da
rampanha do sr Ademai de
Barros..
Segundo declarações íormu.
lí.da* ontem à nassa reporta,
gem. pretende.
Juntamente
com o prof Paschoallck. sus­
tentar a candidatura do che­
fe pr-<cpistn 0 0 govêm o do
Estado
IE
Chegou ontem à noasa re .
daç&o m ensagem dirigida uo
Povo ourlnhense pelo d e p u ta ,
do Abreu Sodré,
procedente
Ua Alemanha, onde se encon­
tra presentem ente o preaL
ti» n te d 1 Assembléia Legisla,
ilva do Estado Abreu Sodré
m anda um frate rn a l abraço
ec povo ourlnhense.
in fo r.
m iiido que e sta rá entre nós
11a prim eira quinzena do pró­
ximo mês.
Pfiçjlnn
2
DI Á R I 0
DA
ffiriLinci
S 0 It 0 C A II A N A
/Jínllite r
P ia a le ito
PENSAMENTOS
M uitas vezes não são mala
do que m isérias
que
, az.em
n a sc er o am or e m isérias que
lhe dão fim, (D'Arconvlll< i
fin a
Ouviu pelo rádio a notícia
da ex e c u ç ã o d o m arido
ANIVERSÁRIOS
EM P1RAJV
C ldlnéya P cllne Assai.
F a ze m a n o s hoje
O m undo recom pensa mais
a s npnrcnclas do m erlto
do
que o piroprlo m erlto.
(La
R ochefouciuld)
EM O VRINIIOS
FARAO ANOS AMANHA
H erm lnla V ivan Zaparolli
R egina M aria O. Souza
Slides Brisola
M a ria 1 de L<ourdc.s (Pereira
S ilvestre Toloto
M arln S. CarvaUio
Paulo A. S antos
Iznbel c . F ern an d es
C láudio R oberto B m s a m lm
Nelson B cran i
EM PALM1TAL
F au sto A ntônio Terssariol
Vera L u c 'a R odrigues
W alter R am os B risola
S otero M issnrlno Silva
Acácia L. de A ndrade
T ere zln h a de Je-ui- P e re ira
Ana M aria Rulz Romero
M aria Zélla Dell Agnolo
Nely Zalgi A bucham
V era G rllll dc Paiva
Ma ri Iene B ern ard in i
C leusa dos S antos
O svaldo Silva FiUio
LM IB1RAREMA
Eliza T. dc Mello
EM SALTO GRANDE
José C laudim lr Bachiega
A p r e s e n ta r á h o je , em
M a tin a l, à s 10,30 lis.
e m V e s p e ra l, à s
13,30
Como do h ábito, a senhora
N ilda H uguct ligou o seu rá ­
dio pela m a n h à e ouviu do
locutor, a noticia da execução
de seu m arido, o líder tr a b a ­
lh ista cubano C ario» R o d rlt.ues Cobo. p o r um pelotão de
fu zilam ento de Fldel C astro.
— "M eu espôso fol asstisl.
nado n o paredão.
fa lta n d o
a in d a conhecer a
sentença
do Julgam ento a que fol s u b ­
m etido*. dccl irou a viuva do
S ecre tá rio G er.il do Sindicato
dos Em pregados em In d u stria s
T êxteis de G u an ab aco a.
—
"A m eu pobre m arido nem
sequer fol p erm itido o direito
d e defesa.
Esteve im pedido
cie f a l i r d u ra n te o tran scu rso
do breve processo, onde
a
u n ic a In te n çã o evidente
era
v de liquidá-lo o m ais rápido
possível” .
A viuva, que rec en tem e n te
chegou a M iam i. procedente
da cap ital cubana, acom pa­
n h a d a de seus
dols filhos,
C arlo x de dez anos e M íriam
d e quinze, assegurou que seu
espôso fol fuzilado cm abril
uVtjimo, porque “ se opuzera
p u b lica m en te à en treg a do
m ovim ento op e rário
cubano
aos co m u n istas".
AII-RI Itl O MOItltO |) \ s ARRAIAS
Com Kmilio Costelnr
A na.fe. e m (r és s e s s õ e s , á s 17.30 20 e 22 lis.
Gaia em Telo de Zinco Quente
Colorido com Eliz abe 1. T aylor e Paul X . w m a n
S e g u n d a - f e i r a e m v e s|> era | á s r , lã h*:
c a n o i l e n a p r i m e i r a s e s s ã o , á s 19,30 h o r a s
“ Como d irig en te tra b a lh is ­
t a " . acrescentou
"é le
não
p e rm itiu a p en etraçã o
dos
c o m u n istas em seu setor
e
C-ATA FM TÉ TO 1)1 ZINCO Ol FNTI
1,1
1 1 «hi h f a y l o r e Paul N e w m a n
»a s e g u n d a s e s s ã o á s >| 3 0 i,x I M Itl(. \ NA CORTE
hn e J a ,
' - com le.
gende-s e m P orítigu ôs
êstes. v in g a n d o .se. a ssa ssin a ­
ram -n o . T r a tn .s e de u m as­
sassin ato .
pois n ã o quizeram
A sra. Nilda H uguet.
fol
a in d a n e g id o o direito dc ver
n cad áv er
de seu
m arido,
con.s<gu|ndo. a p e n a s acesno
ao local onde fô ra
61e e n ­
te rra d o . J u n tim e n te com ou­
tro s nove executados naquele
dia.
CRIANÇA
A consistência do leite da
n inm adclra p a ra um rccem vascldo deve ser regulada pc_
lo estoin igo d a própria erlan
ca.
Assim, se
ela vom itar
c o n sta n te m e n te todo
o leite
ou g ra n d e p a rte dele.
esrá
m ais p ru d e n te deixn.lo, m e ­
nos grosso, p a ra que o cslo_
m ig o se vá h ab itu a n d o p ou­
co a pouco ao alim ento.
M esmo depois d a execução
de seu espôso, a sra. N ilda
H uvuet declarou que os t r u ­
culentos p a rtid á rio s do regi­
m e c o n tln u irn m a p erseg u i,
la, lev m d o .a p or duas vêzcs
ã prisão “ C erta f e ita ” , disse
a viuva.
“ v l.m e e n ce rrad a
n um qu irto onde se c om pri­
m iam v in te e q u a tro m u lh e­
res. R ecebíam os com o a lim e n ­
to ' óm ente dois copos de le i­
te por d ia e rações de carn e
ru ssa e n la tad a s , que o povo
<ubano recusou-se a consum ir,
porque ch eira v a a c a rn e po_
d re ”.
C URIOSIDADE
A F ederação
d a M alasia
com em ora sua d ata nacional
m áxim a a 31 de agôsto Tem
te rritó rio dc m ais ou m e n o ;
132.000 q uilôm etros
q u a d ra ­
dos. C ap ital: K u ala Lum pur,
com 300.000 h a b itan tes.
ENSINAMENTO
P a ra .re tira r
m an c h a
de
chá ou
café, logo
após te r
■-Ido e sp a rram a d o <x liquido,
n a d a m elhor do que e m bru­
lh a r um pedaço de gêlo em
g u ard a n ap o ou lenço e e sfre­
g a r a a re a m anchada.
S u b m e tid a a
co n stan te s
porsegu(çõrst n sra. Huguet.
tra to u de o b ter os docum entos
nece.c<:ário»
p a ra
a b an d o n a r
o pais, buscanoo exílio
F stad o s Unidos. “ T ô d a s
dificuldades possíveis m e
BELEZA
Nos dias frios, a cam ada
de c rem c.b ase p a ra
p in tu ­
ra do rosto deve ser lig eira­
m e n te m ais grossa do que a
usada
no verão.
Além
de
proteger a pele. d a rá aspecto
maic bonito à epiderm e.
nos
as
fo_
ram c ria d as pelos fu n c lo n á .
rios do reg ‘m e co m u n ista c u ­
ba n o ".
“ P o r isco, já fo ra daquele
in fe rn o "
DECORAÇAO
Na decoração de u m a casa
ou mesm o de um comodo n o .
vo. o p rim eiro cuidado será
f >zer o esquem a basico do
colorido que vai
s e r usado.
As im, a com eçar pelas p a re ­
des, tu d o
fic ará p e rfeito e
harm onioso quan d o a decora­
ção estiv er p ro n ta .
A tu al,
'm en te u m a p arede de u m a
cor
ou tom
é com binnçao
excélente q u e n ã p fica nem
ex.igerada n em
sobrla
de­
m ais.
acrescentou, “ e já
em um país livre, pedim os a
Deus e aos povos das A m éri­
e sp e ra r a p ublicação d a sen­
ca
ten ç a, ta l e ra a pressa de li­
q u id á -lo ” .
negros em que vive
cubano” .
que sejam breves os dias
o povo
R O M .TO M
U m hom em
deve sem pre
telefonar, ou p ro c u ra r ln fo r.
m a r.s e potr ou tro s meios, se
u m a sen h o ra e s ta rá em casa >
ta l dia, a ta l h o ra, no caso
de d e se ja r faz er-lh e um a vi­
sita . U m convite p a ra um a
reunião, u m a festa, u m a so­
len id ad e eqüivale a tu a lm en te
a um a visita.
Q uem
m ora
p e rto da casa de u m amigo,
oode visitá-lo sem aviso.
Na Bombonieri Cristal
S. e n c o n T a r á o s m e lh o r e s r efr es co s e
so r v e te s ria cid ade! D e lic io sa torta gela d a, e
o j á tr adicional Mate ge lad o
Rua 9 de Ju lh o , 53 9 — OUR1NHOS —
(EM FRENTE 0 GRUPO ESCOLAR)
lh e o fe r e c e
pe lo m e n o r preço :
a r tiq os f i n o s c
m odernos.
Ourlnhoe», D o m in g o ,
27 d r M aio
dr
1062
Ronda Social
MR
KELLY
* R cvcstlu.se de g ra n d e b rilhantism o a festa que «i
Dr. Jo ã o B a tista dc M edeiros, ofereceu à sociedade por
ocasião do enlace Celeste H elena c B am lr Roberto. Po-„
d e .se dizer que toda a sociedade ourlnhense e: tava p re. 1
sen te nessa noite de elegancla c alegria.
U m a d:is figuras, dign i de ser m encionada é a da
sra. Em ery T rench que sem duvida alguma, fol a m au
elegante da noite.
Com .'i chegada do Inverno, e o advento
d a nova .
m oda, fo l.n o
possível n o ta r vários vestidos sem elhantes 1
'm odôlos c tecidos), toubs obedecendo a lin h a “ evasér ". ■
Vários rapazes de f^ão Paulo fizeram -se p resen t1 e
nos tro u x e ram as ultim a* inovações d a m oda masculina. 1
S erá que as m esm as pegarão e n tre nós
C onstituíram sensação os m aravilhosos preaenter re ­
cebidos pelos nubentes. Os meamos p a rtiram em viagem
de núpcias, sob um a chuva dc a rro z
e votos de pere­
nes felicidades, p or p a rte dos convivas.
—
* * *
—
<-»
* E stão de parab én s ás senhoras e senhorltas, que '
se a p re sen tara m m ulto elegantes, p or ocasláo do enlace. E spero que continuem assim pois m o stra ram que Ourl—- * ♦ *
—
* M r K elll deverá com parecer hoje aos enlaces de
H elcní e Valdom lro e Evanl e Davld.
N a próxim a fce.
m ana
m aiores com entários.
—
* *
*
—
* F o l coroada de exlto, a hom enagem prestada às
M ães O urinhenses, p e lis irm ãzln h as do G inásio S,<nto i
Antônio.
** * _
* B rin cad eira
d a n ça n te
de sábado
fraqulssim a. 1
C reio que a m aior p a rte dos associados do G RO es1 va \
presente ao enlace de Celeste H elena e S am lr Roberto, j
M otivo Justo.
— ***—
* Dom ingo tam bém pouco an im ad a, devido à fe sta *
no G inásio S an to Antônio.
—
* * *
—
* Com re g u la r anim ação, reallzou.se dom ingo
o
aperitivo dançante. A d ire to ria do GRO. n ão mede esfor­
ços e é necessário que os Jovens colaborem p a ra maior
b rilh an tism o dessas reuniões.
—
—
* No aperitivo d an ça n te de dom ingo aconteceu di­
versos v isitan tes, d esta ca n d o .se e n tre êles A ntônio V ítor
de M edeiros Fessel ( B .G .) , os quais colaboraram p ra
m aior b rilh an tism o do mesmo.
—* * * —
* C eslra e P ericles Celso d eram “ show " de “ tw ist” .
