itanto
exeluslre
GDI) - Oeueorcio Brasi­
leiro de
Im prensa - Silo
Paulo, Rua Senador Fdjó
andar - telefone
161, 6 .0
37-37 38 - Rio
Av. 13 de
0 PROGRESSO DE OURIMHOS
_ _ _ _ _ _ _ _ A _ » E R O A D E ACIMA DE TUDO
Maio, 45, 16.0 andar - te ­
lefone *2 0 7 0
— — N |i(xs
»M'V 1 »;iK \, 30 DE SIT1
IHRO DE 1970
REDAÇAO: RUA AN1X)NIO PKADO, 19 — 1 o AND Alt — C P
N o H01
399 — FONES: 2074 <• 29G0-5H0
PORTE
PAGO
POR. N.o 12
(HE DR BTU
DflESP APRIMORO ATENDIMENTO NO AEROPORTO DE OÜRINHOS
Com uma ideia que pode ser con
siderada pioneira nos aeroportos do
Brasil, o DAESP
— Departamento
A eroviario do Estado de São Paulo
u ii aperfeiçoar seu sistema de aten
cimento ao usuário, em situações de
Motivado pelo fato de que geral
mente os aeroportos distam da sede
dos municípios e sempre há alguns
m inutos de intervalo entre um even
ial acidente e a chegada dos prineiros socorros, o DAESP adquiriu
6 veiculo6- (kombi) que, de acordo
om proprio projeto estão sendo aiaptados para funcionar como um
misto de carro de emergencia e de
I
im b u lan cia.
ADAPTAÇÕES
Providos de um a serie de equljamentos como extintores de incen
1
dio, alicates corta fios, machadi­
nhas, cabo de aço para reboque, es­
cadas extensíveis, tubos de oxigê­
nio, maca e outros acesso ri os, os
veiculos não dispensam guarnições
dc bombeiros, mas tem condições de
atender de imediato qualquer ocor­
rência na area aeroportuaria.
Assim que estiverem concluidas
as adaptações e a colocação dos equipamentos, já em andamento, os
16 carros de socorro serão enviados
para os campos de pouso de Araçatu
ba, Araraquara, Bauru, Catanduva,
Franca, Jundiai, Lins, Marilia, Ourinhos, Piracicaba, Presidente P ru­
dente, Ribeirão Preto, São Jose do
Rio Preto, São Manoel, Ubatura e
T upã.
TESTE
Um dos veiculos já testado, em
nTENçno
C onv idam os a s p esso as a - jaixo re la c io n a d a s a c o m p a re ­
cerem n e s ta re d a ç ã o p a r a traare m de a s s u n to s d e se u s in ­
teresses.
* /a lte r P. d a S ilva
Mario F ra z a to
.lario M in as0
Ddila P a sc h o a l
Dracira G u e r ra
Roberto T eodoro O liveira
Sérgio A b ra h ã o F r e n a
Vera L u cia P e r e ir a
Valdir M a rtin s T a v a re s
V alter R o ra to
Vilma A p a re c id a M iguel
/a lte r G onçalves
M aria H elena B e n ed ito
Dolores P enezi
M auro G a rd im
M aria L a ild a M a rq u e s
: Tereza N aeko T a k a e s u
Aparecido B e n to
A parecida C on ceição Alves
Antonio M a rq u e s
A n to n i0 C arlos de A lm eida
A lzira V argas
A dem ir C lota P eres
B enedito F e rre ira dos S an to s
B enedito S ilvestre
D arci V arg as
E lizabete P o la stri
E udes M ilton M anso
G enj G onçalves d e O liveira
G u ilh e rm e C arlos M agalhães
I ra c i R odrigues
I r a R odrigues
Jo ã o D om ingos de S a n ta n a
Jose Alves de Souza
Jose A parecido Bevtoni
Jose A parecido de C arvalho
Jose G o nçalves Souza
Jose L uiz F e rre ira
Ju v e n a l A parecido Soai es
L a u rin d o R odrigues
L uiz C ân d id o de C astro
M anoel B uday
M a ria C elina Silva
M a ria C le m e n tin a M oraes
M a ria W ilm a D a rto ra
M a rile n a G a rc ia de O liveira
ULTIMAS NOTICIAS
PO R TELA D ESM E N T E
NOVA SISTEM Á TIC A
E L E IT O R A L
Isso n ã o existe, d e c la ro u i
um g ru p o d e jo r n a lis ta s ,0 lid e r
do governo n o senado, P e tro n io
P o rtela, m in im iz a n d o a s n o ti­
cias p u b lic a d a s p e la im p re n s a se
gundo a s q u a is e s ta r ia em e s tu ­
do u m a fo rm u la c a p a z de e v ita r
que o M DB a lc a n c e a m a io ria
no S en ad o com a s eleições de se­
te n ta e oito, sim p le sm e n te evi­
ta n d o -se a e sc o lh a d ire ta , pelo
voto m a jo ritá rio . P elo q u e se no
ticiou em B ra silia , o novo esque
m a esta b e le c e ria a eleição de u m
terço, pelo voto d ire to m a jo r itá ­
rio, u m te rç o s e ria d a livre
nom eação do P re sid e n te d a R e­
publica e o te rç o fin a l, a tra v é s
de eleição in d ir e ta , p e la A ssem ­
bléia L eg islativ a de c a d a E stado.
F alou-se in clu siv e, q u e o ex-Pre
sid en te E m ilio M edice, se ria um
dos c a n d id a to s, p o r G oias, de no
m eação do p re sid e n te d a R ep u ­
blica, o u eleito pelos d e p u ta d o s
estad u ais.
G E IS E L NO P R IM E IR O
CO N G R E SSO DE
RADIO D IFU SÃ O
Com u m te m á iio q u e in c lu i
a d iscussão d e te m a s tã o diver­
sos, com o c e n su ra , im p o rta ç ã o
de eq u ip a m e n to s, d ire ito s a u to
rais, p reços d e serviços p r e s ta ­
dos, p o r sa te lite s , alu g u e l de U-
n h a s telefô n icas ,e novas leis de
com unicações com eçou a n te o n ­
te m em C am pinas, o prim eiro
C ongresso B rasileiro de R adio
D ifusão, que se rá en cerrad o , n a
p ró x im a se x ta feira, p elo presidente/G eisel.
S egun do o d ire to r d a radio
E ldorado, Jo a q u im M endonça,
u m a d a s m aiores preocupações
dos con gressistas, em n u m e r0 de
seiscentos e t r i n t a e dois, é o a u ­
m e n to de p o tên cia p erm itid o p e­
lo governo.
