OS SISTEMAS INTEGRADOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO SUS EUGÊNIO VILAÇA MENDES A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI DA DECISÃO BASEADA EM RECURSOS E OPINIÕES PARA A DECISÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS DA GESTÃO DOS MEIOS PARA A GESTÃO DOS FINS: A GESTÃO DA CLÍNICA DA GESTÃO DAS CONDIÇÕES AGUDAS PARA A GESTÃO DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS: OS SISTEMAS INTEGRADOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE FONTE: MENDES (2005) AS MATRIZES DOS SISTEMAS INTEGRADOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE A ATENÇÃO GERENCIADA AMERICANA ( MANAGED CARE) O MOVIMENTO DE SUBSTITUIÇÃO HOSPITALAR EUROPEU OS SISTEMAS INTEGRADOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE CANADENSES OS CUIDADOS INOVADORES PARA AS CONDIÇÕES CRÔNICAS FONTES: SALTMAN & FIGUERAS (1997); CONRAD & SHORTELL (1997); DOWLING (1997); MARRIOT & MABLE (1998); YOUNG & McCARTHY (1999); ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (2003); MENDES (2005) EXPERIÊNCIAS NACIONAIS SISTEMA MICRORREGIONAL DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE BATURITÉ SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CURITIBA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS FONTES: SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO CEARÁ (2000); SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CURITIBA (2002); SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS (2004) OS MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SISTEMAS VOLTADOS PARA A ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS SISTEMAS VOLTADOS PARA A ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (2003); MENDES (2005) AS DIFERENÇAS ENTRE AS CONDIÇÕES AGUDAS E AS CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE CONDIÇÕES AGUDAS DURAÇÃO LIMITADA MANIFESTAÇÃO ABRUPTA AUTOLIMITADAS DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO USUALMENTE PRECISOS INTERVENÇÃO USUALMENTE EFETIVA RESULTADO: A CURA CONDIÇÕES CRÔNICAS o o o o o o DURAÇÃO LONGA MANIFESTAÇÃO GRADUAL NÃO AUTOLIMITADAS DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO USUALMENTE INCERTOS INTERVENÇÃO USUALMENTE COM ALGUMA INCERTEZA RESULTADO: O CUIDADO Fonte: von KORFF (1997); ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (2003) AS LÓGICAS DAS ATENÇÕES ÀS CONDIÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS SEVERIDADE DA DOENÇA ATENÇÃO HOSPITALAR INTERNAÇÃO HOSPITALAR B ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA A ATENÇÃO PRIMÁRIA TEMPO FONTE: ADAPTADO DE EDWARDS,HENSHER & WERNEKE ( 1999) OS MODELOS DE ATENÇÃO E A ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE SISTEMA FRAGMENTADO SISTEMA INTEGRADO APS FONTE: MENDES (2002) O RANKING DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E INDICADORES DE RESULTADOS 12 USA ALE BEL 10 AUS 8 SUE 6 CAN ESP 4 DIN 2 0 HOL FIN Fonte: STARFIELD ( 1992) RU 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK MÉDIO DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS, GASTOS PER CAPITA, MEDICAÇÃO PER CAPITA E 14 INDICADORES DE NÍVEIS DE SAÚDE A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NOS SISTEMAS INTEGRADOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE • PRINCÍPIOS • FUNÇÕES >PRIMEIRO CONTACTO >LONGITUDINALIDADE >INTEGRALIDADE >COORDENAÇÃO >ORIENTAÇÃO FAMILIAR >ORIENTAÇÃO COMUNITÁRIA >RESOLUTIVIDADE >COORDENAÇÃO >RESPONSABILIZAÇÃO FONTES: STARFIELD (2002); MENDES (2002) O CONCEITO DE SISTEMA INTEGRADO DE SERVIÇOS DE SAÚDE É A REDE HORIZONTAL DE SERVIÇOS DE SAÚDE COM O CENTRO DE COMUNICAÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE, QUE PERMIT PRESTAR UMA ASSISTÊNCIA CONTÍNUA A DETERMINADA POPULAÇÃO - NO TEMPO CERTO, NO LUGAR CERTO, COM O CUSTO CERTO E COM A QUALIDADE CERTA - E QUE SE RESPONSABILIZA PELOS RESULTADOS SANITÁRIOS E ECONÔMICOS RELATIVOS A ESSA POPULAÇÃO FONTE: MENDES (2005) POR QUE SISTEMAS INTEGRADOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE? O MANEJO INADEQUADO DO DIABETES LEVA A 145 MIL MORTES PREMATURAS POR ANO E A 1 MILHÃO DE INCAPACITADOS TOTAIS 58% DOS DIABÉTICOS DESENVOLVEM DOENÇAS CARDIOVASCULARES 35% DOS DIABÉTICOS DESENVOLVEM NEFROPATIAS 2/3 DOS RECURSOS DA SAÚDE SÃO GASTOS COM DOENÇAS CRÔNICAS A TERCEIRA CAUSA DE MORTE SÃO OS EVENTOS ADVERSOS DAS INTERVENÇÕES