A MUDANÇA DO MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE NO SUS EUGÊNIO VILAÇA MENDES A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI • DA DECISÃO BASEADA EM RECURSOS E OPINIÕES PARA A DECISÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS • DA GESTÃO DAS CONDIÇÕES AGUDAS PARA A GESTÃO DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS • DA GESTÃO DOS MEIOS PARA A GESTÃO DOS FINS: A GESTÃO DA CLÍNICA FONTE: MENDES (2005) A CRISE DO MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE NO SUS • • • • A SITUAÇÃO DEMOGRÁFICA A SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA A SITUAÇÃO ECONÔMICA O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE VOLTADO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS FONTE: MENDES (NO PRELO) O DESAFIO DEMOGRÁFICO 2000 E 2025 O DESAFIO EPIDEMIOLÓGICO • AS CONDIÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS • A MORTALIDADE • A DUPLA CARGA DA DOENÇA FONTE: MENDES ( NO PRELO) AS DIFERENÇAS ENTRE AS CONDIÇÕES AGUDAS E AS CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE CONDIÇÕES AGUDAS •DURAÇÃO LIMITADA •MANIFESTAÇÃO ABRUPTA •AUTOLIMITADAS •DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO USUALMENTE PRECISOS •INTERVENÇÃO USUALMENTE EFETIVA •RESULTADO: A CURA CONDIÇÕES CRÔNICAS DURAÇÃO LONGA MANIFESTAÇÃO GRADUAL NÃO AUTOLIMITADAS DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO USUALMENTE INCERTOS INTERVENÇÃO USUALMENTE COM ALGUMA INCERTEZA RESULTADO: O CUIDADO FONTE: VON KORFF (1997); ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (2003) TENDÊNCIAS DA MORTALIDADE POR GRUPOS DE CAUSAS BRASIL – 1930/2000 Mortalidade proporcional segundo grandes grupos de causas, Brasil, capitais, 1930 a 1994 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1985 CVD 12.0 14.5 14.5 22.0 24.0 25.2 27.2 Infections 46.0 44.0 36.5 27.0 16.0 9.3 6.3 Cancer 3.0 4.5 5.6 8.0 9.5 8.2 9.0 Injuries 3.0 3.0 3.8 5.0 8.0 9.4 10.9 50.0 Mortality per 100,000 inhabit 45.0 1990 28.1 5.1 10.2 12.3 1995 27.4 4.3 11.1 12.9 2000 27.5 4.7 12.7 12.5 40.0 35.0 30.0 25.0 20.0 15.0 10.0 5.0 0.0 1930 1940 1950 1960 CVD * Até 1 97 0 dados só d e capit ais Fonte Ba rbosa Silv a et alii(20 03) 1970 Infections 1980 1985 Cancer 1990 Injuries 1995 2000 A CARGA DA DOENÇA NO BRASIL POR GRUPOS DE CAUSAS - 1998 GRUPOS TAXA POR MIL HABITANTES % INFECCIOSAS, PARASITÁRIAS E DESNUTRIÇÃO 34 14,8 CAUSAS EXTERNAS 19 10,2 CONDIÇÕES MATERNAS E PERINATAIS 21 8,8 OUTRAS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS 124 66,2 TOTAL 232 100,0 FONTE:SCHRAMM et alii ( 2004) A EPIDEMIA OCULTA FONTE: WORLD HEALTH ORGANIZATION (2005) A SITUAÇÃO ECONÔMICA: OS GASTOS COM DOENÇAS CRÔNICAS NO SUS - 2002 NATUREZA DO GASTO VALOR EM R$ PORCENTUAL BILHÕES GASTO PER CAPITA (R$) GASTO AMBULATORIAL 3,824 35,0 22,20 GASTO HOSPITALAR 3,738 34,2 21,7 TOTAL DE GASTOS EM DOENÇAS CRÔNICAS 7,562 69,1 44,0 TOTAL DE GASTOS AMBULATORIAIS E HOSPILATARES 10,938 100,0 63,6 FONTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE (2005) O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SUS • A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA • A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA DO SISTEMA • O DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS ECONÔMICOS • A INEFICIÊNCIA POR DESECONOMIA DE ESCALA • A BAIXA QUALIDADE DOS SERVIÇOS • O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE VOLTADO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS FONTE: MENDES (NO PRELO) A FRAGMENTAÇÃO NO SUS FONTE: MENDES (2002) A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE NO SUS Alta Compl. Média Complexidade Atenção Básica FONTE: MENDES (2002) A FRAGMENTAÇÃO DO SUS • A PEQUENA DIVERSIDADE DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE • A PRECARIEDADE DA FUNÇÃO DE COORDENAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE • A INCOMUNICAÇÃO DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE: A CARÊNCIA DE SISTEMAS LOGÍSTICOS • A FRAGILIDADE DOS MECANISMOS DE GOVERNANÇA DE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE FONTE: MENDES (2002) A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE: CÂNCER DE MAMA • INCIDÊNCIA: BRASIL: 49.750 CASOS NOVOS POR ANO MINAS GERAIS: 4.220 CASOS NOVOS POR ANO • NÚMERO ESTIMADO DE MORTES POR ANO: BRASIL: 7.500 39% DAS EQUIPES DE PSF NÃO DISPÕEM DE EQUIPAMENTOS GÍNECO-OBSTÉTRICOS BÁSICOS • 34,4% DAS MULHERES COM MAIS DE 40 ANOS NUNCA FORAM SUBMETIDAS A EXAMES CLÍNICOS DAS MAMAS FONTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE (2005); SESMG/SE/PAVC (2005) O FONTE: SESMG/SE/SIS/RHC (2005) O DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS ECONÔMICOS DO SUS • O DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS FINANCEIROS NA ATENÇÃO HOSPITALAR FONTE: MENDES ( NO PRELO) A DEFASAGEM NOS VALORES PAGOS À ATENÇÃO HOSPITALAR POR NÍVEL DE ATENÇÃO – SUS 2001 200,00 175,00 150,00 125,00 100,00 75,00 50,00 25,00 LOW MEDIUM FONTE: PLANISA, ELABORADA POR COUTTLENC (2004) HIGH LONG TERM A INEFICIÊNCIA POR DESECONOMIA DE ESCALA • AS DESECONOMIAS DE ESCALA NA REDE HOSPITALAR A REDE HOSPITALAR NO SUS 9.200 7.700 6.854 6.200 4.700 39% 2659 3.200 22% 1507 21% 1.435 12% 813 1.700 7% 440 200 Unid. C/ leitos 1 a 30 leitos FONTE: CNES – NOV/2003 31 a 50 leitos 51 a 100 leitos 101 a 200 leitos > 201 leitos A BAIXA QUALIDADE ASSOCIADA A BAIXA ESCALA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE • A ASSOCIAÇÃO ENTRE VOLUME DE SERVIÇOS E QUALIDADE N° de estudos mostrando resultados piores em serviços com volumes baixos RELAÇÃO ENTRE O VOLUME DE SERVIÇOS HOSPITALARES E QUALIDADE 13 Robespierre Linha indicando números iguais de estudos consistentes e não consistentes com a hipótese de relação volume-resultado 12 CRVM Cirurgia biliar 11 10 Cirurgia intestinal 9 Reposição total do quadril 8 Aneurisma aorta abdominal 7 6 Cat. Cardíaco Prostatectomia histerectomia 5 Doenças do recém-nascido Apendicectomia IAM Hérnia 4 3 Cirurgia do estomago Fratura de fêmur 2 1 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 N° de estudos mostrando ausência de relação volume - resultado Luft, Harold S., Deborah w. Garn ick, David H. Mark.1990. Hospital volume and patient outcomes: asessing the evidence. Ann Arbor, MI: Health Admin istration Press O MODELO DE ATENÇÃO VOLTADO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS • A LÓGICA DA ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS • MODELO