Q uem parece n ã o te r gostado m ulto foi o R oberto C ar­
valho.
—
* * •
— .
* B enê voltou p a ra S ão P aulo m as deixou u m co_ "!
ra ç ão p a lp ita n d o Não é mesm o M .C .?
— ** * —
* Como hav ia previsto, os am ores de Clelde e A
M. de M. S.. n ão deu certo, pois o mesm o e stá in tere s­
sado p o r u m a c erta N .F .
— **♦ —
Al tino A r a n l e s . 230
U LIUXH ÜS
H
t
* T e rç a -fe ira p o r volta das 20 horas, um casalzinho
fol visto passeando r i Av. Al tino A rantes. Como os dols
já foram nam orados e ag o ra n ão m ais o são. direi sôm en te a s iniciais dêles: R en ato A buchan e M aria Dilma
F reitas. Parece_m e que ela é re alm en te fa n d a le tra “ R "
—
ORIENTE
Luiz a
Hatsue
- :0U
00:
—
8
C A SA
FREITA S
Lãs, capas italianas, malas, som b rin h as, banlon, bouolêfl, tecidos fino>. b r inq ue dos
Es­
tréia, lin h a s ,
botões e m a i s . . . ENXOVAIS
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Para m e lh o r se r vir voc ê, d u as c a s a s :
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V o cê enco‘n t r a r á o
m elhor pão de fôrm a x
V
*
*
—
** * _
* Esteve passando alguns dias e n tre n8s, o jovem
M iguel C ury N eto Com pareceu n a brincadeira de do­
mingo e estava disposto n fa la r com éla. m is como ela
n áo apareceu aplicou um a
nova tática. Isto é pedido
p o r telefone.
f
-
— ** * —
Compre o me­
lhor p a a a
sua família
P
s
\
Rua
ÃO
Paraná,
337 —
* Com a lian ças n a m ão d ire ita desde ontem (28'. o
c a s il M arisa F e rreira
B a tista e Irln eu Ferrazoll. Feli­
cidades.
— ** * —
* Fol com em orado ontem , com grande baile, o 39.o
aniversário do GRO. Baile que contou com a presença de
m uitos v isitan tes e de g ra n d e de associados. No próximo
domingo m aiores com entários.
—
—
* D u ran te o baile de ontem , foi sorteado um
líssimo bolo, e n tre os com pradores de mesas.
ORIENTE
Q u a lid a d e e p r e ç o á o q u e lh e o f e re c e a
CASA PAULISTAN A
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O VJ R | N II O S
*
*** _
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Ao c om prar e x ija qualidade»
—
* O u tro p arz ln h o que se vem destacando é
José
C arlos T om aino e R cnée O liveira Branco. E spero que
continuem assim .
ii
8
í
*
* A contecendo sem pre à s brincadeiras d an çan tes do
G R O . E lias e Zoé. C o ntinuam “ In L ove" apesar de al­
gum as brigulnhas.
Toda
PAKTEIRA
(D ip lo m n d a pela Faculd ade de M ed icina
da USP.
Alende dia e n oile
Rua Pará, n.o 953 — OVRINIIOS
- : 00:
* *
* L lsa n d re M aria C astelo B ranco, que todos adm i­
ram pelo seu bom gosto e elegancla, e stá a u se n te dos
encontros da sociedade. Os amigos e adm iradores recla­
m am sua presençç.
Fone, 213
O U R I N H O S
/
be­
, l
E aqui estão n.s DEZ M AIS" d a sem ana que passou:
M aria Aparecida Lemos
A m ais elegante
C eslra Tereza M lgllarl •
A m ais feliz
M arisa Medeiros
A mais em circulação
L lsandre M. C astelo Branco
A m ais fora de circulação
M arlene Alberlnl
A m ais exótica
M arly F e rreira B atista
A mais cm dostaque
Sniange Teodoro
A m ais triste
Llgla Amaral
A m ais sim pática
Rosely Cury
A m ais graciosa
Nllza F e rrari
A m ila procurada
I stop here.
O iirm hos,
D om ingo.
27 d e M a io
dr
!!)(*,2
1)1 A l l l O
l)\
M XI I R I I
Classe...
Campanha d e JB
P á g in a 3
S O R O U X II X \ X
MAGISTRA”
E legancia...
D istinção!
X IIX ID Vl)| s
.llt
de
" 1 'ndidato da F re nte P opular , José Boio. te ve un i e n c o n tr o dia 10 ultim o, c o m
'raiialhador cs. no Centro Estadual dr XbnIccim rnlo, n o J a g u a r é Cérra dr 3 m o p e r á ­
rios v isita ra m n a op o r tu n id a d e a s obras qu e
aí v e m s e n d o de s e n v o l v i d a s p e jo
go\êrno
estadu al para e n f r e n ta r o p r o b le m a do ohas'dfecimento.
,
j
Km c o m p a n h ia de su a e sp osa, d. Maria
1 erezva. Jo-' Bonifáv o s e g u i u para o inte­
rior. para n o v o e n r o n l r o p o p u la r no r egião do
l;m
•' i"" ' II" Jar dim Noroeste, m a n te n d o
r eu n iã o c o m líd e r e s do bairro e c o m p o p u ­
lares.
mi I.h
MO\ IM IX T I) d e m o c r á t i c o
i xxon
*
I
X
d v <wninxmtx
NO dia 14 dr julllO de 19*51. o VaIir.um <1 \ ulgou o te xlo c o m p l e t o d a en« <li«a
Ma ter «•t
Magistrn". c o m a qual o papa João XXIII come
morou «> 70 o a n iv e rs á rio
da en«ieli< ••«
Re rum
N o v a r u m . de Leão XIII O doc u m e n to provocou
a m p l a r e p e r c u ssã o em lodo o m u n d o
Através
dele. a Igreja a s s u m i a posiç ão das
m a i s real is
ln> c o m r elação aos problema*- soei ai > <los nos
mis dias.
A e n c ic lic a foi dividida e m equaIro par les.
\ p r im eira
traia dos e n s i n a m e n t o d"- papa*
Leão X 111, Pio XI «* XII. cm q u es tõ es s o c ia is , n
s e g u n d o e x p õ e os pon tos d o u trinár ios r« f- iv n > s
ds r e la ç õ e s enlre a i n icia tiv a privado > a inte r ­
v e n ç ã o dos p od eres pú b licos no c a m p o e co n o m i.
oo e á p r e s e n ç a ativa, dos tr abalhador es nos or­
g a n i s m o s de produ ção, a p r e se n ta n d o a proprie­
dade privada c o m o e le m e n to
in s u b s titu ív e l
de
um a vida social ordenada e fe cu n d a : a terceira
e a q u a r t a partes de sta c a m a n e c es sid a d e de s#»
r e a l i z a r o eq u ilíb rio social m u n d ia l para se a l ­
c an ç ar m aior estab lidadi* in te rn acional, a t r a v é s
dc acord os e, p r in c ip a lm e n te por m e io da a j u ­
da á s naçõe-s su bdesenvolv id«E
JOSÉ BONIFÁCIO
0 m o v i m e n t o D e m o r r á d c o In d e p e n d en te.
s. em p le na otiv dade. r o m c a m p a n h a n fa' "v 1*1‘ Josi' Ronifãrio, A p e s a r de aind a não
ido i a lm e n t e in a u g u r a d o , o c o m it ê c en tr a l do
MDI j.i \ roi d e s e n v o l v e n d o i n ' e n s o trabalho,
p r i n c ip a lm e n t e e m bairros da Capital d entro
de b r e ves dias. n MDI fará in a u g u r a r 5 conv - s no ba irro do I p i r a n g a : um n ú c l e o c e n ­
tra! .■ c o m i t ê s no «Sacomã, av . B r a sílio Ma_
\
la In d e p e n d ê n c i a qu e a b r a n g e r ã o ainda as
v ila s adiarei! e» c o m o a Y Ia A rapu õ r Vila
das M e r c ê s ' .
CONX IT E D E I S T t D W T E S
X JOSÉ BONIFÁCIO
Km o fíc in a s s in a d o pelo s e u p r esidente,
sr. Zoroastr > B u e n o dr Xg i r a r , o Centro
A c a d ê m ico ‘21 de J u l h o ”, da F acu ld ad e de
Ciência s E c o n ô m i c a s "S ão L u iz ”, c o n v id o u n
c x -s e c r c l.il io da A g r icu lt u ra, sr. José Ron
f.icio, a p ar ticip ar de c i c l o de c o n f e r ê n c i a s
d e n o m i n a d o “ F r o n n m i a e m Debate".
J osé
B on ifác io d e v e ra pr ofe rir su a palestra, q u a n ­
do abor dará a sp e c to s da e c o n o m ia de
São
Paulo, no d ia I n d e j u n h o , no s a l ã o nobre
d e q u ele i n stitu to de e n s i n o s u p e rio r
11$ NOS BA IRROS DX ( XPIT.XL
No d i a 2 de m a io , J o s é B o n i f á c io c a n d i ­
d a t o d a F re ri e P o p u l a r <• o g o v e r n a d o r do
E s t a d o , e s t e v e n a Vila F o r m o s a ,
m a n te n d o
c o r d a t o com s e u s m o r a d o r es e c o m ooncen*
t r a ç ã o po p u la r n a p r aç a S a m p a io Vidal. Comp a r e c e r a m c o n v s s õ e s dos bairros
de
Vila
C a r r ã o , X d a Guarani, Vila S a n ta Izabel, Vila
R " B r a n c o e A g u a Rasa.
No rlia 2 í e s t e v e o sr. J o s é B o n i fá c io na
I r 11e - 1,i do ó . in a u g u r a n d o co-ífritê e le ito ­
ral- N i o p o r tu n id a d e c o m p a r e c e r a m c o m is sõi s de Haberaba. B n < i b t n d i a . Cruz das Al­
mas. P ro g r es so . Morro Grande, B on ilh a . Zatt,
Bancaria e Garolina
Vilas da p e r ife r ia dn
Capital
Nessi- m e s m o dia J o s é
B o n i fá c io
i n a u g u r o u c o m i t ê e le i to r a l á r u a Bom Fau­
tor. n o Ip iranga.
RÁDIOS
TR XNSISTORIZ XDOS
de
o nd as, lo n g a s ,
c ur tas
Com 3 fa ix a s
tropicais.
\"«>cè terá o Globo
em
s e u lar.
S e n s ib i li d a d e e x lr a o rd in a r ia , e q ualizad or dc
tonalidade. 7 transistores. 1 Diodo, ullofala n te de 6 ”
ultr a p e sa d o
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V oc ê vai r e c e b e r c m su a casa a \ sita
dc u m a Ir m ã zin h a d a ESCOLA D E E N F E R ­
MAI.IXI DE Ol'RINIIOS.
A fin a lid a d e d e s s a visita c pedir a su a
fa m í li a a c o n s tr u ç ã o da
E sc ola dc E n f e r ­
m a g e m de OinUnlios. P or fa v o r —n ã o n e g u e .
P r e c i s a -s e de torneir os e soldadores.
R ua Du que dc < txias n.o 1.243 — 01 RINIIOS
wm êêt
i
i
i
i iii n
E slá j ; I i a a l iidcr seus fregueses com a máxim a preci&áo
C arta* de M otorista — Carteira, de Id e n tid a d e — L icenc.a m e n to e Registros de Hotéis c P ensões — T r a n s le i „ n clas de Veiculo# — Alvartus — A testad o s — P o rtes de
Armas e 2.as Vias — PREÇOS MÓDICOS
Avenida J;.
Râ n o 465
—
0 U R I N H 0 8
Dr
—
w i— iii
ii 9
!
O U R IN M O I
( OI.OXI M IMIO NEGATIVO
Ainda no p la n o «Ia a ju d a á s n a ç õ e s m e n o s
eviiluitlns, o d o c u m e n to faz a s e g u i n t e ad v e r lê n
cia :
“A tentação m a io r qu e se pode
m anifesta
n a s c o m u n i d a d e s po lític a s
e c o n o m ic a m e i V e d«
s e n v o l v i d s s é a de tirar p r o v e ito d e su a eooperação te cm ico-finan ceira para i n f l u i r na situação
pu blica das c o m u n i d a d e s e m fase
de d e se n v n l
\ m e n ' o e c n n o m ic o a fim de realizar p la n o s de
p r e d o m ;n io m u n d ia l
Onde i-so ocorre, d o v e - s e
de c la r ar e x p l ic i t a m e n te qu e em tal cn«o. se tra­
ia «le u m a nov.i forma de c o lo n ia l i s m o , qu e in­
fluir a ne galivn rn en ie nas r e la ç õ e s i n t e m a c i o n n iao c o n s ti tu i r a m e a ç a e p e r ig o para a paz m u n .
