MBA em Gestão de Projetos GESTÃO DE OPERACÕES - I Professor: J. Miguel Sacramento [email protected] A FUNÇÃO BÁSICA ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS Planejar as necessidades futuras de capacidade (recursos) Planejar compras (físico - financeiro) Planejar os níveis adequados de estoque (físico - financeiro) Programar atividades de produção. Ter capacidade de informar. – Prometer o menor prazo possível e cumprir. – Reagir eficazmente as alterações. Sistemas Integrados de Gestão: Evolução Histórica Revolução T I ´60 Bill of Materials Automático MRP - Material ´70Requirements Planning ´80 ´90 MRPII - Manufacturing Resources Planning ERP - Enterprise Resources Planning BOM MRP BOM MRPII MRP BOM ERP MRPII MRP BOM SISTEMAS INTEGRADOS O QUE É MRP, MRP II, MRP III, SYNCHRO, ERP MRP - Materials Requirements Planning – Sistema inventado no fim da década de 60 que realiza a explosão de materiais. MRP II - Manufacturing Resources Planning – Evolução do MRP com integração de informações para planejamento dos recursos necessários. SISTEMAS INTEGRADOS O QUE É MRP, MRP II, MRP III, SYNCHRO, ERP MRP III = MRP II + JIT Kanban SYNCHRO = MRP + JIT + TOC (TDR) – Módulo de apoio que permite dimensionar adequadamente qual filosofia de gestão aplicar para otimizar o fluxo de produção (fluxo do ganho ) ERP - Enterprise Resources Planning – Conceituado em 1991, inclui qualidade e workflow, integrando apontamentos até o razão. MERCADO BRASILEIRO: 1,3 Milhão de lavadoras (4o. mercado do mundo) 95,1 milhões de litros de shampoo. 61 bilhões de litros de refrigerantes ( 3o. mercado do mundo) 1,9 bilhão de fraldas descartáveis 1,9 bilhão de pacotes de 500g de macarrão 1,6 bilhão de potes de margarina de 250 gramas 118 milhões de calças jeans 3 milhões de geladeiras (4o. mercado do mundo) 126 milhões de escovas de dente 2,75 milhões de veículos (2008) MERCADO BRASILEIRO: (1970) 20 modelos de automóveis (2003) 451 modelos de automóveis Os automóveis atuais tem 100 vezes mais fiação e 10 vezes mais componentes do que os fabricados em 1970. (2004) Mais de 25 bilhões de componentes. O COMÉRCIO ELETRÔNICO MUNDIAL Previsão para 2003: US$ 3,2 trilhões Em 2008, VAREJO ELETRÔNICO (*) no Brasil superou R$ 8,2 bilhões (*) excluídos leilão e automóveis PREVISÃO DA DEMANDA Efeito Chicote Métodos de previsão Classificação dos métodos Horizonte de previsão DEMANDA: O EFEITO CHICOTE O efeito chicote – Uma pequena variação de demanda numa ponta da cadeia gera efeitos de forte variação nos elos superiores. – “Nenhuma empresa é uma ilha”. O EFEITO CHICOTE 1 2 3 4 5 6 fornecedor produção Est. In. Est. Fin. 100 100 100 20 100 60 180 60 120 60 120 90 100 90 95 95 95 95 fabricante produção Est. In. Est. Fin. 100 100 100 60 100 80 120 80 100 90 100 95 95 95 95 95 95 95 atacadista compras Est. In. Est. Fin. 100 100 100 80 100 90 100 90 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 compras Est. In. Est. Fin. Demanda Períodos Todas as operações mantêm estoques de 1 período 100 100 100 100 90 100 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 varejista PREVISÃO DA DEMANDA MÉTODOS DE PREVISÃO Características – Repetibilidade do passado para o futuro – Erros maiores quanto mais nos aprofundamos no futuro Fatores – Disponibilidade de dados, tempo e recursos – Horizonte de previsão PREVISÃO DA DEMANDA CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS DE PREVISÃO Qualitativos: baseados no julgamento Quantitativos: baseados em modelos matemáticos PREVISÃO DE DEMANDA QUALITATIVOS Júri de opiniões de executivos Opinião da força de vendas Vendas Método Delphi Método Delphi Pesquisa de mercado Novas opiniões Respostas Tratamento estatístico