A MUDANÇA DO MODELO DE
ATENÇÃO À SAÚDE NO SUS
EUGÊNIO VILAÇA MENDES
A GESTÃO DOS SISTEMAS DE
SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO
DO SÉCULO XXI
• DA DECISÃO BASEADA EM RECURSOS
E OPINIÕES PARA A DECISÃO
BASEADA EM EVIDÊNCIAS
• DA GESTÃO DAS CONDIÇÕES AGUDAS
PARA A GESTÃO DAS CONDIÇÕES
CRÔNICAS
• DA GESTÃO DOS MEIOS PARA A
GESTÃO DOS FINS: A GESTÃO DA
CLÍNICA
FONTE: MENDES (2005)
A CRISE DO MODELO DE ATENÇÃO À
SAÚDE NO SUS
•
•
•
•
A SITUAÇÃO DEMOGRÁFICA
A SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
A SITUAÇÃO ECONÔMICA
O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE
VOLTADO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS
FONTE: MENDES (NO PRELO)
O DESAFIO DEMOGRÁFICO
2000 E 2025
O DESAFIO EPIDEMIOLÓGICO
• AS CONDIÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS
• A MORTALIDADE
• A DUPLA CARGA DA DOENÇA
FONTE: MENDES ( NO PRELO)
AS DIFERENÇAS ENTRE AS
CONDIÇÕES AGUDAS E AS
CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE
CONDIÇÕES AGUDAS
•DURAÇÃO LIMITADA
•MANIFESTAÇÃO ABRUPTA
•AUTOLIMITADAS
•DIAGNÓSTICO E
PROGNÓSTICO USUALMENTE
PRECISOS
•INTERVENÇÃO USUALMENTE
EFETIVA
•RESULTADO: A CURA
CONDIÇÕES CRÔNICAS
DURAÇÃO
LONGA
MANIFESTAÇÃO GRADUAL
NÃO AUTOLIMITADAS
DIAGNÓSTICO E
PROGNÓSTICO USUALMENTE
INCERTOS
INTERVENÇÃO USUALMENTE
COM ALGUMA INCERTEZA
RESULTADO: O CUIDADO
FONTE: VON KORFF (1997); ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (2003)
TENDÊNCIAS DA MORTALIDADE
POR GRUPOS DE CAUSAS
BRASIL – 1930/2000
Mortalidade proporcional segundo grandes grupos de causas, Brasil, capitais, 1930 a 1994
1930
1940
1950
1960
1970
1980
1985
CVD
12.0
14.5
14.5
22.0
24.0
25.2
27.2
Infections
46.0
44.0
36.5
27.0
16.0
9.3
6.3
Cancer
3.0
4.5
5.6
8.0
9.5
8.2
9.0
Injuries
3.0
3.0
3.8
5.0
8.0
9.4
10.9
50.0
Mortality per 100,000 inhabit
45.0
1990
28.1
5.1
10.2
12.3
1995
27.4
4.3
11.1
12.9
2000
27.5
4.7
12.7
12.5
40.0
35.0
30.0
25.0
20.0
15.0
10.0
5.0
0.0
1930
1940
1950
1960
CVD
* Até 1 97 0 dados só d e capit ais
Fonte Ba rbosa Silv a et alii(20 03)
1970
Infections
1980
1985
Cancer
1990
Injuries
1995
2000
A CARGA DA DOENÇA NO BRASIL
POR GRUPOS DE CAUSAS - 1998
GRUPOS
TAXA
POR
MIL
HABITANTES
%
INFECCIOSAS, PARASITÁRIAS E
DESNUTRIÇÃO
34
14,8
CAUSAS EXTERNAS
19
10,2
CONDIÇÕES MATERNAS E
PERINATAIS
21
8,8
OUTRAS DOENÇAS NÃO
TRANSMISSÍVEIS
124
66,2
TOTAL
232
100,0
FONTE:SCHRAMM et alii ( 2004)
A EPIDEMIA OCULTA
FONTE: WORLD HEALTH ORGANIZATION (2005)
A SITUAÇÃO ECONÔMICA:
OS GASTOS COM DOENÇAS CRÔNICAS
NO SUS - 2002
NATUREZA DO GASTO
VALOR EM R$ PORCENTUAL
BILHÕES
GASTO PER
CAPITA