M ecân ica
CARDOSO
Fu n d ição de F er ros — Bronze e A l u m í n i o
P e r fe i ç ã o e Rapid ez
E x e c u ta q u a lq u e r se r v iç o do ramo
Av. A ltin o A r an tc s, 734 — Cx. IVwIal, 35!)
0 1 RINIIOS — S. P.
IN IC IA T IV A
PRIVADA
'
relativos à so cialização
e a
pro p ried a d e priv ad a ,
aflrm n
o p a p a Jo ão X X III
"C o n sid e ram o s que a óocla
lização pode e deve ser rea­
lizada d e ta l form i que se
o b te n h a dela as v an tag en s
que oferece e so elim ine
ou
lim ite os asp ecto s negativos
P a ra isso
é n ecessário
que
*=e te n h a p resen te o bem co­
m u m e que seja levada a c a ­
bo p o r h om ens providos
de
uto rld ad e publica
N 4<) NI (.1 I <) >| I
| | | 0 I li b \ R \ X
I ONSTRt ÇAO l> X ES< III X Dl I NI I RM XGEM Dl Dl RINIHD
< IROMCH X
MOLÉSTIAS
Dl
SENIIDR Xh
E d ifício B r a d c sc o — í o An dar
“A
solidariedade que une
todos os seres h u m an o s im ­
põe às com unidades políticas
que têm m eios de subsistência
ex u b eran tes o d ev er de náo
pe rm an ece ram
in d iferen tes
a n le as com unidades polftlcas
cujos m em bros se
debatem
c o n tra aa dificuldades d a tn-
dlgencia. d a m iséria c da fo ­
m e ou que n á o
gozem
dos
d ire ito s ele m en tare s d a pes_
oa h u m a n a D ada a in te r­
dependência cada vez m aior
ex isten te e n tre os povos, náo
é possível que a p iz re in e de
m m e lra d u ra d o u ra e fe c u n ­
d a e n tre os povos e n q u an to
su b sistir g ra n d e desequilíbrio
em s itu açõ e s
econom icas e
sociais. AA n ju d as de e m e r.
gencia.
em bora
respondam
a um d ev er
de h u m a n id a d e
i‘ justiçrÇ n ã o b a sta m
p a ra
d im in u ir as causas que. em
consideralvel n u m ero d e co­
m u n id a d es políticas, d eterm i­
na m um estad o
p e rm a n e n te
de fom e"
‘‘E ss a nova forma de c o lo n ia l i s m o , por m ais
h a b ilm e n te d ;<farçade qu e se qu eira a p resentar,
não -. râ m e n o s p r e ju d ic ia l do qu e e s s a da qual
n u m e r o s o s p o v o - se 1 vraram
recen tem enle.
É
po r c o n s e g u i n t e , in d is p e n < á v e d qu e a ass is tê n c ia
té cn ic o e fi n a n c e ir a sp prnstp c o m d e sin te r e s se
p u b lico s in c e r o , c o m o fim de pôr e --a ? e o m u tr d e d e s na via do d e s e n v o l v i m e n l n e c o n o m ic o e
em estado de realizar por
si m e s m a o s
se u s
p r o g n -s s o s e c o n o m ic o s e s o c i a is ”.
Nelson d e Leão
M INH X MÉDICA
C o nsiderando com o o p ro ­
b lem a m a is g riv e d a nossa
epoea o d a s relações
e n tre
a; com unidades políticas
e_
oonom icam ente m ais d e se n ­
volvidas e as que se encon­
tra m em v ias dc desenvolvi­
m ento, a enciclica p ro c la m a :
F u n d iç ã o de M etais
O ficina
A fiçê ^ c .1 de O js p a c h o s TUP I|
— i—
SOLIDARIKDADF.
o Pó C a l c á n o “ü
MESMO
V
Maior PRODI ÇAO
Muiorcv LI CROS
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DO TRABALHO
No cap itu lo em que tr a ta
dc questões
tra b a lh is ta s ,
o
docum ento a firm a:
"A
re m u n e raç ão
do t r a ­
b a lh o n ào pode ser a b an d o ­
n a d a à lei
d a o fe rta
e di
P 'o c u r.1
n» m pode ser a rb lt-a rta m e n te fixada, devendo
qn estabdledlda con^ ju s tiç a
c ' luldnde. de form a a per_
m itir • todos u m p a d rão de
\ ia re a lm e n te
h um tno
e
i o n trlb u ir p a ra o desenvoL
vim ento das em presas e p a ra
0 bem com um U m a p ro fu n d t a m a rg u ra em b arg a nosso
anim o, a n te o
espetáculo L
m m s a m e n te tr is te de in u m e .
•;i
tra b alh a d o re* de m u itas
1 ações e de co n tin e n tes
in ­
teiros. ao> q u ais se d á
um
v . lárlo que os e sc rasiza . bem
com o a íu a s fam ílias, a con_
dlçõcs de vida in fra h u m a ­
nas.
" I o -em duvida, se deve
ao f .to de que n aq u elas n a ­
ções e naqueles c o n tin en tes,
> p ro cesso d a in d u stria liz a ­
ção e<tá em seu
começo ou
a in d a e tá em fase n ã o s u fi­
cie n tem e n te
avan ça d a.
Em
algum .is d essas nações, po­
rém a ab u n d an c ia
e o luxo
desen fread o de a lgun- p ou­
cos privilegiados c o n tra sta m
de m a n e ira e strid e n te
e o.
fenslva m esm o, com as c o n ­
dições de e xtrem o m a l-e s ta r
de m u itíssim a gente Em ou_
tr.is, chega-se a o b rig ar a a_
tu a l geração a viver ccm p n
vações desum anas, p a ra a u ­
m e n ta r a e fic iê n cia da cco*
n o m la n acio n al em
ritm os
ncelerado*. que u ltra p a s sa m
cs lim ites que a
ju s tiç a e a
h u m a n id a d e consentem
en­
q u a n to a in d a em o u tra s um
. levado ta n to p o r cen to
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lítica e. além disso, e s ta n c a m en to dos setores econom i.
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p rin cip alm e n te a gam a ln fl.
: ita de bens de consum o
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d e «ervlços relacionados náo
só com as necessidades m a ­
teria is m as tam b é m com as
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\ e r e a d o r e Já <e r e t i r a v a m d o su­
lão d r de p aelio-, o de|»i ad o
a p ro x im o u -se
do g o v e r n a d o r e
e n t r e g o u . 11•■ \ .ria< fo l h a s de p a p e l d a l 1logra fa d a -, <) p ro f. Garvnlho P i n t o a p ó s o l e i t u r a los p a p e i s , f e c h o u o s o r r i s o
q u e eonsf>rvara n oi--­ l á b i o s d e - d 0 * in cio d a a u d i ê n c i a e p e d iu a o “d e p u tad o " q u e os
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I a Varo i ii\ il do Rio. P e r d e n d o , a p e l o u p a r a a 3.a C a n ta ra Civil.
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o ai o c o r r e u o m i l a g r e . <* Dr. P a u l o g q n h o u a b o la d a , ca id a a s s im
do c é u , c o m • b e n e s s e s d a q u e l e s ju zeO q u e • .nais c u r i o s o é q u e o D r. P a u l o é u m do s p r o c u radores
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a S o r o c a b a n a . P a u l o c o n v iv e u n os
: dos s e u s
18 a n o s com
s a u d o s o l i d e r poli tico da S o r o c a b a n a . A n t ô n i o Gnrid ré, n o v i g o r o s o q u a r t e l do P a r t i d o Consl Iue io n a lo s de A b r e u
l is ta i n s t a l a d o uh c e n t e n á r i a Botu
loje é u m h o m e m d e dic an l r e os p r i m e i r o s q u e se
c a d o á s lides da a g r i c u l t u r a , f o r m a n d í
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r e c i s a da a j u d a d o p ovo o u r i n h e n s e p a r a m a n ter a so p a do< 1> *res. q u e é d i s t r i b u í d a
diariam ente na Igreja
N ossa S*-nh"ra de G u a d a l u p e . Q u a n t a g e n t e p o b r e t e m sido a tendida ali? Ajuda "lo se faz n e c e s s á r i o . N e c e s s á r i o e u r g e n t e .
R. E x p e d ic io n á r io , 756 - F on e , 1 4 — OURINHOS
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publica, qu an re f o r m a s o
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Mem dc Sá
I III p e d a ç o
Ia r u a 10, na V ila M ano, foi d o a d o ao Clube
A t lé t i c o O u r i n b e n ise. a t r a v é s de p r o j e t o de Lei a p r o v a d o p e l a Cnm a r a M u n i c ip a l , I lu v ia n o p l e n á r i o !<* v e r e a d o r e s . 9 v o t a r a m a fav o r e u m c o n t r a P o n l o fin al, s e m c o m e n l a rio s -
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s a l v a r ã o , p r e h i lendo• t r a n s f o r m a r o Congi
c m b o d e s e x p ia t ó r i o s "
l*o d i s c u r s o do s e n a d o r
p r o n u n c i a d o ir.i dia 2
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( omptinhia
de
íiveis
RAUL
27 <!<• Maio
<!«• 1002
Vital Brasil
11865 - 1950J
Prof. Carlos da SILVA L A C A /
Yilnt B ra -il na:
u e m Campanha, Estado i
Mina-. G e rai-, a 28 de a b r il de 1895. Diplom ou-se
em 1K91 pida F a c u ld a d e de M e d icin a do Rio dr
J a n e ir o , d e f e n d e n d o ua lese de d o u to r a d o sobre
' F u n ç ã o do Baço". E m 1987 p a r t e paro a cidade
de B o b ic a tu , n o i n t e r i o r do E s t a d o de S ã o P a u ­
lo, p a r a o e x e rc íc io du c linica. No entanto, torna_se c o n h e c id o , lam lieni. pela p re o c u p a ç ã o ein
l i d a r com <o b r a s v e n e n o s a s e c x lr o ir - lli e s o v e ­
neno. I*á. e ntã o, início, em labdpu1Ario improvi­
s a d o ,. a u m a sério de e x p e r i ê n c i a s q u e cedo o le­
v a m a e o n v eção de a b s o l u ta in e fie n c ia dos traI a m e n lo s e m p íric o s .
Vindo pa ra Suo Paulo, pro.
francês, em 1914 o livro em
cu ra o " In s titu to B acterioló­
apreço reflete .i larga expegico", entfio «ob a direção de
rtêncla dc*Vltal Brasil
no
Osvaldo Cruz.
P rep ara , e n ­
tra to com c: <s
problemas,
tão, os prim eiros sorow con.
tra ta n d o da
natom la, flsio.
Ira os venenos erotâllcos e bo_
lógica e fiLstemátlca dos ofl.
troplco c. em 1898 expõe os
dlos brasileiros; das peçonhas
prim eiros resultado
obtido
c seu estudo experim ental; d i
no estudo da
neutralização
profllaxia e terap êu tica
do
daquelas peçonhas pelos anofidismo.
m ais especialm en­
tl.soros corre pondenter
te, sôbre a técnica de p re .
Em 1899 L uiz in te rc :a .s e
p. ro e dosagem dos soro» an_
pelo problem a e propõe
ao
tipeçonhen os. bem como so­
govèrno a criação de um In s ­ bre as provas clírVca» c
titu to Soroteráplco, onde p u .
t listlcas de su a eficác a.
desse V ital B rasil am p liar os
Meses após a
inauguração
seus estudos, c ontinuando na
go novo e d itx io re g n u pa­
lin h a de trab a lh o en tã o em .
r a a Europa, com destino a
preendida.
B erlim , levando a incum bên­
Convém re fe rir
que
em
cia de visitar os
principais
1894. Calm ei Io publicava os
centros científicos do velho
primeiros trabalhos sobre a m undo.
Pouco tem po durou
especificidade do soro a n ti- sua esta d a em Berlim , pois lhe
ofidlco. tra b a lh a n d o com ve­
fol dado assistir, ainda
em
neno dc u m a cobra existente
1914. à declar.içáo d a G rande
n a In d l.i
• naja n a ja ). O
G uerra. Dc regresso à pa_
In s titu to Soroteráplco la ser
tria, intensificou os trabalhos
criado, tam bém , p a ra a ten d er
técnicos do In stitu to , alguns
ao preparo do soro an tlp e -.
d o ; quais já iniciados
toso. pois n ’o.uela época s u r­
E m fins de 1915 p a rtiu pa_
giram em S an to s vários c a .
r * os E stados Unidos, a con­
sos de peste bubônica.
