É só o Filé! TRIGONOMETRIA sen 120° 90° tg 60° 135° 45° 30° 150° 0°/360° 180° 0 cos 210° 225° 330° 315° 240° 300° 270° Fred Tavares É só o Filé! TRIGONOMETRIA sen 120° 90° tg 60° 135° 45° 30° 150° 0°/360° 180° 0 cos 210° 225° 330° 315° 240° 300° 270° Fred Tavares Teorema Fundamental da Trigonometria sen cos 1 2 2 Demonstração ... sen 1 · θ sen θ )θ -1 0 cos θ -1 1 cos Continuação... sen 1 1 )θ -1 0 cos θ -1 sen θ 1 cos Continuação... 1 sen θ )θ cos θ Utilizando o teorema de Pitágoras h2 = c2 + c2, temos : sen cos 1 2 2 CMPQD Relações Trigonométricas no Triângulo Retângulo )θ Hipotenusa Continuação ... Ente Trigonométrico Seno de θ Cosseno de θ Tangente de θ Cossecante de θ Secante de θ Cotangente de θ Relação no Triângulo Retângulo CO HI CA cos HI CO tg CA 1 HI cossec sen CO 1 HI sec cos CA sen cotg 1 CA tg CO Na Circunferência Trigonométrica sen tg · tg θ sen θ )θ 0 cos θ cos Continuação ... cotg θ cossec θ · )θ 0 secante θ cotg Arcos Notáveis sen 120° 90° tg 60° 135° 45° 30° 150° 0°/360° 180° 0 cos 210° 225° 330° 315° 240° 300° 270° Tabela de Entes Trigonométricos ... arco rad seno cosseno 0° 30° 45° 0 6 4 0 1 2 sen cos 3 2 2 1 3 2 2 2 0 3 3 1 tangente 60° 3 2 1 2 3 90° 2 180° 270° 2 3 360° 2 1 0 -1 0 0 -1 0 1 --- 0 --- 0 Vamos pensar . . . ? Que tal fazermos um teste para verificação do que foi apresentado? Observem a figura ao lado 1) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que o sen a vale: a) b/c b) a/c c) c/b d) c/a e) a/b c.o. b sen a hip c 2) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que o cos a vale: a) b/c b) a/c c) c/b d) c/a e) a/b c.a. a cos a hip c 3) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que a tg a vale: a) b/a b) b/c c) c/b d) a/b e) a/c c.o. b tg a c.a. a 4) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que a cotg a vale: a) b/a b) b/c c) c/b d) a/b e) a/c c.a. a cot g a c.o. b 5) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que tg a .cotg a vale: a) 1/a b) 1/c c) 1/b d) 0 tg a . cot g a e) 1 c.o. c.a. . 1 c.a. c.o. 6) Se a = 3b, podemos dizer então, que sen2 a + cos2 a vale: a) b2 / a2 b) 9c2 / b2 c) 0 Pelo teorema fundamental da trigonometria, temos que: d) 1 sen2 + cos2 = 1 e) (c2 + b2) / 9a2 sec2 a 1 tg2 a 7) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que sec2a - 1 vale: a) tg2a b) cotg2a c) - 1 d) 0 e) 1 sen2 a cos2 a 1 sec a 1 , log o cos a sec a 2 1 cos a sen2 a 1 cos2 a 2 sec 2 a 1 cos2 a 2 2 1 1 cos a sen a 2 2 sec2 a 1 1 sec a 1 tg a 2 2 2 cos a cos a cos a 8) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que cossec2a - 1 vale: cossec2 a 1 cot g2 a a) tg2a b) cotg2a c) - 1 d) 0 cos sec a 1 , log o sen a cos sec a 1 sen a 2 e) 1 2 cos sec 2 a 1 sen2 a 1 1 sen2 a cos2 a 2 2 cossec a 1 1 cos sec a 1 cot g a 2 2 2 sen a sen a sen a 2 9) Se sen a b/c, então, calculando o valor de 1 y cot g a .