Conceitos Logísticos
LOGÍSTICA EMPRESARIAL - FBV 2
CONCEITO DE LOGÍSTICA
É uma evolução do planejamento
e das estratégias militares,
do uso dos recursos disponíveis
para alocar tropas nas frentes de
batalha e supri-las de armazenamentos,
munições e alimentos.
MARCILIO CUNHA
LOGÍSTICA
Do francês LOGER
Significa: suprir,
abastecer.
LOGÍSTIQUE
derivou a palavra
LOGÍSTICA
LOGISTIQUE
 SIGNIFICA O CONJUNTO DE AÇÕES E OPERAÇÕES
NECESSÁRIAS AO ABASTECIMENTO DE TROPAS.
 PARTE INTEGRANTE DA ARTE MILITAR , JUNTO
COM A “TÁTICA” E A “ESTRATÉGIA”.
MARCILIO
CUNHA
LOGÍSTICA NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE
ACERTO NO USO :
CRISTÓVÃO COLOMBO e CABRAL precisaram dimensionar
a quantidade exata de víveres e o tamanho das tripulações
para viagens que durariam meses , sem possibilidade de
reabastecimento , ao longo desse tempo.
MARCILIO CUNHA
LOGÍSTICA NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE
GRAVE ERRO LOGÍSTICO :
NAPOLEÃO , ao contar com o reabastecimento das tropas
pelo espólios conseguidos durante a invasão à
RUSSIA,
ele acabou vendo seus exércitos derrotados pela fome
e pelo frio.
As provisões foram queimadas pelos
russos , que
abandonavam os campos invadidos antes que os
soldados invasores chegassem.
MARCILIO CUNHA
LOGÍSTICA NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE
ACERTO DE USO :
O fato de NOÉ ter tido que terminar de construir a
ARCA antes do dilúvio começar e , ao mesmo tempo ,
conseguir reunir animais de diferentes lugares.
MARCILIO CUNHA
TRABALHO EM SALA DE AULA
Responda as questões:
• Qual a logística aplicada para a construção da arca?
• Deus estabeleceu critérios para construção da arca?
• Noé construiu sozinho a arca?
• Qual a logística de suprimentos de materiais empregados na
construção da arca?
• Para a construção da arca, como os materiais devem ter sido
transportados até o local de construção da arca?
• Qual deve ter sido a logística para reunir e colocar os animais
no interior da arca?
• Como será que as pessoas e animais sobreviveram
os150 dias do dilúvio?
• Comentem mais algum detalhe que vocês possam ter
observado em relação a logística na construção da arca.
LOGÍSTICA
Em inglês : LOGISTICS
• Teve um desenvolvimento extraordinário através das
forças aliadas durante a segunda guerra mundial.
. Mobilizaram cientistas e pesquisadores das Universidades.
. Desenvolvimento de modelos matemáticos complexos
otimizando o sistema de produção e abastecimento de
armazenamento.
MARCILIO CUNHA
LOGÍSTICA - DEFINIÇÃO AMPLIADA
É o método para colocar
o produto adequado, na hora certa,
na quantidade exata, no lugar correto,
ao menor custo possível.
MARCILIO CUNHA
LOGÍSTICA EM
Todos esses
TODOS
OS
eventos tem em comum:
A gestão de recursos finitos.
Limites escassos de tempo.
Estrutura complexas.
Soluções
MARCILIO CUNHA
TEMPOS
simples.
LOGÍSTICA APLICADA
Maximizar Posicionamento Competitivo :
 Estratégias.
Escopo da Operação RGM
 Planejamento.
São José
São Caetano
Milk Runs
Milk Runs
 Operação.
Milk Runs GMA
OOC
Mauá - SP
Full Truckloads
Linehauls
INTERNACIONAL
Full Truckloads GMA
Full Truckloads
Full Truckloads GMA
Milk Runs GMA
Rosário
MARCILIO CUNHA
LOGÍSTICA APLICADA
Maximizar Posicionamento Competitivo :
 Estratégias:
• a empresa decide como estruturar a
Cadeia de Suprimento (Supply Chain).
• determina a configuração e os processos
de cada estágio a desempenhar na Cadeia
de Suprimento.
LOGÍSTICA APLICADA
Maximizar Posicionamento Competitivo :
 Estratégias:
• local.
• capacidade de produção.
• locais de armazenagem.
• produtos fabricados.
• meios de transporte.
• expedição de produtos.