(R$)
GASTO AMBULATORIAL
3,824
35,0
22,20
GASTO HOSPITALAR
3,738
34,2
21,7
TOTAL DE GASTOS EM
DOENÇAS
CRÔNICAS
7,562
69,1
44,0
TOTAL DE GASTOS
AMBULATORIAIS E
HOSPILATARES
10,938
100,0
63,6
FONTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE (2005)
O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO
SUS
• A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA
• A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA DO SISTEMA
• O DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS
ECONÔMICOS
• A INEFICIÊNCIA POR DESECONOMIA DE ESCALA
• A BAIXA QUALIDADE DOS SERVIÇOS
• O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE VOLTADO ÀS
CONDIÇÕES AGUDAS
FONTE: MENDES (NO PRELO)
A FRAGMENTAÇÃO NO SUS
FONTE: MENDES (2002)
A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA DA
REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE NO SUS
Alta
Compl.
Média
Complexidade
Atenção Básica
FONTE: MENDES (2002)
A FRAGMENTAÇÃO DO SUS
• A PEQUENA DIVERSIDADE DOS PONTOS DE
ATENÇÃO À SAÚDE
• A PRECARIEDADE DA FUNÇÃO DE COORDENAÇÃO
DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
• A INCOMUNICAÇÃO DOS PONTOS DE ATENÇÃO À
SAÚDE: A CARÊNCIA DE SISTEMAS LOGÍSTICOS
• A FRAGILIDADE DOS MECANISMOS DE
GOVERNANÇA DE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
FONTE: MENDES (2002)
A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA E AS
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE:
CÂNCER DE MAMA
• INCIDÊNCIA:
BRASIL: 49.750 CASOS NOVOS POR ANO
MINAS GERAIS: 4.220 CASOS NOVOS POR ANO
• NÚMERO ESTIMADO DE MORTES POR ANO:
BRASIL: 7.500
39% DAS EQUIPES DE PSF NÃO DISPÕEM DE
EQUIPAMENTOS GÍNECO-OBSTÉTRICOS BÁSICOS
• 34,4% DAS MULHERES COM MAIS DE 40 ANOS
NUNCA FORAM SUBMETIDAS A EXAMES CLÍNICOS
DAS MAMAS
FONTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE (2005); SESMG/SE/PAVC (2005)
O
FONTE: SESMG/SE/SIS/RHC (2005)
O DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS
ECONÔMICOS DO SUS
• O DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS
FINANCEIROS NA ATENÇÃO HOSPITALAR
FONTE: MENDES ( NO PRELO)
A DEFASAGEM NOS VALORES PAGOS À
ATENÇÃO HOSPITALAR POR NÍVEL DE
ATENÇÃO – SUS 2001
200,00
175,00
150,00
125,00
100,00
75,00
50,00
25,00
LOW
MEDIUM
FONTE: PLANISA, ELABORADA POR COUTTLENC (2004)
HIGH
LONG
TERM
A INEFICIÊNCIA POR DESECONOMIA DE
ESCALA
• AS DESECONOMIAS DE ESCALA NA REDE
HOSPITALAR
A REDE HOSPITALAR NO
SUS
9.200
7.700
6.854
6.200
4.700
39%
2659
3.200
22%
1507
21%
1.435
12%
813
1.700
7%
440
200
Unid. C/ leitos
1 a 30 leitos
FONTE: CNES – NOV/2003
31 a 50 leitos
