AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE NO
SUS
Eugênio Vilaça Mendes
A SITUAÇÃO DE SAÚDE NO BRASIL
• A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
• A MORTALIDADE
• A CARGA DE DOENÇAS
A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
1980
2005
1990
2000
2020
2010
2030
9% da população idosa
BRASIL
15% da população idosa
20 MILHÕES
2005 a 2030
MAIS DE 40 MILHÕES
FONTE: IBGE (2004)
A CARGA DE DOENÇAS EM ANOS DE VIDA
PERDIDOS AJUSTADOS POR
INCAPACIDADE (AVAI´S), BRASIL, 1998
AVAI´S POR MIL
HABITANTES
%
INFECCIOSAS, PARASITÁRIAS E
DESNUTRIÇÃO
34
14,8
CAUSAS EXTERNAS
19
10,2
CONDIÇÕES MATERNAS E
PERINATAIS
21
8,8
DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
124
66,2
TOTAL
232
100
CONDIÇÕES DE SAÚDE
FONTE: SCHRAMM et alii (2004)
A SITUAÇÃO DE SAÚDE NO BRASIL:
A TRIPLA CARGA DE DOENÇAS
• UMA AGENDA NÃO CONCLUÍDA DE INFECÇÕES,
DESNUTRIÇÃO E PROBLEMAS DE SAÚDE
REPRODUTIVA
• A FORTE PREDOMINÂNCIA RELATIVA DAS DOENÇAS
CRÔNICAS E DE SEUS FATORES DE RISCOS, COMO
TABAGISMO, SOBREPESO, INATIVIDADE FÍSICA, USO
EXCESSIVO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E
ALIMENTAÇÃO INADEQUADA
• O FORTE CRESCIMENTO DA VIOLÊNCIA E DAS CAUSAS
EXTERNAS
FONTE: FRENK (2006)
O PROBLEMA CRÍTICO DO SUS
A INCOERÊNCIA ENTRE UMA SITUAÇÃO DE
SAÚDE QUE COMBINA TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
ACELERADA E TRIPLA CARGA DE DOENÇA, COM
FORTE PREDOMINÂNCIA DE CONDIÇÕES
CRÔNICAS E UM SISTEMA FRAGMENTADO DE
SAÚDE, VOLTADO PRINCIPALMENTE PARA AS
CONDIÇÕES AGUDAS E AGUDIZAÇÕES DE
CONDIÇÕES CRÔNICAS
FONTE: MENDES (2009)
FONTE: MENDES (2009)
AS CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS
FRAGMENTADOS DE ATENÇÃO À SAÚDE










ORGANIZADOS POR COMPONENTES ISOLADOS
ORIENTADOS PARA A ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES
AGUDAS E PARA AS AGUDIZAÇÕES DAS
CONDIÇÕES CRÔNICAS
VOLTADOS PARA INDIVÍDUOS
OS SUJEITOS SÃO OS PACIENTES
REATIVIDADE
ÊNFASE NAS AÇÕES CURATIVAS E
REABILITADORAS
SISTEMAS DE ENTRADA ABERTA E SEM
COORDENAÇÃO DA ATENÇÃO
ÊNFASE NO CUIDADO PROFISSIONAL
GESTÃO DA OFERTA
PAGAMENTO POR PROCEDIMENTOS
FONTE: MENDES (2009)
FONTE: MENDES (2009)
A SOLUÇÃO DO PROBLEMA CRÍTICO DO
SUS
O RESTABELECIMENTO DA COERÊNCIA ENTRE A
SITUAÇÃO DE SAÚDE COM TRANSIÇÃO
DEMOGRÁFICA ACELERADA E TRIPLA CARGA DE
DOENÇA COM PREDOMÍNIO RELATIVO FORTE DE
CONDIÇÕES CRÔNICAS E UM SISTEMA INTEGRADO
DE SAÚDE, VOLTADO PARA A ATENÇÃO ÀS
CONDIÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS, O QUE EXIGE A
IMPLANTAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
FONTE: MENDES (2009)
O CONCEITO DE REDES DE ATENÇÃO À
SAÚDE
AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE SÃO ORGANIZAÇÕES
POLIÁRQUICAS DE CONJUNTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE,
VINCULADOS ENTRE SI POR UMA MISSÃO ÚNICA, POR
OBJETIVOS COMUNS E POR UMA AÇÃO COOPERATIVA E
INTERDEPENDENTE, QUE PERMITEM OFERTAR UMA
ATENÇÃO CONTÍNUA E INTEGRAL A DETERMINADA
POPULAÇÃO, COORDENADA PELA ATENÇÃO PRIMÁRIA À
SAÚDE - PRESTADA NO TEMPO CERTO, NO LUGAR
