Logística Industrial LOGÍSTICA EMPRESARIAL – FBV 3 MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL Visa maximizar o valor econômico dos produtos ou materiais tendo-os disponíveis, a um preço razoável, onde e quando houver procura. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL FÁBRICA Pode ser definida como um prédio industrial, onde se empregam , no arranjo físico mais adequado de homens , máquinas e materiais, nas diversas formas de processo de produção. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL PRODUÇÃO # É o processo através do qual se criam bens e serviços. # É o ato de mudar a forma composição ou combinação de materiais peças ou sub-montagens, a fim de aumentar seu valor. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL PRODUTO É algo que pode ser oferecido a um mercado para satisfazer uma necessidade ou desejo. PRODUTOS COMERCIALIZADOS # Bens físicos, serviços , experiências, eventos, lugares, propriedades, organizações, informações e idéias. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL PRODUÇÃO SIGNIFICA MOVIMENTO DE MATERIAIS: # Fornecedor: entrega matérias-primas e materiais auxiliares. # Recepção: marcação,registro,testes,final de checagem. # Armazenagem: classificação e guarda dos materiais. # Produção: fabricação de bens tangíveis. # Armazenagem: materiais em processo e de produto acabados. # Expedição: liberação dos produtos acabados para distribuição física. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL SISTEMAS DE PRODUÇÃO TRABALHO PRODUTOS ENERGIA MATERIAIS SERVIÇOS MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL SISTEMAS DE PRODUÇÃO É um processo planejado, pelo qual elementos são transformados em produtos úteis. Trata-se de um procedimento organizado para se para se conseguir a conversão de insumos em produtos acabados. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL GESTÃO DA PRODUÇÃO Enfrentando problemas: Altos lead times. Baixa utilização da capacidade das máquinas. Horas extras. Pouca flexibilidade. Níveis altos de estoque em processo. Baixa disponibilidade, entre outros. MARCILIO CUNHA SISTEMA FORDISMO MARCILIO CUNHA A Produção em Massa Henry Ford (1863 - 1947): reconhecido universalmente como o pai da moderna produção em massa. Um marco: Ford modelo T, 15 milhões de unidades produzidas entre 1908 e 1927. Um produto padronizado: qualquer cor ... desde que fosse PRETO!!! Um produto projetado para a manufatura Um produto “amigo do usuário” (user-friendly) MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL PRODUÇÃO EM MASSA FORD CONSEGUIU: PADRONIZAÇÃO INTERCAMBIABILIDADE PRODUÇÃO EM MASSA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO MARCILIO CUNHA No início os carros eram montados sobre bancadas ou suportes móveis empurrados de um local ao outro onde as peças eram fixadas. Ford - Highland Park Mais tarde, os operários da FORD tentaram mover as peças pela linha de produção sobre esteiras inclinadas. Ford - Highland Park Criação da Linha Móvel, onde cada unidade se desloca ao longo da linha fixando cada componente do veículo. Ford - Highland Park Cada operário fazia uma série de operações diversificadas. Ford - Highland Park FABRICA DA FORD MOTOR COMPANY (FUNDADA EM 1910 ) Ford-Highland Park Características do Sistema Fordismo Força de Trabalho: operários intercambiáveis e extrema especialização na execução das operações. Ford – Highland Park Características do Sistema Fordismo Maquinas e ferramentas: projeto e construção de máquinas e ferramentas, assegurando intercambialidade e acelerando o fluxo de produção e operações. Ford-Highland Park Características do Sistema Fordismo Produto: FORD MODELO T - 1908 relativa confiabilidade e durabilidade ( 2,1 milhões de unidades produzidas somente em 1923 ) Ford-Highland Park Características do Sistema Fordismo Organização: Verticalização da produção de componentes sem precisar de fornecedores externos. : Ford-Highland Park LOGÍSTICA INDUSTRIAL VERTICALIZAÇÃO É a estratégia que prevê que a em presa produzirá internamente tudo o que puder , ou pelo menos tentará produzir. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL VERTICALIZAÇÃO VANTAGENS DESVANTAGENS # Independência de terceiros. # Maior investimento. # Maiores lucros. # Menor flexibilidade (perda de foco ) . # Maior autonomia. # Domínio sobre tecnologia propia. MARCILIO CUNHA # Aumento da estrutura da empresa. LOGÍSTICA INDUSTRIAL HORIZONTALIZAÇÃO É a estratégia de comprar de terceiros o máximo possível dos itens que compõem o produto final ou os serviços de que necessita. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL HORIZONTALIZAÇÃO VANTAGENS DESVANTAGENS # Redução de custos . # Menor controle tecnológico. #Maior flexibilidade e eficiência. # Deixa de auferir o lucro do fornecedor #Incorporação de novas tecnologias. # Maior exposição. #Foco no negócio principal da empresa. MARCILIO CUNHA Objetivos da Produção em Massa Reduzir o preço dos produtos Aumentar o volume de vendas Aumentar a eficiência da produção Beneficiar-se da economia de escala: maior produção menores preços Repetir o ciclo indefinidamente MARCILIO CUNHA TOYOTA MOTOR COMPANY Fundador da TOYOTA Sakichi Toyoda ( 1867 – 1930 ) Kichiro Toyoda ( 1894 – 1952 ) MARCILIO CUNHA TOYOTA MOTOR COMPANY Em finais do século 19 Sakichi Toyoda inventou a primeira máquina de fiar elétrica no Japão, que acabou por revolucionar a indústria têxtil do país. MARCILIO CUNHA SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO Em 1933: Kiichiro Toyoda, filho de Sakichi, cria a divisão automóvel. MARCILIO CUNHA SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO Nos finais dos anos 50 : Taiichi Ohno, desenvolve e implementa conceito de produção “PULL” (puxada). MARCILIO CUNHA SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO Essa teoria geral da produção, foi proposta originalmente em 1956 na Toyota por: SHIEGO SHINGO e TAIICHI OHNO apresenta aspectos ligados à Economia Industrial. porém as preocupações de Shingo estão focadas nos aspectos relativos à Engenharia de Produção. MARCILIO CUNHA SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO O STP foi constituido, inspirado em vários aspectos da organização das fábricas da FORD. Taiichi Ohno gosta de se apresentar como continuador de Henry Ford. Modelo “híbrido”, que avalia algumas das velhas práticas fordistas ( estudo de tempos e movimentos; linhas de montagem móveis; controles de produção; controles de qualidade) e novas técnicas genuinamente Japonesas. MARCILIO CUNHA SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO PRODUÇÃO ENXUTA SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO CUJO OBJETIVO É O AUMENTO DO LUCRO ATRAVÉS DA REDUÇÃO DOS CUSTOS. ESTE OBJETIVO , SÓ PODE SER ALCANÇADO ATRAVÉS DA IDENTIFICAÇÃO E ELIMINAÇÃO DAS PERDAS , ISTO É , ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR AO PRODUTO. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL PRODUÇÃO ENXUTA SISTEMA FLEXÍVEL ALTAMENTE INTEGRADO , ALTO GRAU DE COORDENAÇÃO , EXIGINDO ABRANGENTE , RÁPIDOS E FREQUENTES FLUXOS DE MATERIAIS ACOMPANHADOS DE INFORMAÇÃO. SISTEMA DE PRODUÇÃO MUITO MAIS EFICIENTE , ÁGIL E INOVADOR DO QUE A PRODUÇÃO EM MASSA , HABILITADO A ENFRENTAR MELHOR UM MERCADO EM CONSTANTE MUDANÇA. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL PRODUÇÃO ENXUTA IDENTIFICAÇÃO E ELIMINAÇÃO DAS PERDAS : PERDAS : são atividades completamente desnecessárias que geram custo , não agregam valor e que , portanto, devem ser imediatamente eliminadas. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL PRODUÇÃO ENXUTA AS SETE PERDAS FUNDAMENTAIS : •Perda •Perda •Perda •Perda •Perda •Perda •Perda por superprodução ( quantidade e antecipada ) por espera. por transporte. no processamento em si. por estoque. por movimentação. por fabricação de produtos defeituosos. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL PRODUÇÃO ENXUTA Do ponto de vista da Engenharia Industrial : PERDA : Utilização ineficaz de um determinado recurso. DESPERDÍCIO : Extravio / descarte , via de regra não intencional , de um determinado recurso por simples negligência. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL PRODUÇÃO ENXUTA PILARES DE SUSTENTAÇÃO DO STP : * JUST-IN-TIME ( JIT ) : É uma técnica que se utiliza de várias normas e regras para modificar o ambiente produtivo. Significa que cada processo deve ser suprido com os itens certos ,no momento certo , na quantidade certa e no local certo. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL PRODUÇÃO ENXUTA JUST – IN – TIME É somente um meio de alcançar o verdadeiro objetivo do STP que é o de aumentar os lucros através da redução dos custos. Para isso , é essencial a completa eliminação de perdas. O conceito JIT surgiu da idéia de Kiichiro Toyoda. Numa industria , o ideal seria ter todas as peças ao lado das linhas no momento exato de sua utilização. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL PRODUÇÃO ENXUTA OS PILARES DE SUSTENTAÇÃO DO STP : > AUTONOMAÇÃO ( JIDOKA ) : A autonomação consiste em facultar ao operador ou máquina a autonomia de parar o processamento sempre que for detectada qualquer anormalidade. JIDOKA significa , simplesmente , que a máquina é dotada de inteligência e toque humano. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL PRODUÇÃO ENXUTA SISTEMA DE PRODUÇÃO: # ENTREGA JUST IN TIME. # BAIXOS INVENTÁRIOS. # ESFORÇOS CONCENTRAM A ATENÇÃO NA MELHORIA DA QUALIDADE DE INFORMAÇÃO. # MANUTENÇÃO DE RÍGIDO CONTROLE SOBRE O PROCESSO DE PRODUÇÃO. # REDUÇÃO DO TAMANHO DO LOTE E TEMPO DE SETUP. # REDUÇÃO DO LEAD-TIME E TEMPO DO CICLO EM CADA ESTÁGIO. # REDUÇÃO DO CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL PRODUÇÃO ENXUTA RESULTADO DA PRODUÇÃO : MELHORIA CONTINUA NA QUALIDADE. PRODUTIVIDADE. ATENDIMENTO. MARCILIO CUNHA O que é o Sistema Toyota de Produção? Uma filosofia de negócio que tenta otimizar a organização para atender da melhor maneira as necessidades do cliente Custo Mais Baixo Menor Lead Time CLIENTE Mais Alta Qualidade Ao mesmo tempo em que melhora a SEGURANÇA e o MORAL de seus membros MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL LAYOUT É A INTEGRAÇÃO DO FLUXO DE MATERIAIS, DA OPERAÇÃO DAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE PROCESSOS E TRANSFORMAÇÃO, COMBINADOS COM AS CARACTERÍSTICAS QUE CONFEREM A MAIOR PRODUTIVIDADE AO ELEMENTO HUMANO. MARCILIO CUNHA MARCILIO CUNHA Arranjo Físico Posicional ou de Posição Fixa MARCILIO CUNHA Arranjo Físico Posicional ou de Posição Fixa Características: Produto fabricado de grandes dimensões. Poucas unidades fabricadas. Produto fica fixo e os recursos produtivos dirigem-se a ele. Equipamentos de alta flexibilidade. MARCILIO CUNHA Arranjo Físico Funcional ou Por Processo MARCILIO CUNHA Arranjo Físico Funcional ou Por Processo Características: Equipamentos de média flexibilidade. Programação e controle da produção complexo. Problemas de qualidade são detectados após a produção do lote inteiro. Formação de filas de lotes nas máquinas. MARCILIO CUNHA Arranjo Físico Linear ou Por Produto MARCILIO CUNHA Arranjo Físico Linear ou Por Produto Características : Programação e controle da produção mais simplificado. Exige balanceamento da linha de produção. Equipamentos dispostos de acordo com a seqüência de operação. MARCILIO CUNHA Arranjo Físico Linear ou Por Produto Características: Produto fabricado em grandes quantidades. Produtos semelhantes entre si. Equipamentos dedicados ao processo. Utilizado em sistemas de produção contínuos. MARCILIO CUNHA Arranjo Físico Celular MARCILIO CUNHA Arranjo Físico Celular Características: Lotes de tamanho médio. Produtos e roteiros variados. Agrupamento – geralmente em forma de “U”. Ter máquinas e equipamentos necessários para a produção da família. Utilização de operários polivalentes. Ajusta-se ao Just-In-Time. MARCILIO CUNHA Particularidades de cada Arranjo Físico MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL LAYOUT FATORES QUE INFLUENCIAM : MATERIAL : projeto,variedade,quantidade,operações e seqüência necessária. MÁQUINA : máquinas, equipamentos e ferramentais. HUMANO : supervisão,trabalho direto e indireto. MOVIMENTAÇÃO : transporte intra e entre departamentos, manuseio estocagem e inspeção. ESPERA : estocagens temporárias e permanentes. SERVIÇOS AUXILIARES : manutenção, inspeção, programação e expedição. PRÉDIO : características internas e externas do prédio e distribuição de utilidades e equipamentos. MUDANÇA : versatilidade;flexibilidade e expansão. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL DIMENSIONAMENTO DE SUPERFÍCIE DE OCUPAÇÃO : Superfície estática (Se): é a superfície ocupada correspondente aos móveis, máquinas e instalações. Superfície gravitacional(Sg): é a superfície utilizada ao redor dos postos de trabalho pelo operador e pelo material acoplado para materiais em curso. Sg = Se x N N :número de lados usados(operador,móvel ou máquina) LOGÍSTICA INDUSTRIAL SUPERFÍCIE DE OCUPAÇÃO : Superfície de circulação (Sc):é a superfície que se tem de reserva entre os postos de trabalho para uso do pessoal e para manutenção. Sc = ( Se + Sg ) K LOGÍSTICA INDUSTRIAL Coeficiente K É um coeficiente que pode variar desde 0.05 a 3,00. Se calcula como uma relação entre:as dimensões dos homens ou objetos colocados. Valores de K para determinadas atividades: Método de Guerchet Exemplo: Calcular a área mínima de produção requerida para uma oficina de manutenção que pretende instalar os seguintes equipamentos: Dois tornos mecânicos. Uma fresadora. Duas furadeiras. Uma retificadora. Três esmeris de pedestal. Uma cabina de solda. Dimensionamento da Área de Produção área efetiva por equipamento(superfície estática). área de gravitação(superfície gravitacional). Sg Se Se Sg Dimensionamento da Área de Produção Cálculo da Área de gravitação(superfície gravitacional): Sg = Se . N Cálculo da Área de Evolução (área de circulação): Sc = (Se + Sg) . K Cálculo da Área Mínima (superfície de ocupação): St = Se + Sg + Sc Cálculo da Área de Gravitação(superfície gravitacional) Sg = (Se x N) Sg = 25,3 m² Da tabela adota-se K = 2,5 Se= 14,6 m² Sg= 25,3 m² Cálculo da Área de Evolução(superfície de circulação) Sc = (14,6 + 25,3) . 2,5 = 99,75 m² Cálculo da Área Mínima(superficie de ocupação): St = Se+ Sg + Sc St = 14,6 + 25,3 + 99,75 = 139,65 ≈ 140 m² TRABALHO EM SALA DE AULA P-7 P-6 P-5 P-3 P-4 P-1 P-2 P-11 P-8 P-10 P-9 Calcular a Superfície de Ocupação total : • Superfície Estática : posto 1 -- 1,08 m² posto 4 – 1,20 m² K = 0,15 posto 7 -- 0,40 m² posto 10 – 0,42 m² posto 2 -posto 5 -posto 8 – posto 11 - 0,70 m² 0,75 m² 0,50 m² 0,66 m² posto 3 – 1,20 m² posto 6 – 0,75 m² posto 9 - 0,55 m² VOLKSWAGEN LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO • Sinergia entre fábrica e fornecedores. • Redução de custos operacionais de expedição e recebimento. • Menor gasto com frete. • Maior segurança com o rastreamento de carga. • Melhor gerenciamento no retorno de embalagens. • Corte dos estoques em toda a cadeia produtiva. • Aplicação do MILK RUN (coleta de porta em porta). VOLKSWAGEN Revolução Industrial em tempos de globalização • A Volkswagen traz os fornecedores para dentro de sua nova fábrica, em Resende RJ. • Cria um moderno sistema de produção. • Trata-se da fábrica de caminhões e ônibus. • Modelo inédito de fabricação, batizado de consórcio modular. • Galpões da unidade fabril, com 80mil metros quadrados de área construída. VOLKSWAGEN Revolução Industrial em tempos de globalização • Integração total entre montadora e fornecedores. • Esforço para reduzir custos e ganhar competitividade. • Antes a Vokswagen comprava centenas de peças de seus parceiros e montava sozinha os veículos. • Agora os principais fornecedores da VW é que ficam responsáveis pela montagem de partes inteiras de caminhões e ônibus. • A fábrica emprega 1.4 mil funcionários, dos quais apenas 200 são contratados diretos da própria montadora. Nomódulo2,daRockwel,os Transportadosporbaços chas i rec bemas mecanicos,oschas i chegam su pensõesdianteirae aomódulo3,ondeéfeita traseira,oseixos,asmolas,os col caçãodospneusea calibragem Módulo2 amortecdoreseosfreios. Suspensão Módulo1 Chas i Módulo3 Rodase pneus Umcaros elrec beomot r produzidopelaMWMepela Cum ins Módulo4 Mot r AEisenman utilzarobôspar apinturadascabineseas mandapar omódulo5 CUM INS MWM Módulo6 Pintura INÍCIODAOPERAÇÃO Oschas i doscaminhõeseônibus ão descaregadosnumaesteira olante chegamatéomódulo1,daIochpeMaxion.