PREVISÃO DA DEMANDA QUANTITATIVOS: Modelos matemáticos Métodos causais – Regressão linear simples – Regressão simples não linear – Regressão simples múltipla Séries temporais – Decomposição das séries – Método das médias – Média móvel ponderada – Média móvel ponderada de 1a. e 2a. PREVISÃO DA DEMANDA HORIZONTE DE PREVISÃO Longo prazo Médio prazo Curto prazo – Qual o melhor horizonte ... PREVISÃO DA DEMANDA HORIZONTE DE PREVISÃO hoje Horizontes de planejamento curto prazo tempo médio prazo Longo prazo decisões A B C Efeito da decisão A Efeito da decisão B Efeito da decisão C PREVISÃO DA DEMANDA REQUISITOS PARA UMA BOA PREVISÃO DA DEMANDA Dados históricos de vendas, período a período Informações relevantes que expliquem o comportamento atípico de vendas passadas Situação de variáveis que podem afetar o comportamento das vendas futuras ou estejam a ele correlacionadas; Conhecimento da conjuntura econômica atual e previsão da conjuntura econômica no futuro PREVISÃO DA DEMANDA REQUISITOS PARA UMA BOA PREVISÃO DA DEMANDA Informações de clientes que possam indicar seu comportamento no futuro Informações relevantes sobre a atuação de concorrentes que influenciem no comportamento das vendas Informações sobre decisões da área comercial que podem afetar o comportamento das vendas Articular vários setores para a elaboração da previsão PREVISÃO DA DEMANDA REQUISITOS PARA UMA BOA PREVISÃO DA DEMANDA Conhecer os produtos e seus usos Conhecer os mercados, suas necessidades e seus comportamentos Saber analisar os dados históricos Conhecer a concorrência e seu comportamento Conhecer as ações da empresa que afetam a demanda Formar um base de dados relevantes para a previsão Trabalhar com fatos e não apenas opiniões PREVISÃO DA DEMANDA VENDAS X DEMANDA POTENCIAL • Lembrar que as vendas reais podem representar a capacidade da empresa de entregar os produtos e não a demanda potencial. Faturamento Demanda Capacidade produtiva Tempo PREVISÃO DA DEMANDA IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE PRELIMINAR DOS DADOS Indices de Sazonalidade 2 1,5 1996 1997 1 0,5 dez nov out set ago jul jun mai abr mar fev jan 0 ESTE VALOR FOI BAIXO POIS HOUVE FALTA DE MATÉRIAPRIMA VALOR BAIXO POIS O DIRETOR COMERCIAL ESTAVA EM FÉRIAS E OS PEDIDOS GRANDES FICARAM BLOQUEADOS (E FORAM PERDIDOS) PLANEJAMENTO AGREGADO Processo de balanceamento da produção com a demanda, projetada para horizontes de tempo em geral de 6 a 12 meses. Procura-se combinar o uso de recursos produtivos para atender a demanda a um custo minimizado. POSIÇÃO DO PLANEJAMENTO AGREGADO PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE PLANEJAMENTO AGREGADO PROGRAMA MESTRE DE PRODUÇÃO ETAPAS DO PLANEJAMENTO AGREGADO Previsão de demanda. Escolher as alternativas que influenciarão a demanda e/ou níveis de produção. Determinar para cada período quais alternativas previamente escolhidas serão usadas para minimizar custos ou maximizar resultado. COMO INFLUENCIAR DEMANDA Propaganda Promoções e preços diferenciados Reservas e demoras na liberação de produtos e serviços Desenvolvimento de produtos complementares COMO INFLUENCIAR A PRODUÇÃO Contratação e demissão Horas extras e redução da jornada de trabalho Estocagem Subcontratação PLANEJAMENTO AGREGADO: MÉTODOS DE MONTAGEM Modelo de tentativa e erro –Estratégias escolhidas Modelo de programação linear –Constantes –Restrições –Função objetivo SISTEMAS INTEGRADOS CONCEITOS BÁSICOS O ciclo fechado - closed loop A lógica do MRP O programa mestre de produção Planejamento das necessidades de material (PNM) GESTÃO DE OPERACÕES MRP II: O CICLO FECHADO PLANEJAMENTO EMPRESARIAL PLANEJAMENTO DE VENDAS PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO OK? LISTA DE MATERIAIS DISPONIBILIDADE DE MATERIAIS SEQUÊNCIA DE OPERAÇÕES NÃO PLANEJAMENTO DE CAPACIDADE PLANEJAMENTO DE MATERIAIS PROGRAMAÇÃO MESTRE OK? NÃO CONTROLE DE FABRICAÇÃO COMPRAS MEDIDAS DE DESEMPENHO A LÓGICA DO MRP A ESTRUTURA DO PRODUTO Demanda independente Demanda dependente A LÓGICA DO MRP PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL Cálculo da necessidade de materiais de item de demanda dependente: – Programa mestre de itens de demanda independente – Lista de materiais – Posição dos estoques ( físico-empenho- quantidade à receber) – Prazos de entrega – Critérios para dimensionamento de lote A LÓGICA DO MRP PROCEDIMENTOS DO MRP Repartição do horizonte de planejamento (finito) em intervalos regulares Cálculo de necessidades brutas e líquidas distribuídas no tempo Recomendação de emissão de nova ordem (ordem planejada) ou de revisão das ordens em aberto (ordem liberada) O PROGRAMA MESTRE O PROGRAMA MESTRE Agenda Definição do programa mestre Definição de produto Erros comuns Benefícios do programa mestre O PROGRAMA MESTRE DEFINIÇÃO DO PROGRAMA MESTRE O programa mestre é uma declaração de todas as necessidades de produção em termos de: o que, o quanto e quando produzir? Deve ser : – Detalhado, escalonado, realista (que se possa acreditar), por escrito e aprovado O PROGRAMA MESTRE DEFINIÇÃO DE PRODUTO O que é produto ? Como definir: – Modelo - representa a função básica e desenho padrão do produto – Característica - representa uma subfunção variável e obrigatória – Opção - representa a função adicional não obrigatória do produto O PROGRAMA MESTRE DEFINIÇÃO DE PRODUTO Lista modular características modelo opção Automóvel básico 1 Motores Transmissão Assentos Direção Freios Pneus 4 3 3 2 2 4 Rádio console 4 2 Total de listas modulares Total de combinações 27 4.608 O PROGRAMA MESTRE LISTA DE PLANEJAMENTO Plano de Produção FAMÍLIA DE PRODUTOS GRUPO DE PRODUTOS Programa Mestre PRODUTOS ESPECÍFICOS O PROGRAMA MESTRE A GRANDE NEGOCIAÇÃO SE VOCE PODE ISSO... $ 25% 25 25 25 25 $ 47 ...EM VEZ DISSO 13 17 23 O PROGRAMA MESTRE ALGUNS ERROS COMUNS Sobrecarregado - o programa total excede a capacidade de produção Carga excessiva no período inicial quantidade excessiva de ordens em atraso ou acumuladas no início de períodos Instável - falta de políticas de limites de tempo que considerem a disponibilidade de materiais e de capacidade O PROGRAMA MESTRE ALGUNS ERROS COMUNS Incompleto - somente os produtos padrão, não incluídos os produtos especiais ou peças de reposição. Curta visão - não inclui os tempos decorridos (compras e de fabricação acumulados) Lista de desejos - os desejos da gerência versus programação para que os desejos aconteçam. O PROGRAMA MESTRE BENEFÍCIOS Melhoria no serviço aos clientes Redução dos estoques Uso eficiente da capacidade Custos reduzidos Melhor designação de responsabilidades SISTEMAS INTEGRADOS MRP, MRP II E ERP PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL Agenda Visão geral Lógica do PNM Exercício de MRP PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL VISÃO GERAL FUNÇÕES DO PLANEJAMENTO CALCULAR NECESSIDADES MANTER PRIORIDADES PLANEJAR PEDIDOS PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL VISÃO GERAL PROGRAMA MESTRE PNM SUGESTÕES SOBRE AÇÕES ESTOQUES PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL LÓGICA DO PNM Atuar sobre ordens já cadastradas – Adiar – Antecipar – Cancelar Atuar sobre necessidades – Abrir ordens Através de: – – – – Manutenção da validade das datas de vencimento Satisfação das prioridades Redução de faltas Minimização de estoque PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL LÓGICA DO