C e.
vite do "C am lg ic
Endowe.
sário M otta. em in en te secre­
m e n t fo r P e ace", p a ra assis­
ta rio de E stado, n a presidên­
tir, como seu hespede,
ao
cia de
F ern an d es
Prestes,
Congresso
C ientífico
P an aceita logo a idéia de Lutz,
am ericano,
em W ashington.
«endo com issionado p a ra d iri­
De
volta de W ashington,
gir o novo I n s titu to o
dr.
df pois de encerrado "õ" Con­
V ital B rasil.
gresso. V ital B rasil socorreu
D u ra n te um an o esteve n a
cm Nova York. um em prega­
E uropa e. em 1905. auxiliado
do do B ronx P ark. o qual
p rin cip alm en te
por
B runo
fora picado por um “ crotalus
R angel P estan a , dá inicio à
a tro x " . do Texas. A ação do
g rande obra que h o je recebe
soro n ão se fez esperar.
o nom e de “ In s titu to B u ta n .
Numerosos fo ram os cola­
tã " .
boradores de V ital B rasil, no
In s titu to B u ta n tã , destacan­
O Jornal “ O Estado de São
do-se
os nome< d e Abdon
P a u lo " em sua edição de 4
F e tít Carneiro.
Dorival de
de maio de 1914. ao reg istrar
C am argo Penteado, J . Vela in auguração oficial do r e ­
1
>r.
B
runo
P
e
stan
a,
Sérgio
ferido in stitu to dizia:
“ nes­
M elra,
João Florêncio G o­
tes tem pos triste s d a vida n a ­
mes. Lemos Torres,
Lemos
cional, co n fo rta
o coração
M onteiro. José M aria Gomes,
p a trio ta saber que. n a
pe­
Jaim e Pereira. F ernando Pais .
num bra de um
m odesto la ­
de B arros. Edgard da C osta .
boratório, u m ja o m e m cham ou
P
ere ira e njuitos outros.
p ara sua te rra a aten ção do
A 14 de julho cie 1919.
a
m undo cientifico e conquis­
classe médica de São Paulo
tou lu g ar proem inente en tre
tfe rec eu a Vital B rasil u m a l­
os benem éritos da h u m a n i­
moço, ten d o sido saudado por
d ade".
r mi lio R ibas que. em um dos
Poucos anos an tes da in a u ­
trechos de seu discurso as­
guração do novo edifício, em
sim se expressou sob. e a p e r­
1911. fol editado, em lingua
sonalidade do hom enageado: ^
portuguesa, o fam oso livro de
" E sta s revelações têm ao meu
Vital B rasil — "A defesa con­
ver, u m alcance prático: cias
tra o ofidism o", reeditado em
valem por u m a lição de civismo, porque servem para mos­
tr a r , lá fora. aos nossos jo_ i
vens
patrícios, o q u an to se
cieve esperar do poder da von­
tade e que o futuro da n o s. j
sa p á tria será dos m ais bri_ :
lh a n tes se a m ocidade que ela
educa seguir o exemplo de <■
;
Vital B rasil".
D eixando São P aulo, Vital 1
Br si! foi fu n d a r em Niterói |
0 In stitu to que hoje tem
o j
seu nome. acom panhado por
tré s dc seus a s s is te n t e : Do1.vai de C am argo "Penteado, j
Otávio Veiga c
Arlindo de
M ais tarde. a esse g ru . j
po ju n to u .se, também, o dr
j C rtsslum a de Toledo.
Em 1924, a convite de Carlos C..mpos. volta á direção j
do B u ta n tã. m ediante c o n tra, j
to de 4 anos.
Nos últim os anos de sua vi­
do. teve a satisfação dc ver
o seu nom e inscrito no "L ii
vro Nacional do M erlto"
P a ta te rm in a r a cu rta blo.
p rrfla de Vital B rasil tran s­
crevem os o que
disse
Rui
B arbosa, o m ande brasileiro.
em 1914 visitando o In stitu - s
to B utnntn- "E" com sincero *
entusiasm o que cxprljno a mi­
nha ndm iraçêo para com es. j
ta casa pe’o que dela sei e 4
nr abo de vrr. Felizes de nós, 1
■v - cu ltu ra v r 1 cto pa!s c
o Pfogres-o brasileiro estive- j
rem á clturn dcs*n esplendi- Ç
da lnstltulcS-' h o n ra do e s. g
blo que a dirige, dos homens í
de ciência que n la brilham . 1
do p c
que dela se desvane- }<
ce e do govêm o que lhe tem
com preendido o valor".
Falcccu Vital Brasil, no Rio
"<
de Janeiro, aos 8 dc m >lo dc
1950 nos 85 nros, após uma J
longa existência, toda ela d e . j
votado ao bem da coletlvlda. 1
de brasileira
S IL V A
O u rin lio s, D om ingo,
27 th* Mnin
<lr 10(12
niAIU O
O X
PAqinn 5
SOROCABANA
.- - 4 .
■te
Panorama
f
FATOS
*
(«OISAS
* \ <«l ERRA c o n t r a os salto a g u lh a rm apalos d r s e n h o r a s , c o n t i n u a , na I n g l a ­
terra. P r i m e i r o f o r a m os h o té is r r e s t a u r a n ­
tes. Depois, a - c o m p a n h i a s a e r e a s d o m é s t i c a s ;
agora, são as bibliotec as p u b l i c a s : K’ p ro i b i.
do e n t r a r n e l a s c o m a q u e l e s saltos.
—
—
* A CA MAR A M V X I C I P A L d e N . . e proi1> u a co n -!n i(;8 o de p re i •k ir a p a r t a m e n ­
tos ern 1. / o n a - \i-rd< - la Costa XauI. M ui­
to bem Não se dev, p e r m i t i r que a ga n a n e ia
re-ra do h o m e m e s t r a g u e a - o b r a s - p r i m a s da
natureza.
—
*
*
*
—
Clinicas “QSWQLDO CRUZ"
D ire çã o :— DR. ( I.Al DIO MOTTX
Ana. A u x i l ia r : — .IOSÊ l)E l XM XR4.0
M etabolism o basal (A p a rélb o Oollins
Diagnóstic o precoce da
gravid ez. Dosugens de cole stvrol, glicose, u r é a , etc. ANTIBIUGBAMAS
G u ltu ras
R eação de M achado G u e r r e i r o — D e t e rm in a ç ã o de g rttp s a n g u í n e o e F a t o r R h — R eações s o r o l ó g i c a s . ......................._
M onte m os u m p e r fe i to
se rviço do TRANSFUSÃO DF SAN
GUE1 a n e x o no L abora tó rio.
T r a b a l h a n d o so b u ra
p e r fe i to c ontr ôle técnico la b o ra to ria l,
v fe re c eiu o s nos -rs. m édicos dn re giã o que nos p r e z a m cora a sun
p r e fe r ê n c i a o m ais alio p a d r ã o de eficiênc ia.
Xvcnidn Xllino
Xranlcs, 172 — T e l e f o n e 217 — 01 RINIIOS
Venha ver de perto o notável T r a t o r
■
Não p a r e c e n e c e s s á r i o , porqu-- pelo m e n o s
ele não se c a n d i d a t a r á a c a r g o eletivo*
*
♦
*
*
-
-
REPRE8 ENTARTBB RO RIO E BAO PAULO
R E P R E S E N T A Ç Õ E S A . S . LARA L /T D A .
Rio de Janeiro — Rn* Bcnndor Dantan *• - ».*> *nd. T e l . 2 2 -6 9 2 4 — São P a u l o : R u a Vitória, * 5 7
t m ) 22 —
TeL S4-SA4»
X S S I N X .T I U X
XM
-
X I.
—
O I o t r a t o r r e a l m e n t e f« *:
de p e rto e m noss a loja o
V enha v e r a robuste z da
pe sso a lm e n te os det; u
brasileiro u m dos rr
‘
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1 ’
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ação. venha c> r.inar
;u 2 f
1 dé»te t r a t o r
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' r u i"'
D istribuidores p a ra a r e g iã o M è d ia
S o r o c a b a n a e Norte d o P a r a n á
Cia.
de
Automóveis
Raul
Clínica
hSFEC TA LM BN TE
anta
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—
OLHOS
u U V ID O S , N ^ ltlZ ,
Vocé
G A R O A N IA
' i 'ii- cnloti c o i d r i ii F s p n rib a ?
— Seis, p ro fe s s o r.
S c - ? M uito be m . Pode e n u m e r á - l a s ?
- Pois n ã o . Urna. d u a - ,
trè-,
q u a tr o ,
cin co, seis— * * * —
O Ml NDO <.IBX
O govern o f r a n c - pu b lic o u , re ce nlc rocnl
íi- previsões de p r o c u ra de e m p r e g o p a r a o - p r ó
ximos a n o - . A m a i o r p r o c u r a a ti n g e as iivlu —
E tría s e lé tric a s , de p lás tic o s, s i d e r u r g ia , lide»
E #‘om unie a cõi - «dilo rial. q u im ca, c o n s l ru ç o e s
i e Iransport
Gai a p r o c u ra ruis p e s q u isa s de
I pe lrolc» m o b Mário
<■< dn* c o n s t r u ç ã o nriL \ ai. i“r o n n u l ic a <o u ro s 1 e x t r a ç ã o de c a rv ã o .
XTEM AO
S I M I O R F N PR OPR II TARIOS
III VI II I LOS!
Temos apor» cm Ourlnhoe. O nim ç& o c Nlqu luçfto apa*
re lh s d ai p a r » executar q u a l q u e r serviço do ram o d
Níquelaçftol
O rientação c o m p e t e n t e <V
ABLINDO BARREIRA
Airradecemoa
a
preferência.
RUA
PARA. «63
0
LTRINIIO8
K
BOCA
ín t .laçã com pleta de elvtrlctdad e m édica
aposento* para lntem am eutxj doe operado*
esp ectallst s
Dr
DIOGBNTCR
G
RIRKIRO
Dr. D V B V A 1. DA GAMA FIL H
av
a í ti n o A rm te * . *03 — F o n e , S3
O U R IN H O S
EM.
S â o P a u lo
O U R I N H O S
10RD
M e lh o r tecido !
M e lhor córle
C íe ie c e
a o s se n h o r e s criadores!.
B a l a n c e a d a s para A v e s ,
F c c õ e s p / S u in os e B o v i n o s
N I.V *
g a n te !
A v e n i d a J a c i n t o Sú, 431 — Ol RINHOS
is i w M
à base de PROV1M1
PE D ID O S
CM
' t i l h o r e s preço*
\rlifzos nncio naid r e- ra n g e i r o - e ofi­
cia is c o m p e t e n t e s p a ru v e s t ir 0 hortie m ele­
-
E INFORMA ÇÕES:
ja c a r é z in h o
RUA CEL. BATISTA, 312 C a ixa | "-tnl 227 — F o n e V?'1
M ário Q u a n la s g u e r r a s u Fran*
F .X A M B B
iCȟ.-* doa
Silva
P T T O
SXBEDOR1 X
Luzia
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rraU-Oit-nto e OpcrjçO-.-i da* *
X BACIA
—
1 .0 0 0 ,0 0
Ol RINHOS
—
0 ra p a z foi t o m a r b a n h o no re g a t o m a s
e s q u e c e u - de l e v a r calção. Gomo o local e st"v
deserdo, t iro u a r o u p a e m e t e u - s e n a
agita.
E-tava já p a r a -a r. q u a n d o v i u que u m a
garota s e n t a r a - s e a l e r u m l iv ro J u s ta m e n t e
iKi lado da sua ro u p a , na m a r g e m A t r a p a ,
lbado vendo q u e a m o ç a n ã o se r e s o l v ia a
ir embora, pr»— r* a a n d a r p e lo fu n d o do r e ­
ga to, em b u s c a dc q u a l q u e r
so l u ç ã o
Foi
quando viu u m a b a c ia v e lh a , a t i r a d a á in a rg r m e leve a idéia. S a i u da a g u n , pegou na
bacia c oloc ou -a d i a n ’e d o c u rp o e c a m i n h o u
p a r a a r o u p a ao lado d a m oça , q u e c o n ­
t in u a v a a ler.
F-t
ndo um pouco?
p e r g u n t o u ele.
Estou.
Que liv ro é esse ?
— f. u m l iv ro q u e e n s i n a a l e r
pensa­
m en to s
— É ? EnIÕo. V ia o m e u
p e n s a m e n to ,
agora.
— 1'" - n ã " Ym fi está p e n s a n d o que es­
sa ba cia l
1 n d o r n ã o tom.
