MBA Economia Empresarial
Finanças de Mercado II
NOTAS DE AULA DO PROFESSOR
IVANDO SILVA DE FARIA
Fontes de Financiamento
O
Balanço Patrimonial
Ativo
Circulante
Ativo
Permanente
Tangível
e
Intangível
F
I
N
A
N
C
I
A
Passivo
Circulante
Exigível
Longo P.
Patrimônio
Líquido
Fornecedores
Credores /
Debenturistas
Acionistas
Ordinários
e
Preferenciais
Principais Títulos de Cia. Aberta
. AÇÕES
. DEBÊNTURES
. BÔNUS DE SUBSCRIÇÃO
. NOTAS PROMISSÓRIAS P/ SUBSCRIÇÃO PÚBLICA
Ações
•As ações são valores mobiliários que
representam a fração mínima do capital das
empresas.
•Ao comprar uma ação, os investidores se
tornam co-proprietários do empreendimento,
tendo direito à participação em seus resultados.
Ações
• A qualquer momento, essas ações poderão ser
vendidas, em mercados organizados, a
terceiros (que se tornam nos “novos sócios”);
• As ações são valores mobiliários emitidos
exclusivamente por sociedades anônimas;
• Ao emitir ações, a empresa “abre” seu capital
à participação dos investidores
Ações - Classificação
Ordinárias ou Preferenciais
• Ordinárias: conferem o direito de voto em assembléias
gerais.
• Preferenciais: ações que garantem ao acionista a prioridade
no recebimento de dividendos (geralmente em percentual mais
elevado do que o atribuído às ações ordinárias) e no reembolso
de capital, no caso de dissolução da sociedade. Em geral, não
conferem direito de voto em assembléia.
Ações - Classificação
• Escriturais ou
• Tituladas, representadas por certificados:
• Escriturais: ações que não são representadas por certificados
(ou seja, não precisam da emissão de cautelas para sua
transferência).
É escriturada por um banco, o qual deposita as ações da empresa
e realiza os lançamentos a débito ou a crédito dos acionistas,
não existindo movimentação física dos documentos.
Cia. Aberta
A companhia de capital aberto é aquela cujos títulos de
emissão própria (ações, debêntures, bônus de subscrição,
commercial paper) estão registrados na Comissão de
Valores Mobiliários (CVM) e distribuídos entre o público,
podendo ser negociados no mercado de bolsa ou de balcão
organizado.
Conclusão: se uma empresa tem ações junto ao público
então ela é uma companhia de capital aberto
Abertura de Capital
O processo pelo qual uma companhia fechada se transforma
em aberta é denominado de abertura de capital.
A CVM é responsável pelo registro e autorização para
realizar a oferta e distribuição dos novos valores mobiliários
por meio de subscrição pública.
Oferta Inicial Pública (IPO – Initial Public Offering): oferta
de ações no mercado primário
(Não confundir com SEO – Seasoned Equity Offering:
oferta de ações no mercado secundário)
Ações – Underwriting
A colocação primária é realizada por bancos de
investimento, corretoras e distribuidoras.
Underwriting ou Subscrição
 IPO
– Initial Public Offering
 Líder
e Garantidor
• Firme: arca integralmente com o risco de
colocação
• Residual: arca no final do período de subscrição
com o risco de colocação
• Melhores Esforços: não arca com o risco de
colocação
Underwriting ou Subscrição
 Co-líderes-
Participam na distribuição
 Coordenador- Aprova o registro da emissão
e elabora o prospecto de emissão.
Todos esses procedimentos ocorrem no
Mercado de Balcão.
Mercado Primário de Ações
Bancos de investimento se ocupam de conduzir todo o
processo de underwriting. Há o banco coordenador.
Como eles são especializados nesta atividade, garante-se
assim que os passos dados pela empresa para realizar a
oferta pública atendam os requisitos da CVM.
Os Bancos de investimento dão a devida publicidade do
IPO aos potenciais investidores.
Mercado Primário de Ações
O coordenador e especialistas (advogados e auditores)
analisam e definem o estado atual e perspectivas da empresa,
bem como os riscos associados a sua atividade.
Levanta-se as intenções de investimento junto ao público
(potenciais investidores como grandes investidores, fundos,
etc.) em processo conhecido como road-show;
• Sub-apreçamento
Bookbuilding
Técnica complementar de estabelecimento de preço final de
emissão, bastante difundida nas operações internacionais e que
começou a ser utilizado no Brasil nos últimos 2 anos.
Consiste no estabelecimento de uma faixa de preço por
parte do underwriter, apresentada a investidores para que
manifestem suas intenções de compra a cada preço do intervalo
selecionado. Ao fim, com base no mapeamento da demanda
potencial, os coordenadores estabelecem o preço final, que é
apresentado novamente aos investidores para que confirmem suas
reservas.
Desta forma, o procedimento de bookbuilding apresenta a
curva de demanda pelas ações da emissão, permitindo definição
menos subjetiva do preço final.
Ações - Proventos
Dividendos: parcela dos lucros paga em dinheiro aos
acionistas iguais a, no mínimo, 25% dos lucros anuais da
empresa.
Juros sobre o Capital Próprio: baseado em reservas
patrimoniais de lucros retidos na empresa em exercícios
anteriores. Porém, este procedimento segue regulamentação
específica.
Bonificação em ações: distribuição gratuita de um número
de ações proporcional à quantia que cada acionista possui.
Resulta do aumento de capital, por incorporação de reservas
ou lucros em suspenso.
Ações - Proventos
Bonificação em dinheiro: além de distribuir os dividendos
aos seus acionistas, as empresas poderão, em alguns casos,
conceder uma participação adicional nos lucros, realizando,
assim, uma bonificação em dinheiro.
Direito de preferência na aquisição de ações (subscrição)
– direito de aquisição de novo lote de ações (com preferência
na subscrição) em quantidade proporcional às possuídas.
Vale observar que o exercício de preferência na subscrição de
novas ações não é obrigatório. Dessa forma, o acionista
poderá vender estes direitos a terceiros, em bolsa.
Ações - Eventos
Pr eçoEX
Pr eçoCOM  S(PE)  D

