A Lei e a Criança e o Adolescente • 1921 – criação dos primeiros Juízos Privativos de Menores. • 1927 – (12 de outubro) Decreto nº 17.943 – Código de Menor (insp. no Código Penal). • 1940 – Reforma do Código Penal e decreto nº 6.026/43. • Dec. 60 – Serviço de assistência aos Menores. • Déc. 70 – criação da FUNABEM e das FEBEM’S. • 1979 – novo Código de Menores. (revogado pela CF de 88). • 1990 – Lei 8.069 – ECA. A legislação no Brasil voltada a crianças e adolescentes encontra-se marcada em três momentos distintos: • de 1927 a 1973 é marcada pela execução de normas e diretrizes repressivas e discriminatórias; • de 1973 a 1989 passa a delinear uma política nacional caracterizada pela proteção e amparo paternalista • a partir de 1990 a criança ou adolescente é um cidadão, passível de proteção integral e com direitos de desenvolvimento garantidos tanto no sentido físico, como intelectual, afetivo, social e cultural. • 2006 polemica sobre a redução da maior idade penal, ainda não definida claramente em seus propósitos. Sonhos e Realidades no Divórcio Etapas Psicológicas no Divórcio 1. Por fim ao casamento: entender como uma relação se desfez é avaliar os sentimentos envolvidos nesta perda; 2. Chorar a perda: o choro pode reduzir a raiva e ajuda a rever reavaliar as expectativas; 3. Recuperar o próprio ego: é possível que a censura do ex-conjugê ainda influencie a conduta, é importante não ser influenciado por atitudes que despersonalizem; 4. Arriscar-se em novas experiências: a pessoa separada precisa entender que um novo relacionamento pode ser melhor e mais gratificante; 5. Reconstruir a vida: eliminar sentimento de culpa, fracasso e de confiança auxiliam esta reconstrução; 6. Deixar a decisão clara a todos: um dos elemento difíceis em uma separação é convier com as reações daqueles que possam não entender ou descordar da decisão; 7. Nutrir apoio aos filhos: (se houver) é importante entender que os filhos precisam mais do que assistência financeira, mas apoio moral, intelectual e psicológico, pois também são peças do processo; 8. Evitar alimentar falsas expectativas de reconciliação: para se estabelecer uma melhor consciência do processo é fundamental vivê-lo na sua mais ampla dimensão. É a única maneira de se perceber de forma clara os verdadeiros obstáculos da relação passada.