•Consolidar a formação voltada para o atendimento de jovens e adultos.
•Proporcionar condições para a consolidação de cursos já ofertados e que
respondam às necessidades detectadas de formação em nível de pósgraduação.
•Ampliar as propostas de formação em nível de pós-graduação lato sensu.
•Consolidar cursos existentes e ampliar a oferta de formação por meio de
cursos a distância.
•Implementar, em conjunto com a gestão da pesquisa e da extensão,
condições para a constituição de programas e cursos de pós-graduação
stricto sensu.
• Atualmente, a Pós-Graduação lato sensu, é
regulamentada pela Resolução CNE/CES nº1, de
08 de junho de 2007
• Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação
lato sensu do IF Farroupilha
(Resolução CS nº 41, de 09 de setembro de 2011)
Campus Alegrete
-Curso de Especialização em Educação Profissional Integrada à Educação
Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos
-Curso de Especialização em Docência na Educação Profissional Técnica e
Tecnológica
Campus Júlio de Castilhos
-Curso de Especialização em Gestão Ambiental em Espaços Rurais
-Curso de Especialização em Gestão Escolar
-Curso de Especialização em Produção Animal
Campus Santo Augusto
- Curso de Especialização em Educação de Jovens e Adultos com ênfase na
Educação do Campo
Campus São Vicente do Sul
- Curso de Especialização em Políticas Públicas e Desenvolvimento Local
- Programa de Especialização em Ciências Agrárias – Especialização em
Produção Vegetal
Campus Panambi
- Curso de Especialização em Docência na Educação Profissional Técnica e
Tecnológica
Inspiração
Docentes
Discentes
Modelo
Missão
Inspiração
LP
• Linhas de Pesquisa
do Campus
NRL
• Necessidade
Regional ou Local
Ed
• Editais de Fomento
de PPG específicos
Docentes
DPq
• Docentes
envolvidos com
pesquisa
DEx
• Docentes
envolvidos com
extensão
D
• Docentes
Discentes
Modelo
Missão
PDDu
TCE
• Discentes que não
trabalham
• Presencial diurno
em dias úteis
• Transferência de
Conhecimentos
Específicos
DTa
PNDu
DnT
• Discentes que
trabalham na área
do PPG
DT
• Discentes que
trabalham em área
diferente do PPG
• Presencial noturno
em dias úteis
PDNF
• Presencial diurno e
noturno em finais
de semana
TCEA
• Transferência de
Conhecimentos
Específicos
Aplicados
CCE
• Criação de
Conhecimentos
Específicos
CTA
• Criação de
Tecnologias
Aplicadas
MISSÃO
Transf. Con. Esp.
TCE
Transf. Con. Esp. Ap.
TCEA
Cria. Com. Esp
CCE
Cria. Tec. Ap.
CTA
PERFIL
D
I
F
I
C
U
L
D
A
D
E
AD
Aperf. Disc.
AAD
Aperf. Ap. Disc.
ADD
Aperf. Doc. Disc.
AADD
Aperf. Ap. Doc. Disc.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
CRITÉRIOS
Indice de eficiência
Indice de eficácia
Indice de permanência
N° de Doutores
Grupos de Pesquisa do PPG
Projetos de pesquisa em andamento (PRPPGI)
Artigos Publicados em revistas científicas
Publicações em eventos científicos
Produção Tecnológica registrada
SITUAÇÃO
QUANTIDADE
60
60
17
1
0
0
0
0
0
150
58
20
2
1
5
5
10
1
250,0%
96,7%
85,00%
50,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
481,7%
JÚLIO DE CASTILHOS
Pós- graduação em Gestão Escolar
10 outubro, 2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
CRITÉRIOS
Indice de eficiência
Indice de eficácia
Indice de permanência
N° de Doutores
Grupos de Pesquisa do PPG
Projetos de pesquisa em andamento (PRPPGI)
Artigos Publicados em revistas científicas
Publicações em eventos científicos
Produção Tecnológica registrada
SITUAÇÃO
JÚLIO DE CASTILHOS
GESTÃO AMBIENTAL EM ESPAÇOS RURAIS
QUANTIDADE
56
56
11
7
1
0
0
0
0
114
40
14
2
1
5
5
10
1
203,6%
71,4%
78,57%
350,0%
100,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
803,6%
10 outubro, 2011
•Constituição, Natureza, Finalidade e Objetivos;
•Implantação dos Cursos
•Estrutura Administrativa (Coordenação, Colegiado e
Secretaria de Registros Acadêmicos)
•Admissão dos Cursos
•Matrícula
•Duração dos Cursos
•Estrutura Curricular e Regime
•Rendimento Escolar
•Prova de Defesa e Avaliação do Trabalho de Conclusão de
Curso
•Conclusão e Certificação
•Disposições Gerais e Transitórias
Colegiado
Aprovação
da Banca
10º
9º
Coord.
PPG
1º
Formulários
Banca e pend.