( rs
A dlrcçâo do Jornal rcsponaabllliA ee por tôdas as aflr
maoóes publicadas, em a n l g o s a e a ln a d o s o e n U .
Matéria de pebUcldade aóment* será pwbUeada <*>®
aprovação da dlreçáe.
Devolvemos origtnala.
Fone 259
\ XinXDE
*
— BALVADOR
PERRARDEB
Otf-Brcretárld: CELSO
PIN H EIRO
Oixetor com ercia
— ARTOHIO LUIZ DA OOBTA
c s q u e iV a m m i i i ' 0 m a i s e c u s t a m m u it o m e n o s
— O nde
to d o s
com pram —
* * * —
—
Diretor ReeponsAvel"
p o rq u e
I . H a r u r a l m is la . O t e m a d a d o a o s a l u ­
nos era: D e - c r e v e r s u a p r o f e s s o r a ” U m de l<-s assim se f l e s i n c u m b i u :
M inha p r o f e s s o r a é m u it o b o a z u ih a
mas q u a n d o p e r d e a p a c i ê n c i a p r e g a u n s bofetõ e- lolorútos. m a s é m u lo boa. lem u m
coraeão de o u ro , e m b o r a m e faça f i c a r de
jo. lh o- so b re un< g r ã o s de
m il h o , m a s é
muito b'-a m e s m o q u a n d o dá a q u e l e s b e l i s ­
c õ es doidos e o Zé z in h o • s 'á c o m o bra ço
roxo a té hoje. M i n h a p r o f e s s o r a é m u ito boa.
Eu gosfo de m i n h a p r o f e s s o r a " .
Dona Filo- a e n t r a n u m a c a b i n a t e b d o n i .
cn public a colo ca a m o e d a e c o n s e g u e c o m t r
n c a r-se com n' a m i g a .
Aid. Carol ina?
— Sim . A q u i é C a ro lin a . Q u e m f a la ?
— E' a Filoca.
A h . q u e r i - l a ! Não a t in h a r e c o n h e c id o !
— E" p o r q u e e m m u d e i d e p e n te a d o e
estou usando u m a m o r de v e stid o que c o m ­
prei ainda a ç o ra .
OARLOB MORI. M
» • ' -
C m Pm È m m
—
V PROFESSORA
—
-
-
P a r a a s n o ite s fr" is di"s'c i n v e r n o p r e f i ­
r a m as
FL AN EL AS E * OBI.RTORLS
d a s tra d i c i o n a is
* * * —
*
ROA ARTORIO
ds
e:---- II
IIA S E M P R E VM ( I1INF1LO PARA
VM
I*F IX d A T I :
Nem s e m p re . I " q u a n d o há.
c» c h in e lo >'• d e m a s i a d o v e lh o , - m i sola, m u i ­
to : i inde ou m u it o p e q u e n o .
—
— • • •
KedaçAo
B RA SILEIRO 8 B R -D IE S E L
PROVI :it BI o s I I I \ ( XC’ \IH>S
I IO M F M C A L A D O . M l l T O C l ’ ID A D O !
SOBOCABARA
—
*
JA PON h SKS e s t ã o f a b ri c a n d o g u a r ­
d a - c h u v a - com rá d io no cabo, s e r v i n d o av a r e t a s de an*ena.
**• _
-T S
—
DIÁRIO DA
Propriedade d» Btntors orAílea DlArio
Boroceben» B A (Em ortaniaaçâo)
RFFRFSF.NTANIT.S E DEPOSIT ÁRIOS
TADO DE SÃO PAULO
NO FS
C lem e n te Jo rq o R o n c a ri x I r m ã o s
Av. F l o r i a n o Peixnto , 821
IIOTI CATIJ
fnão RerDibmcini
R u a Rio G r a n d e d o Sul. fi2
AVARÉ
XValt• 1 Roxa G o n r a h r s
Rua I ín P d c - d.i ( u n h a . Õli2
s X M X CRUZ DO RIO PARDO
P a u l o Costa Galxfio
Rua \ e r e a d o r I opvs, H 5
I* XLXIITAL
,losé R o a reto
Av. P a u l i s t a s / n
R ' \< II XRI X
C 1P0SA
C aça
e
P<*ca
( odornas
N<». os caçadores do sul.
só t onliccemos como cnç 1 ao
voo, no campo .1 peidlz e 3
todorna, nfto falando na co
nhicido"
•buroqueíra"
A3
11os”as perdizes e t odornas exlstcm dt-sd • o extremo r.or.
te, ,il«> » Rto Gr ndo do Sul
11 ferlndo.me fcpen»» no Bro.
Sil No Norte.
começ-ir da
Bahiu. as perdizes sAo como
nossas, sen2o as codomar
maiores, mais claras do que
no>>as e de m iior
nver
(íidura T êm penas tiranc;i.;i <■> 1 1 - e 110 peito.
cuia
coloração se assemelha ao da*
perdizes.
OR remlgio
ão alvo.- h a ­
vendo pena- da m esm a coi
nas iv,as Têm um topete^ de
« n«i ■ lhes vem o nome
'c o .
euruto ' S ío malorea. no t<>do. do que ius noa»:ui codor.
n is «• seu vôo difere tam bém ,
pois encaslelam como as p er.
d ..
e produzem um ruldo
qiu- poderíamos
representar
«iiniu oando cutn
culn
cuin
quando
prosa -guem
1 1 0 voo O
tra je to não é h o ­
rizontal como o dJR codornas
e perdizes, m as em arco de
circulo, ou.
antee, parábola
de foco achatado com
eixo
abatido. Seu elxó é de
une
trln t 1 metros 0 n m nlor al­
tura de u n , dez
Quando
atingem o vértlc ■ da p arab o .
la Imobilizam a
aaas plan «ndo, como se fossem pou.
cc.euruto
perdendo altura ate uns
cols ou très metros do solo
niflando novamente c
ga­
nhando a mesma altura. Isso geralmente repetem umas
trè vtzes, pou>ando
A distsncla dc -eu*
voos
nunca c maior de noventa a
1 , m metros
Quando pou-din.
núam n n velóe carreln.
l,u «ando moita em que
*«
escondam I*s«> « P°d,‘
ver
porque a "caatinga" v >‘>mo
win campo nosto que trv s-e
ido quelmadr
Ao levantar
voo faxem-no como a i noa
sus perdizes, quase na ' cr ti.
cal m ’s depol- voam cm ur.
1 0 de circulo, com
rclativ.i
lentidão
O c içador
êalmo
vão perde tiro.
caatinga
r< sequlda.
Na
...... - ncontram
facilmente
m oita p a ra »c esconderem t.ros são feito- dc longe,
pois. qunndo se aproxim a 0
perdigueiro, voam a u n vliw
te m etros Sua envergadura é
m aior do que a das nossas,
codorna <■ l» - >m maü* Nào
m-1 como d a s sobrevivem ein
am biente tã o hostil Não hft
ngua. nem fru tas ou insetos
Só um a vex, vl perto de Es­
tân cia no Sergipe, ond- tam ­
bém os cacei, alguns g afan h o .
Unho- Ali mc disseram que
to behpm o sereno que -«• de.
pcs.tu no
cactos e
íolhaa
« plnh n tas unlca vegetação
sai
1
( is< o DE BARROS Jlt
P á i|in n 6
I) I A l t ! O
IJl RICO l)K
M.MI IIIA
II A
S O H O C A II A N A
O acordo sobre o desenvolvimento
do Nordeste no Programa da
‘Aliança para o Progresso”
Os g o v e r n o s do B ra sil o do s E s t a d o s U n id o -,
r e p r e s e n t a d o s p e lo M in i s t ro S a n T h i a g o R n n ln s
e p e lo S e e r e t á r i o de E.slado D e an R u s k , a s s i n a r a m
o esp erad o acôrdo p a ra p ro m o v er o desenvolvi­
m e n t o e c o n ô m i c o r social do N o r d e s t e b r a s i l e i r o .
E m c a r i a e n d e r e ç a d a ao
P re sid ente
João
G o u l a r t, n a q u a l s a l i e n t a a i m p o r t â n c i a do r e f e ­
ri d o a c ô r d o . a s s i m se e x p r e s s a o P r e s i d e n t e Kcn
nedy, em a lg u n s trechos.
HORIZONTAIS:— I
I n s p i r a r rir», c o m p a i v
D f g e n p r e s c i í n c i n <ia l u n c n i n b T i i n
ihvs
a rté ria s: 3
fig.) A r a o f i n a d a : S í m b o l o q u í m i c o
do T u l i o ; 4) C l a r e i r a ; Um idad e de m e d i d a s a g r a ­
ria* : õ ('i d a d e d a C h e c o s lo v á q u i a , n a s m a r g e n s
do É g v r : G u a r n c ç a m de a b a s ; 6 E s p é c i e de alb u f e i r a ; E s p é c i e de c h o u p o ; 7
abrev.) U nidade
A g rária; F a z e r re fe r ê n c ia lig e ira a a lg u m a s s u n ­
to : 8) I n c i n e r a d a ; ! ) ' R e u n i r e m m a s s a , a c u m u l a r .
x n u ;
VERTIC AIS :— 1
Rol.) Cado u m a d a s c a ­
v i d a d e s d e v á r i o s f r u t o s i n d e c e n t e s ; 2) D or do
o u v i d o ; 3) A d o ç a r a c o m m e l : S i m b o l o q u í n v e o
d o C l o ro : 4) N u m e v u l g a r de u m m a m í f e r o c a r ­
n í v o r o , o m e s m o q u e p a p a - m e l : P e q u e n o a r c o : 5)
N o m e de u m a b e b id a r e f r i g e r a n t e , e m q u e
en_
t r a m á g u a . a ç ú c a r , b i c a r b o n a l o de sodio e á c i d o
f a r l á r i e o : M a i s a d i a n t e ; 6 A ve c r o r e d o r a a u s i r a
l i a n a , q u e a t i n g e d o i s m e t r o s de a l t u r a : S u l f a t o
d u p l o de a l u m i n a e p o t a s s a . l a m b é m c o n h e c ;da
p o r p e d r a - u m e : 7 ' S ím b o lo q u ím ic o do
Rádio ;
P r o v e r de a b a d e : 8 ' V a c i l a n t e , t r ê m u l a ; 0 T r a z e r
de n ô v o á m e m ó r i a .
AREIA ?
I n f o r m a ç õ e s na CASA CAMÍARGO
R I A : PARANÁ. 552 — OURINHOS —
MOACVR P A E S
C o m u n i c a a o s C l u b e s e C o m is s õ e s de f e s ­
tas de f o r m a t u r a s E s c o l a r e s e m g e r a l , q u e é
e m p resário de:
S i m o n e t l i e s u a Orquestr a, O sm a r Mihmi,
Cid Cray e s u a Orq uestra, C on ju n tos
T r ês
A m é ric a s, Os B oss a N o v a - P o l y p s e u Conjun
to. T h e C ontin enta l
B o y s,
M od e rn is tas d o
Ritmo.
O u f r o s s i m . co*munica a o s
interessado s,
q u e d e v i d o a falta d e d a t a s e p o s t e r i o r
au­
m e n t o de t a r i f a s , f a ç a m d e s d e já o s s e u s con*
t r a t o s b a s t a n d o p a r a i s s o d i r ig i r * s e á r u a 0
de J u l h o . 278. t.o a n d ., s a l a 4. c o m
o
sr.
•ÍOSfi L O U R E N Ç l ) — OURINHOS
MALU
I ma
fe sta
M A G yZ IN E
d e « tr liq o s f i n o s
e
m a r a v ilh o s o s !
Xrligok fino* pa ra
senhorae «• a s u l t i m a s
criações da m oda in fa n til
R. B rn jam in C onstant,
tia. 11 e 480
O
PLANO
G plano
g e r a l de d e s e n v o l v i m e n t o do N o r ­
d e s t e e stá e l a b o r a d o e m dois p r o g r a m a s : u m de
a ç ã o i m e d i a t a , v i s a n d o a o b t e n ç ã o de r á p i d o s r e ­
sultados para a te n d e r ás necessidades m ais u r ­
g e n t e s . o r ç a d o e m 276 m i l h õ e s de d ó l a r e s e o u ­
tro, a l o n g o p r a z o , i n i c i a l m e n t e
e s t i p u l a d o em
5 a n o s . d u r a n t e os q n n ;s e s t á p r e v i s t o o d isp ô n d io de 69 2 m i l h õ e s de d ó l a r e s .