HOSPITALOCÊNTRICO OU AGUDOCÊNTRICO? FONTE: MENDES (NO PRELO) A LÓGICA DA ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS SEVERIDADE DA DOENÇA INTERNAÇÃO HOSPITALAR ATENÇÃO HOSPITALAR B ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA PA AMBULATORIAL A ATENÇÃO PRIMÁRIA TEMPO FONTE: ADAPTADO DE EDWARDS,HENSHER & WERNEKE ( 1999) OS RESULTADOS DA ATENÇÃO VOLTADA ÀS CONDIÇÕES AGUDAS NO DIABETES NOS ESTADOS UNIDOS • O MANEJO INADEQUADO DO DIABETES LEVA A 145 MIL MORTES PREMATURAS POR ANO E A 1 MILHÃO DE INCAPACITADOS TOTAIS • 58% DOS DIABÉTICOS DESENVOLVEM DOENÇAS CARDIOVASCULARES • 35% DOS DIABÉTICOS DESENVOLVEM NEFROPATIAS FONTES: BARR et alii (1997); INSTITUTE OF MEDICINE ( 2001) MODELO DE INTERVENÇÃO NAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES E DIABETES DETERMINANTES DISTAIS FATORES SÓCIOECONÔMICOS FATORES DE RISCOS PROXIMAIS GENÉTICA AMBIENTE COMPORTAMEN TO RISCOS FISIOLÓGICOS HIPERTENSÃO OBESIDADE DESNUTRIÇÃO DANOS E DOENÇAS DOENÇAS CARDÍACAS DIABETES INTERVENÇÕES PROMOCIONAIS, PREVENTIVAS CURATIVAS E REABILITADORAS FONTE: WORLD HEALTH ORGANIZATION (2004) MORTALIDADE MORBIDADE INCAPACIDADE A MUDANÇA DO MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE NO SUS EM MINAS GERAIS • A SUPERAÇÃO DA CRISE: DO MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE VOLTADO PARA AS CONDIÇÕES AGUDAS PARA O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE VOLTADO PARA AS CONDIÇÕES CRÔNICAS • DO SISTEMA FRAGMENTADO PARA AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE FONTE: MENDES (2002) DOS SISTEMAS FRAGMENTADOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PARA AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE SISTEMA FRAGMENTADO REDES INTEGRADAS DE ATENÇÃO À SAÚDE APS FONTE: MENDES (2002) O CONCEITO DE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE É A ORGANIZAÇÃO HORIZONTAL DE SERVIÇOS DE SAÚDE, COM O CENTRO DE COMUNICAÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE, QUE PERMITE PRESTAR UMA ASSISTÊNCIA CONTÍNUA A DETERMINADA POPULAÇÃO - NO TEMPO CERTO, NO LUGAR CERTO, COM O CUSTO CERTO E COM A QUALIDADE CERTA - E QUE SE RESPONSABILIZA PELOS RESULTADOS SANITÁRIOS E ECONÔMICOS RELATIVOS A ESSA POPULAÇÃO FONTE: MENDES (NO PRELO) OS FUNDAMENTOS DA CONSTRUÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE • • • • OS PRINCÍPIOS ORGANIZATIVOS OS TERRITÓRIOS SANITÁRIOS AS FORMAS DE INTEGRAÇÃO AS DIRETRIZES CLÍNICAS FONTE: MENDES (NO PRELO) OS PRINCÍPIOS ORGANIZATIVOS DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE E SUA DINÂMICA • ECONOMIA DE ESCALA • ECONOMIA DE ESCOPO • QUALIDADE FONTE: MENDES (2002) • O ACESSO PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO – “PDR” AS FORMAS DE INTEGRAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE • A INTEGRAÇÃO HORIZONTAL • A INTEGRAÇÃO VERTICAL FONTE: CONRAD & SHORTELL (1998) AS DIRETRIZES CLÍNICAS • AS LINHAS-GUIA • OS PROTOCOLOS CLÍNICOS FONTE: MENDES (NO PRELO) DIRETRIZES CLÍNICAS DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS VIVA VIDA REDE DE ATENÇÃO À MULHER E À CRIANÇA – MINAS GERAIS Nível de Atenção Atenção Terciária à Saúde Atenção Secundária à Saúde Atenção Primária à Saúde Pontos de Atenção à Saúde Maternidade de Alto Risco