PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS Fonte :MDS/CIT IMPLANTAÇÃO DA NOB SUAS BRASILIA / JULHO DE 2013 NOB SUAS • A periodicidade de elaboração do Pacto será quadrienal, com o acompanhamento e a revisão anual das prioridades e metas estabelecidas. • A pactuação das prioridades e metas se dará no último ano de vigência do PPA de cada ente federativo. • A União deverá pactuar na CIT, no último ano de vigência do PPA de cada ente federativo, a cada 4 (quatro anos), as prioridades e metas nacionais para Estados, Distrito Federal e Municípios. NOB SUAS A primeira pactuação das prioridades e metas se dará para: •Os Estados e o Distrito Federal no exercício de 2015, com vigência para o quadriênio de 2016/2019. •Os Municípios no exercício de 2013, com vigência para o quadriênio de 2014/2017. NOB SUAS – REGRAS DE TRANSIÇÃO A aplicação do Pacto de Aprimoramento do SUAS se dará a partir da implantação efetiva do sistema de informação que permita o planejamento dos entes federativos para o alcance das prioridades e metas e o respectivo acompanhamento. NOB SUAS – REGRAS DE TRANSIÇÃO No período de implantação efetiva do sistema, aplicar-se-á: •aos municípios: o capítulo II da NOB SUAS/2005, aprovada pela Resolução nº 130 de 2005 do CNAS, que trata dos Tipos e Níveis de Gestão do Sistema Único de Assistência Social - SUAS, que instituiu o modelo de habilitação ao SUAS e os níveis de gestão inicial, básica e plena; •aos Estados e ao Distrito Federal: o Pacto de Aprimoramento da Gestão dos Estados e do Distrito Federal, de que trata a resolução n.º 17 de 2010 da CIT, com as prioridades instituídas para o quadriênio 2011 - 2014; IMPLANTAÇÃO DA NOB SUAS Pactuação de prioridades e metas específicas, no exercício de 2013, para os municípios, com vigência para o quadriênio de 2014/2017. • Conforme estabelece o inciso II, do §8º, do artigo 23, primeira pactuação das prioridades e metas se dará para os Municípios no exercício de 2013, com vigência para o quadriênio de 2014/2017. • O §4º do artigo 139, do Capítulo XI regras de Transição, estabelece ainda que, no interstício entre a publicação desta Norma e a primeira pactuação dos municípios, poderão ser pactuadas as prioridades e metas específicas. • Propõe-se a pactuação de prioridades e metas específicas, para o quadriênio de 2014/2017. Pacto de Aprimoramento do SUAS PRIORIDADES E METAS PARA A GESTÃO MUNICIPAL DO SUAS PARA O QUADRIÊNIO 2014/2017 NOB SUAS – REGRAS DE TRANSIÇÃO • O Pacto dos Estados e Distrito federal será revisto em 2013, conforme pactuação na CIT de prioridades e metas nacionais para os Estados e o Distrito Federal, permanecendo em vigor até o exercício de 2015. PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA a- Acompanhamento familiar pelo PAIF. Taxa de acompanhamento familiar do PAIF em relação ao total de famílias cadastradas no CadÚnico com renda per capita mensal de até 1/2 salário, por porte do município* *O total de famílias cadastradas no CadÚnico se refere ao quantitativo de dezembro de 2012. Fonte: MDS/SNAS/CGSVS – Sistema de Registro Mensal de Atendimentos dos CRAS e CREAS – RMA META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE META a. Acompanhamento familiar pelo PAIF Atingir taxa de acompanhamento do PAIF das famílias cadastradas no CadÚnico de 15 % para municípios de Peq. I e 10% para os demais portes. PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA b- Acompanhamento pelo PAIF das famílias com membros beneficiários do BPC. Taxa de acompanhamento do PAIF das famílias com membros beneficiários do BPC, por porte do município* **O total de famílias beneficiário do BPC se refere ao quantitativo de dezembro de 2012. Fonte: MDS/SNAS/CGSVS – Sistema de Registro Mensal de Atendimentos dos CRAS e CREAS – RMA META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE META Atingir taxa de acompanhamento do b. Acompanhamento PAIF das famílias com membros pelo PAIF das famílias com beneficiários do BPC: 25 % para membros beneficiários do