Integração por Partes Em geral, não é verdade que Proposição: Temos, Exemplo 1: u = x Þ du = dx dv = cos(x)dx Ü v = sen(x) I = x.sen(x) + cos(x) + C Exemplo 2: u = x2 + 3x Þ du = (2x + 3)dx u = 2x + 3 Þ du = 2.dx dv = cos(x)dx Ü v = sen(x) (Tente inverter a escolha. O que acontece?) dv = sen(x)dx Ü v = -cos(x) Observação 1: De modo geral, em integrais das formas onde f(x) é um polinômio, usamos a integração por partes fazendo, respectivamente, u = f(x) Þ du = f´(x).dx dv = cos(x)dx Ü v = sen(x) ou u = f(x) Þ du = f´(x).dx dv = sen(x)dx Ü v = -cos(x) Exemplo 3: u = x Þ du = dx dv = exdx Ü v = e Observação 2: De modo geral, em integrais da forma onde f(x) é um polinômio tomamos u = f(x) Þ du = f´(x).dx dv = axdx Ü v = ax/ln(a) Exemplo 4: u = ln(x) Þ du = dx/x dv = dx Ü v = x Exemplo 5: u = ln(x) Þ du = dx/x dv = dx Ü v = x Observação 3: De modo geral, em integrais da forma onde f(x) é uma função polinomial, tomamos dv = f(x) Ü v = uma primitiva de f(x) Exemplo 6: u = arctg(x) Þ du = dx/(x2 +1) dv = dx Ü v = x Exemplo 7: u = arctg(x) Þ du = dx/(x2 +1) dv = dx Ü v = x Exemplo 8: dv = dx Ü v = x Exemplo 9: u = eax Þ du = a.eax.dx u = eax Þ du = a.eax.dx Exemplo 10: Apêndice Demonstração da proposição: (u.v)´= u´.v + u.v´ Þ