NA LOTECA NÃO
VALEM OS PONTOS
EXTRAS
A decisão do cam p eo n ato ca
rioca e n t r e Vasco d a G am a e F lu
m inen se, e os ú ltim o s jogos du
f a s e p re lim in a r, do C am p eonato
B rasileiro, são os d estaq u es do
te ste tre z e n to s e seis d a lo teria
esportiva, sabado e dom ingo pro
xim os, e que tem a in d a p a rtid a s
do to rn eio incentivo. Do jogo dc
n u m e ro treze e n tre Vasco e Flu
m inen se, p a r a a loteria espoi tiva só prevalecerá o resu ltad o re
g istra d o nos n o v en ta m in u to s
norm ais, pois pod erá h av e r p ro r
rogação e c o b r a n ç a d e p en a lid a
des. Dois jogos estao m arcad o s
em principio, p a r a sabado. Jogo
q u a tr o , L o n d r i n a e P o rtu g u e s a .
em S ão P au lo e o jogo cinco, S an
tos e D esportiva, n a V ila Belmi
ro.
condições adversas de barro e ram­
pas, por técnicos do DAESP, mos­
trou desempenho bastante satisfato
rio.
A colocação dos equipamentos
principalmente dos mais utilizados,
como extintores, maca e tubos de oxigenio, será de maneira a possibili­
tar facil acesso.
OPERAÇAO
Para a operação desses carros
de emergencia o DAESP programou
um curso a ser ministrado através
da Associação Brasileira de Enfer­
magem pelo especialista em traumatologia, Guglielmo Mistrorigo, com
o intuito de instruir e capacitar o
pessoal dc atendimento dos aero­
portos do interior.
Este treinamento evitará que o
atendim ento por pessoas inhabilita
das possam causar danos aos feri­
doE ’ bom frisar , salientou o Su
perintendente do D epartam ento Ae
roviario, e n g o L auro
Rios, «que
não pretendemos tr a ta r ninguém,
m as sim d ar um atendim ento o mais
rápido posivel e de forma eficiente
transportando as vitim as em condi­
ções satisfatórias a té o local onde
possam receber atendim ento medico
Tratores Ford inaugurado em Ourinhos
Contando com a presença de au
toridades civis, militares e eclesiasVcas de Ourinhos e região, o OMISA
— Revendedora de Maquinas Agricolas S A — inaugurou suas opera­
ções oficialmente em Ourinhos, no
i.ltlmo sabado dia 25. Na solenida­
de o corte da fita simbólica foi feito
pelo Prefeito Rubens Bortolocci da
Silva e Comendador Kunihiro Miya
moto Diretor presidente daquela or­
ganização Apos o rompimento da
tita as dependencias foram abençoa­
das pelo Padre Felipe de Mantes.
Lm seguida 3 oradores usaram da
palavra. Primeiramente o Comenda
dor Miyamoto que enalteceu o pujante progresso de nossa região, mo­
tivo esse da instalação de mais esse
empreendimento do grupo Miyamo­
to. Em seguida abordando aspectos
relativos à nova sistemática da Ford
com relaçãc a mecanização agrícola
no pais, falou o representante da
Ford do Brasil, Roberto Constantini
e finalmente enaltecendo a iniciati­
va da Organização Miyamoto, o Pre
feito Rubens Bortolocci da Silva.
A NOVA REVENDEDORA
As instalações da OMISA or
pam um a area de 1 340 metros qua
orados 18 em pregados entre o setor
técnico e burocrático, e custou a so
ma de 3 ir ilhões de cruzeiros. Sua
capacidade de vendas, segundo seu
í:crente H ideharc K anashiro está es
tim ada inicialm ente em 22 unidades
m ensais alem de grande numero de
implementos da linha BLUE LINE
i da Ford*
Doença de Chagas está
chegando às cidades
A doença de C h ag as e stá dei
x an d o de ser ap e n a s ru ra l, p a ra
to rn a r-se u r b a n a e, em m uitos
casos, deixan do de se r u m a doen
ç a tra n s m itid a pelo barbeiro p a
r a p a ssa r d ire ta m e n te de u m ho
m em a o u tro, se ja atra v é s de
tra n sfu sõ e s de san g u e ou de u m a
fo rm a co n g ê n ita n a q u al filhos
de m ães ch a g asica s — as vezes
sem sin to m as — já nascem com
o m al.
A ad v e rtên c ia foi feita,
em M an g u in h o s, pelo pes­
q u isad o r Z igm an B ren n er, do
I n s titu to R ené R achou, de Belo
H orizonte, d u r a n te re u n iã o so
bre doença de C h ag as d a q u al
p a rtic ip a ra m o M in istro P aulo
de A lm eida M achado, técnicos
d a S u p erin te n d ê n c ia d a s C a m ­
p a n h a s do M inistério (S u c am ) e
pesquisadores d a F u n d a ç ã o Osw aldo Cruz.
PESQUISA ENGAJADA
P a r a o Dr. B ren n e r o pes­
q u isad o r deve, a n te s de tud o, ser
en g ajad o e capaz de antep o r-se
aos acontecim ento s. L em brou
que logo apos a S eg u n d a G u e rra
M undial n in g u é m se preocupou
su ficien te m e n te com o problem a
d a m a lá ria pois acreditava-se
que os m edicam entos e o DDT
era m su ficien tes p a r a resolve-lo
N inguém previu e n tã o o que ocorreu p o sterio rm en te; o surpim e n to de p a ra sito s resiste n te s
aos m edicam entos e de m osq ui­
tos tran sm isso res de im u n es ao
DDT.
S egundo o Dr. B renner, o
m esm o pode ocorrer com o m al
de C hagas, pois o BHC, in se tic i­
d a hoje usado p a r a co m b ater o
barbeiro é c a d a vez m a is difícil
de o b ter n o ex te rio r devido
aos problem as
ecologicos e
de saú de que causa. Alem disso,
lem brou, podem e s ta r ocorrendo
casos de a d a p ta ç ã o dom iciliar
de espccies a n te rio rm e n te silves
tre s de barbeiros, o q u e p oderia
inclusive m otivar a in festaç ão do
hom em por especies de T rip an o
soma (p ara sito que produz o m al
de C h ag as )que a té ag o ra só ata ca m anim ais.
No m om ento — afirm ou
— é fundam ental fazer estudos
ecologicos e epidem iologicos ap u rad o s sobre o vetor e 0 p ara si
to que ca u sa m essa doença, que
parece e s ta r p assan d o cad a vez
m ais freq u en te m e n te de hom em
a hom em , p rin c ip a lm e n te a t r a ­
vés d a s tran sfo rm aç õ es sa n g u í­
neas, pois são raro s os laboratorios que fazem reação de M acha
do G uerreiro, capaz de detectalas. Em estu d o recente, feito em
São P aulo, fo ram enco ntrados
10 casos de doença de C hagas
por tra n sfu sã o e eu pessoalm en
te posso a firm a r que os últim os
cinco anos de fo rm as ag u d a s d a
doença que en c o n trei em Belo
H orizonte fo ram ta m b em m o ti
vades por tra n sfu sõ e s — disse
o D r. B renner.
MASSA DE DOENTES
A penas esse q u ad ro m o stra
cla ra m e n te que n ã o b a s ta e rra ­
d ic ar sim plesm ente o barbeiro,
pois m esm 0 que isso ocorra te­
rem os g ra n d e m assa de doentes
residuais e a possibilidade do es
tabelecim ento de novos ciclos,
sendo necessário pesquisar ta m
bem a q u im io terap ia d a doença
P a ra o Dr. B re n n e r os g ran
des lab o rato rio s m u ltin ac io n a is
n ã o estão dispostos a in v e stir n a
pesquisa de d ro ga capaz de erra
d ic ar doença que a fe ta 20 in i—
lhões de latino-am ericano s, pre
ferindo dedicar-se à produção
de “d rogas de conforto", como
os an ticon cep cionais ou os tr a n
q u iliza n tes .