51 a 100 leitos 101 a 200 leitos
> 201 leitos
A BAIXA QUALIDADE ASSOCIADA A
BAIXA ESCALA DOS SERVIÇOS DE
SAÚDE
• A ASSOCIAÇÃO ENTRE VOLUME DE SERVIÇOS E
QUALIDADE
N° de estudos mostrando resultados piores em serviços com volumes baixos
RELAÇÃO ENTRE O VOLUME DE SERVIÇOS
HOSPITALARES
E QUALIDADE
13
Robespierre
Linha indicando números
iguais de estudos
consistentes e não
consistentes com a
hipótese de relação
volume-resultado
12
CRVM Cirurgia biliar
11
10
Cirurgia intestinal
9
Reposição total do
quadril
8
Aneurisma aorta abdominal
7
6
Cat. Cardíaco
Prostatectomia
histerectomia
5
Doenças do recém-nascido
Apendicectomia
IAM
Hérnia
4
3
Cirurgia do estomago
Fratura de fêmur
2
1
0
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
N° de estudos mostrando ausência de relação volume - resultado
Luft, Harold S., Deborah w. Garn ick,
David H. Mark.1990. Hospital volume
and patient outcomes: asessing the
evidence. Ann Arbor, MI: Health
Admin istration Press
O MODELO DE ATENÇÃO VOLTADO ÀS
CONDIÇÕES AGUDAS
• A LÓGICA DA ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS
• MODELO HOSPITALOCÊNTRICO OU
AGUDOCÊNTRICO?
FONTE: MENDES (NO PRELO)
A LÓGICA DA ATENÇÃO ÀS
CONDIÇÕES AGUDAS
SEVERIDADE DA
DOENÇA
INTERNAÇÃO HOSPITALAR
ATENÇÃO
HOSPITALAR
B
ATENÇÃO
AMBULATORIAL
ESPECIALIZADA
PA
AMBULATORIAL
A
ATENÇÃO
PRIMÁRIA
TEMPO
FONTE: ADAPTADO DE EDWARDS,HENSHER & WERNEKE ( 1999)
OS RESULTADOS DA ATENÇÃO
VOLTADA ÀS CONDIÇÕES AGUDAS NO
DIABETES NOS ESTADOS UNIDOS
• O MANEJO INADEQUADO DO DIABETES
LEVA A 145 MIL MORTES PREMATURAS
POR ANO E A 1 MILHÃO DE
INCAPACITADOS TOTAIS
• 58% DOS DIABÉTICOS DESENVOLVEM
DOENÇAS CARDIOVASCULARES
• 35% DOS DIABÉTICOS DESENVOLVEM
NEFROPATIAS
FONTES: BARR et alii (1997); INSTITUTE OF MEDICINE ( 2001)
MODELO DE INTERVENÇÃO NAS
DOENÇAS CARDIOVASCULARES E
DIABETES
DETERMINANTES
DISTAIS
FATORES
SÓCIOECONÔMICOS
FATORES DE
RISCOS
PROXIMAIS
GENÉTICA
AMBIENTE
COMPORTAMEN
TO
RISCOS
FISIOLÓGICOS
HIPERTENSÃO
OBESIDADE
DESNUTRIÇÃO
DANOS E
DOENÇAS
DOENÇAS
CARDÍACAS
DIABETES
INTERVENÇÕES PROMOCIONAIS, PREVENTIVAS
CURATIVAS E REABILITADORAS
FONTE: WORLD HEALTH ORGANIZATION (2004)
MORTALIDADE
MORBIDADE
INCAPACIDADE
A MUDANÇA DO MODELO DE ATENÇÃO
À SAÚDE NO SUS EM MINAS GERAIS
• A SUPERAÇÃO DA CRISE: DO MODELO DE
ATENÇÃO À SAÚDE VOLTADO PARA AS
CONDIÇÕES AGUDAS PARA O MODELO DE
ATENÇÃO À SAÚDE VOLTADO PARA AS
CONDIÇÕES CRÔNICAS
• DO SISTEMA FRAGMENTADO PARA AS REDES DE
ATENÇÃO À SAÚDE
FONTE: MENDES (2002)
DOS SISTEMAS FRAGMENTADOS DE
SERVIÇOS DE SAÚDE PARA AS REDES
DE ATENÇÃO À SAÚDE
SISTEMA
FRAGMENTADO
REDES INTEGRADAS
DE ATENÇÃO À