• sistema de informação.
LOGÍSTICA APLICADA
Maximizar Posicionamento Competitivo :
Planejamento:
• definir um conjunto de políticas operacionais a
curto prazo.
• estabelecer uma previsão de demanda para o
ano seguinte em diferentes mercados.
• decidir sobre os mercados a serem supridos.
• locais e construção dos estoques, terceirização
da fabricação, políticas de reabastecimento e
estocagem a serem seguidas.
LOGÍSTICA APLICADA
Maximizar Posicionamento Competitivo :
 Operação:
• administrar a carteira de pedidos individuais
de clientes em período semanal ou diário.
• implementar as políticas operacionais da
melhor maneira possível.
• distribuir os pedidos individuais para estoque
ou produção.
• determinar a data em que o pedido deverá ser
atendido.
• explorar a redução da incerteza e otimizar o
desempenho dentro das restrições.
LOGÍSTICA EM
TODOS OS
TEMPOS
Fatores determinantes:

a impossibilidade de erro.
 a inexistência da hipótese
de uma segunda tentativa.
MARCILIO CUNHA
LOGÍSTICA
O termo LOGÍSTICA começou a ser utilizado
por empresas de países tecnologicamente
avançados em meados do século XX .
MARCILIO CUNHA
LOGÍSTICA AO FINAL DA GUERRA
DÉCADA DE 50 NOS EUA :
• Expansão empresarial com a explosão
mercadológica.
• Necessidade de novas técnicas de marketing
e distribuição.
• Consolidação do varejo com muitas redes como
J. C. PENNEY , SEARS , K-MART , sendo modelos
para outros países.
MARCILIO CUNHA
LOGÍSTICA
NA DÉCADA DE 60
 ORIENTADA PARA DISTRIBUIÇÃO DE MERCADORIAS
PELO SETOR DE MARKETING.
 UTILIZAÇÃO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO E
FERROVIÁRIO.
MARCILIO CUNHA
LOGÍSTICA NA DÉCADA DE 70
Fenômenos mundiais que mudaram a direção desse sistema :
 Crise do petróleo com elevação dos
custos de transportes.
 Início da era cibernética, com uso cada vez
mais popular dos computadores.
 Invasão comercial japonesa acompanhada
de inovações técnicas (JUST-IN-TIME , KANBAN,
KAIZEN ,QUALIDADE TOTAL )
MARCILIO CUNHA
LOGÍSTICA NA DECADA DE 80
 Explosão
da micro – informática.
 O mundo começou suas grandes
transformações do século.
 A partir daí a vida nunca mais
seria como antes.
MARCILIO
CUNHA
MARCILIO
CUNHA
LOGÍSTICA NOS ANOS 2000
SAI DE UMA SOLUÇÃO QUE GERENCIA UMA
EMPRESA PARA UMA SOLUÇÃO QUE GERENCIA
RELAÇÕES
MARCILIO
CUNHA
ENTRE
MUITAS
EMPRESAS .
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE LOGÍSTICA
DÉCADAS DE 90 / 00
SERVIÇO AO CLIENTE
DÉCADA DE 80
SISTEMA INTEGRADO
DÉCADA DE 70
TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO
MARCILIO CUNHA
CICLO EVOLUTIVO DA LOGÍSTICA
ATÉ OS ANOS
1960
DÉCADA DE
1970
DÉCADA DE
1980
DÉCADA DE
1990/2000
INTEGRAÇÃO
EXTERNA
BUSCA POR
EFICIÊNCIA
ERA DE
ESPECIALIZAÇÃO
( SUPPLY CHAIN )
SERVIÇO
AO
CLIENTE
INTEGRAÇÃO
SISTEMAS
INTERNA
VANTAGEM
COMPETITIVA
DESINTEGRADOS
BUSCA POR
EFICÁCIA
MARCILIO CUNHA
PRINCIPAIS MACROPROCESSOS LOGÍSTICOS
SUPRIMENTOS
FORNECEDOR
OPERAÇÕES
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
TRANSPORTADOR
FÁBRICA
DISTRIBUIDOR
LOGÍSTICA REVERSA
MARCILIO CUNHA
VAREJO
CONSUMIDOR
Fases na mudança de natureza da relação entre
produtores e varejistas
•
Fase I
Fase II
Fase III
Integração
relação associativa
Racionalização
Relação negocial
caracterizado
poder de barganha
das empresas.
caracterizado pela
procura conjunta de
soluções.