A firm ou que “nem nos proxim os a n o s” se rá la n ç a d a no
m ercado q u alq u er d roga c a p a /
de co n tro lar a doença de C hagas,
sendo necessário — alem disso
— c ria r n o p ais um sistem a efi
ciente p a r a p ro p iciar (destacou
o term o) e im pedir o aparecim en
to de drogas sem efetividade
V oltando a le m b rar que ,i
doença de C hagas e stá se to rn a n
do u rb a n a , o prof. B re n n e r mos
tro u dados de pesquisa realiza
d a pelo pesquisador M ario Ca
m argo R odrigues ,em São Paulo
e que c o n stato u que 8 por cento
dos fu n cionário s d a P re fe itu ra
e 3,5 por ce n to dos operários da
V olkswagen do B rasil são p o r­
tad o res do m al de C hagas
T am bem o D r. M ario C am ar
go se queixou do desinteresse da
in d u s tria fa rm ac êu tica em pro
d u z ir reagénfes pára" as reações
de diagnostico d a doença de Cha
gas, considerando necessário
que o G overno ou a in d u s tria fai
m a ceu tica nacional tom em a si
o encargo.
P a ra o pesquisador F ra n c is
co L a ra n ja n ão h á sentido em
a p o s e n ta r
au to m a tic a m e n te
quem sofre do m al de C hagas,
pois a n ão se r n a s form as c a r­
díacas do m al (que a tin g em 30
por cento do to ta l de doen tes),
o tra b a lh o é p e rfeitam e n te pos
sivel visto que a doença n ão é
contagiosa.
D epios de m o stra r que a evolu
ção d a doença é progressiva e in
d ep endente de r^infestações, o
prof. L a ra n ja afirm ou que um a
vez in s ta la d a a form a card íaca
n ão é possivel fazer m u ito pelos
doentes. “Hoje em d ia já se po­
dem in s ta la r m arca-passos, e o
I n s titu to do C oração de São P au
lo já colocou cerca de 643 desses
ap arelhos, dos q u a is 303 em doen
tes chagasicos. Mas o c u st0 alto
(ce ica de cr$ 25 m il cada) desa
conselha o seu uso em m assa,
pois o d in h e iro em pregado n u m
m arca-passo é equivalente a s ve
zes, ao do tra ta m e n to de todo um
m unicíp io com BHC”.
P a ra o M in istr0 P aulo dt
A lm eida M achado, o BHC “não
é u m a a rm a id eal”, m as segun ­
do disse “não vam os deixar de
b rig a r só porque não tem os um
missil, vam os b rig ar mesmo de
arco e flecha e p a u ”. Inform ou
que o B rasil e s ta rá produzindo
DDT — já a p a r tir deste a n 0 —
e d e n tro de tre s com eçará a pro
d u zir BHC.
No m om ento — disse o M i­
n istro — estam os ap e n a s a r r a ­
n h a n d o a superfície do problem a
e está p revista a realização em
todo o pais de 1 m ilhão 200 mil
exam es p a ra d ia g n o stic a r a doen
ça de Chagas. Realizados 70 mil
:
m as regiões que 10 por cento das
cria n ça s a té q u a tro anos já es
tã o co n tam in ad a s pela doenca
essa realidade n ão pode co n ti­
n u a r — declarou.
) PROGRESSO DE OURINHOSOurinhos, 30 de setembro
de 1976
V O C E Q U E E S T U D A EM O U R lN H O S
e deseja m orar num am biente totalm en
te fam iliar e estudantil, a
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D iretores
D iretor Responsável: O davr Alves da Silva
Egydio Coelho da Silva
C laudinei S Alves da Silva
REDAÇÃO
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OURlNHOS — S. PAITLO
Deposito Super fi
O D eposito S uper G acaba de rececam isas e
calças G u a ra ra p e s e V eja.
O Deposito S uper G recebe e>se es­
toque diaiam cnte da fabrica, portanto
voce te rá sem pre os últim os lançam entos
da m oda
O Deposito S uper G tem os m elho­
res preços da praça, tanto para o ata c a ­
dista como para o consumidor.
Der novo grande estoque d e
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Tacógrafo,
o freio do
motorista
Conforme determ ina­
ção do DNER
D eparta
mento Nacional de E stra­
das de Rodagem, a p artir
de 1977 todos os ônibus
quv trafegam nas e s tra ­
d a s brasileiras deverão
ter instalado o tacógrafo
Este aparelho vai contro
la r o motorista, pois de
ularou o gerente da Em
presa G arcia, em São
Paulo,
Elpidio
Godoy
Bucno, que num a viagem
de lo n d rin a a São Paul"
ele sabe de tudo o que
o m otorista fez nessa via
gem, a h o ra em que, saiu
da garagem , q uantas pa­
radas
fez,
quanto
tempo demorou em cada
um a delas, quantas vezes
abriu a porta, e qual sua
velocidade em cada tre
cho da estrada. O tacógra
fo registra a hora e o qui
lom etro de cada ocorrên­
cia da viagem.
Embora o uso obrigató­
rio do tacógrafo seja ae
p a rtir de 1977 m uitas
empresas dq ônibus, co
mo a G arcia, Danúbio A
zul e outras já instala
ram os aparelhos nos ô
nibus. P ara o diretor da
Viação Danúbio Azul, Fe
lipe A ugusto Felicio, o
DNER tomou u m a deci­
são sábia e oportuna
pois as nossas rodovias
não tem condições para
altas velocidades. Além
disso, sabendo que há
um tacógafo no ônibus
o passageiro viaja mais
tranqüilo •
O tacógrafo é u m inves­
tim ento que compensa
pois 2 6 0 quilôm etros eco
nomiza-se vinte e dois li­
tros de
combustível,
alem de dim inuiro desgas
te dos pneus, freios, etc.
Através do tacógrafo
0 DNER vai saber do
com portam ento dos nrotO
rista s e os infratores se­
rão m ultados
No Brasil são vendidas
q u atro marca< de tacó
grafos alem ães e um a na
cional (VDO), m ontado,
em São Paulo. t’m tacó­
grafo p a ra vinte e quatro
horas
(preferido pelas
1 m presas) custa 2 .8 0 0
cruzeiros, mais I.P.I. No
ano que vem os 11 mil ô
nibus que trafegam pela~
rodovias brasileiras
te
rã» instalados os tacógra
fos .