CERTO, COM O CUSTO CERTO, COM A QUALIDADE
CERTA E DE FORMA HUMANIZADA -, E COM
RESPONSABILIDADES SANITÁRIA E ECONÔMICA POR
ESTA POPULAÇÃO
FONTE: MENDES (2009)
AS DIFERENÇAS ENTRE OS SISTEMAS
FRAGMENTADOS E AS REDES DE ATENÇÃO À
SAÚDE
SISTEMA FRAGMENTADO
 ORGANIZADO POR COMPONENTES
ISOLADOS
 ORGANIZADO POR NÍVEIS
HIERÁRQUICOS
 ORIENTADO PARA A ATENÇÃO A
CONDIÇÕES AGUDAS
REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
 ORGANIZADO POR UM CONTÍNUO DE
ATENÇÃO
 ORGANIZADO POR UMA REDE
POLIÁRQUICA
 ORIENTADO PARA A ATENÇÃO A
CONDIÇÕES CRÔNICAS E AGUDAS
 VOLTADO PARA INDIVÍDUOS
 VOLTADO PARA UMA POPULAÇÃO
 O SUJEITO É O PACIENTE
 O SUJEITO É AGENTE DE SAÚDE
 REATIVO
 PROATIVO
 ÊNFASE NAS AÇÕES CURATIVAS
 ATENÇÃO INTEGRAL
 CUIDADO PROFISSIONAL
 CUIDADO MULTIPROFISSIONAL
 GESTÃO DA OFERTA
 GESTÃO DAS NECESSIDADES
 FINANCIAMENTO POR PROCEDIMENTOS  FINANCIAMENTO POR CAPITAÇÃO
FONTES:
FERNANDEZ
FONTE: MENDES
(2009)(2003); MENDES (2009)
OS ELEMENTOS DAS
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
 UMA POPULAÇÃO:
A POPULAÇÃO ADSCRITA À REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
 UMA ESTRUTURA OPERACIONAL:
OS COMPONENTES DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
 UM MODELO LÓGICO:
O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE
FONTE: MENDES (2009)
A POPULAÇÃO NAS
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
 O PROCESSO DE TERRITORIALIZAÇÃO
 O CADASTRAMENTO DAS FAMÍLIAS
 A CLASSIFICAÇÃO DAS FAMÍLIAS POR RISCOS SÓCIO-SANITÁRIOS
 A VINCULAÇÃO DA POPULAÇÃO ÀS EQUIPES DE ATENÇÃO
PRIMÁRIA À SAÚDE
 A IDENTIFICAÇÃO DAS SUBPOPULAÇÕES COM FATORES DE RISCO
 A IDENTIFICAÇÃO DAS SUBPOPULAÇÕES COM CONDIÇÕES DE
SAÚDE ESTABELECIDAS POR GRAUS DE RISCO
 A IDENTIFICAÇÃO DAS SUBPOPULAÇÕES COM MUITO ALTO RISCO
FONTE: MENDES (2009)
SISTEMAS
LOGÍSTICOS
RT 3
PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS
RT 2
PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS
RT 1
PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS
PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS
SISTEMAS
DE APOIO
A ESTRUTURA OPERACIONAL DAS
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
RT n
TRANSPORTE EM
SAÚDE
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
ACESSO
REGULADO
PRONTUÁRIO
CLÍNICO
CARTÃO DE
IDENTIFICAÇÃO
DO USUÁRIO
APOIO
DIAGNÓSTICO
ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA
INFORMAÇÃO EM
SAÚDE
GOVERNANÇA
CIB Micro e
Macrorregional
FONTE: MARQUES et al (2009)
OS MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
• O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS
• O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES
CRÔNICAS
FONTE: MENDES (2009)
OS MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
NAS CONDIÇÕES AGUDAS
• THE CANADIAN EMERGENCY DEPARTMENT
TRIAGE AND ACUITY SCALE (CTAS)
• AUSTRALASIAN TRIAGE SCALE (ATS)
• MANCHESTER TRIAGE SYSTEM (MTS)
• ADVANCED TRAUMA LIFE SUPORT (ATLS)
• ADVANCED CARDIAC LIFE SUPORT (ACLS)
FONTE: CORDEIRO JUNIOR (2008)