Cópias do TCC
4º
Processo
3º
7º
8º
2º
Aluno
Gab. Reitor
Parecer
Favorável
Secretaria
Reg. Esc.
Coord.
PG
campus
NRA
(Reitoria)
6º
5º
PRPPGI
Outros Documentos
Professor
Formulário
1º
2º
Coord.
PPG
Formulário
Cálculo da
Frequência
das respostas
1º
Aluno
PRPPGI
3º
Parecer
descritivo
Coord.
PG
campus
Quando?
Assim 50% da carga horária total da disciplina
for vencida (disciplinas semestrais) ou ao final
do semestre/curso.
22
Constituição e oportunidades a partir das leis de incentivo
à inovação
INOVAÇÃO
Resultado positivo de um processo integrado de
Conhecimento
Desenvolvimento
Transferência
Pesquisa
Validação
Produção
de soluções com/para a sociedade.
Pesquisa
Recurso
É a expressão
GRADUAÇÃO.
Conhecimento
Inovação
da
PESQUISA
e
da
PÓS-
Algumas constatações ...
Interface com a sociedade para o
desenvolvimento sustentável;
Associar a capacidade de produção à
capacidade de demanda;
Estimular a capacidade de TT;
Qualificar RH para lidar com a inovação como
um dos centros de formação de todas as
profissões.
A Lei 10.973/04
Surge como estímulo à:
Inovação nas empresas;
Participação das ICTs neste processo;
Construção de ambientes especializados e
cooperativos.
•
•
A partir desta lei descortinou-se para a
comunidade científica e tecnológica e para o
setor produtivo um amplo cenário de
possibilidades voltadas para a promoção da
inovação e do empreendedorismo no país.
De maneira geral procura atender os
seguintes objetivos:
Incentivar a pesquisa e a cooperação;
Facilitar a transferência de tecnologia;
Aperfeiçoar a gestão das instituições
acadêmicas;
Estimular a mobilidade dos pesquisadores;
Estimular a formação de empresas de base
tecnológica; e
Estimular o investimento em empresas
inovadoras.
A lei de Inovação
Estão presentes nos diversos artigos e organizados em
capítulos relacionados às seguintes vertentes:
1) Constituição de ambientes favoráveis às alianças
estratégicas entre as universidades, os institutos
tecnológicos e as empresas;
2) Estímulo à participação de instituições de ciência e
tecnologia no processo de inovação;
3) Incentivo ao pesquisador / criador – inclusive
pecuniário;
4) Incentivo à inovação na empresa; e
5) Apoio explícito ao inventor independente.
Artigo 3°
Cooperação e alianças estratégicas
O trabalho em rede maximiza resultados:
Explicita o apoio ao empreendedorismo e à
viabilização de empresas emergentes
mediante o processo de incubação
Artigo 4°
Permite que empresas incubadas tenham
acesso a equipamentos, …., cujo preço
inviabiliza sua compra.
Pode facilitar as redes de cooperação
entre ICT e outras instituições.
O compartilhamento pode prever e gerar a
melhoria de laboratórios, …., e facilitar
aquisição de equipamentos e a qualificação de
laboratórios (BPL, ISO, etc).
Artigo 5°
Surgimento de novas empresas com foco na
inovação tecnológica, com aproveitamento da
expertise do setor público e do setor privado
voltados para uma mesma finalidade.
Artigo 6°
Aumenta a possibilidade de que terceiros
tenham acesso ao licenciamento de
tecnologias;
Fica definitivamente facilitada a contratação
sem exclusividade;
Torna-se opcional a realização de licitação.
Artigo 8°
Legitima a possibilidade de prestação de
serviços pelas ICTs;
Permite o recebimento de retribuição
pecuniária pelo agente envolvido na
prestação de serviços, como forma de
estímulo a pesquisadores e equipes de
pesquisa.
Artigo 9°
Trata da celebração de acordos
de parceria pelas ICTs;
O recebimento de bolsa poderá
servir de estímulo a pesquisadores e
equipes de pesquisa;
Artigo 9°
As partes poderão definir a forma de
divisão dos resultados
obtidos na
parceria, de acordo com seus interesses;
Fica assegurado que aquele que
alocar recursos para a parceria terá
direito a ser licenciado para a exploração
da mesma.
Artigo 12
Facilita a internalização de regras de
não divulgação, como forma de diminuir
os casos de inviabilidade de proteção
patentária pela perda de novidade;
Permite uma maior organização das
informações e das tecnologias geradas
pela ICT.
Artigo 13
Divisão mais equitativa entre os
ganhos auferidos pela ICT pela
exploração
das
criações
por
si
desenvolvidas;
Maior estímulo ao desenvolvimento de
produtos e processos inovadores.
Artigo 15
Possibilidade de surgimento de novas
empresas
inovadoras
com
o
aproveitamento de pesquisadores que
tenham tino empresarial;
Melhor
aproveitamento
de
pesquisadores e pesquisas que poderiam
ser melhor exploradas por empresas.