( 1 cosa ). 1 cosa chegaremos a: a) a/c b) b/c Procure sempre partir da relação fundamental c) a/b Resposta na outra folha d) b/a e) 1 sen2 a cos2 a 1 1 y cot g a . (1 cos a ). 1 cos a sen2 a 1 cos2 a cos a 1 cos a y . (1 cos a ). sena cos a 1 y . (1 cos a). cos a 1 sena 1 y . sen2 a sena 1 y . (cosa 1 cos2 a cosa) sena 1 y . ( 1 cos2 a ) sena y sen a b y c Voltando para a parte teórica... Lei dos Senos Seja um triângulo ABC qualquer C ^ C b ^ ) a ^ A B A ( c a senA b senB temos : B c senC Lei dos Cossenos Seja um triângulo ABC qualquer C ^ C b ^ ) a ^ A B A c ( B temos : a b c 2 b c cos A ou 2 2 2 b 2 a 2 c 2 2 a c cos B ou c 2 a 2 b 2 2 a b cos C Gráficos das funções trigonométricas Senóide y sen x 1 • -180° -90° 0° • 90 ° • • 1 • 180 ° 270 ° • 360 ° • • 450 ° 630 540 ° • • ° • 720 ° x Cossenóide y cos x 1 • -180° -90° 0° • • • 1 90 ° 180 ° • 270 ° • • 360 ° • 540° • 630° 450 ° • • 720° x Tangente y tg x • -90° •0° • 90° •180° • 270° • 360 ° • 450 ° • 540° • 630° x Cossecante y cossec x -180° -90° • 1 • 0° • 90° • •180 270 ° ° • 1 • • 360 ° 630° 450 ° •540° • •720° x Secante y sec x -180° 1 • -90° • • • • 90° 0° 1 180 ° • • 270 ° 360 ° • •450 540° • 630° ° • 720° x Continuação ... y cotg x • 0° 90° • 270° •180° • 450 360 ° • ° • 630° •540° • •720° x Trigonometria Algumas Aplicações Parte Prática O exemplo clássico da Sombra Para que possamos medir (aproximadamente) a altura de um prédio, sem a necessidade de subir ao terraço, ou utilizar equipamentos sofisticados, seria necessário somente 2 elementos. São eles: uma distância um ângulo Observe a seguir . . . Conhecendo a distância d que vale 50 metros e o ângulo a que vale 30°, podemos dizer então que: c.o. tg a c.a. tg a . d h portanto: h d . tg a h tg a d h d . tg a h 50 . tg 30 h 50 . 0,57735026919 h 28,8675 metros Exemplo 01. Uma rampa com inclinação constante, (como a que existe em Brasília) tem 6 metros de altura na sua parte mais elevada. Um engenheiro começou a subir, e nota que após ter caminhado 16,4 metros sobre a rampa está a 2,0 metros de altura em relação ao solo. Será que este engenheiro somente com esses dados e uma calculadora científica conseguiria determinar o comprimento total dessa rampa e sua inclinação em relação ao solo? Como poderíamos resolver essa situação? Como sugestão, faremos um “desenho” do que representa essa situação. Observemos: Comprimento total da rampa 6 metros 16,4 metros 2 metros solo 6 metros 16,4 metros 2 metros Observemos o triângulo retângulo em destaque . . . 