O MODELO DE ATENÇÃO ÀS
CONDIÇÕES AGUDAS:
O Protocolo de Manchester de
Classificação de Riscos
FONTE: MACKWAY-JONES et al. (2005)
NÚMERO
NOME
COR
TEMPOALVO
1
Emergente
Vermelho
0
2
Muito
urgente
Laranja
10
3
Urgente
Amarelo
60
4
Pouco
urgente
Verde
120
5
Não urgente
Azul
240
AS BASES DA CONSTRUÇÃO DE UM
MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES
CRÔNICAS
Nível 3
Gestão
de Caso
Gestão da Condição
de Saúde
1- 5% de pessoas com
condições altamente
complexas
Nível 2
20-30% de pessoas com
condições complexas
Nível 1
Autocuidado Apoiado
MODELO DE ATENÇÃO CRÔNICA
70-80% de pessoas
com condições simples
PIRÂMIDE DA KAISER
PERMANENTE
MODELO DA
DETERMINAÇÃO SOCIAL DA
SAÚDE
FONTES: DAHLGREN & WHITEHEAD (1991); WAGNER (1998); KELLOGG & PORTER (2008)
O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES
CRÔNICAS
A ATENÇÃO À
SAÚDE
POPULAÇÃO COM CONDIÇÃO
CRÔNICA MUITO COMPLEXA
POPULAÇÃO COM CONDIÇÃO
CRÔNICA DE ALTO OU MUITO ALTO
RISCOS E/OU COM FATOR DE RISCO
BIOLÓGICO
POPULAÇÃO COM CONDIÇÃO
CRÔNICA DE BAIXO OU MÉDIO
RISCOS E/OU COM FATOR DE
RISCO BIOLÓGICO
POPULAÇÃO
TOTAL
Nível 3
Gestão da Condição
de Saúde
1- 5% de pessoas com
condições altamente
complexas
Nível 2
20-30% de pessoas com
condições complexas
Nível 1
Autocuidado Apoiado
70-80% de pessoas
com condições simples
CONDIÇÃO DE SAÚDE
ESTABELECIDA
Gestão da Condição de Saúde
Nível 3
Intervenções de
Prevenção das Condições de Saúde
Nível 2
Intervenções de
Promoção da Saúde
Nível 1
POPULAÇÃO
COM FATOR DE
RISCO
Gestão
de Caso
Gestão
de Caso
Nível 5
Gestão da Condição de
Saúde
Nível 4
DETERMINANTES
SOCIAIS PROXIMAIS
DA SAÚDE
DETERMINANTES
SOCIAIS DISTAIS E
INTERMEDIÁRIOS DA
SAÚDE
Intervenções
intersetoriais sobre:
Emprego
Renda
Educação
Habitação
Ambiente
Segurança
Violência
Ocupação
Outros
Intervenções sobre
fatores de risco
comportamentais:
Tabagismo
Peso
Dieta
Atividade física
Uso de drogas
Risco
reprodutivo e
sexual
Outros
CADEIA DE VALOR:
ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS
FONTE: MENDES (2009)
Intervenções sobre fatores de
riscos biopsicológicos:
Idade
Gênero
Resposta imunológica
Lesões pré-clínicas
Pressão arterial
Colesterol
Nível glicêmico
Depressão
Risco das pessoas idosas
outros
Intervenções sobre condições crônicas
estabelecidas:
Estratratificação de risco
Plano de cuidado
Gestão de risco da atenção
Educação permanente dos
profissionais
Educação em saúde
Autocuidado apoiado
Sistema de informação clínica
Desenho da atenção à saúde
Programação por estratificação
de risco
Pagamento por performance
Ações com a comunidade
Gestão de caso
UNIDADE
PEDIÁTRICA
MACROREGIONAL
CACON
UNACON
UM CASO: A REDE
VIVA VIDA EM MINAS
GERAIS
Prontuário Eletrônico
Transporte Sanitário
Cartão SUS
Sus-fácil
UAPS
CASA DE
APOIO À
GESTANTE
MATERNIDAD
E ALTO
RISCO
SECUNDÁRIA UNIDADE
NEONATAL DE
CUIDADOS
PROGRESSIVO
S
CASA DE
APOIO À
GESTANTE
MATERNIDADE
ALTO RISCO
TERCIÁRIA
Apoio Diagnóstico
UNIDADE
PEDIÁTRICA
MICROREGIONAL
MATERNIDAD
E RISCO
HABITUAL
UNIDADE
NEONATAL DE
CUIDADOS
PROGRESSIVOS