1 B  S
S = Percentagem do direito de preferência
PE= Preço de Emissão da Subscrição
D= Dividendo
B= Percentagem da Bonificação
Mercado Secundário
As bolsas de valores fazem a intermediação de operações de
compra e venda de títulos e valores mobiliários.
No Brasil, o mercado secundário de ações está concentrado
no pregão eletrônico da Bolsa de Valores de São Paulo
(BOVESPA)
Mercado Secundário
A Sociedade Operadora do Mercado de Ativos S/A. –
SOMA (ou Mercado de Balcão Organizado - mercado
(eletrônico) de balcão de títulos e valores mobiliários) é
uma empresa controlada pela Bolsa de Valores de São
Paulo, Bovespa.
A SOMA foi criada em 1996 com o objetivo oferecer
um ambiente para a capitalização de empresas de alto
potencial de retorno (canalizando capital de risco).
BOVESPA
A BOVESPA é o maior centro de negociação com ações da
América Latina, concentrando cerca de 70% do volume de
negócios realizados na região.
Atualmente, a BOVESPA é o único centro de negociação de
ações do Brasil.
Hoje, as negociações realizadas na BOVESPA são feitas
exclusivamente por meio de seu sistema eletrônico.
BOVESPA
BOVESPA Holding - Subsidiárias integrais:
• Bolsa de Valores de São Paulo (BVSP) - responsável
pelas operações dos mercados de bolsa e de balcão
organizado
• Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia
(CBLC) que presta serviços de liquidação, compensação
e custódia.
Volumes
Médios
Diários
Mercado
em (em
US$mil1.000
Volumes
médios
diários Negociados
negociados por por
mercado
na Bovespa
US$) - Total Geral
4.000.000
3.500.000
3.000.000
2.500.000
2.000.000
1.500.000
1.000.000
500.000
19
91
1.9
92
19
93
1.9
94
19
95
1.9
96
19
97
1.9
98
19
99
2.0
00
20
01
2.0
02
20
03
2.0
04
20
05
2.0
06
20
07
jan
/08
0
Principais Funções de uma
Bolsa de Valores
• Manter sistema adequado à realização de operações de
compra e venda de TVM, organizados de forma a facilitar a
fiscalização pelas próprias corretoras e pelas autoridades
competentes;
• Estabelecer sistemas de negociação que propiciem
continuidade de preço e liquidez ao mercado;
• Prover visibilidade das operações;
• Efetuar registro, compensação e liquidação das operações;
• Preservar elevados padrões éticos de negociação.
Principais Produtos Negociados na
BM&FBovespa – Mercados Bovespa
• Ações
• Opções sobre ações e índices
• Termo
• POP – Proteção de investimento com participação
ÍNDICES DE BOLSAS DE VALORES
Principais Indicadores Internacionais:
Indicador
Ibovespa
Dow Jones
Nasdaq
FTSE
Nikkei
Dax
Merval
Bolsa de Valores
BOVESPA – São Paulo
NYSE – Nova York
NASDAQ – Nova York
LONDRES
TÓKIO
FRANKFURT
BUENOS AIRES
País
BRASIL
USA
USA
INGLATERRA
JAPÃO
ALEMANHA
ARGENTINA
IBOVESPA
ÍNDICE BRASILEIRO DE AÇÕES
 É o índice da Bolsa de Valores de São Paulo. (BOVESPA)
 Atualmente é o indicador brasileiro de ações, e é
composto por 55 ações. (as de maior grau de liquidez)
 Mede o desempenho das ações no mercado e o compara
com o desempenho das mesmas ações no dia anterior.
 É reavaliado a cada 4 meses. ( janeiro/maio/setembro)
 Diariamente, a Bovespa divulga o comportamento dos
preços das ações que compõem o Ibovespa,
informando as que subiram, caíram, permaneceram
estáveis ou ainda as que não foram negociadas.
OUTROS ÍNDICES DA BOVESPA
IBrX-Brasil: 100 ações + negociadas
IBrX-50: 50 ações mais negociadas
IGC: Novo Mercado e Níveis 1 e 2
ITAG: Tag Along superior a 80%
IEE: empresas de energia elétrica
ITEL: índice setorial de telecomunicações
IVBX-2: 2ª linha (a partir da 11ª)
O que são Derivativos ?
 Existem
mercados cujos preços formados
são função do preço praticado num
mercado principal ( mercado físico,
mercado spot, mercado pronto ou mercado
à vista). A esses mercados chamamos de
DERIVATIVOS,
pois seus preços
derivam
dos preços praticados no
mercado principal.
MERCADO PLENAMENTE
ESTRUTURADO
 MERCADO
PRINCIPAL
 MERCADOS DERIVATIVOS
•
•
•
TERMO
FUTURO
OPÇÕES
–
Com o advento dos derivativos a quantidade de estratégias
aplicáveis aos mercados cresceu vertiginosamente propiciando
mais alternativas para a gestão de investimentos diretos e
indiretos.
História das Operações a Prazo
Lançamentos :
 Mercado a Termo - Janeiro de 1969
 Mercado a Futuro - Janeiro de 1979
 Mercado de Opções de Compra - Dezembro de
1982