PNM VISÃO DO PNM NÍVEL-A-NÍVEL PRÓXIMO NÍVEL EXPLODIR LISTA 1. CALCULAR NECESSIDADES BRUTAS 2. DEFINIR NECESSIDADES LÍQUIDAS 3. ATUAR SOBRE ORDENS - PLANEJAR NÃO EXISTENTES - REPROGRAMAR EXISTENTES 4. COMPENSAR TEMPO DECORRIDO NÍVEL ATUAL PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL A FICHA TÉCNICA Importância Fidelidade Atualização PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL RELATÓRIOS RESULTANTES Relatório de ações sobre ordens – O que, quando e quanto ? Necessidades dependentes (implosão) Relatório de PNM – Todas informações do item – Necessidades no tempo – Origem da necessidade – Estoque projetado no tempo – Ação sobre as ordens PLANEJAMENTO DA NECESSIDADE DE MATERIAL GARANTINDO O FUNCIONAMENTO DO PNM PROGRAMA MESTRE GERÊNCIA PROGRAMA DE PRODUÇÃO MESTRES ELES CONFIAM PROGRAMA DO FORNECEDOR COMPRADORES SISTEMAS INTEGRADOS A LÓGICA DO MRP: EXERCÍCIO Lead time = 1 Quantidade mínima = qualquer A 2 Lead time = 1 Quantidade mínima = qualquer C 1 Lead time = 2 Quantidade mínima = 60 peças B 1 CONSIDERANDO UM ÚNICO PRODUTO C Lead time = 1 Quantidade mínima = qualquer 2 D EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRP PRODUTO ACABADO A: Lead Time =1 Qtd = qualquer PERÍODO 1 NEC. BRUTA A DISPONÍVEL 2 3 40 4 5 6 40 15 7 8 9 30 15 NEC. LÍQUIDA DATA RECEBIMENTO DATA LIBERAÇÃO Data de recebimento = data de entrada do produto no estoque Data de liberação = data da autorização para saída do produto do fornecedor EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRP PRODUTO ACABADO A: Lead Time =1 Qtd = qualquer PERÍODO 1 2 15 40 15 -25 25 NEC. BRUTA A DISPONÍVEL NEC. LÍQUIDA DATA RECEBIMENTO DATA LIBERAÇÃO 3 4 0 25 25 5 40 15 -40 -15 40 15 40 40 6 15 7 8 0 30 -30 30 15 30 30 9 SISTEMAS INTEGRADOS A LÓGICA DO MRP: EXERCÍCIO Lead time = 1 Quantidade mínima = qualquer A 2 Lead time = 1 Quantidade mínima = qualquer C 1 Lead time = 2 Quantidade mínima = 60 peças B 1 C Lead time = 1 Quantidade mínima = qualquer 2 D EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRP COMPONENTE B: Lead Time =2 Qtd = 60 peças PERÍODO 1 2 NEC. BRUTA->A NEC. LÍQUIDA DATA RECEBIMENTO DATA LIBERAÇÃO 4 5 6 15 40 40 15 25 NEC. BRUTA B DISPONÍVEL 3 25 30 7 8 30 30 9 EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRP COMPONENTE B: Lead Time =2 Qtd = 60 peças PERÍODO 1 2 NEC. BRUTA->A 30 25 5 NEC. LÍQUIDA 5 6 15 30 40 -35 40 15 10 30 10 -20 5 40 35 60 DATA RECEBIMENTO DATA LIBERAÇÃO 4 25 NEC. BRUTA B DISPONÍVEL 3 60 7 20 60 60 8 9 SISTEMAS INTEGRADOS A LÓGICA DO MRP: EXERCÍCIO Lead time = 1 Quantidade mínima = qualquer A 2 Lead time = 1 Quantidade mínima = qualquer C 1 Lead time = 2 Quantidade mínima = 60 peças B 1 C Lead time = 1 Quantidade mínima = qualquer 2 D EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRP COMPONENTE C: Lead Time =1 Qtd = qualquer PERÍODO 1 2 NEC. BRUTA -> A 50 NEC. BRUTA -> B 60 NEC. C avulsa (1) 9 NEC. LÍQUIDA DATA RECEBIMENTO DATA LIBERAÇÃO (1) Item vendido separadamente 4 5 80 30 6 7 60 60 50 NEC. BRUTA DISPONÍVEL 3 70 60 8 9 EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRP COMPONENTE C: Lead Time =1 Qtd = qualquer PERÍODO 1 NEC. BRUTA-> A 2 50 60 NEC. BRUTA-> B NEC. C avulsa 9 NEC. LÍQUIDA DATA RECEBIMENTO DATA LIBERAÇÃO 4 5 80 30 60 50 NEC. BRUTA DISPONÍVEL 3 101 110 80 -101 -50 -80 90 6 7 60 70 60 70 120 101 50 101 50 -90 -70 -120 80 90 70 120 80 90 70 120 50 90 80 8 70 120 0 9 SISTEMAS INTEGRADOS A LÓGICA DO MRP: EXERCÍCIO Lead time = 1 Quantidade mínima = qualquer A 2 Lead time = 1 Quantidade mínima = qualquer C 1 Lead time = 2 Quantidade mínima = 60 peças B 1 C Lead time = 1 Quantidade mínima = qualquer 2 D EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRP COMPONENTE ou MP D: Lead Time =1 período Q = qualquer PERÍODO 1 DATA RECEBIMENTO DATA LIBERAÇÃO 7 4 5 120 40 RECEB PROGRAMA NEC. LÍQUIDA 3 120 NEC. BRUTA DISPONÍVEL 2 6 7 8 9 EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRP COMPONENTE ou MP D: Lead Time =1 período Q = qualquer PERÍODO 1 2 4 120 NEC. BRUTA 5 120 40 RECEB PROGRAMA DISPONÍVEL 3 7 -113 40 40 -80 NEC. LÍQUIDA 113 80 DATA RECEBIMENTO 113 80 DATA LIBERAÇÃO 113 80 6 7 8 9 EXERCÍCIO DE CÁLCULO DE MRP COMPONENTE ou MP D: Lead Time =1 período Q = qualquer PERÍODO 1 2 120 NEC. BRUTA RECEB PROGRAMA DISPONÍVEL 7 -113 NEC. LÍQUIDA 113 DATA RECEBIMENTO 113 DATA LIBERAÇÃO 113 3 4 40 X 40 40 X X 5 120 -120 120 120 120 6 7 8 9 Sistemas Integrados de Gestão: Evolução Histórica Revolução T I ´60 Bill of Materials Automático MRP - Material ´70Requirements Planning ´80 ´90 MRPII - Manufacturing Resources Planning ERP - Enterprise Resources Planning BOM MRP BOM MRPII MRP BOM ERP MRPII MRP BOM SISTEMAS INTEGRADOS MRP, MRP II E ERP O SISTEMA ERP Evolução dos sistemas integrados de planejamento e controle, contemplando todas as funções do MRP II, incluindo qualidade, pessoal e transacionando tudo no razão da empresa. A inclusão do módulo de workflow, permite que a empresa seja parametrizada pelos seus processos. ERP SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS PARA EMPRESAS DE TODOS OS TAMANHOS Permite a gestão global da informação em tempo real, em vários idiomas e moedas do mundo, e que já está pronto para o ano 2000 Construído sobre uma estrutura modular completamente integrada que o torna extraordinariamente flexível e expansível Concebido considerando os padrões da indústria em sistemas abertos com ambiente cliente/servidor e interface gráfica do usuário. ERP - APLICAÇÕES FUNÇÕES COBERTAS - MÓDULOS Materiais Planejamento da Produção Vendas e Distribuição Contabilidade Financeira Controladoria Investimentos de Capital Tesouraria Manutenção Controle de Qualidade Projetos Recursos Humanos Workflow Controle de Empresa ERP ASPECTOS DA NECESSIDADE Panorama atual na Gestão – O movimento de integração mundial das empresas, exigindo tratamento único e em tempo real das informações; – A tendência de substituição de estruturas funcionais por estruturas ancoradas em processos; – A integração, viabilizada por avanços na tecnologia de informação, dos vários sistemas de informação em um sistema único. ERP ASPECTOS DA NECESSIDADE Melhor Atendimento ao Cliente Integração das Funções e Informações da Empresa Integração com os Fronteiras Externas – Fornecedores – Clientes – Governo – Mercado – Parceiros e outras unidades, etc ERP CONSIDERAÇÕES SOBRE A IMPLANTAÇÃO Resultados observados em pesquisa: – Mecanismos que permeiam sobre a adoção e implementação de SIG correspondem àqueles relacionados à adoção de modas e modismos gerenciais, pressão externa e pouco alinhamento com a estratégia – Critérios de adoção nem sempre feitos por análise de impacto financeiro. Fonte: Wood Jr., Thomaz, Pesquisa sobre SIG - NPP, EAESP-FGV ERP CONSIDERAÇÕES SOBRE A IMPLANTAÇÃO Resultados observados em pesquisa: – A forma de implantação não considera fatores-chaves relacionados à: – Transformação organizacional - Pessoas – Gestão de Mudança – Resultados obtidos ficam abaixo da expectativa – Decisões erradas quanto à adoção – Erro na metodologia - forma de implantação. ERP CONSIDERAÇÕES FINAIS Arquitetura do sistema é fundamental alinhada com a estratégia. Tecnologia não é restrição. Tratamento adequado da Gestão de Mudança e Organizacional. Componentes dedicados são essenciais segmentação para atender bem especialidades e especificidades. Custo Benefício e Custo Total de Propriedade.