municípios de Peq. Porte I e 10% BPC. para os demais portes. PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA C - Cadastramento das famílias com beneficiários do BPC no CadÚnico. META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE META Atingir os seguintes percentuais de Cadastramento no CadÚnico das famílias com presença de c. Cadastramento das famílias com beneficiários beneficiários do BPC: Munic. Peq I do BPC no Cadúnico 70%; Munic. Peq II – 70%; Médio Porte – 60 %; Grande Porte – 60%; Metrópole – 50% PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA D - Acompanhamento pelo PAIF das famílias beneficiarias do Programa Bolsa Família que apresentem outras vulnerabilidades sociais, para além da insuficiência de renda Taxa de acompanhamento familiar do PAIF em relação ao total de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família, por porte do município* *O total de famílias beneficiárias do PBF se refere ao quantitativo de dezembro de 2012. Fonte: MDS/SNAS/CGSVS – Sistema de Registro Mensal de Atendimentos dos CRAS e CREAS – RMA META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE META d. Acompanhamento pelo Atingir taxa de acompanhamento pelo PAIF das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família de 15% para os municípios de Peq. Porte I e 10% para os demais portes PAIF das famílias beneficiarias do Programa Bolsa Família que apresentem outras vulnerabilidades sociais, para além da insuficiência de renda PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA e - Acompanhamento pelo PAIF das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família em fase de suspensão por descumprimento de condicionalidades, cujos motivos sejam da assistência social. Percentual de famílias em fase de suspensão com registro de acompanhamento familiar no SICON, por porte Fonte: MDS/SENARC/DECON – 30/04/2013 Percentual de famílias em fase de suspensão com registro de acompanhamento familiar no SICON, por porte * O total de famílias em fase de suspensão em 30/04/2013 era igual a 169.035. Fonte: MDS/SENARC/DECON – 30/04/2013 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE META e. Acompanhamento Atingir 50% de taxa de pelo PAIF das famílias beneficiárias do Programa acompanhamento das famílias em fase de suspensão do Programa Bolsa Bolsa Família em fase de Família em decorrência do suspensão por descumprimento de descumprimento de condicionalidades, cujos motivos condicionalidades, cujos sejam da assistência social com motivos sejam da respectivo sistema de informação. assistência social. PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA f - Reordenamento dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Capacidade de atendimento do SCFV X Público prioritário META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE META f. Reordenamento dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Atingir o percentual de 50% de inclusão do público prioritário no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA g - Ampliação da cobertura da Proteção Social Básica nos municípios de grande porte e metrópoles. Número de CRAS necessários para referenciar a população em situação de vulnerabilidade Percentual de municípios com o número mínimo necessário para referenciar todas as famílias vulneráveis META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE META g. Ampliação da Referenciar 100% da população cobertura da Proteção constante no CadÚnico com ½ Social Básica nos SM ou 20% dos domicílios do municípios de grande município aos CRAS porte e metrópoles; PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA h - Adesão ao Programa BPC na Escola Percentual de Municípios por região que Aderiram e Renovaram em relação ao Total de Municípios Fonte: Sistema BPC na Escola, acesso realizado em 01/07/2013, às 15h. Percentual de Municípios, por Unidade da Federação (U.F), que Aderiram ou Renovaram ao Programa BPC na Escola Fonte: Sistema BPC na Escola, acesso realizado em 01/07/2013, às 