Aluno: Raphael dos Santos Abilio
Disciplina: Endocrinologia
Complicação metabólica definida por :
Glicemia > 250 mg/dL
pH ≤ 7,3
Cetonúria positiva (cetonemia + fidedigna)
Hiperglicemia,
acidose e
cetonemia(cetonúria)
Níveis baixos insulina
↑ gliconeogênese,
glicogenólise e corpos
cetônicos
↑glucagon, cortisol,
catecolaminas
hormônio
crescimento
Gliconeogênse e
glicogenólise hiperglicemia
Oxidação de ácidos
graxos livres – corpos
cetônicos
Rins – Glicosúria
osmótica causando
hipovolemia
Fígado
Músculo em proteólise –
consequente aumento
gliconeogênese
Rins/Músculo
insulina (níveis extremamentes baixos)
Catecolaminas
receptor β adrenégico
- hiperglicemia
Acetoacetato, βhidroxibutirato e
cetonas
Perda de Na, K, Mg e P
Diminuição entrada de
glicose nos músculos –
hormônios contrareguladores
glucagon, cortisol, catecolaminas e GH
Ausência
insulina – lipólise (AGL
e glicerol)
Aumento atividade
Lipase tecidual
Adipócitos
AGL fígado – corpos
cetônicos
Glicerol fígado - glicose
Prostaglandinas
(vasodilatação,
hipotensão)
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Síndrome apresentação DM- tipo I
Paciente jovem ( média 20 e 29 anos)
Ìnicio abrupto porém prodromos duração dias
com poliúria, polidipsia, polifagia e mal estar.
Sinais choque(porém extremidades quentes)
Taquipnéico, respiração Kusmaull, halito
cetônico.
Alteração nível consciência
Dor abdominal em 30%
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Infecções
Tratamento irregular
Abdominais
IAM, AVC
Medicações
Gestação
Cirurgia e Trauma
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Gasometria arterial
Eletrólitos(Na, K, Cl, Mg, P)
Hemograma
Urina tipo I
Cetonúria, dosagem sérica cetoácidos
ECG
Radiografia tórax
Culturas etc...
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Identificar e Tratar os fatores precipitantes
Corrigir o déficit Hídrico : Hidratação
Corrigir a Hiperglicemia: Insulinoterapia
+
Corrigir os déficits eletrolíticos: cuidado K
Tratar acidose com Bicarbonato pH< 7,0

Objetivo: corrigir desidratação, manter
pressão arterial e perfusão renal/tissular,
reduzir níveis glicemia.
Fase I – expansão rápida
1000mL/h(correção hipotensão) SF a 0,9%
Fase II – manutenção hidratação
250 a 500 mL/h (04 a 14 mL/Kg/h), SF 0,45%
caso Na+ > 150 mEq/L
Fase III – evitar hipoglicemia
Quando glicemia ≤ 250mg/dL administrar
solução glicosada (5 a 10%) , NaCl – 0,45% a
(04 a 14 mL/Kg/h) – (250 a 500 mL/h)
Soro fisiológico a 0,9%
1 litro (infusão rápida)
1 litro em 1 hora (1000mL/h)
1 litro em 2 horas ( 500 mL/h)
1 litro em 4 horas (250 mL/h)
1 litro em 8 horas ( 125 mL/h)
Total: 05 litros em ± 15 horas
Durante administração monitorar glicemia e Na.
Quando glicemia ≤ 250 mg/dL alterar para SG a (5 a 10%).
Quando Na > 150 mEq/L alterar para SF a 0,45%
Expansão inicial
20 mL/Kg em 30 a 60 min.
Reposição residual
Até 20 Kg
5 a 7 mL /Kg/h
20 – 40 Kg
4 a 4 mL /Kg/h
Potássio sérico
Conduta(2/3 como KCl e 1/3 como KPO4)
< 3,3 mEq/L
Administrar 40 mEq/h até K+ ≥ 3,3 mEq/L
≥ 3,3 mEq/L e < 5 mEq/L
Adicionar 20-30 mEq K+ em cada litro SF
para manter entre 4 – 5 mEq/L
≥ 5 mEq/L
Não administrar, mas checar a cada 2 horas
Reposição Fosfato
Disfunção cardíaca
Anemia
Depressão respiratória
Nível sérico de fosfato < 1mg/dL
Administração de 3 a 4 mEq/ h em pacientes de 60/70kg

+
Somente prescrever se K > 3,3 mEq/L
Dose de Ataque(bolus)
0,15 U /Kg (insulina regular)
Dose de manutenção(infusão contínua)
0,1 U/Kg/h(50 U em 250 ml (0,2U /mL))
Queda esperada
50 a 70 mg/dL/hora, glicemia capilar de
hora em hora
Suspender bomba de infusão quando
Glicemia < 250 mg/dL, pH> 7,3 e
bicarbonato>18mEq/L
Antes de suspender
10 U IR subcutânea, esperar cerca de uma
hora antes de desligar bomba
pH sanguíneo
Conduta( NaHCO3 a 8,4%)
> 7,0
Não administrar NaHCO3
6,9 – 7,0
Administrar 50mmol de NaHCO3
< 6,9
Administrar 100 mmol de NaHCO3
Suplementação de potássio
concomitante.
BIC oferecido(mEq) = (BIC desejado – BIC
encontrado) x 0,6 x peso
Administra-se somente a metade de
calculado
Administrar em água destilada ou SF a
0,45%
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Tratado de Clínica Médica – Antonio Carlos
Lopes – Roca
Endocrinologia Clínica – Lucio Vilar - 4ª
edição – Guanabara Koogan
Emergência Clínicas baseadas em evidências I
ed. São Paulo Atheneu, 2005
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Fisiopatologia