Aplicação da teoria ... UNIP Há pouco mais de um ano, Maria Elisa, então com 22 anos e a dois meses de concluir o curso de administração de empresas, teve que assumir a pequena empresa moveleira de seu pai, à frente dos negócios por mais de 30 anos, e que enfrentava um grave problema de doença. O total despreparo e/ou desinteresse dos familiares aliado ao amor que sentia pelo pai fizeram com que ela, que sempre se mantivera distante dos negócios, tivesse que aceitar o desafio. Desde o princípio, Maria Elisa enfrentou muitas e constantes dificuldades. O problema é que os funcionários não estavam a ser acostumados a serem cobrados, e se acostumaram a tocar o negócio do jeito que julgavam correto. Quando chegou, Maria Elisa encontrou entraves no processo de trabalho e no fluxo de informações. Além disso, sofria – e ainda sofre – com a falta de obediência e a má vontade das pessoas. Completamente absorvida por tão grande problema, Maria Elisa questiona-se quanto à possibilidade de criar, implantar e implementar normas nessa altura dos acontecimentos. O que você diria a Maria Elisa? Graduação Bacharelada em Administração Administração Estratégica Professor Samuel Tavares Caso Ticket … UNIP Quando o assunto é gasto, uma das maiores dores de cabeça da área de RH se chama benefícios, e dentre estes, saúde: os custos com plano de saúde, faltas e afastamentos por doenças costumam provocar rombos nos orçamentos. Não era diferente na Ticket, empresa de serviços alimentícios do grupo Accor. Naquele ano, a organização havia gasto R$ 9 milhões com benefícios relacionados à saúde, para atender 4.000 pessoas – os 900 funcionários e seus dependentes. O gasto per capita da empresa com seu plano de saúde inteiramente subsidiado por ela, chegava a 140 reais, bem acima da média do mercado. Os custos vinham aumentando ano a ano e a empresa não percebia um ganho proporcional na saúde de seus colaboradores, nem em sua satisfação com o atendimento que recebiam. Ao analisarem a situação com mais detalhe, dois pontos chamaram a atenção dos gestores de RH: o uso pouco racional do plano de saúde (eles verificaram que havia vários casos de gente que fazia exame de sangue, por exemplo, não ia buscar o resultado e no mês seguinte fazia outro exame) e a baixa satisfação geral dos funcionários com a empresa (que, de acordo com a pesquisa de clima que acabara de ser realizada, não passava de 60%). Neste cenário desfavorável, o RH precisava agir rapidamente, e realizar uma “Mission: IMPOSSIBLE”: reduzir os custos com o benefícios e, ao mesmo tempo, aumentar a satisfação dos funcionários . Como você abordaria a questão? Graduação Bacharelada em Administração Administração Estratégica Professor Samuel Tavares