16,4 metros hip c.o. 2 metros c.a. Temos em relação ao ângulo : hip = 16,4 metros c.o. = 2 metros Como: hip = 16,4 metros c.o. = 2 metros 16,4 metros hip c.o. 2 metros c.a. c.o. 2 sen 0,121951219512 hip 16,4 Obs.: quando dizemos que arcsen a = 1/2 , podemos transformar essa igualdade em uma pergunta: “qual é o arco, cujo seno vale 1/2?”, a resposta seria dizer que a = 30°. Em nosso exercício, chegamos a conclusão que: sen = 0,121951219512, logo podemos encontrar o ângulo , com o auxílio da calculadora que normalmente utiliza as funções ASIN ou SIN-1, então, devemos digitar 0,121951219512 e a opção acima de sua calculadora. Se o processo foi realizado corretamente, deverá ser encontrado o valor 7,00472640907, que iremos considerar como aproximadamente 7°. Encontramos assim, a inclinação da rampa! Notamos que os triângulos abaixo são semelhantes, portanto, podemos dizer que é válido para ambos 16,4 metros hip c.o. 2 metros c.a. 6 metros 7 c.o. c.o Como: sen sen . hip c.o. hip hip sen c.o 6 6 hip 49,2 sen sen7 0,121951219512 Chegamos a conclusão que o comprimento total da rampa é 49,2 metros Exemplo 2 Mecânica Geral ou Trigonometria? Os conceitos trigonométricos aparecem com muita freqüência no estudo da Física, Topografia, Astronomia e de muitos outros assuntos. Abaixo segue um problema CLÁSSICO de física e trigonometria Em relação ao sistema de forças representado na figura, onde F1 = 20N, F2 = 100N, F3 = 40N e F4 = 10N, você seria capaz de determinar a intensidade da resultante do sistema e o ângulo que essa resultante forma com o eixo das abscissas (x)? Em primeiro lugar, teremos que fazer as projeções de F 2 nos eixos das abscissas e das F2( x) ordenadas, obtendo assim, respectivamente os componentes Fe 2 ( y ) . F 3 (x) Analogamente, encontraremos as projeções de F 3 , encontrando os componentes Fe 3 ( y ) . R (x) A resultante relativa ao eixo das abscissas é obtida da seguinte maneira: R ( x ) F 2 ( x ) F1 F 3 ( x ) F2 ( x ) c.a cos a . cos 45 cos 45 .F2 F2 ( x ) F2 ( x ) F2 . cos 45 hip F2 Como F cos a c.a . cos 60 3 ( x ) cos 60 .F3 F3 ( x ) F3 ( x ) F3 . cos 60 hip F3 F2 ( x ) F2 . cos 45 100 . 0,70 F2 ( x ) 70 N Por tan to F3 ( x ) F3 . cos60 40 . 0,5 F3 ( x ) 20 N R ( x ) F 2 ( x ) F1 F 3 ( x ) R ( x ) 70 20 20 R ( x ) 70 N R ( y) A resultante relativa ao eixo das abscissas é obtida da seguinte maneira: R (y) F 2(y) F 4 F 3(y) F2 ( y ) c.o sen a . sen 45 sen 45 .F2 F2 ( y ) F2 ( y ) F2 . sen 45 hip F2 Como F sena c.o . sen60 3 ( y ) sen60 .F3 F3 ( y ) F3 ( y ) F3 . sen60 hip F3 F2 ( y ) F2 . sen45 100. 0,70 F2 ( y ) 70 N Por tan to F3 ( y ) F3 . sen60 40 . 0,86 F2 ( y ) 34,4 N R (y) F 2(y) F 4 F 3(y) R ( y ) 70 10 34,4 R ( y ) 25,6 N F2 ( y ) F2 . sen 45 100. 0,70 F2 ( y ) 70 N Por tanto F3( y ) F3 . sen 60 40. 