Éaliquesãoinstal dosotanque decombustível,acaixadebateria,o res rvatóriodeareochicote létrico Jácomasrodaseos pneus,oschas i entram naesteira olante,onde osmot reseascabines, produzidosnosmódulos4 e5,sãoacoplados. Finalizad amontagem, osveículos eguempar osetordet stesdaVW. EISENMAN Módulo5 Tapeçari Módulo7 Funilari Módulo8 Teste AVDOKienziemonta direção, painel,osbancos, osvidroseosespelhosnas cabines Pátio ADelgaf zaestampari ,a soldaeamontagemdas cabines FIMDAOPERAÇÃO Depoisdet stados,os caminhõeseônibus eguem par opátiopar ser m COMOFUNCIONAO CONSÓRCIOMODULAR GENERAL MOTORS ( Projeto Arara Azul ) • Reversão do modelo em série para fabricar o carro como o cliente quer (customização da produção) • Fábrica construída com linha de produção e o sistema de vendas via Internet regidos pelo cliente • Na nova fábrica em Gravataí-RS, o carro é feito no local pela GM e 17 SISTEMISTAS • Cada sistemista responde pela entrega de cada parte do carro • A GM envia o pedido on line para cada um deles, prevendo exatamente a hora em que as peças deverão estar na linha de montagem GENERAL MOTORS - Projeto Arara Azul • Um único carro é montado em cerca de 17 horas, contra 22 horas gastas nas fábricas tradicionais. • Na ponta da linha de montagem saem 30 carros por hora. • Na GM na Espanha gira entre 45 e 60 carros por hora. • Peças na fábrica de 100 fornecedores, contra 400 em fábricas tradicionais. Funilaria EstampariaMontagem 2 7 Peças de plástico 6 Pintura 3 Montagem 5 4 Administração Sistemistas 8 Fábrica da GM LOGÍSTICA INDUSTRIAL NA FÁBRICA DO PRESENTE : Capacidade de combinar tecnologia e talentos. Resposta rápida às demandas de mercado. Gestão e disseminação do conhecimento. Flexibilidade, velocidade, desenvolvimento sustentável. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL NA FÁBRICA DO PRESENTE Os funcionários não são encarados como meio de produção. > São membros de uma comunidade, com valores, objetivos e rituais em comum. As fábricas tornaram uma espécie de mini-cidade, com restaurante, clube, creche e escola. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL NA FÁBRICA DO PRESENTE # As áreas de produção e os escritórios convergem num centro de comunicação. # Uma mistura de área de lazer e ambiente de trabalho. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL NA FÁBRICA DO PRESENTE # A idéia é que a informação flua livremente pela fábrica. # Que homens e mulheres da produção possam intervir para a melhoria dos processos. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL NA FÁBRICA DO PRESENTE Poder no chão de fábricas # O novo modelo de produção coloca em xeque as rígidas estruturas hierárquicas do passado. # Executivos, passam boa parte do tempo nas linhas de produção. # Funcionários da produção, participam do gerenciamento de suas células de traba lho e desempenham múltiplas tarefas. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL FÁBRICAS PARA OUTRAS FÁBRICAS TERCEIRIZAR PARQUES INDUSTRIAIS INTEIROS,UNIDADES FABRIS E TODO O CONTROLE DA CADEIA PRODUTIVA. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL FÁBRICA PARA OUTRAS FÁBRICAS TRÊS RAZÕES PODEM SER APONTADAS : • O valor está na marca e não no maquinário. • Globalização (instalação de fábricas de equipamentos eletrônicos no Sudeste Asiático, onde há mão-de-obra especializada a um quarto do custo nos EUA). • A ociosidade de máquinas, o que nem as grandes empresas tem conseguido evitar. MARCILIO CUNHA LOGÍSTICA INDUSTRIAL FABRICA DENTRO FABRICA OBJETIVOS : • REDUZIR O TEMPO DE REPOSIÇÃO DE ESTOQUES E DESPERDÍCIO DE MATERIAIS . • DAR MAIS AGILIDADE AO PROCESSO INDUSTRIAL . • TER MAIOR CONTROLE DOS ESTOQUES E DA PRODUÇÃO. MARCIILIO CUNHA www.marciliocunha.com.br Celular: (81) 9968-8586