Pioneiro
Relação de compra e
pela persuassão pessoal
dos compradores e
vendedores.
MARCILIO CUNHA
Atividades logísticas primárias
 transportes.
 manutenção de estoques.
 processamento de pedidos.
MARCILIO CUNHA
Atividades logísticas secundárias ( de apoio )
 obtenção de insumos.
 programação de produção.
 manuseio de materiais.
 embalagem.
 armazenagem.
 manutenção de informação.
MARCILIO CUNHA
CICLO CRÍTICO
•
RELAÇÃO ENTRE AS TRÊS ATIVIDADES
PRIMÁRIAS PARA ATENDER CLIENTES:
CLIENTES
PROCESSAMENTO DOS
PEDIDOS DOS CLIENTES
MANUTENÇÃO
DE ESTOQUE
TRANSPORTES
MARCILIO CUNHA
Elementos do Sistema Logístico
•
•
•
•
•
•
•
•
Localização das fontes de suprimentos.
Aquisição e controle de insumos.
Meios de transportes.
Armazenagem de matérias-primas e materiais
auxiliares.
Capacidade de máquinas e equipamentos de
produção.
Armazenagem de produtos acabados.
Movimentação interna de insumos e produtos
acabados.
Comunicações e controles.
MARCILIO CUNHA
Fatores na Distribuição de Produtos
 número, tamanho a localização das unidades fábris.
 número e localização de depósitos e armazens.
 a localização geográfica dos mercados.
 quantidade e tipos de produtos em linha de
comercialização.
 disponibilidade do produto.
 a frequência de compra dos clientes.
MARCILIO CUNHA
Abastecimento do Varejo
•
SISTEMA COMUM
INDÚSTRIA
DEPÓSITO REGIONAL
DO FABRICANTE
DISTRIBUIDOR
ATACADISTA
VAREJO
 SISTEMA IDEAL
INDÚSTRIA
VAREJO
MARCILIO CUNHA
Parceria Fornecedor / Varejo
( aspecto comercial )
• De :
Comercialização
• Preço
• Condição
 Para :
• Promoção
1. Comercialização
2. Marketing e Promoção
3. Tecnologia
4. Logística
5. Nível de Atendimento
6. Recursos Humanos
MARCILIO CUNHA
EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA COMERCIAL
•
EFICIÊNCIA
DO
FABRICANTE
PRODUTOR
CONCEPÇÃO
DO
PRODUTO
LOGÍSTICA
DA
EMPRESA
EFICIÊNCIA
DO
COMERCIANTE
EFICIÊNCIA
DO
SISTEMA
VAREJO
PREÇO
DE
VENDA
PREÇO
DE
COMPRA
CONCEPÇÃO
DO
PRODUTO
LOGÍSTICA
DO
PRODUTOR
+
LOGÍSTICA
DA
EMPRESA
PREÇO
COMPETITIVO
AO
CONSUMIDOR
LOGÍSTICA
DO
COMÉRCIO
PREÇO
COMPETITIVO
E LUCRATIVO
NO MERCADO
MARCILIO CUNHA
Abastecimento do Varejo
1.
Sistema de ressuprimento contínuo:
adequar o ritmo de abastecimento com a demanda.
2.
Sistema de distribuição fluída:
eliminar custo, tempo, espaço e manuseio.
3.
Organização logística integrada:
operações e funções coordenadas do fornecedor ao
ponto de venda.
4.
Indicadores de performance logística:
medir para melhorar.
MARCILIO CUNHA
EDI-ELETRONIC DATA INTERCHANGE
( INTERCÂMBIO ELETRÔNICO DE DADOS)
• Troca eletrônica de documentos,
como ordem de compra, autorização,
faturas e notas fiscais em formatos
padronizados, de computador entre
empresas.
MARCILIO CUNHA
EDI- ELECTRONIC DATA INTERCHANGE
( INTERCÂMBIO ELETRÔNICO DE DADOS )
• Existe um padrão ou linguagem
internacional, que permite troca
eletrônica de dados entre
fornecedores, varejistas e
transportadores.
MARCILIO CUNHA
Códigos de Barras
• Simbolo representado por
uma série de barras que
contém informações
codificadas que podem ser
reconhecidas por leitores
eletrônicos usados para
facilitar a introdução de
dados nos computadores.
MARCILIO CUNHA
Códigos de Barras
• Tem de ser padrão de início ao fim da
cadeia logística para propiciar uma
linguagem comum entre os parceiros
comerciais.