Nas Bolsas de Valores de São Paulo e do Rio de
Janeiro e para o Mercado Principal de ações.
Tipos de Estratégias
 De
Tendência / Alavancagem
 De Renda Fixa
 De Hedge
 De Arbitragem
 De Volatilidade
Posições : Riscos e Garantias
 Garantias
•
•
Cobertura
Margens ( inicial e adicionais )
–
–
•
:
perdas potenciais
perdas realizadas
Ativos aceitos como margem :
–
dinheiro, ouro, títulos públicos e privados, cartas de
fiança, ações.
Margens de garantia


Câmara de Compensação ( clearing house ) : É quem garante o
cumprimento e a integridade de todos os contratos assumidos por
vendedores e compradores através da gestão das margens de garantias
cobradas aos membros de compensação. Assume o papel de contraparte
em todas as operações. Os membros da clearing, são os membros de
compensação, que são escolhidos através de critérios que avaliam sua
capacidade financeira, sua reputação e a adequação de sua estrutura.
Os intervenientes depositam somente a garantia inicial na Câmara de
Compensação, que é quem estabelece o seu valor , e separa os
depositantes em duas classes, normais ou hedgers. Os hedgers pagam
80% do valor estabelecido para os intervenientes considerados normais.
Operações a Futuro



As operações a futuro são muito utilizadas para
gerenciamento de risco.
A BMF é a principal bolsa de futuros no Brasil.
Os principais contratos a futuro transacionados na BMF são
os de depósito interfinanceiro, dólar comercial, índice de
bolsa e ouro.
Precificação - Futuro
• Expectativas
– de comportamento dos juros até o vencimento
– de comportamento dos preços até o vencimento
V
D
D+1
V
Resultado da Operação a Futuro
Preço a Futuro
Preço
à Vista
+X
V
D
Fluxo de Caixa
Quantidade
x
Preço à vista
ESTRATÉGIAS
HEDGE
ESPECULAÇÃO
ARBITRAGEM
Participantes nestas operações