Anuncie no
Progresso de
Ourinhos
COLCHÕES « C A S T O R »
Mola—E spum a— O rtopédico
V enda no atacado e no varejo
Fabrica de Colchões
<(
Av. Do
CASTOR
»
C am -V ng'» Cc-ló, 9 3 2 - Fone! 495 Ramal 2960
C hixj Post 1 n.o 222 - - OURlNHOS — S P
COLONA DA MULHER I
U TILID A D E DO LAII
P a ra fin a não deixa a g av e ta
e m p e rra r —E sp ecialm en te q u a n
do 0 tem po e s tá úm ido, a s gave
ta s co stum am em p erra r. P a ra
q u e isso n ã o aco n teça, re tire a
g av e ta do arm a rio . lim pe bem 0
pó e passe p a ra fin a , vela ou lu ­
b rific a n te s à base de silicone no
trilh o , que a gaveto desliza. Sc
com esses p ro d u to s a g av e ta
c o n tin u a r em p erran d o , passe um a !ixa bem fin a n a s g av etas e
lu b ri .que novam ente. Se a in d a
assim 0 p ro b lem a n ã o for com ­
p le ta m e n te resolvido é porque 0
movei e s tá to rto , ou o assoalho
é irre g u la r.
E x p erim e n te e n tã o c a lç a r 0
movei com pequenos taco s de
m ad eira, ou m esm o com papel
dobrado.
-N ã o h á clim a m ais s a u d a
v°l do que o daqui. Im ag in e que
a u ltim a pessoa que m o rre u nes
ta te rr a foi o medico, h á dois anos.
— E de que m orreu?
—De fome...
PENSAMENTO
As bebedeiras são, às vezes,
os p u rg a n te s d a alm a.
C am ilo C. B ran co
GUIA ASTROLOGICO
D ia positivo p a ra tr a v a r no
vos conhecim entos. No tr a b a ­
lho: solte s u a im a g in a çã o e p ar
ticipe m ais. S aude: d u rm a e ali
m en te-se bem.
A CRED ITE SE Q U ISER
S o n h a r com m istério: m au
agouro.
Sol cerca de 4.000.000,000*
lom etros. Leva a p r o x im a ^
V 165 an o s p a ra d ar umá
co m p leta em to m o dele
D escobriu-o 0 francês
no Lf V errier, em 1846 Há»?
d ig a que se deve a Galle, j í
d em ia de C iências de BeiSjf
descoberta desse planeta
A firm a-se que N e t t J
descoberto por acaso, no ni*?
t 0 cm que Le V errier
culos sobre as perturbaçjjj*
ó rb ita de U rano.
Seu volum e é cerca de fe
zes m aior q u e o d a Terra. (V
ap e n as um sa te lite conheci^
um p la n e ta m isterioso, tlavez
la d ista n c ia que o separa de*
so globo. Foge constantemer,
d a s investigações astrononjw
NETUNO
CHARADA
APOCOPiij
E ’ u m p la n e ta curioso. DizF az fri0 INTENSO nam*
se q u e ele b a te 0 recorde de dis PLA N ÍCIE CERCADA D e E
O hom em do in te rio r n ão ta n c ia do A stro-R ei. S egundo os TANHAS. 3—2.
c a n sa v a de g a b a r a su a te rra : astro n o m o s, N etu n o d is ta do
R esposta: Navalha-navi
HUM ORISM O
PATROCÍNIO DE:
R0TISSERIE
VIEIRA
A. m elhor opção da m ulher m oderna
P rato s frios prontos p ara servir
Aos sabados feijoada sem i-pronta
Victor Alfaiate
Confecções m asculinas e fem ininas
B revem ente com In d u stria de camisas conl
vendas no atacado e varejo
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OURlNHOS — S. PAULO
Pesquisa acha transm issor da
doença de chagas: Mais de 400
espécies em 1/4 da área do Brasi
A p re se n ç a do tra n sm isso r
d a d o en ç a de C h a g a s já foi cons
t a ta d a em m a is 2 m ilhões de qui
lo m etro s q u a d ra d o s do te rrito rio
b rasileiro, isto é, u m q u a r to de
su a a re a to ta l. A té ag o ra 0 in q u e
rito tria to m in ic o revelou que 0
m a l se a la s tr a do M a ra n h ã o ao
R i0 G ra n d e do S u l,a tin g in d o p a r
te de M ato G rosso e G oias, com
dois generos de tra n sm isso re s
em m a is de 400 especies.
O in q u é rito sorologico rea­
lizado no p rim e iro trim e s tre des
te ano, cujos re su lta d o s p a rc iais
fo ram divulgados o ntem , pelo Mi
n isterio d a S aude, in d ica que a
prevalência n a B a h ia é a m ais al
ta, com ind ice de positividade su
perior a 20 p or cento seguida dos
E stados de G oias, P a ra n á , M inas
G erais, Sergipe e P a ra ib a . Esse
q u a d ro foi com posto por 30 m il
a m o stra s de exam es de san g u e
co m p u tad a s a té agora.
ANTECIPAÇÃO
O in q u é rito sobre a doença
de C hag as teve su a divulgação
a n te c ip a d a p a r a que a com itiva
de u ru g u aio s que visita 0 B rasil
pudesse conhece-lo. O s u p e rin ­
te n d e n te de C a m p a n h a s de S au
de P ublica (S u c am ), Sr. E rn a n i
M ota, explicou que 0 m al é u m a
zoonose de a n im ais silvestres
(m osquitos) e que a ad a p ta çã o
do tra n sm isso r ao dom icilio r u ­
ra l é com um , devido à predom i­
n ân c ia de m á qualidade d a habi
tação.
R essaltou que a a lta p rev a­
lência d a doença, e stim a d a em
m ais de 4 m ilhões de p o rtad o ­
res, e a au sên cia de m eios im u n i
z a n te s d e te rm in a ra m a rea liza­
ção de in q u é rito pelo M inistério
d a S aude, iniciado n o a n o pas
sado e com term ino previsto p a ­
r a 1970, q u a n d o se rá fornecido 0 in se tic id a BHC.
n u m e ro to ta l de in fe c ta d o s e to ­
O in q u é rito triatominico:
dos os tip o s de m osquitos exis­
realizado em 11 Estados -Gc.
te n te s n o pais. A té 0 m om ento
c o n stato u -se q u e em relação a Rio G ra n d e do Norte, Parc:
d o m in a n c ia de a re a s p or in se­ P e rn am b u c an o , Sergipe. Bii
tos, a região L este é a de m aior M inas G erais, P aran á, Rio Gr.
co n c en tra çã o , q uase em ig u a ld a de do S ul e M ato Grosso (sp
de com a região N ordeste; e que n a s a cidade de Campo Grano
a B a h ia a p re s e n ta as m a is d ife­ Neles c a p tu ra ra m -se 140 mil"
barbeiros, dos quais 96 mil 1
re n te s especies de infestadores.
fo ram exam inados em labes
IN D ICE
rio, com provando-se positirc
A irre g u la rid a d e d a m etodo
de
em 6 mil 577. Esse trabiü
logia a d o ta d a n a s investigaçõps
a n terio res sobre doença de C h a ­ englobou 202 municipios. c$
gas, in ic ia d a em 1950 n a s arcas p reen d en d o 7 m il 603 locaW
ru ra is de M inas, exigiu do M inis e 500 m il h ab itan tes.
te rio d a S au d e u m a reform ula
M U N IC ÍPIO S
ção de tra b a lh o , fe ita h á dois anos Alem do reconhecim ento
P a ra este ano, 0 inqUíP
geográfico sim u ltâ n e o ao in q u é ­
sorologico
prevê a investi#!
