Gerência de Projetos
Introdução
•A Crise do Software
•Mitos e Problemas Relacionados ao Software
•Metodologia e Engenharia de Software
Gerência de Projetos
• Trabalhar com desenvolvimento de
software sempre foi uma tarefa
difícil.
• A evolução constante da tecnologia e
a crescente demanda por softwares
como novas soluções, trás consigo a
aparente ilusão de que tudo pode ser
desenvolvido.
Gerência de Projetos
• A comunicação com as
partes envolvidas no
projeto de software
também pode ser
outro obstáculo para
o desenvolvimento de
programas com a
qualidade desejada.
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• Não é muito difícil
aprender uma nova
linguagem de
programação e “sair
programando”.
• Essa maneira e
particularidade que
cada pessoa tem de
programar, pode ser
visto como outro
problema.
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• A falta de uma metodologia, de métodos e de
técnicas para desenvolver software fez com que
durante muito tempo os “artistas” criassem e
desenvolvessem
programas de acordo
com o método de
trabalho próprio
desenvolvido ao longo
de suas carreiras.
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• A ausência de uma área para
tratar e apresentar soluções
para esse problema também
contribuiu muito para que
todo esse cenário evoluísse a
tal ponto. Aparece então,
depois de algum tempo a
Engenharia de Software, um
ramo da tecnologia que
cuidaria dos assuntos
relacionados ao software. A
engenharia de software veio
quase que como resposta a
essa crise que “pairava” sobre
a área de desenvolvimento.
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• A necessidade de validar os programas, a
complexidade dos softwares, imaturidade
da Engenharia de software, até então,
como profissão, a má gestão dos projetos
com estouro de orçamentos e prazos, a
baixa qualidade dos programas criados, o
não atendimento aos requisitos exigidos
pelos clientes, códigos de difícil
entendimento, foram algumas das causas
mais comuns para o problema evoluir.
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• Como resolver um problema como
esses?
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• A falta de comprometimento e conhecimento dos
muitos profissionais de Tecnologia da Informação
e Comunicação (TIC) nas áreas que trabalham
colabora, ainda hoje, para que os softwares
criados contribuam para a conhecida “Crise do
Software”. O que nos leva, ainda nos dias atuais,
ouvir frases como: “Se os engenheiros
construíssem pontes
como os analistas
constroem softwares o
mundo estaria perdido”.
Gerência de Projetos
• Rever técnicas, mudar paradigmas
sobre o desenvolvimento de
softwares podem ser soluções para
alguns desses problemas.
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• A fase mais crítica no desenvolvimento de
sistemas pode ser considerada a fase de
Estudos, que consideraríamos como o
levantamento de requisitos, que quando mal
executada pode levar a um entendimento
errado e distorcido da necessidade e
consequentemente a construção de um
“software certo” para um “problema
errado”.
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• Observando o cenário de construção de softwares,
nos dias de hoje, pode-se perceber que há uma falta
de interação entre os colaboradores da equipe de
desenvolvimento na fase mais importante do Projeto,
a fase de Levantamento de requisitos. Outro ponto a
tratar é um item que pode ser considerado como
fator de sucesso para um projeto, a relação
interpessoal. Trabalhar a comunicação e o
entendimento de todos os envolvidos
no projeto é de grande importância
e necessidade para a boa realização
e bom andamento do conjunto.
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• Utilizar o tempo de forma eficiente
fazendo com que todos colaborem cada vez
mais, motivando a equipe e evitando
retrabalho estando atento assim ao custo e
ao prazo do trabalho contribui com
resultados desejáveis em um projeto de
software, o que reduz ainda o risco de
erros em todo processo de
desenvolvimento e informatização
de uma empresa.
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• Embora com tantas mudanças já vivenciadas: novas
técnicas, novos métodos e novas ferramentas para
o desenvolvimento, cada vez mais ágil e livre de
falhas, falta ainda uma educação e treinamentos
mais apropriados para os profissionais da área. A
escassez de investimento e a ausência de um olhar
crítico para a construção de softwares que
atendam verdadeiramente as necessidades e
estejam diretamente relacionados com os padrões
de qualidade exigidos, ainda colabora pra que a
crise do software continue nos
assombrando.