SAÚDE
APS
FONTE: MENDES (2002)
O CONCEITO DE REDES DE
ATENÇÃO À SAÚDE
É A ORGANIZAÇÃO HORIZONTAL DE SERVIÇOS
DE SAÚDE, COM O CENTRO DE COMUNICAÇÃO
NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE, QUE PERMITE
PRESTAR UMA ASSISTÊNCIA CONTÍNUA A
DETERMINADA POPULAÇÃO
- NO TEMPO
CERTO, NO LUGAR CERTO, COM O CUSTO
CERTO E COM A QUALIDADE
CERTA - E QUE
SE RESPONSABILIZA PELOS RESULTADOS
SANITÁRIOS E ECONÔMICOS RELATIVOS A ESSA
POPULAÇÃO
FONTE: MENDES (NO PRELO)
OS FUNDAMENTOS DA
CONSTRUÇÃO DAS REDES DE
ATENÇÃO À SAÚDE
•
•
•
•
OS PRINCÍPIOS ORGANIZATIVOS
OS TERRITÓRIOS SANITÁRIOS
AS FORMAS DE INTEGRAÇÃO
AS DIRETRIZES CLÍNICAS
FONTE: MENDES (NO PRELO)
OS PRINCÍPIOS ORGANIZATIVOS
DAS REDES DE ATENÇÃO À
SAÚDE E SUA DINÂMICA
• ECONOMIA DE
ESCALA
• ECONOMIA DE
ESCOPO
• QUALIDADE
FONTE: MENDES (2002)
• O ACESSO
PLANO DIRETOR DE
REGIONALIZAÇÃO – “PDR”
AS FORMAS DE INTEGRAÇÃO DAS
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
• A INTEGRAÇÃO HORIZONTAL
• A INTEGRAÇÃO VERTICAL
FONTE: CONRAD & SHORTELL (1998)
AS DIRETRIZES CLÍNICAS
• AS LINHAS-GUIA
• OS PROTOCOLOS CLÍNICOS
FONTE: MENDES (NO PRELO)
DIRETRIZES
CLÍNICAS DA
SECRETARIA DE
ESTADO DE
SAÚDE DE MINAS
GERAIS
VIVA VIDA
REDE DE ATENÇÃO À MULHER E À
CRIANÇA – MINAS GERAIS
Nível de
Atenção
Atenção
Terciária à
Saúde
Atenção
Secundária à
Saúde
Atenção
Primária à
Saúde
Pontos de Atenção à Saúde
Maternidade de Alto
Risco Terciária
Casa da Gestante
Maternidade
de Alto
Risco
Secundária
Centro de Saúde
Sexual e
Reprodutiva e de
Atenção à
Criança de Risco
Unidade de
Internação
Pediátrica de
Nível Terciário
Unidade de
Internação
Pediátrica
Território
Sanitário
Macrorregião
Microrregião
Maternidade de Risco Habitual
Município
Parteira Tradicional
Município
Unidade Básica / Equipe PSF
Área de
Abrangência
Agente Comunitário de Saúde
Micro-Área
OS COMPONENTES DA REDE DE
ATENÇÃO À SAÚDE
• OS NÓS DA REDE:
OS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
• O CENTRO DE COMUNICAÇÃO:
AS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE/PSF
• OS SISTEMAS DE APOIO
O SISTEMA DE APOIO DIAGÓSTICO E TERAPÊUTICO
O SISTEMA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
• OS SISTEMAS LOGÍSTICOS:
A IDENTIFICAÇÃO DOS USUÁRIOS
OS PRONTUÁRIOS ELETRÔNICOS
AS CENTRAIS DE REGULAÇÃO
OS SISTEMAS DE TRANSPORTES SANITÁRIOS
• O SISTEMA DE GESTÃO
A GESTÃO DA REDE
A GESTÃO DA CLÍNICA
FONTE: MENDES ( NO PRELO )
O IMPACTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA
NAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
12
USA
ALE
BEL
10
AUS
8
SUE
6
CAN
ESP
4
DIN
2
0
HOL
FIN
FONTE: STARFIELD