15h. META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE h. Adesão ao Programa BPC na Escola META Alcançar 100% de adesão dos municípios ao Programa BPC na Escola PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL a - Ampliação da cobertura do PAEFI nos municípios com mais de 20 mil habitantes META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PRIORIDADE META a. Ampliação da Implantar 1 CREAS em todos os cobertura do PAEFI nos municípios entre 20 e 200 mil municípios com mais de 20 habitantes e no mínimo de 1 CREAS mil habitantes para cada 200 mil habilitantes. PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL b - Identificação e cadastramento de crianças e adolescentes em situação de Trabalho Infantil. Comparação entre o número de crianças em Trabalho Infantil identificadas no Censo 2010 e no Cadastro Único, nos 1.913 municípios prioritários Escalonamento dos Municípios com Alta Incidência de TI Ano Critérios de partilha Metas atendidas % de crianças/ adolescentes Nº de municípios acumulado por período Mais de 1000 casos Censo 2010 Crescimento de 200 casos entre o Censo 2000 e 2010 IBGE 35,77% 298 • Entre 500 e 1000 casos de Trabalho Infantil 21,73% 800 • Entre 300 e 500 casos de Trabalho Infantil 14,09% 1387 • Mais de 250 casos de Trabalho Infantil Taxa de TI maior que 25% 6,92% 1913 Nº municipios com PETI • 2013 298 2014 502 2015 587 2016 526 Total 1913 2020 • • 78,5% 100% Cadastramento de famílias com crianças em trabalho infantil no CadÚnico Ano adesão 2013 2014 Munic 298 502 Situação atual % de cadastro X Censo IBGE 2010 5% municípios estão com MAIS de 70% de cadastro 95% municípios estão com MENOS de 70% de cadastro 9% municípios estão com MAIS de 70% de cadastro 91% municípios estão com MENOS de 70% de cadastro META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PRIORIDADE META Atingir no mínimo 70% de cadastro até fim de 2016 nos Municípios com alta incidência que aderiram ao cofinancimento das ações estratégicas do PETI em 2013 b. Identificação e cadastramento de famílias com presença de crianças e Atingir no mínimo 70% de cadastro até adolescentes em situação de fim de 2017 nos Municípios com alta incidência que aderiram ao Trabalho Infantil; cofinancimento das ações estratégicas do PETI em 2014 Atingir 50% de identificação e o cadastro do trabalho infantil para os demais municípios PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL c - Cadastramento e atendimento da População em Situação de Rua. Centro POP Acolhimento para População de Rua META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PRIORIDADE META Identificar e cadastrar no CadÚnico 70% das pessoas em situação de rua em acompanhamento pelo Serviço Especializado ofertado no Centro Pop c. Cadastramento e Implantar 100% dos Serviços para atendimento da População em população de rua (Serviço Especializado Situação de Rua; para Pop Rua, Serviço de Abordagem Social e Serviço de Acolhimento para pessoa em situação de rua) nos municípios com mais de 100 mil habitantes e municípios de regiões metropolitanas com 50 mil ou mais, conforme pactuação na CIT e deliberação do CNAS PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL d - Acompanhamento pelo PAEFI de famílias com crianças e adolescentes em serviço de acolhimento. Crianças e Adolescentes - SAI Situação de vínculo familiar da criança/ adolescente. Brasil e regiões. META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PRIORIDADE META d. Acompanhamento pelo PAEFI de famílias com Acompanhar 60% das famílias com crianças e adolescentes criança ou adolescente nos serviços de acolhimento em serviço de acolhimento; PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL e - Reordenamento dos Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes. Unidades de Acolhimento Institucional 20,5% 49,1% Fonte: Censo SUAS 2012 Frequência de acolhimento de grupos de irmãos. Brasil e Regiões. Fonte: Levantamento Nacional de Crianças e Adolescentes em Serviços de Acolhimento. MDS e Fiocruz, 