ISOMERIA ÓPTICA ISOMERIA ÓPTICA Ocorre quando uma substância tem a capacidade de desviar o plano da luz polarizada Luz polarizada - é um conjunto de ondas eletromagnéticas que se propagam em apenas uma direção ISOMERIA ÓPTICA Caso o isômero óptico provoque o giro da luz polarizada para a direita, o enantiômero é denominado dextrógiro (d ,+). Caso o enantiômero provoque o giro da luz polarizada para a esquerda, o composto é denominado levógiro (l ,-) ISOMERIA ÓPTICA Atividade óptica só é possível em moléculas assimétricas, geralmente moléculas que possuem carbono quiral. O carbono quiral é o carbono possui os quatro ligantes diferentes. Carbono quiral ISOMERIA ÓPTICA Enantiômeros ou enantiomorfos ou antípodas ópticos São imagens especulares um do outro que não se sobrepõem ISOMERIA ÓPTICA ISOMERIA ÓPTICA Mistura racêmica É uma mistura de isômeros ópticos, ou seja, é uma mistura de 50% de levógiro e 50% de dextrógiro. Esta substância não desvia a luz polarizada, logo é opticamente inativa. ISOMERIA ÓPTICA A quantidade de isômeros opticamente ativos, pode ser dada a partir da quantidade de carbonos quirais em uma molécula. IOA- isômero ópticamente ativo IOA = 2n , sendo n o número de carbonos assimétricos diferentes Para a molécula dada, temos: IOA = 22 = 4 , 4 isômeros ópticos ativos Duas misturas racêmicas, A metade do número de isômeros ativos. ISOMERIA ÓPTICA EM COMPOSTOS CÍCLICOS Ocorre em compostos cíclicos e saturados, desde que a pelo menos dois carbonos da cadeia cíclica se prendam dois radicais diferentes entre si. . ISOMERIA ÓPTICA EM DERIVADOS DO ALENO=PROPADIENO Isomeria ótica sem carbono assimétrico ISOMERIA ÓPTICA Carbonos assimétricos idênticos Isômeros ópticos 2n = 21 = 2 1dextrógiro e 1 levógiro 1mistura racêmica(opticamente inativa por compensação externa. 1 isômero meso(opticamente inativo por compensação interna)