0 g o v e r n o b r a s i l e i r o , c o n t r i b u i r á c o m 45 b i ­
lh õ e s e 450 m i l h õ e s de c r u z e i r o s n o s dois p r i ­
m e i r o s a n o s de v i g ê n c i a do a c ô r d o a g o r a a s s i n a ­
do. Os E. U. A., p o r s e u t u r n o , c o n t r i b u i r ã o com
131 m i l h õ e s de d ó l a r e s . Á S U D E N E
caberá o
e n c a r g o de c o o r d e n a r os p r o g r a m a s do N o r d e s t e . #
e n q u a n 'o o govôrno n o rl^ -a m e ric a n o designou
“ Agência
do
D esen v o lv im en to
Internacional
'ATR) c o m o e x e c u t o r a de s u a s
responsabilida­
des n esses p ro g ram a s.
N o p r o g r a m a a c u r t o p r a z o , a s c o n d iç õ e s de
vida a que estão s u je ita s as p o p u laçõ es de região
n o rd e s tin a , d e v erã o m e l h o r a r c onsiderável m ente,
s e g u n d o u m p l a n o de a ç ã o
d i v id i d o
e m c inc o
iten s:
1 — I n s t a l a ç ã o d c c h a f a r i z e s p ú b l i c o s ou c a ­
r i m b a s p a r a a b a s t e c i m e n t o d os
favelados
das
p r i n c i p a i s c i d a d e s l i t o r a n e a s do N o r d e s t e , r ê d e s
di- d i s t r i b u i ç ã o de á g u a e m a l g u m a s c i d a d e s inb-rio ran as e cacim bas p a ra a s pe q u en a s c o m u n i­
dades2 — C i f a ç ã o d c “Centros O breiros d c A lia n ­
ça p a ra
o P r o q r e ss o ” p a r a
prom over o in te r­
c â m b i o de m ã o - d e - o b r a . f o r n e c e r o r i e n t a ç ã o f u n ­
c io n a l . p r e s t a r s e r v i ç o s de s a u d e p u b l ic a , d i s t r i ­
b u i r a l i m e n t o s e p r o p o r c i o n a r i n s t r u ç ã o e sc o la r.
4 — Cimsos dc
alfabetização,
treinam ento
p r o f i s s i o n a l , n o ç õ e s i p r e s c i n d í v e i s de h i g i e n e , a s ­
s e io e r e s p o n s a b i l i d a d e s c í v i c a s p a r a os e l e m e n ­
tos d e s e m p r e g a d o s do m e i o r u r a l , a fim de t o r n á -los a p t o s p a r a o u t r a s f u n ç õ e s .
5 — I n s t a l a ç õ e s d c A á r i o s p o s t o s v o l a n t e s dc
s a u d e , p a r a a l e n d i n i e n f o de p r o b l e m a s q u e
as­
s u m e m c a r a c t e r í s t i c a s a l a r m a n t e s no m e i o r u r a l
n ordestino.
0 p r o g r a m a a l o n g o pra z o , a t r a v é s do qua l
s e r ã o o p e r a d a s s u b s t a n c i a i s m u d a n ç a s n os a s p e c ­
tos e c o n ô m i c o s , so c ia is e m e s m o g e o g r á f i c o s do
N o rd e s te , e s t á d iv id id o em s e i s p o n l o a p r i n c i p a i s :
lio
RIO p \ r d o
a i m p l a n acao
na r e g i ã o e
ora se p r o n
r e v e r s ã o da
no\ a ga iie cai
ai dali p a r a o sul
p a is
Mao d r o b r a . P o t e n c i a l H u m a n o e M ig ra ç ã o
v i r a n d o o e q u n c i o n a m e n l o de u m p r o b l e m a b á s i ­
co- a d e s p r o p o r ç ã o d e m o g r á f i c a e m r e l a ç ã o aos
r e c u r s o s e x i s t e n t e s r a o e x c e s s o de o f e r t a
no
m e r c a d o de t r a b a l h o , r e l a t i v a m e n t e ás o p o r t u n i ­
d a d e s do e m p r ê g o o f e re c id o s n a re giã o.
A quesb ão dn s a u d e . é de s u m a i m p o r t â n c i a
po is s e g u n d o o d i a g n ó s t i c o do p r o b l e m a r c o n ô
n r co do N o r d e s t e , n p r o d u t i v i d a d e dn p o p u l a ç ã o
e co n ô m icam en fe ativa é g ra n d em en te
reduzida
l>eln~ e n d e m i a s . pe la falta de r e c u r s o s de snne nm e n 'o . b e m c o m o p e lo g r a n d e n u m e r o de <leficiê n c i a s f ísic a s r e s u l t a n t e s d e s s a s m r ^ m a s condi
ções. O s u p r i m e n t o de á g u a e a c r i a c ã o de u m a
s é ri e de c e n t r o s de =aude, c o n t r i b u i r ã o p a r a e r ­
r a d i c a r v á r i o s d os p r o b l e m a s s a n i t á r i o s que a s s o ­
l a m n re g iã o .
í — M elh o r a m e n to d o S u n r i m c n ' o de Gênon e ro s , m e f l i a n t e a f o r m u l a ç ã o de u m p r o g r a m a a .
g ríc o ln de l o n g o a lc a n c e . P a r a t a n t o foi
reco­
m e n d a d o u m a u m e n t o s u b s t a n c i a l do s
s e rv iç o s
fie e x t e n s ã o a g r í c o l a no s p r ó x i m o s c inc o a n o s . o
q u e já foi o h j e 'o de u m r e c e n t e a c ô r d o a s s i n a d o ,
c o n c e d e n d o á ARCAR a d o t a ç ã o de 750 m il h õ e s
de c r u z e i r o s p a r a u m p r o g r a m a inic ial de e x t e n ­
são a g r íc o la . C o g ita -se a in d a de l a n o n r m ã o de
p e s q u i s a a p li c a d a em m é t o d o s de p ro d u ç ã o . Já
d e n tç o do p r o g r a m a da A l i a n ç a p a r a o P r o g r e s s o ,
v á r i a s t o n e l a d a s de leite em pó. trig o, fe ijã o
e
ó leos v e g e t a i s f o r a m e n v i a d a s p a r a o N o r d e s t e
p a r a s u p r i r a e s c a s s e z de g ê n e r q s m o ti v a d a pela
seca. A f a lta de p r o t e í n a s na a l i m e n t a ç ã o
dos
povos d aquela região é a p o n tad a como o causa
p r i n c i p a l da p o u c a v i t a l i d a d e e b a ix a r e s i s t ê n ­
cia á s e n f e r m i d a d e s q u e
caracterizam
grande
p a r t e d a s p o p u l a ç õ e s n o rd e s t in a s -
6
O l o n i z a e ã o Aqrícola e m Go»ás c Mnlcr
Grosso- A n e c e s s i d a d e de r e d u z i r n p r e s s ã o d e m o ­
g r á f i c a do N o r d e s t e d e t e r m i n o u
u m a série
de
m e d i d a s d e s t i n a d a s a f a c i b f a r n f o r m a ç ã o de co­
l ô n i a s a g r í c o l a s e i n d u s t r i a i s de e m i g r a n t e s n o r ­
d e s t in o s . A c a p a c i d a d e do sul de r e c e b e r q u a n t i ­
dades su ficien tes de nordestinos, aliviando se n si­
v e l m e n t e os p r o b l e m a s so c ia is e e c o n ô m ic o s o r i ­
g i n a d o s pe lo e x c e s s o de p o p u l a ç ã o , é todavia , lim í l a d a e p o d e r á v i r a d i m i n u i r á m e d i d a q u e nlí
~ão m a is a p li c a d o s os m é t o d o s de ra c i o n a l i z a ç ã o
de t r a b a lh o . As á r e a s m a i s p r o m i s s o r a s p a r a
a
f o r m a ç ã o de g r a n d e s c o lô n i a s a g r íc o la s p a r e c e m
s e r ns v a s t a s r e g iõ e s d e s p o v o a d a s de Goiás e M a ­
to Grosso.
3 —- E l e t r i f i c a ç ã o da z o n a rural c o m o c o n ­
c u r s o de g e r a d o r e s m ó v e i s q u e g a r a n t i r ã o o for_
n e eim en to de en erg ia e lé tric a indispensável á re ­
gião . p o s s i b i l i t a n d o , desss n m a n e i r a , a d i v e r s i f i ­
cação das a tiv id ad es econôm icas.
s e - i a m agsii
•’
V a l o riz a ç ã o d o s r c e u r - o s h u m a n o s , ond<*
11 e d u c a ç ã o a s s u m e p a p e l p r e p o n d e r a n t e , no q u e
diz respi-ilo no t r e i n a m e n t o p r o f i - s m n i d <• a . c o la s i n d u s t r i a i s e a g r í c o l a s p a ra a p ro m o ç ã o
a p e r f e i ç o a m e n t o d o s j o v e n s <le a m b o s os - e x o s
q u e i n b - g r a m as fo rc a s de t r a b a lh o , f) p r o g r a m a
e d u c a t i v o p re v ê , a i n d a , a c o n s i g n a ç ã o de r<-curhos
q u e s e r ã o d e s t i n a d o s á s esc ola s
prim árias,
u m a vez q u e a p e n a s 30% d a s c r i a n ç a s e m id ade
■sc olar. n o N o rd e s te , sã o m a t r i c u l a d a s n e s s e s es.
labc li-c im e n to s .
5 — P e s q u i s a s . A fa l t a de i n f o r m a ç õ e s p r e ­
c i s a s e de d a d o s b á s i c o s n e c e s s á r i o s a u m 1ulg a m e n l o d o s r e c u r s o s d a re g iã o , i n c l u s i v e sõhre
sói o c o n d ic õ e s h i d r o l ó g i c a s e m e t e o ro l ó g i c a s , r e ­
c u rso s m in e r a is , população. ap roveH nm ento
dn
t e r r a e r e g i m e s de p r o p r i e d a d e , d e t e r m i n o u u m a
pesquisa a p ro fu n d ad a p ara
m elh o ram e n to
das
p r o d u ç õ e s i n d u s t r i a l e a g ríc o la , a c r ia ç ã o de m e r ­
cado de t r a b a l h o e t r a n s p o r t e . 0
program a
de
p e sq u isa s aqui reco m en d ad o , deverá ser tom ado
de m o d o p r a g m á ti c o - de m o d o a p r o d u z i r i n f o r ­
m a ç õ e s u fe is á o b t e n ç ã o de s o l u ç õ e s q u e p o s s a m
s e r p o s t a s em e x e c u ç ã o d e n t r o dn a tu a l e stru
fu ra institucional.
27 <l< M aio
«l«- m
I XPANKAO
A t S T ItA I.I.
A NA I N C O N T R A
I N I I R*
1 ' HB10 ( <)M
1)0 HUL
\M I l u t A
A A ustrália, conhecida
todo o m undo como gran
<xport^dorn de produtor,
c<’l i» de a lta qualidade.
<-u.
contra-fle em grande expan•> lndu irlal desde o fim ria
cgunda O ri :de Gur-rr
Eu.
ifcne Blak,
presidente
do
B m co M undtjl,
referindo-se
è A ustrália afirm ou que ne­
nhum oulro Pai» do mundo
fol lAo beneficiado com em.
pré. Mm
decorrentes da cont rçn que o progr<-sco aue.
Irallino Imprimi' o impuLo
di
InduO . .u
auetrnBana.
m órm ente nos ultimo*
dez H
r.no*, fez com que hojr- aquê.