2010. Atividades realizadas pela Unidade de Acolhimento. Atividades Realizadas 1 Elaboração de projeto político-pedagógico da unidade 2 Planejamento das atividades 3 Cadastro de recursos e serviços da comunidade 4 Capacitação/ aperfeiçoamento dos recursos humanos da unidade 5 Formação e acompanhamento de voluntários 6 Orientação aos funcionários sobre a atuação em situações de emergência 7 Realização de reuniões regulares de discussão dos casos atendidos 8 Preparação gradativa das crianças/ adolescentes para desligamento institucional 9 Elaboração de Plano de Atendimento Individual e Familiar para cada criança/adolescente Total % 65,2 90,0 59,4 72,8 45,5 89,4 92,8 88,3 71,0 10 Elaboração e envio de relatórios periódicos sobre as crianças para o Poder Judiciário 92,8 11 Reuniões com crianças/ adolescentes para discussões diversas 86,2 12 Organização de pertences individuais/ fotografias da criança/ adolescente 85,7 13 Comunicação entre equipes na troca de turno 83,8 14 Providência de documentação civil 93,3 15 Providência de carteira de vacinação para crianças 90,4 16 Esforços para localização da família de origem* 86,0 Fonte: Nacional de Crianças e Adolescentes em Serviços de Acolhimento. MDS e Fiocruz, 2010. 17 VisitaLevantamento Familiar 82,4 Total de unidades (N) 2279 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PRIORIDADE META Reordenar 100% dos serviços de e. Reordenamento dos acolhimento para crianças e Serviços de Acolhimento adolescente em conformidade com para Crianças e as pactuações da CIT e resoluções Adolescentes; do CNAS. PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL f - Acompanhamento pelo PAEFI das famílias com violação de direitos em decorrência do uso de substâncias psicoativas. % de CREAS que desenvolvem alguma atividade específica para usuários/dependentes de substâncias psicoativas META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PRIORIDADE META f. Acompanhamento Realizar em 100% dos CREAS o pelo PAEFI das famílias acompanhamento de famílias com com violação de direitos presença de violação de direitos em em decorrência do uso de decorrência do uso de substâncias substâncias psicoativas psicoativas PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL g - Implantar Unidades de Acolhimento (residência inclusiva) para pessoas com deficiência em situação de dependência com rompimento de vínculos familiares Quantidade de municípios com pactuação na CIT para implantação do Serviço de Acolhimento em Residência Inclusivas META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PRIORIDADE g. Implantar Unidades de Acolhimento (residência inclusiva) para pessoas com deficiência em situação de dependência com rompimento de vínculos familiares META Implantar 100% das unidades de acolhimento (residência inclusiva), conforme pactuado na CIT e deliberado pelo CNAS, para pessoas com deficiência em situação de dependência com rompimento de vínculos familiares GESTÃO a - Desprecarização dos vínculos trabalhistas das equipes que atuam nos serviços socioassistenciais e na gestão do SUAS. Cenário atual Trabalhadores da Secretaria Municipal de Assistência Social Obs.: Considerando inclusive os trabalhadores lotados nas unidades públicas que ofertam as ações da Assistência Social. Cenário atual Percentual de Trabalhadores por nível de escolaridade 2011 2012 Cenário atual Quantitativo de Trabalhadores por vínculo empregatício 2011 2012 Trabalhadores lotados na Secretaria Municipal de Assistência Social Cenário atual Participação dos profissionais com formação de nível superior nos vínculos mais estáveis, em relação ao número total por vínculo. Percebe-se uma evolução positiva acentuada tanto de celetistas, quanto de estatutários com nível superior, nos dois casos superior a 13%. Cenário atual Realização de concurso público. Cenário atual Realização de concurso público Vagas ofertadas Trabalhadores empossados META PARA GESTÃO PRIORIDADE META a. Desprecarização dos Atingir percentual mínimo 60% de vínculos