Assistência Farmacêutica
Sistemas Informativos
Nível Primário
Nível Secundário
Nível Terciário
Sistemas de Apoio e Logística
CENTRO
VIVA VIDA
O FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO
PRIMÁRIA À SAÚDE
O PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO
PRIMÁRIA
MÓDULO
I
Redes de Atenção
II
Análise da APS
III
Diagnóstico Local
IV
Assistência Farmacêutica
V
Programação local e municipal
VI
Organização da atenção a demanda espontânea
VII
O prontuário da família
VIII
Abordagem familiar
IX
Monitoramento
X
Contrato de Gestão
FONTE: GAPS/SAS/SPAS/SESMG (2007)
CENTRO VIVA VIDA
Pré-natal de alto risco
Ginecologia especializada
Planejamento familiar
Intervenções relativas ao câncer de colo
de útero
Intervenções relativas ao câncer de
mama
Atenção à criança de risco
Violência contra a mulher e a criança
O PROHOSP E AS MATERNIDADES
O SISTEMA DE PATOLOGIA CLÍNICA
Ponto de coleta
Plataforma hospitalar
Lab. Regional
Lab. Referência
Fluxo de amostras e
laudos de resultados
CUSTO POR EXAME:
SISTEMA CONVENCIONAL: R$ 4,10
SISTEMA INOVADO: R$ 2,50
FONTE:GADT/SAS/SAPS/SESMG
SAS/SPAS/SESMG (2007)(2009)
FONTE:
O PRONTUÁRIO DA FAMÍLIA
FONTE: SAS/SESMG (2007)
O SUSFÁCIL
Centrais
Macrorregionais de
Regulação
Unidade Estadual de
Supervisão e
Acompanhamento
Núcleos Municipais
de Supervisão e
Acompanhamento
CPD ESTADUAL
Estabelecimentos de
Saúde
Internet
BANCO DE
DADOS
SERVIDORES
Unidades de
Agendamento de
Procedimentos Eletivos
Centrais Municipais
de Regulação
Integradas
Implantação do SUSfácil MG
Norte de Minas
Inicio: jan/06
Nordeste
Montes
Claros
Noroeste
Inicio: jun/07
Inicio: mar/06
Jequitinhonha Teófilo Otoni
Patos de Minas
Início: fev/07
Diamantina
Triângulo do Norte
Governador Valadares
Inicio: jun/07
Uberlândia
Triângulo do Sul
Centro Início: out/06
Uberaba
Inicio: mar/07
Oeste
Inicio: abr/07
Passos
Pouso
Alegre
Centro
Sul
Varginh
a
Inicio: dez/06
Barbacena
FONTE: SR/SAPS/SESMG (2006)
Ponte Nova
Juiz de Fora *
Sudeste
Inicio: dez/06
Alfenas
Poços de Caldas
* Os dados de internações locais não constam no SUSfácil.
Ipatinga
Leste do Sul
Inicio: Ago/06
Divinópolis
Inicio:
Sul dez/06
Inicio: mai/06
Leste
Belo Horizonte *
Período de Implantação
1º Trimestre / 2006
2º Trimestre / 2006
3º Trimestre / 2006
4º Trimestre / 2006
1º Trimestre / 2007
2º Trimestre / 2007
SISTEMA ESTADUAL DE TRANSPORTE
EM SAÚDE
CUSTO POR PESSOA
TRANSPORTADA NO
MÓDULO ELETIVO:
FONTES: MARQUES, CARRILHO & BEDINELLI (2007);
CORDEIRO JUNIOR (2009)
SISTEMA TRADICIONAL:
R$ 12,19
SISTEMA NOVO:
R$ 3,59
UMA REFLEXÃO FINAL:
“OS SISTEMAS DE SAÚDE PREDOMINANTES EM TODO MUNDO ESTÃO
FALHANDO, POIS NÃO ESTÃO CONSEGUINDO ACOMPANHAR A
TENDÊNCIA DE DECLÍNIO DOS PROBLEMAS AGUDOS E DE ASCENSÃO
DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS. QUANDO OS PROBLEMAS DE SAÚDE
SÃO CRÔNICOS, O MODELO DE TRATAMENTO AGUDO NÃO FUNCIONA”
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (2003)
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REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE NO SUS