0,86 F2 ( y ) 34,4 N R ( y) F 2( y) F 4 F3( y) R ( y ) 70 10 34,4 R ( y ) 25,6 N Colocando R ( x ) e R ( y ) , nos eixos das abscissas e das ordenadas, respectivamente, Percebemos que a figura formada pelas forças é um triângulo retângulo, em que sua hipotenusa é a Força Resultante R , R ( x ) é o cateto adjacente a a e R ( y ) o cateto oposto a a, então, vale o teorema de Pitágoras para calcularmos o valor de R . Observe que são problemas bem clássicos e resolvidos da mesma forma. h2 c 2 c 2 2 2 R R R (x) (y) 2 2 2 R 70 25,6 2 R 4900 655,36 2 R 5555,36 R 5555,36 R 74,53 N 2 Para o cálculo do ângulo a, temos: c.o. R( y ) 25,6 tg a 0,3657 c.a. R 70 (x) tg a 0,3657 Esse é o valor da tangente do ângulo a Para calcularmos o valor do ângulo a, temos que encontrar o arctg a, então: a arctg a arctg 0,3657 a 20 Concluímos então que a Resultante R 74,53 N e forma um ângulo a 20 com o eixo x. Mais um Problema Clássico de Vestibular Questão01. Um alpinista muito ágil, percorre um trajeto passando pelos pontos A e B. Não se sabe ao certo o que ocorreu, mas ele conseguiu com o material apropriado chegar a conclusão das medidas abaixo mencionadas. Quando chega até a árvore ele percebe que o único caminho que o levará até o ponto C é escalando-a. (a altura da árvore é representada por h - despreze a largura do tronco) Se sua velocidade média é de 0,2 m/s, quantos minutos ele demorou para sair do ponto A e chegar ao ponto C? ( 3 1,7 ) Solução: Resumidamente, temos o triângulo ao lado que representa nosso desafio. tg 30 c.o. h tg 30 . (20 y ) h h tg 30 . (20 y ) c.a. (20 y ) 3 h . (20 y ) ( I ) 3 tg 60 h c.o. h tg 60 . y h h tg 60 . y c.a. y 3 . y ( II ) Igualando o h das equações ( I ) e (II) 3 (I) h . (20 y ) 3 ( II ) h 3 .y 3 . (20 y ) 3 . y 3 . (20 y ) 3 . 3 (20 y ) 3 . y 20 3 y y 20 2y y 10 metros Como h 3 .y h 1,7 .10 h 17 metros 3 .y Agora com o valor das medidas temos condição de determinar quanto ele percorreu do ponto A até o ponto C, observe: 17 metros para subir a árvore v = 0,2 m/s 30 metros 17 metros para descer da árvore De A até C ele percorreu 30 + 17 + 17 = 64 metros Portanto s s V V . t s t t V 64 320 segundos t 320 segundos t 0,2 60 t 5,333 min utos ou t 5 min utos e 20 segundos RESUMÃO DE FÓRMULAS Relações básicas sen2 α + cos2 α = 1 tan α . cot α = 1 1 + tan2 α = 1 / cos2 α 1 + cot2 α = 1 / sen2 α Relações com quadrantes Obs: valores de ângulos em graus. Conversão para radianos: 90 → π/2 180 → π sen (90 + α) = + cos α sen (180 + α) = − sen α cos (90 + α) = − sen α cos (180 + α) = − cos α 270 → 3π/2 360 → 2π sen (90 − α) = + cos α sen (180 − α) = + sen α cos (90 − α) = + sen α cos (180 − α) = − cos α RESUMÃO DE FÓRMULAS tag (90 + α) = − cot α tan (180 + α) = + tan α cot (90 + α) = − tan α cot (180 + α) = + cot α sen (270 + α) = − cos α sen (360 + α) = + sen α cos (270 + α) = + sen α cos (360 + α) = + cos α tan (270 + α) = − cot α tan (360 + α) = + tan α cot (270 + α) = − tan α cot (360 + α) = + cot