• Existem dois padrões de codificação
reconhecidos oficialmente.
MARCILIO CUNHA
Códigos de Barras
• Sistema UPC ( Universal Product Code)
adotados nos EUA e CANADÁ e
administrado pela UCC-Uniform Code
Concil.
• Sistema EAN ( International Article
Numbering Assotiation) utilizado pelo
resto do mundo e administrado pela
EAN.
MARCILIO CUNHA
Códigos de Barras
• Afim de que a existência de dois
sistemas internacionais não
atrapalhasse o comércio entre os
países, nos meados da década de 80
houve um acordo entre a UCC e a EAN.
• Surgiu um código padrão UCC/EAN,
compatibilizando as estruturas dos
dois códigos.
MARCILIO CUNHA
Códigos de Barras
•
APLICAÇÃO DO SISTEMA:
•
Torna possível o acompanhamento de toda a
movimentação de cargas.
•
Acompanha desde a saída da linha de produção até
a chegada ao consumidor final.
•
Permite a individualização de pedidos,controle de
estocagem e separação de mercadorias.
•
Torna ágil as operações logísticas.
•
Permite o rastreamento das mercadorias.
•
Contabilização das movimentações.
MARCILIO CUNHA
Unitização de Cargas
• Significa organizar cargas e uni-las
de forma a facilitar seu transporte e
manuseio.
• A principal ferramenta é o palete.
MARCILIO CUNHA
Uso do Palete
• Aumento da capacidade de
estocagem.
• Redução de largura dos
corredores.
• Economia de mão de obra.
• Redução de custos.
MARCILIO CUNHA
Equipamentos de Movimentação
MARCILIO CUNHA
Armazenagem
MARCILIO CUNHA
Recepção e Expedição
Minimizar as operações logísticas:
• Entrega paletizada reduzindo custos e tempo.
• Otimização pelo uso do palete na movimentação
e armazenamento de mercadorias.
• Utilização de código de barras e a tecnologia de
radiofrequência.
• Melhoria do fluxo da qualidade do fluxo de
informações.
MARCILIO CUNHA
Separação de Pedidos
• Retirada de qualquer item do estoque
para atender aos pedidos dos clientes
internos e/ou externos.
• Uma das atividades mais importantes do
ciclo logístico, por consumir cerca de 60%
dos custos operacionais de
armazenagem.
MARCILIO CUNHA
Manuseio
• Há excessos de manuseio das mercadorias.
• Vulneráveis a danos e perdas.
• Na cadeia de distribuição física, até chegar ao
ponto de venda, um produto pode passar por
cerca de 15 manuseios.
• Os excessos de manuseio das mercadorias,são
decorrentes da falta de equipamentos de
movimentação.
• Média escala de distribuição paletizada no
Brasil.
MARCILIO CUNHA
Carga ou Descarga
DOCAS:
Interface entre a expedição e os transportes
com a finalidade de facilitar o carregamento
e descarregamento de mercadorias.
MARCILIO CUNHA
Carga ou Descarga
• As operações junto aos veículos, feitas
manualmente são lentas.
• Pelo sistema manual, uma carreta pode
demandar um tempo de até 2 horas para cada
operação.
• Normalmente mobiliza de 3 a 4 pessoas.
• Numa situação de operação paletizada, pode
ser reduzido até 15 minutos.
MARCILIO CUNHA
Filas de Caminhões
• Em momentos de pico, um veículo
pode aguardar até 6 horas para iniciar
uma operação de carga ou descarga.
MARCILIO CUNHA
Cross - Docking
• Frete que é descarregado de um
caminhão, passa pela plataforma de
carregamento e é carregado em um
ou mais caminhões sem permanecer
em estoque.
MARCILIO CUNHA
LOGÍSTICA EMPRESARIAL
Pode ser segmentada em duas grandes áreas :

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
MARCILIO CUNHA
LOGÍSTICA EMPRESARIAL
• CONCEITO :
Estuda como administrar de maneira rentável,
os serviços de distribuição aos clientes e
consumidores, através do planejamento,
organização e controles efetivos para as
atividades de manuseio , movimentação
interna, armazenagem e transportes que
visam facilitar o fluxo de insumos e produtos
MARCILIO CUNHA
Cadeia de Suprimentos – Supply Chain
MARCILIO CUNHA
CADEIA DE SUPRIMENTOS
• Trata de todas as atividades de movimentação
e armazenagem, que facilitam o fluxo de
produtos desde o ponto de aquisição de
insumos até o ponto de cosumo final ,
acompanhados dos fluxos de informações ,
com o propósito de providenciar níveis de
serviços adequados aos clientes a um custo
razoável.