rito tria to m in ic o , que d irá onde
existe 0 barbeiro, pretende-se es em 630 m unicipios e a colei#
157 m il 273 am o stras de saní1
tabelecer aí- c a ra c te rístic a s dos
No
prim eiro trim e stre foram*
vetores e seu indice de infecção
n a tu ra l. A través d a in v e stig a ­ b alhado s 284 municipios,
ção sorológica será d e te rm in a ­ q u a is se reco lheram 92 mil #
m ostras, em nove Estados: P*
d a a prevalên cia de infestação
h u m a n a pelo trip a n o zo m a cruzi ba. P ernam buco. Bahia, Mie*
Goias, M ato Grosso, Paraná,®
bem como a bo rrifação com inse
tic id a de residências, a vig ilân ­ G ra n d e d 0 Sul e Piaui.
cia c o n tra in se to s e educação sa
D u ra n te a a p re se n ta ç ^
n ita ria . A este tra b a lh o se dedi
c a o pessoal de cam po com ex- tra b a lh o a S ucam detalhe
perien cia em m a laria , envolven investigações ap en as do
G rande do Sul, de m aior in*
do 2 m il 140 funcionários.
se p a r a os u ru g u aio s devid
RESULTADOS
proxim idade de fronteiras:]
Nos tres p rim eiro s m eses 22 m unicipios j á foram im
deste an o a investigação apresen
gados, englobando 1 m il 96
ta 0 seg u in te resu ltad o : 67 m un i calidades, das quais 462 são]
cipios pesquisados, com 5 m il 305 tivas, n u m to ta l de 93 mif
localidades, envolvendo u m a po casas. A penas os municipic
pulaçáo c a d a s tra d a de 613 mil Ja g u a rã o e S a n ta Vitoria j
910 pessoas, 141 mil 325 casas e P alm ares, dos localizados
135 m il 555 anexos (galinheiros visa, são negativos. No ano.
chiqueiros, paiós, depositos). Na sado a positividade do Est
borrifação fo ra m gastos 700 m il ta v a situ a d a acim a de 18
litro s de p irisa c 82 toneladas de cento.
curinhos. 30 de setem b ro
de 1976
-O PROGRESSO DE O U RINH O S-
B u raco s na
pista, au­
sência
ou
deterioração
de
aco stam en tos e sinalização deficien­
te ou d a n ific a d a compõem o pei'il
cia g ran d e m aio ria das estradas
p au listas, n u m a s itu a ç ã o que alem
ae re p re se n ta r um fator de aciden­
tes reduz a vida útil dos veículos, o
r.erando o transporte de passagc-i
ros e de c a rg a
O p re cá rio e sta d o de conservação,
r sinalização d a s estradas c reconhe
i 'do pela p ró p ria Secretaria de
T ran sp o rtes. A situação tendi a a
gravar-se uma vez que do orçamen­
te solicitado de Cr$ l bilhões 50C
milhões, fo ram concedidos, de inicio
menos de 10 % (Cr$ 392 milhões 1
havendo u m a
fogem i regra: também são péssimas
su p lem en taçáo c ste
dem nis ta n to federais como esta
«Liais, a fa lta de conservação é umo
co n sta n te
Com u m a vida u til estim ada em
t m eo anos, a lg u n s trecho s são reca
peados depois de 10 ou 12 an o s de u
•so. n um problem a que é ag ravado
pelo tráfeg o de veículos pesados 4 3', do tra n sito nas rodovias dc São
exceção
P aulo são de veiculos com erciais—
( ,om u m a n ia lh a v iária de 18 mil o que intensifica o processo de dete
quilôm etros, dos q u a is 13 m il asfal- rioração.
os* 0 E sta d o d e São P a u lo tem
H á m enos de um mes, a Via A
• penas d u a s rodovias em boas conn h an g u e ra estav a com su as p istas
t çoes de seg u ran ça, o btidas a tra - to ta lm e n te esburacadas, o b rig a n ­
d ® um a to ta l p lan ificação e do os veículos a tra feg a rem pelo ae g ra n d e volum e de in v estim entos: eu stam ento o que levou o Governo
astelo B ranco e Im ig ra n tes N as do E stad o a d e te rm in a r um a opera
;> s
t r M 65
"o u ,
, ,t404m i,hoes estão sendo apllcax este an o especificam ente na
conservação de estra d as, o que
o s5Ta su flcien te p ara se a tin g ir
nem 50 % d a m édia ideal de conser
açno q u e é de 2 mil quilôm etros
por a n o .
Televisão um problema que atinge
200 mil telespectadores
_
__.____________
®
l U n l r i n l f l c éclrcunvi.
lr o n n tH
.
Bnbora Assis e municipios
processo p ra o DENTEL. cuja sede re­
i ünhofl tenham cumprido a exigencla do
gional localiza-se na Capital paulluta
DENTEL — Departamento Nacional de
Depois disto o assunto ficou em ponto
. Telecomunicações — está longe a.nda de
m orto
<er solucionado o problema de captação
X captação de som e Imagem da Glo
de som e Imagem de boa qualidade da
bo, a p artir do inicio do proxlmo ano,
Itede Globo de Televisão, a unlca emlsserá muito pior, uma vez que o pequeno
ora que atinge a região A situação ten
repet.dor de propriedade da firm a "V.et
* de a porar consideravelmente a partir
ra Dias SA ." deixará de funcionar, pois
de março do proxlmo ano. quando deidificilmente lhe será dada nova autori­
f xará de funcionar o unlco repetidor par.
zação isto porque, Instalado precaria
tleular existente no alto da Vila Fiuza
m ente não obedece as exigenclas do orHá quatro anos. o departamento vln
gáo de comunicações E tam bem não
alado ao Ministério das Comunicações existe interesse da empresa de eletro­
reivindicou a construção de uma esta­domésticos. no sentido de Investir para
ção retranemlssora , a fim de que a ci­m anter o aparelho em atividade
dade passa receber os sinais por lnterO Impasse, segundo o gerente da
•nedlo do Canal 4. de Ourinhos Como o
B raslm ac''causará prejuízos ainda maio
melhoramento exigia a aplicação de ver­
res às lojas que comercializam televi­
bas superiores a duzentos mil cruzeiros
sores Atualmente a filial desta em pre­
as prefeituras de Assis, Candldo Mota.