I pai- conte rom
56 700 fá
brlcas, de onde saem os mal
variados produto
m otores a
Jnto, fibras sintéticas,
cquL
pam ento
eletrônicos, tra to ­
res, locomotivas dlcsel. etc
A produção dc aço clm -nto e energia elétrica, em cona_
tr.nte aum ento, Indicam ta m ­
bém o desenvolvm iento
rurp reendente d r econom ia aus.
tra lla n a . B a s ta c ita r que de
1950 a 1960. ti produção
de
c im ento aum entou
de um
m ilhão a 3 m ilhões de to n e ­
ladas. No que se refere & energla elétrica,
a capacldde
de produção a tu a l é de
25
m ilhões
de qullovats,
mais
que o dôbro dc 1950. aum en.
to ô tte devido ao apro v e ita ,
m ento das “ Snowy M outaJns"
através dc um sistem a h id ro ­
elétrico cujo custo total, quan­
do completo, será de 892 m i­
lhões de dólare e que constitu e um dos m aiores em pre­
endim entos
d a engenharia
m undial
CONTACTO
IHRETO
Êste desenvolvim ento acen­
tuado, e o reconhecim ento,
pelo G ovèrno A ustraliano, da
existência do mesmo fenôm e­
no n a Am érica. L atina,
fez
com que os prim eiros
pas­
sos fôssem dados no sentido
de estabelecer um comércio
re g u lir e n tre os dois conti­
nentes Inicialm ente.
foram
inauguradas duas lin h a s
de
navegação m arítim a, diretas,
unindo a A ustrália à Améri­
ca L a tin a pelas duas costas,
ocidental E stas lin h a s farão
viagens bim ensais, cm caráter
regular. Ao mesm o tempo, o
G ovêrno A ustraliano organi­
zou um a missão, com posta de
44
m em bros
representativos
da in d u stria, comércio c b a n ­
cos locais p a ra
um giro na
América L atina, a
fim
dc
consolidar os contratos efe­
tuados
em 1961 por
um a
m issão experim ental m ais re­
duzida No m om ento, a M is.
são percorreu os países
do
Pacífico, devendo e s ta r
em
São Fuulo, no próxim o dia 5
de ju n h o , e aqui
pe rm a n e ­
cendo a té o dia 8
ESFÔRÇO COJ U N T O
O p r o g r a m a de a u x í l i o ao N o rd e ste a t r a v é s
dn A b a n c a p a r a o P r o g r e s s o , é u m do s m a i o r e s
m o v i m e n t o s de r e c u p e r a ç ã o p e o n ô n r e n de’ u m a
r e g iã o , já r e g i s t r a d o s e c o n v o c o u o e s fô rç o conJ u n t o de b r a s i l e i r o s e n o r t e - a m e r i c a n o s p a r a
a
s o l u ç ã o de u m p r o b l e m a q u e j á u l t r a p a s s o u os
l im i te s n a c i o n a i s p a r a se t o r n a r u m a q u e s t ã o de
i m p o r t â n c i a c a p i t a l p a r a o no ss o H e m is fé ri o .
A in d a na c a r t a e n d e r e ç a d a no P r e s i d e n t e Jo&o
G o u la rt, f a z e n d o r e f e r ê n c i a a ê ste a s p e c t o
do
problem a declarou o P re sid e n te Kennedy
V —- V a l o r iz a ç ã o da I n f r a . E s t r u t u r a
E co n ô <•11. l e v a n d o - s e e m e s p e c i a l c o n s i d e r a ç ã o o t r a n s ­
p o r t e r o d o v i á r i o e n e n e r g i a e lé t ri c a . N o v a s e s t r a ­
d a s d e v e r ã o l i g a r o n o r d e s t e no sul. ao c e n t r o e
ao o e ste do t e r r i t ó r i o n a c i o n a l ,
conjuntam ente
c o m a m a i o r d i s p o n i b i l i d a d e de e n e r g i a e lé tric a ,
r e g u l a r e a c c e s s í v e l . Ê ste a s p e c t o
encerra um
o b j e t i v o d u p l o a ) v i a b i l iz a ç ã o do ê xodo de e x ­
c e d e n t e s d e m o g r á f i c o s e b) e s e o a m e n l u de p r o ­
d u t o s a g r o - p e c u á r i o s da< z o n a s p r o d u t o r a s
p a ra
os principal'* m e r c a d o s u r b a n o s do N o rd e s te , b e m
do Rrnsil. Irice n tiv a r<•111110 <las Oi m a i s r e g iõ e s
53.1
SANTA M U /
“ V e m o s ôsse p r o g r a m a c o m o m e s m o s e n s o
de u r g ê n c i a e c o m o m e s m o e s p í r i t o de d e t e r ­
m i n a ç ã o q u e o G o v e r n o de V o s s a E x c e l ê n c i a de
m o n slro u nos p la n e ja m e n to s p ara aquela região
C o m p a r t i l h a m o s de sua. c o n v i c ç ã o de q u e os v i n ­
te m i l h õ e s de h a b i t a n t e s do N o r d e s t e d e v e m rec e b e r o p o r t u n i d a d e de p a r t i c i p a r do f u t u r o c r e s ­
c i m e n t o do B ra sil, e q u e n ó s p r e c i s a m o s a t a c a r
c o m f i r m e z a os p r o b l e m a s so c ia is e e c o n ô m i c o s >
d a r e g iã o . T r a b a l h a m o s j u n t o s , s e g u n d o ê sse p r o ­
g r a m a . p a r a d a r p l e n o s i g n i f i c a d o á A li a n ç a p a ­
ra o P r o g r e s s o , c o n f i a n t e s e m q u e ôs«e e m p r e ,
e n d i m e n f o n os c o n d u z i r á a o s o b j e t i v o s e s t a b e l e ­
c id os. e m n g ô s t o p a s s a d o , e m P u n l o dei E s t e ” .
1
A p r o v e i t a m e n t o «los m a n a n c i a i s ,
com
visb is a m i n o r a r o r i g o r d a s s ê c a s q u e a s s o l a m
a re g iã o . G r a n d e v o l u m e de á g u a j á se a c h a ao um ulfldo e m v á r i o s
r e s e r v a t ó r i o s do N o r d e s t e ,
<>' q u a i s p e r m a n e c e m p rá l. ic a e n t e
in aproveitádos. s o b r e t u d o no q u e c o n c e r n e á i r r i g a ç ã o n a s
á r e a s e m q u e o p e r m i t e m a s c o n d iç õ e s lo ca is de
t o p o g r a f i a e solo.
presentes
O u rin lio s , llo m iiiflo ,
“ T e m o s c o n s c iê n c i a de q u e os p r o b l e m a s que
e n f r e n t a m o s sã o c o m p l e x o s e de ra íz es p r o f u n
das. P o r isso, só o t r a b a l h o á r d u o , p a c iê n c ia e a
na
Mori &Milani
Livraria. Papelaria. S a.
cos d r papel.
Artigos
escolares.
Brinquedos.
Plásticos v
mludcsae.
N o rd e ste b r a s i l e i ro e p r o p o r c i o n a r vida m e l h o r a
RUA
S i n t o -m e
im ensam ente
a g r a d e c i d o . Sr. P re
' i d e n ' e . p o r e sta o p o r t u n i d a d e s de u n i r - m e a Vos­
s a E x c e lê n c ia n ê s t e g r a n d e e s fô rç o d e s t in a d o
p r o p o r c i o n a r nndlmrest c o n d iç õ e s de vida e m nos
/
nuis
comprando
p e r s i s t ê n c i a n a r e a l iz a ç ã o de p r o j e t o so b re proj.In c o n s e g u i r ã o o q u e b u s c a m o s : m u d a r a face do
■eu povo.
l u s t r ia s
v, o m ika
ó
o M e m is f é r i o ” .
n
9 DE JULHO
N o 282
í’aixa Postal, N.o 616
O U R I N H O S
|
O urin hos, Don Uimo,
27 tlv Maio
<lv l% 2
d
ian i o
n ,\
Editais 8 Avisos
F d ita is
|
i
|
■
de
F jç .> ta b e r q u e
p re te n d e
rftsar.se c ap re s n ta ra m
...
docum entos rxlgMos pelo a rt
180. n os 1 2 r 4 do Código
Civil.
n rt 180, n o s
'"ôdlgo Civil
P ro c la m a s
v rid o r, solteiro.
dom ldU ado
e resid en te em M arlnlva, Es.
t ulo do P a ra n á , filh o dc A n.
tônlo F accin l e dc da S an 1 1 B ru n elll, e a p reten d e n te,
! 1 lrta »
B e rn ard ln o
de
C am pos, dêste E stado, aos 30
‘ > 'u n h o de 1937 de p ren d a s
iné ticas o lte lr a
dom lcl.
h d « resid en te n e sta A >ua
A r.lôm o P ra d o n o 1180 filha
d i (llac o m o A ntônio Z im uto
c de d a M aila L burenclnl
1 2.3
Faço saber qu e p rb tn e d c m
1 casar.se e a p re s n ta ra m
os
docum entos exigidos pelo a rt
180 n.oe 1 2 e 4 do Código
CivU.
1TAI
Dl
e 4
do
Ot RINIIOS
S
,|J
i irrea*f^rias d e O nihu s
E o "2
F aço sab e r q u e p re te n d e m
fen ta r.se e u p re t itn ro tn m
•>c u m rn to s <'«ie'd 's pelo a r t
0. nos 1 -2.3 e 4 do Côrtlgi
Ti? II.
OSW ALDO
FACCTNI
NA ZANUTO
endo, o p re.
te ndente, nascido em R o la n .
dl% B etado do P a r a n á . ao«
17 de f tem bro d e 191 0 ,
la-
D e c la ra ç õ e s
D eclaro, p?r
f m de ob_
l ter, 2 a via. c.u í
extravia­
da n carte ir,
de M otorista
P rofissional, n o 4 905, expe­
dida p e li D elegacla de P o li.
ci» de Ourlnhc
em data de
18 de agôsto de 1955.
p er.
E ten ren te a Fernando Ribeiro
Id a Silva
1
(a)
, Silva
Fernando
R ibeiro
ia)
C arlos
\
A s m a is m o d ern a s
A nlônlo
PM .
D R .
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de
C axias, 143
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('Ourlnhrv aos 26 de
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P e n - õ e s dos Tndustriários contra a Fiihricn de
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£
B o B -z
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e
JUNKO FUKUDA, sendo,
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pretendente nascido em Os r.
ka — Japf-o aos 5 de fe v e .
O Dmitor W nd or A n lõ n i o Rusa <ln<
tfíro de 1932, lavrador
«olteiro. dom iciliado e resid en te
S a n to s . Juiz <!e Direito d e sla Cidade e
r f " e DL<trlto filho de Y -hi_
com arca
dc O ur in hos, Estado
de São
*0
S h ib a ta e de da S hlzuk
P au lo. etc.
S h lb - ta ;
e. a p re te n d e n te ,
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B an d e iran tes,
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li v e r e m
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setem bro de 1936 de p re n d a
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.lOAQUIM AZOIA
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1 II AR F.s e ONDINA
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REZA VARA, sendo, o p re .
te n d e n te, nascido em Sfto P r .
tíro do Turvo, dêste
Estado,
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i.lclp.il ío ltelrn , dom iciliada e
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F e rn a n d e s V ara
Juiz > de Direito
O u r in h o s
P á jp n a 7
1lim
P.-dro C.eremlo»
M arques
■ e APARECIDA RENEIDF DE
V SOUZA sendo o p reti n d e n tr
I nascido em Ribeirão doa P ln
L
tos. .èste E s tn d ^ aos 5
de
■ setem bro de 193- m o to rista
1 solteiro domlciU ido e re id e n .
[ te ne‘ tft' cidade, (llho de Jose
r
Oeremins Marqiu < «>de ,
Ne a lg u é m s o u b r r <le a l
M aria P ere ira d r S o u n
e. .1
| p -e te n d e n te
n.iM da
ne ste ;n m lm |iv (llm v iiiu o p o n h . 1-1
’ D istrito de O u rtn h o s. aos 20 1 • I 1ni.i d.» |f l . I , -i 1o <1 p re
eu
dc M irço de 1944. d e p ren d a - - " I v p r 1 s e r ofi\nd> •" Idi l,i «• p u b lic a d o p e la Imv
"A ra d o m icilia,
11
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n*
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lo
c
al.
da e residente n e sta cidade,
Sc alguém souber de
a l.
O u rtn h o s 1 9 de M aio de
filh a de Mlgue! A rcan jo
de
1962
1:11m
lin p c d ln ie n lo o p n h .i-t
Souza c de da Z aidu P o n ta
im» fo rn i i d.i lcl.
1 1iv r> «
ta de Souza.
|n i - i n te p . u a s r r a f ix a d o r n
O O f vi .1
1iirlô v lo i v p u b lic a d o
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sente p a ra g r r afixado
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b r q u e p re te n d v tii
« 1 O FIC IA I
e . i'. . e n l 11 .un c
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JO<F IM D itoso
ic v ^ ld o s
pir1<
’ O urtnhos 15 d e M aio
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d o R io P a rd o , T lm b o rt e U b lr a ja r a , n o E sta d o d r S&o
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t éc n ie a m c n l c . A pós n p ré li u
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P a u lista, du as sem an a s
alraz. q u a n d o em patou
c o m o C a m p e ã o d os C e n ­
t e n á r i o s de f o r m a s e n ­
s a c io n a l, e c o m o e m ­
p a te c o n q u i s t o u n o u l ­
tim o d o m i n g o n a r i d a .