MARCILIO CUNHA
A CADEIA DE SUPRIMENTO
As empresas estão obtendo vantagens
competitivas por meio :
 do aumento dos níveis de serviços ao cliente.
 da redução de estoques em todas as etapas
da cadeia.
 da redução dos custos de movimentação e
armazenagem de mercadorias.
MARCILIO CUNHA
O VAREJO ATUAL
É constituído na combinação de dois fatores chave
desse setor :
 LOCALIZAÇÃO
 MERCADORIAS
MARCILIO CUNHA
VALOR
PARA
O
CLIENTE
Equivale a todos os benefícios que ele recebe em
troca do esforço representado pelo ato de compra.
Benefícios :
Qualidade da mercadoria.
Atenção dos funcionários.
Ambiente da loja.
Comodidade na compra.
MARCILIO CUNHA
PRODUÇÃO X LOGÍSTICA X MARKETING
Atividades de
interfaces
Atividades
típicas
Controle de
qualidade
Planejamento
detalhado
Manuseio
interno
Manutenção
de máquinas e
equipamentos
Fabricação de
produtos e
serviços
Atividades de
interfaces
Atividades típicas
Programação da
produção
Localização
industrial
Compras de
matérias-primas
Transportes de
fornecedores
Estocagem de
materiais
Manutenção de
estoque
Padrões de
níveis de
serviço
Processamento de
pedidos
Localização de
depósitos
Preparação de
pedidos
Formação de
preço
Atividades
típicas
Promoção,
propaganda e
merchandising
Pesquisa de
mercado
Mix de vendas
Armazenagem
Manuseio de
materiais
Embalagem
Distribuição
física de
produtos
Administração
da força de
vendas
Roteirização de
entregas
MARCILIO CUNHA
LOGÍSTICA
APLICADA
Planejamento, Organização e Controle
do conjunto de atividades de movimento e
armazenamento que facilitam o fluxo de
materiais e produtos desde dos fornecedores
ao cliente ou ao consumidor, para satisfazer
a demanda ao menor custo incluídos
os fluxos de informação e controle.
MARCILIO CUNHA
LOGÍSTICA NAS EMPRESAS
Porque as empresas necessitam da Logística ?
# Devido a maior competitividade global.
# Escassez da matéria-prima.
?
# Falta mão de obra qualificada.
# Ineficiência na distribuição.
# Necessidade de uma maior ocupação do mercado.
MARCILIO CUNHA
LOGÍSTICA NOS ANOS 2000
SAI DE UMA SOLUÇÃO QUE GERENCIA UMA
EMPRESA PARA UMA SOLUÇÃO QUE GERENCIA
RELAÇÕES
MARCILIO CUNHA
ENTRE
MUITAS
EMPRESAS .
LOGÍSTICA NOS ANOS 2000
POSSIBILITA DE FORMA SISTEMÁTICA :
• Eliminação de desperdícios.
• Redução de custos.
• Otimização dos processos de compra.
• Produção e distribuição de mercadorias.
• Influencia cada uma das etapas ao longo da
cadeia produtiva.
MARCILIO CUNHA
LOGÍSTICA NOS ANOS 2000
Através da logística se define :
• O local mais adequado para instalar uma
Fábrica ou um Centro de Distribuição.
• Aspectos de suprimento das linhas de
produção.
• Escoamento das mercadorias até os
consumidores.
MARCILIO CUNHA
MARCILIO CUNHA
LOGÍSTICA NOS ANOS 2000
AO EMPREGAR ALGUNS CONCEITOS A EMPRESA TEM :
• Condições de dimensionar melhor seus
estoques.
• Domínio total dos seus negócios.
• Como desenvolver clientes.
• Como oferecer melhores serviços.
MARCILIO CUNHA
LOGÍSTICA
#
NOS ANOS 2000
O reabastecimento do mercado consumidor
está baseado
nas compras efetivas do
consumidor, sendo mais rápido e flexível
em função de uma combinação de práticas
operacionais na logística.
MARCILIO CUNHA
www.marciliocunha.com.br
[email protected]
(81) 9968-8586
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Logística Empresarial