Hedger - o mercado a futuro tem por função serví-los. Estes buscam,
através de operações de compra ou venda a futuro proteger os ativos
com que trabalham de variações adversas dos preços. Podem ser
divididos em hedgers de compra ( utilizam a mercadoria como insumo )
e hedgers de venda ( produtores e comerciantes da mercadoria ).
Especuladores - atuam de forma bastante ágil, procurando obter ganhos
prevendo pequenas variações dos preços. Raramente carregam posições
por muito tempo. Como são em grande número ( pessoas físicas e
jurídicas ), apesar de negociarem quantidades inferiores aos hedgers,
movimentam um grande número de contratos se considerados
agregadamente, propiciando uma elevação significativa da liquidez dos
mesmos.
Participantes nestas operações


Arbitradores - procuram obter ganhos captando distorções
na formação dos preços . Realizam as operações de
financiamento e a de caixa, arbitrando distorções nas taxas
de juros .
Corretor : É aquele que executa as ordens dos clientes.
Subsequentemente mantém registro das posiçoes do cliente,
recolhe as garantias junto dos clientes, liquida as operaçoes
no vencimento e assessora o cliente em suas decisões.
O Preço de Ajuste das Posições
Abertura
Período Utilizado
para Cálculo do
Preço de Ajuste,
últimos minutos
negociação.
-
+
Preço de Ajuste
+
-
Ajuste de preço das posições
Sendo assim, ao final de cada dia, entende-se que todos os
compradores e vendedores a futuro têm o preço de suas
posições igual ao preço de ajuste.
 Uma posição aberta por vários dias, está sujeita ao pagamento
dos ajustes, que é calculado sempre pela diferença do preço de
ajuste de D pelo de D-1.
 Exemplo de valor do ajuste ( VA) :
VA = número de contratos x ( PAD-(PAD-1)) ou
VA = número de contratos x ( PPD-PAD) , onde :
PAD = preço de ajuste em D; PAD-1 = preço de ajuste em D-1 e
PPD = Preço da posição aberta em D.

Determinação do preço a futuro
de um ativo
PFt = PVt . (1+ r )n + cc . n + e , onde:
PFt = preço a futuro no momento t
PVt = preço a vista no momento t
r = taxa de juro diária
n = número de dias a decorrer até o vencimento
cc = carring charge
e = componente de erro
carring charge : aluguel de locais para armazenamento, seguro da
mercadoria, transporte da mercadoria e outros assemelhados.
Futuro de IBOVESPA
Objeto do contrato : A carteira de ações subjacente ao índice Bovespa Ibovespa.
Lote - padrão : 1 contrato.
Forma de cotação : Pontos de índice.
Valor do ponto : R$ 3,00
Vencimento : Quarta-feira mais próxima do dia 15 nos meses pares.
Exemplos


Especulação e Alavancagem
Hedge
N = (C / F x K ) * B, onde :
N = número de contratos
C = valor da carteira em reais
F = pontos do índice futuro
K = valor do ponto do índice
B = coeficiente beta
Exercício
Sabe-se que o coeficiente beta do ativo A é de 1,32.
Um investidor montou um hedge para uma carteira composta
por 10 000 ativos ª
Quando da formação do hedge, no momento 1, o ativo A
custava 880,00 e o índice estava cotado a 41 700.
Sabe-se que o ativo A sofreu uma queda de 5% entre os
momentos 1 e 2.
Qual o resultado apurado pelo investidor no mercado futuro de
índice no momento 2.
Valor do Ponto : R$ 3,00.
O Mercado Futuro de Dólar
Comercial
Futuro de Dólar
Mercado Futuro de
Dólar Comercial





Objeto do contrato : Os contratos de Dólar
Comercial referenciam-se nas cotações do mercado
à vista divulgadas pela Banco Central ( PTAX800)
Forma de cotação : Reais por mil dólares
Valor do contrato : US$ 50 000,00
Vencimento : O primeiro dia útil do mês do
vencimento.
Principal utilidade do mercado na prática : Hedge
contra a variação cambial, motivados por contratos
de exportação e de importação.
Cálculo da Quantidade de Contratos