( 1992)
RU
0 1 2 3 4 5 6
7 8 9 10
RANK MÉDIO DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS, GASTOS PER CAPITA,
MEDICAÇÃO PER CAPITA E 14 INDICADORES DE NÍVEIS DE SAÚDE
A MODELAGEM DAS REDES DE
ATENÇÃO À SAÚDE
• MOMENTO 1: A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA
• MOMENTO 2: A MODELAGEM HORIZONTAL DOS
PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E DOS SISTEMAS
DE APOIO
• MOMENTO 3: A REENGENHARIA DOS PONTOS DE
ATENÇÃO À SAÚDE E DOS SISTEMAS DE APOIO
• MOMENTO 4: A MELHORIA DA QUALIDADE DOS
PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E DOS SISTEMAS
DE APOIO
• MOMENTO 5: A MODELAGEM VERTICAL DOS
PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
• MOMENTO 6: A MODELAGEM DA GESTÃO DO
SISTEMA
FONTE: MENDES (NO PRELO)
MOMENTO 1
A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA
HOSPITAL
HOSPITAL
A
B
AMBULATÓRIO
AMBULATÓRIO
A
B
FONTE: MENDES (NO PRELO)
MOMENTO 2
A MODELAGEM HORIZONTAL DOS
PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E
DOS SISTEMAS DE APOIO
HOSPITAL
HOSPITAL
A
B
AMBULATÓRIO
AMBULATÓRIO
A
B
FONTE: MENDES (NO PRELO)
MOMENTO 3
A REENGENHARIA
DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
E DOS SISTEMAS DE APOIO
HOSPITAL
CENTRO DE
ENFERMAGEM
HOSPITAL/DIA
SAF
SADT
AMBULATÓRIO
ESPECIALIZADO
ATENÇÃO
DOMICILIAR
UNIDADE
BÁSICA DE
SAÚDE
FONTE: MENDES (NO PRELO)
MOMENTO 4
A MELHORIA DA QUALIDADE DOS
PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E
DOS SISTEMAS DE APOIO
HOSPITAL
CENTRO DE
ENFERMAGEM
HOSPITAL/DIA
SADT
SAF
AMBULATÓRIO
ESPECIALIZADO
ATENÇÃO
DOMICILIAR
UNIDADE
BÁSICA DE
SAÚDE
FONTE: MENDES (NO PRELO)
MOMENTO 5
A MODELAGEM VERTICAL DOS
PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E
DOS SISTEMAS DE APOIO
HOSPITAL
CENTRO DE
ENFERMAGEM
HOSPITAL/DIA
UNIDADE
BÁSICA DE
SAÚDE
ATENÇÃO
DOMICILIAR
AMBULATÓRIO
ESPECIALIZADO
SADT
SAF
FONTE: MENDES (NO PRELO)
MOMENTO 6
A MODELAGEM DA GESTÃO DO
SISTEMA
HOSPITAL
CENTRO DE
ENFERMAGEM
HOSPITAL/DIA
UNIDADE
UNIDADE
BÁSICA DE
SAÚDE
ATENÇÃO
DOMICILIAR
SADT
DE
AMBULATÓRIO
ESPECIALIZADO
GESTÃO
SAF
FONTE: MENDES (NO PRELO)
A MODELAGEM HORIZONTAL DOS
PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E DOS
SISTEMAS DE APOIO
ELEMENTO DE MODELAGEM
FUSÃO
ALIANÇA ESTRATÉGICA
A REENGENHARIA DOS PONTOS DE
ATENÇÃO À SAÚDE E DOS SISTEMAS
DE APOIO
ELEMENTO DE MODELAGEM
DESENHO DAS REDES IDEAIS
HOSPITAL/DIA
CIRURGIA AMBULATORIAL
INTERNAÇÃO DOMICILIAR
UNIDADE DE ATENÇÃO PALIATIVA
CENTRO DE ENFERMAGEM
INTERNAÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA
ATENÇÃO DOMICILIAR TERAPÊUTICA