α sen (−α) = − sen α tan (−α) = − tan α sen (α ± k 360) = + sen α tan (α ± k 180) = + tan α tan (90 − α) = + cot α tan (180 − α) = − tan α cot (90 − α) = + tan α cot (180 − α) = − cot α sen (270 − α) = − cos α sen (360 − α) = − sen α cos (270 − α) = − sen α cos (360 − α) = + cos α tan (270 − α) = + cot α tan (360 − α) = − tan α cot (270 − α) = + tan α cot (360 − α) = − cot α cos (−α) = + cos α cot (−α) = − cot α cos (α ± k 360) = + cos α cot (α ± k 180) = + cot α O símbolo k significa um número inteiro e positivo. RESUMÃO DE FÓRMULAS Relações com soma / diferença de ângulos sen (α ± β) = sen α cos β ± cos α sen β cos (α ± β) = cos α cos β ± sen α sen β tan (α ± β) = (tan α ± tan β) / (1 ± tan α tan β) cot (α ± β) = (cot α cot β ± 1) / (cot β ± cot α) Relações com soma / diferença / produto de funções sen α + sen β = 2 sen (α + β)/2 . cos (α − β)/2 sen α − sen β = 2 cos (α + β)/2 . sen (α − β)/2 cos α + cos β = 2 cos (α + β)/2 . cos (α − β)/2 cos α − cos β = − 2 sen (α + β)/2 . sen (α − β)/2 RESUMÃO DE FÓRMULAS a sen x + b cos x = √ (a2 + b2) sen (x + φ) onde φ = arctan b/a se a ≥ 0 ou φ = arctan b/a ± π se a < 0 tan α ± tan β = sen (α ± β) / (cos α cos β) cot α ± cot β = sen (β ± α) / (sen α sen β) sen α sen β = (1/2) cos (α − β) − (1/2) cos (α + β) sen α cos β = (1/2) sen (α + β) + (1/2) sen (α − β) cos α cos β = (1/2) cos (α + β) + (1/2) cos (α − β) tan α tan β = (tan α + tan β) / (cot α + cot β) = − (tan α − tan β) / (cot α − cotβ) cot α cot β = (cot α + cot β) / (tan α + tan β) = − (cot α − cot β) /(tan α − tan β) cot α tan β = (cot α + tan β) / (tan α + cot β) = − (cot α − tan β) /(tan α − cot β) Relações diversas sen α = 2 sen α/2 . cos α/2 cos α = cos2 α/2 − sen2 α/2 tan α = sen α / cos α cot α = cos α / sen α sen α = tan α / √(1 + tan2 α) cos α = cot α / √(1 + cot2 α) tan α = sen α / √(1 − sen2 α) cot α = cos α / √(1 − cos2 α) sen α = √(cos2 α − cos 2α) Relações diversas cos α = 1 − 2 sen2 α/2 tan α = √[ (1/cos2 α) − 1 ] cot α = √[ (1/sen2 α) − 1 ] sen α = √[ (1 − cos 2α) / 2 ] cos α = √[ (1 + cos 2α) / 2 ] tan α = [ √(1 − cos2 α) ] / cos α cot α = [ √(1 − sen2 α) ] / sen α sen α = 1 / √(1 + cot2 α) cos α = 1 / √(1 + tan2 α) sen 2α = 2 sen α cos α Relações diversas cos 2α = cos2 α − sen2 α cos 2α = 2 cos2 α − 1 cos 2α = 1 − 2 sen2 α tan 2α = 2 tan α / (1 − tan2 α) tan 2α = 2 / (cot α − tan α) cot 2α = (cot2 α − 1) / (2 cot α) cot 2α = (1/2) cot α − (1/2) tan α sen α/2 = √[ (1 − cos α) / 2 ] cos α/2 = √[ (1 + cos α) / 2 ] tan α/2 = sen α / (1 + cos α) cot α/2 = sen α / (1 − cos α) tan α/2 = (1 − cos α) / sen α cot α/2 = (1 + cos α) / sen α tan α/2 = √[ (1 − cos α) / (1 + cos α) ] Pessoal, espero ter contribuído um pouco mais para o seu sucesso. Abraços Fred Tavares www.nordesttino.com [email protected]