N o M u n d o dos E s p o rte s
V Jb* B rtrra Bonita;.
o
O u r i n h e n s e se
en trar
disposto p ara a lu ta
e
ac e rta r bem suas linhas
como acerto u
n o s dois
prélio s acim a, p o r certo
NEfl.SON,
CAROL H E IS S —
V r a in h a d o g o l o . . .
C aro! H e iss. u n i a da> m a i s d e s t a c a d a s f i g u ­
r a ' dc f a n t a s i a s s ô b r e p a t i n s , q u c o m u n - l n j a ­
m a i s v i u o u t r a i g u a l , c o n q u i s t o u a m e d a l h a de
o u r o o l ím p i c a , p a r a a c l a s s e f e m i n i n a ,
n o s jo­
gos r e a l iz a d o s e m S q u a w V a lle y, C a li f ó r n i a . Com
a p e n a s 22 a n o s a j o v e m e s l u d a n i.- dn U n i v e r s i d a d e
de N o v a Y ork, N. Y foi a Y a n c o u v e r .
Camadii.
o n d e o b t e v e o s e u q u i n t o t ítu lo m u n d i a l de p a ­
t in a ç ã o f i g u r a d a . Carol a tr i b u o o s e u su e ? ssn no
T h e Ivoyal B a k i n g ” e a o s in c e n t i v o s r e c e b id o s
de su a f a m í lia .
Ca rol r e l i r o u - s e d os c o m p e t i ç õ e s , a p ó s s u a s
vitórias,
pre te n d en d o
dedicar-se
in te iram en te
a o s sCus e s t u d o s n o colégioX nnoy, s u a i r m ã . t e n t a r á a r r e b a t a r a c orón
de Caro] a g o r a q u e e la se
re tiro u . Seu
irm ão
Bruce tam bém já é u m a g r a n d e
prom essa na
patinação.
S a n ta cru zen se jo g a r á
hoje com o Ipauçuense
N a ta rd e de h o je. na c ld a .
de dc Ip a u ç u .
a A ssociação
E sp o rtiv a S an tacru zen se
en.
ír e n ta r á
o Clube
A tlético
Ipauçuense. d isp u ta n d o
um a
p a rtid a com em orativa d a p a s.
sagem d o 32 o an iv ersário des.
a agrem iação.
V E N D E - S E
Oficina de tornearia e soidas
em geral
Silva Jardim, 511 -
ado
e u rn i n d n n t i
m e d iu s
p o derá conquistar u m a
v i tó r i a a n t e o s e u
ad­
v e r s á r i o de logo
i lurinlviise-
D x ie rm e J u n i o r ,
que
v êm lu ta n d o pelo e sp o r.
Ir o u r i n h e n s e .
S e g u n d o o D.E.F.E-, a s
finais serão
re aliz adai
n o s d i a s 2 e 3 do p r ó x i ­
mo m ê s .
OURINHOS NOS
JOGOS ABERTOS
DA ALTA
SOROCABANA
O urinho s ora re p re se n .
t udo p e l a E s s o c m p r o s ­
s e g u i m e n t o ao T.o E s t i ­
m u lo de B ola ao Cesto
pgora em su a
segunda
fase.
A
r e p r e s e n t a ç ã o de
O urinhos jo g ará com ple­
ta i n c l u s i v e c o m o a tle i;i M ão de Onça.
Caso
n o s s a c id a d e v e n ç a êste
T orneio agora em
su a
segunda
fase
estará
p ra tic a m e n te classifica ­
da p a r a a s f a s e s r e g io ­
nais .
E stão convocados d e s­
ta m a j i e i r a os s e g u i n t e s
a tle ta s: P au lo
Ailfon.
R e n a t o . Aldo. R a n i l s o n ,
V ic e n te . V a r d ã o , G r r v á -io, Clóvis, Celso. A llv a
ro. e C a v u r.
S e g u irão ain d a como
C h e fe o sr. F e l ip e , c o ­
m o t é c n i c o o pro f. Al­
fre d o e c o m o m a s s a g i s ­
ta S a l v a d o r M unhosA s a id a e stá p r e v i s t a
P r a t i c a m e n t e j.í e stá
a - s r n t a d a a p articipação
de O u r i n h o s n o s J o g o s
R e g io n a i s a s e r e m r e a ­
l iz a d o s n a c id a d e de S
M a n u e l n o p e r ío d o
de
18 a 23 do m ê s de j u l h o ,
nas
seguintes m odali­
d a d e s : Bolo a o
Cesto,
v o l ib o l . f u t e b o l de s a ­
lão . t e n i s de m e s a . Io­
dos n o s e t o r m a s c u l i n o
e n a t a ç ã o , t e n i s do c a m ­
po, a t l e t i s m o e m
am ­
b os os se x o s.
S e g u n d o os m e m b r o s
d a C M.E. é d e s e j o e n ­
v i a r a S ã o M a n u e l p o ­ p a a á s 10 h o r a s e m f r r n .
te do B a n c o B r a s u l.
d e r o s a e q u i p e na< m>.
d o l i d a d e s de Rolo
ao
Cr-do, Volibol. n a t a ç ã o i
a tl e tis m o .
V IIE F IR A M OS P R O D U T O S
O U R IN H O S E M
P A L M IT A L
Jogará
Pu Im ita i,
am anhã
rm
o q u i n t e t o de
No p r ó x i m o d i a 17, o
C.
E x p e d i c i o n á r io ,
u n i a d os a g u e r r i d a s eq u i p e s de n o s s o f u te b o l
i n i a d o r vai
com plrlar
iiiiivs u m a n iv e r s á r i o .
P ara com em orar
tão
• x p r e s s i v u da to, a e q u i ­
pe a n i v e r s a r i a n t e e n t r e
o u t r a s re a l i z a ç õ e s
v;u
prom over a
e f e t iv a ç ã o
Oe ilu as p a r l i d a s .
I ma
de futebol
d e s a lã o
C
o u t r a —da. c a m p o .
l
N a n o ile do
diu líí.
p r e l i a r á noi q u a d r a nnV
n ic ip a l c o n tr a u m a pud e r o s a e,quipe de futebol
de s a l ã o e n q u a n t o q u e
n o d i a s e g u i n te , isto é
no d o m in g o , j o g e r á
no
•'stádi.o do O u r i n h e n s e
um a gran d io sa
p a rid a
de f u t e b o l , c o n t r a o pos• ivel j u v e n i l do Giná-u»
m a is.
Ourinhos nas tinais do T. B.
G r a n d e fe ito do vo libol d e O u r i n h o s a o se
cla ssifica r para
a dis­
p u ta do T ro fé u B andei­
ra n te s a g o ra n a s sem i
f in a i s e f i n a i s .
E stá desta
m aneira
p r a tic a m e n te classifica ­
d a e m q u a r t o l u g a r do
Es todo, isto se n ã o c o n ­
seguir v encer as rep re­
s e n t a ç õ e s d e S lo . A n d r é
p B auru
ou
Lençóes
fo rn o v e m o s este é
o
m a i o r fe it o d o
esporte
da r ê d e de nossoi cida_
de.
Fazendo um
r e tr o s p e c t o d a s p a r t i d a s r e a l idas nas fases
m u n ic i­
p a l, i n t e r - m u n i c i p a l , e
re g io n al, p odem os d es­
t a c a r ns v i t ó r i a s
s o b re
A s s is . P a r a g u a ç u
Pau­
lis ta . B n n c b a r i n . P r e s i ­
d e n t e P r u d e n t e e L in s
c id a d e s
já
reconheci­
das com o das m elhores
E stiv e ram lu ta n d o p e ­
l a s n o s s a s c ó r e s os a t l e ­
t a s J o s é C a rlos . B e n n to
V iana.
B alo
S e g a la .
P a u l o Ailfon S ílv io S a n
Ge-rm m ano, C n v u r
B ao i ls o n
V iana,
R enato
Mori. O s v a ld o Candirfo.
Antônio M arcusso e ou­
tros.
E s t ã o de p a r a b é n s
a
C M-E. e o p ro f. A lfre d o
Expedicionário
comemora
aníversario
M orreu
p ara
ganhar
dólares
U m caso sem elhante ao do
Plrandello, fol descoberto em
PirandH o, foi descoberto * em
Nova York, com a dlfer:-nça
que o ex-íuzilelro P e te r
R.
Shcrry, “ falecido
A nthony
B ach u lis", náo se fingiu de
m orto, p o r 10 anos com o ob_
jetlvo de liv rar-se d a
velha
im agem d e si próprio e ini­
c ia r n ova vida. m as sim plesm .n te p a ra receber um se­
guro de vida e outros paga­
m entos, num total de 40 mil
dólares. O caso se diferencia
a in d a da peça de P lrandello
pelo fato de que S h erry agiu
ju n ta m e n te com sua m ulher,
da qu 1 tev . “ depois da m or.
te " , q u atro filhos, com pletan­
do assim, cinco com o filho
precedente.
O p rom otor d is trita l B ern a rd S m ith definiu o caso
como um “ dos m ais f a n ta s ti.
cos que já v iu ". E forneceu a
seguinte versào: S herry, nas­
cido P e te r A nthony B achulis
m udou legalm n te seu nom e
p a ra P e te r Sherry, em
1951,
pouco depois de sua
volta
da Coréia, onde serviu como
fuzileiro
Dois anos depois,
obteve de um funcionário co.
m unal um certificado de m or­
te em nom e d? B achulis. m e­
d ia n te d eclaração que
ele
mesm o falsificou com a assi­
n a tu ra de um
mcdlco, e se­
gundo a qual sua
" m o rte "
sendo p o r oclusão das coro
n árias. Auxiliado p o r sua m u .
lher. q u “ estava a p a r de tu ­
do o “ falecido A nthony B a­
c h u lis" começou a receber o
seguro
e o m ontepio.
M as
agora fol descoberto.
Conquiste um eleitor novo para OURINHOS, alistan
do-o hoje no posto volante da Rua Valentim Gen
til, 539 - Vila Boa Esperança
< n s t o Rei dai c id ade
.i .k n r c / i n h o .
tomo Carpenter
VOO tíiS!
(Conclusão «la l.a página >
Em sua segunda órbita, o
a stro n a u ta C arpenter entrou
em co n tacto com as ettaçôes
das ilha C anárl: s e Zar.zi
bar. n a A frlca
O riental,
com
de
Woomera. Au
tr á lij, e ilh a C anton, no Pi
cíflco.
A ntes de fazer
fundo:
seu» retro .fo g u etes p a ra vi
ta r à T erra. C arp en ter »abl
que m ilheres de hom ens b
trein ad o s pelo Estados U:
dos e outros países achav;
se preparados p a ra colai
r.a sua recuperação.
P araq u ed ístas
da
Fói
Aérea achavam -se de pronl
dão à bordo de aviões pri
rados para se lançarem
qualquer p o n to d a rota
guida pela cápsula
espai
oe C arpenter. H om ens.rãs
M arinha, p o r sua vez,
vam a postos p a ra se lançi
rem ao m ar p a ra colocar un
• a n el" pneum ático em tórm
cia cápsula p a ra g a ra n tir su
flutuaç o H clicopteros c na
víos estavam cstratégicam ee
te colocados p a ra pren d er ui
cabo de aço n a p a rte superior
da cápsula e colocá-la e a seu
ocupante em segurança.
M AIS OUTROS
IRAO
Agora que o segundo astro
n a u ta norte.am erlcan o já pji
perim entou o vôo o rb ital e
Im perm eabilldade
prolongi
da. todos os sete astronauta
do P ro jeto “ M ercury" cont
raiarão seus treinos intenso
S scott C arp en ter e
Joh
G lenn realizaram seus
vq
orbitais em 1962. O utros do
astro n au tas, Alan Shepard
Virgik G rissom ,
realizari
vôos sub.orbitais em 1961
Os três outros astronauí
LeRoy Cooper, W alter O
rp e D onald Slayton não f
ra m ain d a ao espaço, poi
sua vez vez deverá chegar em
1962 ou 1963.
D eclaração
Declaro, para fins de
to. que fol perdida a CarteL
ra de m otorista de n.o
6974, xpedida p o r e sta Delt
gacia de
Policia, aos 24
1959
Ourlnhos, 26 de Maio de
1962.
(al Sabnstláo M archcsin!
DE R IM O S e MORAES
Espeeinllsados em ins­
talações elctricas. Alta
e Baixa
Licenciados pela Creia
R ua
P aran á. 647
— OURINHOS —
Um terreno de 27 por 57
netros, n a Rua P araná.
T r a ta r n a R u a P a r a n á ,
N.° 861 — OURINHOS —
Vamos construir a Escola de Enfermagem ie Ourinte?
N ão
negue
o ^ s eu
tijolo
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elétrico cujo