sa em Assis vende apenas 25 unidades
Paraguaçu Paulista. Florinea. Maracal e
em oreto e branco e tres a cores menCruzalla, levantaram a quantia neces­
alm ente E ntretanto, acredita Salvador
sária e adquiriram uma torre de quaRodrigues, que se a situação perdurar,
- enta metros de altura Na oportun dade
os prejuízos atingirão altos indlces
durante o ano de 74. tambem foi insIdêntico ponto de vista é compartl
lhado pelo gerente da Vieira Diaa S A
/alada uma casa de maquinas e equipa­
Daniel Gomes Dias. Todavia, assim que
mentos. sem a qual o dispositivo não po
a retransm issora local e n tra r no ar. as
derla entrar em funcionamento
Tam
bem houve muitas contribuições espon­ vendas terão um acréscimo d a ordem de
vinte a trin ta por cento
tâneas de moradores d a cidade e da re
P ara Daniel Dias, “o comprador tam
gião
bem seria beneficiado na manutenção
Ocmclulda essa etapa, mesmo assim
de seu aparelho a medio prezo, pois deo problema não foi solucionado ao me­
vido ao atual estagio, frequentem ente e
nos parcialmente De nada valeu a In­
le é obrigado a tro car valvulas " E um
tervenção de alguns deputados e sena­
conjunto completo — m ais 600 cruzeiros
dores que tam bem mantiveram contado tubo — soma a quantia de cerca de
xi com autoridades ligadas ao Minis­
mil e 600 cruzeiros Desta forma, tor­
tério das Comunicações. m a‘s uma vez
na-se mais Interessante com prar um te
* m erito
levtsor novo mesmo que fique um pouco
Í
I
I
f
O que se conseguiu foi o envio
Sempre os últimos lançamentos
R io
de
Concluída esta etapa Assis tambem
poderia passar a receber som e Imagem
dos canais 2 e 13, tvs Cultura e Bandei­
rantes. respectivamente E assim o te
lespectador teria m ais duas alternati­
vas As referidas emissoras tambem de
m onstraram Interesse em se Instalar na
cidade Basta apenas a retransm issora
ser autorizada pelo DENTEL para en­
tra r em funcionamento
Restaurante YPE
FON-FON
Rua
m ais caro
Se a aparelhagem de recepção fun­
cionasse norm alm enti a manutenção se
ria menor E o preço tambem baixaria
em até dois mil cruzeiros pnra a com
pra de aparelhos a cores, pois seriam
excluídas as despesas provenientes da
instalação de uma antena potente
TAXA
Assim como Salvador Rodrigues. Da
nlel Gomes acha que a sugestio no sen­
tido de sc elaborar um abaixo assinado
contendo o» nomes das autoridades da
região, para posteriormente ser enviado
ao DENTEL. apressaria a solução do
problema
Existe, porem, a questão de cobran
ça de taxa para Instalação e manuten
ção da retransm issora "Ao que parece
— afirm a o gerente da "Vieira Dias e
tambem Integrante da diretoria da Asso­
ciação Comercial de Assis o Ministério
das Comunicações não autoriza a con­
cessão, caso seja comprovada a existen
cia de cobrança de taxa de qualquer na
tureza" Desta forma, a solução lerla ve
riflear se ainda se encontra em vigor a
referida lei de autoria do prefeito Abi
lio Nogueira Duarte aprovada pela Cam ara Municipal, há dois anos
do
Quem anda na moda
conhece a
.la n e i» o , 6 38 — O U R IN H O S
P ag ln a 3
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FO N E 2028
Vio de em ergencia p a ra recuperar
i rodovia, cuja capacidade de tra n
s.to já est • sa tu ra d a . O problem a
não é menos grave n a s rodovias fe
derais — D u tra, F em ão D ias e Re
gls B iten co u rt — que, segundo o
G overnador Paulo Egidlo, estão em
vésperas dc calam idade pública»
P ara o Sindicato das Em presas
de T ran sp o rtes de Passageiros do
E stado de São Paulo, as m ás condi­
ções d a s p ista s «oneram sensível
m ente os custos operacionais do
tra n sp o rte , com gastos elevados na,
m an u ten ção dos veiculos, principal
m en te pneus, molas, sistem a de sus
pensão e carroceria, o que acelera
o desgaste d a frota» .
—O passageiro tam bem acaba
prejudicado u tilizan d o
veiculos
que nem sem pre, estão em estado
ideal de conservação. Mesmo a me
lhoria de serviços se to rn a Im p rati
cável, como aconteceu com a coloca
çao em ônibus, de ap arelh o s de tele
isão, que não p u deram ser usados
devido à trep id ação co n sta n te —
•.firm a o advogado do sindicato, sr
Cid Silva.
Segundo 0 s r Cid Silva, «o Gc
verno tem de se p reo cu p ar com a
conservação d a s rodovias, u m a vez
que a rrecad a recursos p ara este fim
com a parcela do im po-io sobre conr.
bustiveis, a T axa R odo/i «na Uni .a
• 5 ' < sobre os fretes de carqa c
tja n s p o rte de passageiros alérn de
I edágios»
Q u an to à sinalização o ar Cid
Silva lem bra que «o Códlr r Nacl;
de veículos em estrad as n ã ) sm ali
?adas devidam ente, rn?i. . • vários
< asos a legislação
federU tem sido
letra m orta».
Além de u m a sinalizarão consi
derada deficiente, são com uns nas
e stra d a s p au lista s placas danifica
das ou cobertas de m a to que , se de
um lad o indicam u m a carência de
c mservaçáo, revelam tam b em a de
predação feita pelos proprios usuá­
rios
L am en tan d o o baixo nivel de e
jucação de p arte dos m otoristas»,
o com andante d a Polícia Rodoviária
oo E stado, Ten-Cel. Joao Pessoa do
N ascim ento, destaca que já foram
fu rta d a s tod as a s p laca s de um a
m esm a rodovia, p ara cobrir ranchos
ã beira-río, «en q uan to o u tros se dedi
cam a p ra tic a do tiro ao alvo " n 'r a
as placas ou inv ertem a su a direção
Som ente no ano passado o D ER re­
colocou m ais de 100 m il sin ajs nas
rodovias estadu ais.
Com ajuda de computador Policia
Rodoviária vai ser mais rigerosa
Até fins de outubro, o Batalhão Ro
dovlarlo d a Secretaria dos Transportes
do Estado, contará com um terminal dc
computador, a ser Instalado pelo Ser­
viço Federal de Processamento de D a­
do» — SERPRO
Dependendo apenas de providenclaadmlnistrativas em curso, o acionamen
to dos aparelhos de computação deve­
rá trazer resultados Imediatos, dentro
de uma programação, que objetiva o au
mento constante da eficienda dos ser
víços de prevenção de acidentes e o pollciamentao da» eetradas prestado» pe­
la PR
O terminal será operado por elemen
tos do proprio Batalhão Rodoviário En­
tre as vantagens que proporcionará, po
de ser destacada e rapidez no levanta­
mento de dados necessários à formaçãc
dos processos de Infrações de transito
Esse trabalho permitirá, ainda iden-
Encaminhe
um
analfabeto
ao
MOBRAL
tlficar em poucos minutos o propr.etar
de qualquer veiculo cadastrado no pais
pois o computador abreviará em multo
o considerável tempo gasto pelos guarda^
rodoviários Nos casos de carros abando
nados, o serviço permitirá o levar.tamen
to Imediato de dados relativos ao ve!