UNIDADE AMBULATORIAL ESPECIALIZADA
CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS
UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE/EQUIPE DO PSF
UNIDADE DE COLETA DE EXAMES
UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE EXAMES
CAPS
RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA
OFICINA TERAPÊUTICA
CENTRO DE CONVIVÊNCIA
OUTROS PONTOS DE ATENÇÃO À SAUDE NÃO CONVENCIONAIS
A MELHORIA DA QUALIDADE DOS
PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E DOS
SISTEMAS DE APOIO
ELEMENTO DA MODELAGEM
PROGRAMA DE MELHORIA DA ATENÇÃO HOSPITALAR
PROGRAMA DE MELHORIA DA ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA
PROGRAMA DE MELHORIA DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
PROGRAMA DE MELHORIA DO SISTEMA DE APOIO DIAGNÓSTICO
E TERAPÊUTICO
PROGRAMA DE MELHORIA DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
ELEMENTO DA MODELAGEM VERTICAL
CARTÃO DO USUÁRIO
PRONTUÁRIO ELETRÔNICO
CENTRAL DE REGULAÇÃO
MÓDULO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
MÓDULO DE INTERNAÇÕES ELETIVAS
MÓDULO DE MÓDULO DE PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS
MÓDULO DE TRASNSPORTE SANITÁRIO
SISTEMA DE TRANSPORTE SANITÁRIO
TRANSPORTE PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO DE USUÁRIOS
TRANSPORTE DE RESÍDUOS SANITÁRIOS
TRANSPORTE DE AMOSTRA DE EXAMES
ELEMENTO DA MODELAGEM DA GESTÃO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
MODELAGEM INSTITUCIONAL MICRORREGIONAL
COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE MICRORREGIONAL
CONSÓRCIO DE SAÚDE
MODELAGEM DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO
MODELAGEM DA CERTIFICAÇÃO
MODELAGEM DA PROGRAMAÇÃO, CONTROLE E AVALIAÇÃO
MODELAGEM DA CONTRATUALIZAÇÃO EXTERNA
MODELAGEM DO FINANCIAMENTO
INCORPORAÇÃO DA GESTÃO DA CLÍNICA
DIRETRIZES CLÍNICAS
LINHAS-GUIAS
PROTOCOLOS CLÍNICOS
GESTÃO DE PATOLOGIA
EDUCAÇAÕ PERMANENTE
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA
GESTÃO DE CASOS
LISTAS DE ESPERA
AUDITORIA CLÍNICA
REVISÃO DE USO PROSPECTIVA
REVISÃO DE USO RETROSPECTIVA
REVISÃO DE USO CONCOMITANTE
SEGUNDA OPINIÃO
REVISÃO POR PARES
PERFILIZAÇÃO CLÍNICA
REVISÃO DE EVENTOS-SENTINELAS
REVISÃO DE EVENTOS ADVERSOS
UMA REFLEXÃO FINAL
“QUANDO OS PROBLEMAS DE SAÚDE SÃO
CRÔNICOS, O MODELO DE ATENÇÃO ÀS
CONDIÇÕES AGUDAS NÃO FUNCIONA...
DEVEM SER DESENVOLVIDOS OS CUIDADOS
INOVADORES PARA AS CONDIÇÕES CRÔNICAS”
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (2003)
OBRIGADO!
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REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE NO SUS