Terciária Casa da Gestante Maternidade de Alto Risco Secundária Centro de Saúde Sexual e Reprodutiva e de Atenção à Criança de Risco Unidade de Internação Pediátrica de Nível Terciário Unidade de Internação Pediátrica Território Sanitário Macrorregião Microrregião Maternidade de Risco Habitual Município Parteira Tradicional Município Unidade Básica / Equipe PSF Área de Abrangência Agente Comunitário de Saúde Micro-Área OS COMPONENTES DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE • OS NÓS DA REDE: OS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE • O CENTRO DE COMUNICAÇÃO: AS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE/PSF • OS SISTEMAS DE APOIO O SISTEMA DE APOIO DIAGÓSTICO E TERAPÊUTICO O SISTEMA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA • OS SISTEMAS LOGÍSTICOS: A IDENTIFICAÇÃO DOS USUÁRIOS OS PRONTUÁRIOS ELETRÔNICOS AS CENTRAIS DE REGULAÇÃO OS SISTEMAS DE TRANSPORTES SANITÁRIOS • O SISTEMA DE GESTÃO A GESTÃO DA REDE A GESTÃO DA CLÍNICA FONTE: MENDES ( NO PRELO ) O IMPACTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA NAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE 12 USA ALE BEL 10 AUS 8 SUE 6 CAN ESP 4 DIN 2 0 HOL FIN FONTE: STARFIELD ( 1992) RU 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK MÉDIO DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS, GASTOS PER CAPITA, MEDICAÇÃO PER CAPITA E 14 INDICADORES DE NÍVEIS DE SAÚDE A MODELAGEM DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE • MOMENTO 1: A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA • MOMENTO 2: A MODELAGEM HORIZONTAL DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E DOS SISTEMAS DE APOIO • MOMENTO 3: A REENGENHARIA DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E DOS SISTEMAS DE APOIO • MOMENTO 4: A MELHORIA DA QUALIDADE DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E DOS SISTEMAS DE APOIO • MOMENTO 5: A MODELAGEM VERTICAL DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE • MOMENTO 6: A MODELAGEM DA GESTÃO DO SISTEMA FONTE: MENDES (NO PRELO) MOMENTO 1 A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA HOSPITAL HOSPITAL A B AMBULATÓRIO AMBULATÓRIO A B FONTE: MENDES (NO PRELO) MOMENTO 2 A MODELAGEM HORIZONTAL DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E DOS SISTEMAS DE APOIO HOSPITAL HOSPITAL A B AMBULATÓRIO AMBULATÓRIO A B FONTE: MENDES (NO PRELO) MOMENTO 3 A REENGENHARIA DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E DOS SISTEMAS DE APOIO HOSPITAL CENTRO DE ENFERMAGEM HOSPITAL/DIA SAF SADT AMBULATÓRIO ESPECIALIZADO ATENÇÃO DOMICILIAR UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FONTE: MENDES (NO PRELO) MOMENTO 4 A MELHORIA DA QUALIDADE DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E DOS SISTEMAS DE APOIO HOSPITAL CENTRO DE ENFERMAGEM HOSPITAL/DIA SADT SAF AMBULATÓRIO ESPECIALIZADO ATENÇÃO DOMICILIAR UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FONTE: MENDES (NO PRELO) MOMENTO 5 A MODELAGEM VERTICAL DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E DOS SISTEMAS DE APOIO HOSPITAL CENTRO DE ENFERMAGEM HOSPITAL/DIA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE ATENÇÃO DOMICILIAR AMBULATÓRIO ESPECIALIZADO SADT SAF FONTE: MENDES (NO PRELO) MOMENTO 6 A MODELAGEM DA GESTÃO DO SISTEMA HOSPITAL CENTRO DE ENFERMAGEM HOSPITAL/DIA UNIDADE UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE ATENÇÃO DOMICILIAR SADT DE AMBULATÓRIO ESPECIALIZADO GESTÃO SAF FONTE: MENDES (NO PRELO) A MODELAGEM HORIZONTAL DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E DOS SISTEMAS DE APOIO ELEMENTO DE MODELAGEM FUSÃO ALIANÇA ESTRATÉGICA A REENGENHARIA DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E DOS SISTEMAS DE APOIO ELEMENTO DE MODELAGEM DESENHO DAS REDES IDEAIS HOSPITAL/DIA CIRURGIA AMBULATORIAL INTERNAÇÃO DOMICILIAR UNIDADE DE ATENÇÃO PALIATIVA CENTRO DE ENFERMAGEM INTERNAÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA ATENÇÃO DOMICILIAR TERAPÊUTICA UNIDADE AMBULATORIAL ESPECIALIZADA CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE/EQUIPE DO PSF UNIDADE DE COLETA DE EXAMES UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE EXAMES CAPS RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA OFICINA TERAPÊUTICA CENTRO DE CONVIVÊNCIA OUTROS PONTOS DE ATENÇÃO À SAUDE NÃO CONVENCIONAIS A MELHORIA DA QUALIDADE DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E DOS SISTEMAS DE APOIO ELEMENTO DA MODELAGEM PROGRAMA DE MELHORIA DA ATENÇÃO HOSPITALAR PROGRAMA DE MELHORIA DA ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA PROGRAMA DE MELHORIA DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE PROGRAMA DE MELHORIA DO SISTEMA DE APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO PROGRAMA DE MELHORIA DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA ELEMENTO DA MODELAGEM VERTICAL CARTÃO DO USUÁRIO PRONTUÁRIO ELETRÔNICO CENTRAL DE REGULAÇÃO MÓDULO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA MÓDULO DE INTERNAÇÕES ELETIVAS MÓDULO DE MÓDULO DE PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS MÓDULO DE TRASNSPORTE SANITÁRIO SISTEMA DE TRANSPORTE SANITÁRIO TRANSPORTE PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO DE USUÁRIOS TRANSPORTE DE RESÍDUOS SANITÁRIOS TRANSPORTE DE AMOSTRA DE EXAMES ELEMENTO DA MODELAGEM DA GESTÃO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MODELAGEM INSTITUCIONAL MICRORREGIONAL COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE MICRORREGIONAL CONSÓRCIO DE SAÚDE MODELAGEM DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO MODELAGEM DA CERTIFICAÇÃO MODELAGEM DA PROGRAMAÇÃO, CONTROLE E AVALIAÇÃO MODELAGEM DA CONTRATUALIZAÇÃO EXTERNA MODELAGEM DO FINANCIAMENTO INCORPORAÇÃO DA GESTÃO DA CLÍNICA DIRETRIZES CLÍNICAS LINHAS-GUIAS PROTOCOLOS CLÍNICOS GESTÃO DE PATOLOGIA EDUCAÇAÕ PERMANENTE EDUCAÇÃO EM SAÚDE CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA GESTÃO DE CASOS LISTAS DE ESPERA AUDITORIA CLÍNICA REVISÃO DE USO PROSPECTIVA REVISÃO DE USO RETROSPECTIVA REVISÃO DE USO CONCOMITANTE SEGUNDA OPINIÃO REVISÃO POR PARES PERFILIZAÇÃO CLÍNICA REVISÃO DE EVENTOS-SENTINELAS REVISÃO DE EVENTOS ADVERSOS UMA REFLEXÃO FINAL “QUANDO OS PROBLEMAS DE SAÚDE SÃO CRÔNICOS, O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS NÃO FUNCIONA... DEVEM SER DESENVOLVIDOS OS CUIDADOS INOVADORES PARA AS CONDIÇÕES CRÔNICAS” FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (2003) OBRIGADO! [email protected]