culo e seu proprietário
Segundo estim ativa do Gomar iu da
Po' cia Rodoviaria, o term inal de compu
tador deverá perm itir o aumento do nu
mero de autuações que elevará a» apre­
ensões de carta de 50 para 100 semana, s
Ao mesmo tempo, o aparelho coope
rará com o Centro de Operações da Po­
lid a Militar — OOPOM — no objetivo CO
mum de alcançar os melhores resultados
possíveis dentro da programação leva
da a efeito pelo Governo ua Secretaria
dos Transportes, p ara reduzir o nume
ro de infrações em nossas estradas
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p ro c u r a de n o v o s p e rig o s
n a s ro d ov ias, p elos m o to ris ta s
p a u li s t a 8, te m c o n tr ib u íd o deci
si v ã m e n te p a r a o in d ic e de a c i­
d e n te s f a t a is n a s e s t r a d a s U m a
d a s p e rig o sa s “ m o d a s ”, a n d a r a
n o ite co m fa r o is a p a g a d o s, te m
s u rg id o n o tr a n s it o rod o v iário ,
tr a z id a p o r p esso as d e sco n h ec e
d d ra s d o C o dig o N ac io n al dc
a
/o.-firvo
i __ vtt
n pu lad
d imo e n
n aen
d osio n adi*n
baixo reg
é s io
dim
o
T r a n s ito (a
r tig o q83—
In c is o hXn iv
II n rppninH
p a r a n ã o p e r tu r b a r veiculos que
m u lta d e 10 p o r c e n t 0 d o s a la rio
cruzam . As p la ca s refletiv as de
m in im o -g ru p o IV) e d a s m ín i­
sin alização do D ER são coloca­
m a s co n d içõ e s d e s e g u r a n ç a p a
d as p a r a o b te r a m p la visualiza
r a se d irig ir.
n ã oo pondaeu spode
e r o b se rv a —
d o p e lo s d e m a is u s u á r io s , q u e
p re te n d e m u lt r a p a s s a r o u re a li
z a r m a n o b r a s d e e n tr a d a e s a í ­
d a d a p is ta .
ção, com faro is baixos. U sando
a p e n a s la n te rn a s , o perigo do­
b ra, pois a
sin alização h o ­
riz o n ta l d esap arece, a s p la ­
cas n ã o são visiveis e o ca r-
é, e sq u e c e n d o -se to ta lm e n te d a s
E m d ec o rrê n cia disto, o n u
m ero de a u to s de in fra ç ã o co n ­
tr a m o to rista s que a n d a m co la­
dos n a tr a s e ir a do veiculo d a
fre n te tem a u m en ta d o . O farol
A esperança persiste
Nós estam o s vivendo, n u m
m u n d o em pleno caos, onde so
h á g u erra, g an an cia, egoism o e
falsidade, precisam os d a r u m a
p a ra d in h a em nossas vidas p a ­
r a pensarm os a respeito do Amor.
Se form os a n a liz a r n o in ti­
m o de cad a u m de nós e n c o n tr a ­
rem os am or...m ui to am o r e ele
n u n c a foi tã o im p o rta n te q u a n
to ag o ra q u a n d o é posto em
cheque.
Não existe leis m o rais, n em
sociais que im p eçam o h om em
de a m a r quem q u iser e q u an d o
q u ise r p a r a isto, b a s ta q u ere r, to
do q u e re r é u m poder.
Como é su b lim e alg u em a m a r
o amor
porque deexiste
c a d a u m ???, q u a n d o sabem os
ou m esm o se sc,ant,r
e n tir amflHn
am ad o , m
as
m ns
o que está aco n tecen d o n o s dias
de hoje???
O a m o r e n c o n tra -se a b a fa ­
do no coração d a s pessoas, p o r
c irc u n sta n c ia s e x te rn a s, ou m e
lh o r u m conven cio n alism o que
consegue im p ed ir s u a e x terio ri­
zação.
A n tig a m e n te h a v ia m u ito
m ais ro m an tism o e n tre d u a s pes
soas e a tu a lm e n te , alem de m u
dado, tu d o e stá m aterializad o ,
sendo que n ã o ex iste n o rm a s
que c im p eçam de se lib e r ta r ou
m esm o p e d ir licença p a r a poder
h u m a n iz a r 0 h o m em a p e s a r d a s
g u e rra s e a trito s.
O nde e s tá a sensib ilid ad e
que q u a n d o se a m a tu d o to rn a se m ais su b lim e e m aravilhoso.
Hoje com esse a b a fad o am o r, en
tr e seres h u m a n o s o m u n d o já
é cheio de a trito s.
Q ue ta l p en sarm o s m ais nes
te s e n tim e n to q u e h u m a n iz a o
ho m em , p a r a q u e c a d a u m de
n ó s te n h a o seu m u n d o p a r tic u ­
la r rep leto de esp eran ças, de ob
jetivos, pois o a m o r sabe fazer
m ila g re s ou m e lh o r sabe co n se­
g u ir g ra n d e s tra n s fo rm a ç õ e s e
v ito ria s ,to rn a n d 0 o h om em sim
p lesm en te em u m h o m em e n ã o
em robô.
P o r fav o r...n ão d e s tru a m o
A m oi.
0 AUTOMOVEL
0
novo Malboro —
McLaren
m26 para
a Fórmula um
M ais seg u ro , m a is fo rte, m a is
leve, m a is baixo.
O “M arlb o ro W orld C h am p io n sh ip T e a m ” e a M arlb o ro —
M c L a re n a c a b a m de a p re s e n ta r
u m novo c a rro de F o rm u la 1, o
M26, desen h ad o p o r G ordon Cop
p u ck e co n s tru íd o n a I n g la te r ­
r a p ela Mc L a re n R acin g , e que
p a s sa rá a d efe n d er a s cores ver
m elh a e b ra n c a d a equipe M arl
boro n o C am p eo n ato M u n d ia l
d e Pilotos.
O carro , te sta d o p o r Ja m es
H u n t e Jo c h e n M ass desde m ea
dos de ju lh o deste ano. foi cons­
tru íd o , a p a r ti r do ch assis, u tili
zando té cn ic as de e n g e n h a ria ul
tra-so fistic a d a s, ap ro v eitan d o se o “know —how ” de G ordon
C oppuck que esteve d u ra n te an o s a serviço d a in d u s tria de aviação supersônica. O calibre de
p ro fu n d id a d e do ch assis d 0 no
vo M26 é de 1.8 poleg ad as m enor
do que o do M23, o que rep resen
t a u m a considerável redução n a
a r e a fro n ta l, alem de p o ssib ili­
t a r m e lh o ria n a a e ro d in a m ic a
do carro . O nov0 c h a ss is é ta m ­
b em m a is leve.
A p a r te d ia n te ira do habi*
tá c u lo do p ilo to p a ssa a te r u m a seção m onocoque ad icio n al
e a e s tr u t u r a m oldável q u e c e r­
ca o p iloto é a g o ra c o n s tru íd a co
m o p a r te in te g r a n te do chassis.
E stes asp ecto s a u m e n ta m n ão
só a rigidez to rsio n a l do c a rro co
m o a u m e n ta m s u b s ta n c ia lm e n ­
te a p ro teç ão ao piloto.
C onvencional, se c o m p a ra ­
do ao T y rell de seis ro d as, o M26
u tiliz a n d o m u ita s d a s id eias já
ap ro v a d as e a té aq u i u tiliz a d a s
no M23 — o cam bio de seis m a r
c h a s e o m o to r— de— a rra n q u e
a a r com prim ido, por exem plo.