Artigo 16
Incentivo a que as ICT criem e/ou
fortaleçam seus NIT;
Núcleos estruturados permitem à ICT
aproveitar melhor as prerrogativas da Lei;
facilitam o relacionamento entre as ICTs,
a ICT e seus pesquisadores e entre a ICT
e o setor privado.
Explicita as competências mínimas do NIT:
Zelar pela proteção das criações
desenvolvidas na ICT, bem como, contratos de
licenciamento ou transferência de tecnologias
firmados;
Formação e consolidação de uma cultura
empreendedora;
Apoio a implementação de modelos locais de
incubação de empresas.
Espera-se que com os núcleos empreendase gestão profissional da inovação na ICT.
Lei 11.196/2005 – Lei do Bem
Consolidou os incentivos fiscais para pessoa jurídica
que tem pesquisa tecnológica e desenvolvimento
de inovação.
Benefícios em incentivos fiscais:
deduções de Imposto de Renda e da Contribuição
sobre o Lucro Líquido de dispêndios em P D &I;
redução do IPI na compra de máquinas e
equipamentos para P D &I;
Benefícios em subvenções econômicas concedidas
em contratações de mestres ou doutores,
empregados em empresas para realizar atividades
de P D &I.
Criou-se as condições legais para a formação
de parcerias;
Flexibilizou a participação de ICT e seus
pesquisadores no processo de inovação;
Tratamento diferenciado às empresas no
acesso aos recursos para investir em
pesquisa de desenvolvimento tecnológico
e inovação.
Política de inovação:“política adotada pela ICT com o
propósito de viabilizar a transferência do conhecimento
científico e tecnológico gerado na instituição para a
sociedade. Fazem parte atividades como: celebração de
contratos de transferência de tecnologia e de
licenciamento de patentes de sua propriedade,
prestação de serviços de consultoria especializada em
atividades desenvolvidas no âmbito do setor produtivo,
estímulo à participação de funcionários em projetos com
foco na inovação, capacitação de técnicos e
pesquisadores em relação à cultura de inovação, dentre
outras.”
Papel do NIT
Proteção da PI (através dos
projetos de pesquisa);
Comercialização e TT
licenciamento de know how;
e
Gestão das incubadoras
parques tecnológicos.
e
PROPRIEDADE INTELECTUAL
É o conjunto de direitos que incidem sobre
as criações do intelecto humano.
Ativos intangíveis: Não possuem existência
física e são baseados em conhecimento.
Ideias e pensamentos como tais não são
protegidos!!
As obras representam a expressão de
pensamentos ou ideias.
O Sistema de PI no Brasil
Propriedade
Industrial :
Direitos Autorais :
Concessão de Patentes, Registro de Marcas, de
Desenhos Industriais, Indicações Geográficas (Lei
9.279/96).
Músicas, Obras de Artes, Obras Literárias (Lei
9.610/98), Programas de Computador (Lei
9.609/98)
Outros mecanismos sui generis:
• Cultivares (Lei 9.456/97), Circuitos Integrados (Lei 11.484/07)
• Células-Tronco, Trangênicos (Lei de Biossegurança, 11.105/05),
• Conhecimentos Tradicionais (MP 2186-16/01).
Visa promover a criatividade pela
proteção, disseminação e aplicação de
seus resultados.
Sistema de PI
=
relação contratual
Estado + sociedade
via de mão-dupla
interesses individuais e coletivos
O inventor oferece à sociedade um
novo bem e divulga as informações
técnicas que o permitiram chegar ao
novo objeto.
A sociedade oferece ao inventor a
exclusividade de exploração (produção e
comercialização) do objeto de sua
invenção por um determinado intervalo
de tempo.
… Alguns resultados
01 Patente MU pedido depositado;
02 Programas de Computador
com solicitação de registro;
04 Marcas com solicitação de
registro publicada na RPI.
02 Marcas com solicitação de
registro a espera de publicação na
RPI.
.... Algumas ações
Realização de um curso sobre PI
de 30 h em agosto 2010;
Minicurso na MEPT 2010 sobre a
utilização do banco de patentes do INPI
como fonte de pesquisa;
Curso de 90 h (40 presencial e 50
EaD) certificado UnB- CDT;
Curso de PI básico de 40 h
ministrado pelo INPI em SM.
Regulamentação e Realização do Concurso Público (sem terceirização)
Regulamentação do Afastamento para Qualificação
Programa de Incentivo a Qualificação Profissional
Regulamentação da Atividade Docente
Comissão de Reestruturação Administrativa do campus AS
Comissão de Transição Administrativa de SA
Comissão Permanente de Acompanhamento do Termo de Metas
Acompanhamento do portal periódico CAPES
Comissão Permanente de Avaliação (CPA)
Avaliação dos Polos EaD
Comissão de Avaliação do Patrimônio
Comissão de avaliação dos pedidos de remoção
Comissão de avaliação da documentação dos servidores que irão tomar posse
Comissão de elaboração do Plano Diretor de Tecnologia de Informação do IF Farroupilha
Download

Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós Graduação e Inovação