Dólar Comercial
N= número de contratos a serem transacionados a futuro.
N = Valor em Dólares da carteira________
Valor do contrato a futuro em dólares
Hedge Cambial
Um exportador acertou uma venda de calçados para a
Alemanha no valor de 10 milhões de dólares. A mercadoria
deve ser entregue contra pagamento em 90 dias. A data
prevista para a entrega da mercadoria coincide com a data
de vencimento do contrato de dólar futuro. O exportador,
que financiará a produção com capital próprio deseja se
proteger contra uma valorização do real perante o dólar no
período. Sendo assim realizará operação no mercado a
futuro de dólar comercial que, para o vencimento em causa,
está cotado a 1038,71. O dólar comercial à vista está cotado
a 0,9724.
Hedge Cambial
Pergunta-se :
a) O exportador deve comprar ou vender dólar a futuro ?
b) Quantos contratos de dólar o exportador deve negociar ?
c) Caso o dólar no vencimento do contrato a futuro esteja
cotado a 1,05 no mercado à vista, como ficará a situação do
exportador ?
d) E se o dólar estiver cotado no mercado à vista a 1,015 no
vencimento do contrato a futuro ?
Hedging
Gestão dos Riscos Endógenos

No passado recente os administradores tornaram-se mais ciosos
em relação ao fato de que suas organizações poderiam ser
impactadas por riscos além de seu controle. Em muitos casos
flutuações nas variáveis financeiras e econômicas, tais como
taxas de juros, taxas de câmbio e preços de mercadorias,
trouxeram efeitos desestabilizadores para as estratégias
corporativas e para o desempenho das empresas.

ON - BALANCE
OFF - BALANCE

Riscos Não Tecnicamente Gerenciáveis
 Exógenos
•
•
•
•
•
•
•
ao Negócio :
Políticos - mudança de regime, mudança de governo
Sociais - greves, tensões sociais e criminalidade
Tecnológicos - obsolescência de produtos e de processos de
produção
Ecológicos - mudança de legislação, de hábitos de consumo,
de percepção de imagem
Desastres - incêndios, inundações, acidentes
Fraudes - roubo, sabotagem, extorção e sequestro
Econômicos - estatização, alterações nas políticas fiscal,
cambial ou industrial, confisco de ativos.
Riscos Tecnicamente Gerenciáveis
 Endógenos
•
•
:
Operacionais :
– variações nos custos ( energia, petróleo)
– variação no preço da matéria-prima
– variação no preço do produto final
– inadimplência
Financeiros :
– Variação das taxas de juros
– Variação das taxas de câmbio
– Variação da Inflação
MAXIMIZAR RETORNOS
MINIMIZAR RISCOS


REDUÇÃO DE CUSTOS
– Custos de Produção
– Custos de Capital
– Novas Tecnologias
GERENCIAMENTO DE RISCOS
– Reduz Custo de Capital
– Reduz Volatilidade dos Fluxos de Caixa
O Risco e a Empresa
 Há
criação de valor na gestão dos riscos de
mercado ?
 O grau de risco da empresa pode alterar o
valor da mesma ?
 Como controlar o risco ?
Estabilizando o Fluxo Futuro
A
variação do preço e o valor do fluxo
futuro.
DV
DP
Estabilizando o Fluxo Futuro
O
Hedge Off-Balance.
Valor das Posições Agregadas
DV
DP
Avaliando o Risco
 Identificar
fontes de risco
 Avaliar a vantagem estratégica de correr o
risco
 Criar instrumentos financeiros para
transferir o risco
 Usar Mercados Financeiros para avaliar e
repelir o risco
A Empresa e o Risco
 Assumamos
somente o risco de preço do
ativo associado a atividade fim do negócio.
 O Exportador de Soja tem uma carteira
composta por dois ativos :
SOJA
– TAXA DE CÂMBIO
DEVE ASSUMIR OS DOIS RISCOS ?
AMBOS OS RISCOS SÃO GERENCIÁVEIS ?
–
O Acionista e a Gestão do
Risco Empresarial





Pouco Diversificadas
O Capital Próprio na Estrutura de Capital, alavancagem.
Maior Porte X Economia de Escala X Custo de Estrutura
para Gestão de Risco X Interferência nos Mercados X
Diversificação
Maior percentagem do seu valor derivada de
oportunidades geradas pelo crescimento
Estrutura de Propriedade composta por Investidores
Institucionais
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