T eddy M ayer, D ire to r G eren te
d a E q u ip e M arlboro o b servou:—
“—N ossa filosofia n a M cL aren
é de que tu d o o que se faz n u m
c a rro de c o rrid a deve se r h a rm o
nico. N ão são id eias iso lad a s ain
d a que b rilh a n te s , q u e lev am a
v ito ria em c o rrid a s de a u to m ó ­
vel, p a r tic u la rm e n te n a F o rm u ­
la 1. M u ita s id e ias ou p ro jeto s
in te lig e n te s req u erem a s vezes,
a lteraç õ es em o u tr a s p a rte s ou
c o n ju n to s do ca rro , 0 Que n em
sem pre se pode fazer. O técn ico j
q u e consegue o m a io r n u m e ro
de d e ta lh e s co rreto s em u m p ro
je to to ta l tem o m e lh o r c a rro ”.
Ja m e s H u n t se m o stro u m u i
to e n tu sia sm a d o : “M eu M arlbo­
ro — M cL aren M23 é, n o m o ­
m en to , u m
c a rro fan ta stic o .
Q u alq u e r tip o de m e lh o ria alia
d a a u m a m u ito bem elab o rad a
concepção de p ro jeto n o M26 nos
p c rá em excelente situ a ç ã o pe­
r a n te os nossos co n co rren tes.
Não vejo a h o ra de te sta -lo em
c o rrid a ”.
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TRIÂNGULO
O u tr o risc o d os
m o to ris ta s
r e g r a s d e s e g u r a n ç a e a v o n ta d e
de v iv er, a o u ti li z a r o tr iâ n g u lo
p a r a u m a tr o c a d e p n e u s o u d e ­
fe ito m e c â n ic o , s e g u r a r o e q u ip a
m e n to n a m ã o , p a r a d o n o c e n ­
tr o d a p is ta , a p o u c o s m e tr o s do
v eicu lo , c o rr e n d o o risc o de a tr o
p e la m e n to e u m n o v o a c id e n te .
0O
trtriâ
iâ n gn ug lo
u lodevp
deve ger
do, no acostam en to , a m
ta n c ia m in im a d e 64 met
o bstáculo, d an d o aos der
su ario s tem p o p a r a as
de seg u ran ça. Q ualquer"7
deve ser feito fo ra da pista»
m ais sobre p o n tes ou tu ™ ,1
im possibilidade de se lacanL*
aco stam en to , o triângulo'
se r colocado a u m a íjig
m aio r (70 m e tro s), e o uí
deverá, com a la n te rn a , sir
a rodovia, permanecendo ^
o triâ n g u lo e o carro, f(JP
p ista.
Maconheiros presos em flagranfe
O in v e stig a d o r H u m b erto ,
em co m p a n h ia do PM Ira c i, con
se g u iu fla g a r sab ad o dois ele­
m e n to s n o in te rio r de u m ta x i fu
m a n d o m a co n h a . O fa to a c o n te ­
ceu g u a n d o os policiais, in v e sti­
g av am o roubo de u m c a rro de
R ib eirão do S u l e que h a v ia sido
a b a n d o n a d o n a s p roxim idades
d a a n tig a zo n a do baixo m ere
tricio. Como o ta x i e s ta v a n a s
p ro x im id ad es, e em se u in te rio r
dois h o m e n s o in v e stig a d o r se
ac erco u do m esm o p a r a o b ter in
form ações, sen d o recebido pelo
fo rte ch eiro de m a c o n h a q u e i­
m ad a. Pegos de s u rp re s a os m a ­
co n h eiro s n e m ao m en o s esboça
ra m defesa. Alem do que fu m a
” — tin
“ - h1-------vam
a m a :in dJ a----em ”
rios cig arro s p ro n to s para a '
trib u iç ã o e u m saco p la stic j
cerca de 250 g ram a s da erva
Os p u x ad o res e
são L eodenis C orreia Gujm,
rães vulgo veio 25 anos qí
resid e n te em O urinhos e
r is ta p rofissional; o outro
tolom eu B otelho, 19 anos, n*.
ro, n a tu r a l de São Pedro (U,
In te rro g a d o s acabaram/
fessando tu d o , inclusive citaã
alg u n s nom es de elemento^
g ados ao trafic o n a região i
serão detid o s a qualquer ^
m en to p ela policia.
SOCIEDADE EM REVISTA
Foi realizado dia 26 p.p. no Res­
ta u r a n te «Ypê» um ja n ta r prom ovi­
do pelo R o tary Club beneficente a
1J d ia tria de nossa S an ta C asa.
E ste fo; realizado com m uito
sucesso, onde toda nossa sociedade
O urinhense estava p re se n te .
P arab én s aos R otarianos pela fe
liz prom oção.
en tre g a da «Peteca» a uma novadí
retoria, acom panhado de um bafe
logico. . .
Domingo com m u ita chuva, *
ra n te o dia, todos ficaram em
casas fazendo a ritu a l media,
g u ns se reu n iram p a ra um bate-j»
po, e outros p a ra jogar um baralhe
n a tu ra lm e n te .
A pesar d a chuva a tra p a lh a r um
a n iv e r s á r io s
pouco, o clube dos jovens Terríveis
não deixou de prom over m ais um fa­
moso D om ingueiro.
Completou m ais um ano de
P arab én s à diretoria.
dia 29 p. p. a sr.a Maria Isna
sa de D r Cláudio Motta.
N este ultim o sabado, m uitos jo­
vens de nossa cidade foram a té a
E sta recebeu suas amigas e
B auru, n a fam osa boate «Ciente»^ sua residencia p a ra um coquetel*
P a ra b é n s.
E sta tin h a como presidente um
jovem de nossa cidade cham ado Mar
Completou tam bem no dia
cos R eginato (M ack ).
p p. m ais u m aniversário, o gaick
Ricardo, filho do casal Olegário ü
A comem oração que cham ou a meida e Sra.
atenção de tan to s ourinhenses foi a
P ara b én s. . .
C I N E M A S
CINE PEDUTI
-La e 5 a feira as 20,30 hs.
O SOSIA DA MORTE
col. com Françoise Fourton
CINE S S M M S
.".a feira as 14,15 e as 20,15 hs
UM MINUTO PARA REZARSEGUNDO PARA MORRER
col. com Enrico Maria Salemo
6 a feira as 20,15 hs.
UM MINUTO PARA REZAR- ®
6.a e sabado as 20,30 hs.
C DIA EM QUE O SANTO PECOU SEGUNDO PARA MORRER
col. com E nrico M aria Salemo
col. com Mauricio do Vale
Sabado as 20,00 e 22,00 horas L
ONDE ESTA' A 7.a COMPANRW
col. com Pierre Mondv
Domingo em vesperal as 14,30 hs
■—
ONDE ESTA’ A 7.a COMPANHIA?
Domingo em vesperal as 14 hs.col. com Pierre Mondy
ONDE ESTA' A 7.a COMPANHWcol. com Pierre Mondy
Domingo a noite as 20,30 hs.
INVESTIGAÇÃO PERIGOSA
col. com Michael M oriartv
Domingo a noite as 20,00 e 22,1
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