trabalhistas das trabalhadores do SUAS de nível equipes que atuam nos superior e médio com vínculo de serviços socioassistenciais servidor estatutário ou empregado e na gestão do SUAS; público GESTÃO b - Estruturação das SMAS com formalização de áreas essenciais. Áreas constituídas como subdivisões administrativas Áreas constituídas como subdivisões administrativas Áreas constadministrativas ituídas como subdivisões META PARA GESTÃO PRIORIDADE META 100% dos municípios de pequeno I e II e médio porte com instituição formal, na estrutura do órgão gestor de assistência social, as áreas constituídas como subdivisões administrativas, Proteção Social Básica, Proteção Social Especial e a área de Gestão do SUAS com competência de Vigilância Socioassistencial b. Estruturação das SMAS com 100% dos municípios de grande porte e metrópole com formalização de áreas instituição formal, na estrutura do órgão gestor de assistência essenciais social, áreas constituídas como subdivisões administrativas a Proteção Social Básica, Proteção Social Especial, com subdivisão de Média e Alta Complexidade, Gestão Financeira e Orçamentária, Gestão de Benefícios Assistenciais e Transferência de Renda, área de Gestão do SUAS com competência de: Gestão do Trabalho, Regulação do SUAS e Vigilância Socioassistencial GESTÃO c - Adequação da legislação Municipal à legislação do SUAS. Adequação da legislação Municipal à legislação do SUAS Adequação da legislação Municipal à legislação do SUAS Em que ano a Lei foi aprovada? 1977 1980 1984 1985 1989 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 1 1 1 2 1 4 2 11 6 71 73 116 21 14 Em que ano a Lei foi aprovada? 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Total 11 28 17 8 13 73 29 59 19 82 73 76 72 884 META PARA GESTÃO PRIORIDADE META c. Adequação da legislação Municipal à legislação do SUAS. 100% dos municípios com Lei que regulamenta a Assistência Social e o SUAS atualizada CONTROLE SOCIAL a - Ampliar a participação dos usuários e trabalhadores nos Conselhos Municipais de Assistência Social. Participação dos usuários nos Conselhos Municipais de Assistência Social Fon te: Cen so SUA S/2 012 Participação dos usuários nos Conselhos Municipais de Assistência Social REPRESENTAÇÃO NOS CONSELHOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Participação dos usuários nos Conselhos Municipais de Assistência Social Font e: Cens oSUA S/20 12 META PARA O CONTROLE SOCIAL PRIORIDADE META Atingir 100% dos Conselhos a. Ampliar a Municipais de Assistência Social com participação dos usuários representação da sociedade civil e trabalhadores nos composta representantes de Conselhos Municipais de usuários e dos trabalhadores do Assistência Social. SUAS CONTROLE SOCIAL B) Instituir o CMAS com instância de Controle Social do Programa Bolsa Família. Conselhos Municipais de Assistência Social como Instância de Controle Social - ICS do Programa Bolsa Família (PBF) META PARA O CONTROLE SOCIAL PRIORIDADE META c. Regularizar o CMAS Atingir 100% dos Conselhos como instância Controle Municipais de Assistência Social Social do Programa Bolsa como instância de controle social do Família PBF 3ª - Orientações para elaboração dos Planos Municipais de Assistência Social e Planos Plurianuais em 2013. • Com o propósito de alcançar os objetivos da NOB SUAS 2012 de fortalecer a cultura de planejamento na área e garantir a sua tradução nas peças orçamentárias e, tendo em vista a elaboração dos PPA dos municípios, que devem ser encaminhada ao legislativo até 31 de agosto de 2013, propõese, a elaboração e divulgação de orientações para a elaboração do Plano de Assistência Social e os PPA. • As orientações se voltam à necessidade de expressar no Plano Municipal de Assistência Social e nos PPA, as deliberações das Conferências Municipais e as prioridades e metas específicas para o aprimoramento do SUAS. OBRIGADO ! SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL - SEDS COGEMAS-PR F:(41)3210-2444 WWW.COGEMAS.PR.GOV.BR EMAIL: [email protected]