MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
Rua Esmeralda, 430 – Faixa Nova – Camobi -97110-767 – Santa Maria – RS
Fone/FAX: (55) 3217 0625
E-Mail: [email protected]
Plano de Ensino
IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO:
CURSO: Técnico em Química
FORMA/GRAU:( x )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo
MODALIDADE: ( ) Presencial ( ) PROEJA ( ) EaD
COMPONENTE CURRÌCULAR: FILOSOFIA
ANO / SEMESTRE: 2013/1
SEMESTRE ou ANO DA
TURMA: 1º. Ano/1º. Semestre
CARGA HORÀRIA:20
TURNO: Manhã e Tarde
TURMA:3
DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS:
Ana Rita Kraemer da Fontoura
DIRETOR (A) DE ENSINO:
Alessandro Callai Bazzan
DOCENTE(A):
Msc.Leandro Beck Freiberg
EMENTA
Introdução à filosofia. Principais correntes da história do pensamento ocidental. Principais áreas da
filosofia.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL DO CURSO:
OBJETIVO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Possibilitar ao educando condições para o pensamento crítico/filosófico e científico estimulando sua capacidade
investigativa para o entendimento do sentido do ser humano no mundo (ética, política, estética, conhecimento geral) e
suas possibilidades de transformação tendo como base a dimensão da cultura, história do pensamento ocidental
criatividade, inventividade e originalidade como orientação primordial do fator humano.
METODOLOGIA
O estudo será desenvolvido preferencialmente por meio da leitura, exposição, análise e discussão de textos e imagens
em aula, visando construir um ambiente favorável ao debate e ao exercício da reflexão crítica acerca dos temas e
conceitos em questão. Oportunizar outros recursos didático-pedagógicos como filmes, palestras, seminários,
documentários, entrevistas etc..Estimulo ao uso da autonomia investigativa e socialização de temas correlatos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
DATA
NºAULAS
Março
4
NOÇÕES PREVISTAS
O princípio do pensamento ocidental.
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Abril
4
Noções de história da filosofia.
Maio
4
Hermenêutica e interpretação filosófica.
Junho/j
8
Conhecimento, linguagem e mundo: a diversidade das áreas da filosofia.
ulho
AVALIAÇÃO
Instrumentos a serem usados pelo docente (a):
Entendendo a avaliação como constitutiva do processo de aprendizagem, deve acontecer a todo o momento, mas
alguns registros especiais serão realizados através de recursos como: pesquisa, produção de texto, seminários,
elaboração e desenvolvimento de problemas de forma escrita e oral. Eventualmente provas.
Critérios de avaliação:
- Leitura e interpretação de textos: rigor na apreensão conceitual;
- Clareza na exposição oral das ideias e problemas;
- Polidez, educação, respeito, consideração e civilidade em relação ao colega, ao grupo em geral e ao professor;
- Capacidade criativa na organização das ideias;
- Postura crítico-reflexiva no processo interpretativo da realidade;
- Envolvimento e participação na investigação e na apresentação coletiva.
RECUPERAÇÃO PARALELA:
- Indicação de leituras adicionais e indispensáveis ao avanço da reflexão bem como recuperação de lacunas
conceituais diagnosticadas no decorrer do processo.
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA (PPI)
O componente curricular prevê PPI: ( ) Sim ( x )Não ( )Colaboração
Articulação com os componentes
curriculares:_____________________________________________________________
Obs: Se o Componente prevê PPI anexar projeto ao Plano de Trabalho Docente
Planejamento da realização das atividades não presenciais
- Pesquisas individuais e em grupo visando aprofundamento conceitual em filosofia do conhecimento.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAUÍ, M. Filosofia – Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2009.
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GALLO, S. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia: elementos para o ensino de Filosofia. 5ª Ed. Campinas:
Papirus, 1999.
JAEGER, W. Paidéia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
REALE, G; ANTISERI, D. História da Filosofia I, II, III. 3. ed. São Paulo: Paulus, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KOSIK, K. Dialética do concreto. 7. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos à Wittgenstein. Rio de Janeiro: J.Z.E., 1997.
MARCUSE, H. A ideologia da sociedade industrial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967.
MORAES, R. de Filosofia da ciência e da tecnologia. 7. ed. Campinas: Papirus, 2002.
BIBLIOGRAFIAS PARA APROFUNDAMENTO
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
ALMEIDA, A. C. A cabeça do brasileiro. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 2007.
ARANHA, M. L de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1993.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
COELHO, T. O que é indústria cultural. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1983.
CORDI, C. et alli Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 2000.
PAULUS, J. G. A Filosofia e o cotidiano: caminhos para o pensar. 2.ed. Tapera: 2003.
VAZQUES, A. S. Ética. 7. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984
OBSERVAÇÃO
Observação: o aluno tem papel atuante na construção do conteúdo programático sugerindo temas e pesquisas que
contemplem a subjetividade e a curiosidade inerentes ao ser humano, sendo parceiro indispensável para a construção do
conhecimento.
Revisado em ___/___/2013
Por:________________________________
ASSINATURAS
Coordenação:
...
Coordenador do Eixo Tecnológico ou Curso
Coordenação Geral de Ensino:
...
Coordenação Geral de Ensino
Docente:
...
Docente
Supervisão Pedagógica:
...
Pedagoga
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