MÉDICAS FONTES: BARR et alii (1997); STARFIELD (2000); INSTITUTE OF MEDICINE ( 2001) POR QUE SISTEMAS INTEGRADOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO SUS? A SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA BRASILEIRA A FRAGMENTAÇÃO DO SUS A ORGANIZAÇÃO PIRAMIDAL FONTE: MENDES (2005) AS DEZ PRINCIPAIS CAUSAS DA CARGA DA DOENÇA NO BRASIL-1998 DIABETES MELLITUS: DOENÇA ISQUÊMICA DO CORAÇÃO: DOENÇA CÉREBRO-VASCULAR: TRANSTORNO DEPRESSIVO RECORRENTE: ASFIXIA E TRAUMATISMO AO NASCER: DOENÇA PULMONAR OBST.CRÔNICA: VIOLÊNCIA: INFECÇÕES DE VIAS AÉREAS INFERIORES: ACIDENTES DE TRÂNSITO: DOENÇAS DEGENERATIVAS DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL: FONTE:SCHRAMM et alii ( 2004) 5,1% 5,0% 4,6% 3,8% 3,8% 3,4% 3,3% 2,9% 2,7% 2,6% EVIDÊNCIAS DA FRAGMENTAÇÃO DO SUS PORCENTUAL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO AMBULATORIAL: 28,9% COBERTURA DE HIPERTENSOS 43,4% COBERTURA DE DIABÉTICOS 38,1% FONTES: ALFRADIQUE & MENDES (2002); MINISTÉRIO DA SAÚDE (2004) AS FORMAS ALTERNATIVAS DE ORGANIZAÇÃO DO SUS ORGANIZAÇÃO PIRAMIDAL SISTEMA INTEGRADO Alta Compl. APS Média Complexidade Atenção Básica FONTE: MENDES (2002) OS FUNDAMENTOS DA CONSTRUÇÃO DOS SISTEMAS INTEGRADOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE OS PRINCÍPIOS ORGANIZATIVOS OS TERRITÓRIOS SANITÁRIOS AS FORMAS DE INTEGRAÇÃO FONTE: MENDES (2005) OS PRINCÍPIOS ORGANIZATIVOS DOS SISTEMAS INTEGRADOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE ECONOMIA DE ESCALA ECONOMIA DE ESCOPO QUALIDADE O ACESSO FONTES: FERGUSON, SHELDON & POSNETT (1997); MENDES (2002) A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS SERVIÇOS DE SAÚDE SERVIÇOS A SEREM DESCONCENTRADOS: > OS QUE NÃO SE BENEFICIAM DE ECONOMIA DE ESCALA E DE ESCOPO > NÃO HÁ ESCASSEZ DE RECURSOS > O ACESSO É MUITO SUSCETÍVEL À DISTÂNCIA SERVIÇOS A SEREM CONCENTRADOS: > OS QUE SE BENEFICIAM DE ECONOMIA DE ESCALA E DE ESCOPO > HÁ ESCASSEZ DE RECURSOS > O ACESSO NÃO É MUITO SUSCETÍVEL À DISTÂNCIA FONTE: FERGUSON, SHELDON & POSNETT (1997); MENDES (2005) N° de estudos mostrando resultados piores em serviços com volumes baixos RELAÇÃO ENTRE O VOLUME DE SERVIÇOS HOSPITALARES E QUALIDADE 13 Robespierre Linha indicando números iguais de estudos consistentes e não consistentes com a hipótese de relação volume-resultado 12 CRVM Cirurgia biliar 11 10 Cirurgia intestinal 9 Reposição total do quadril 8 Aneurisma aorta abdominal 7 6 Cat. Cardíaco Prostatectomia histerectomia 5 Doenças do recém-nascido Apendicectomia IAM Hérnia 4 3 Cirurgia do estomago Fratura de fêmur 2 1 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 N° de estudos mostrando ausência de relação volume - resultado Luft, Harold S., Deborah w. Garn ick, David H. Mark.1990. Hospital volume and patient outcomes: asessing the evidence. Ann Arbor, MI: Health Admin istration Press OS TERRITÓRIOS SANITÁRIOS O TERRITÓRIO MACRORREGIONAL: A AUTOSUFICIÊNCIA EM ATENÇÃO TERCIÁRIA À SAÚDE O TERRITÓRIO MICRORREGIONAL: A AUTOSUFICIÊNCIA EM ATENÇÃO SECUNDÁRIA À SAÚDE O TERRITÓRIO MUNICIPAL: A AUTOSUFICIÊNCIA EM ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE O TERRITÓRIO INFRA-MUNICIPAL: A ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE FONTE: MENDES (2005) AS FORMAS DE INTEGRAÇÃO A INTEGRAÇÃO HORIZONTAL A INTEGRAÇÃO VERTICAL FONTE: CONRAD & SHORTELL (1998) OS COMPONENTES DOS SISTEMAS INTEGRADOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE OS NÓS DA REDE: OS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE O CENTRO DE COMUNICAÇÃO: O PONTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE OS SISTEMAS DE APOIO OS SISTEMAS LOGÍSTICOS O SISTEMA DE GESTÃO FONTE: CASTELLS (2000); MENDES (2005) A MODELAGEM DOS SISTEMAS INTEGRADOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MOMENTO 1: A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA MOMENTO 2: A MODELAGEM HORIZONTAL DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E DOS SISTEMAS DE APOIO MOMENTO 3: A REENGENHARIA DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E DOS SISTEMAS DE APOIO MOMENTO 4: A MODELAGEM VERTICAL DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE MOMENTO 5: A MODELAGEM DA GESTÃO DO SISTEMA FONTE: MENDES (2005) MOMENTO 1 A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA HOSPITAL HOSPITAL A B AMBULATÓRIO AMBULATÓRIO A B FONTE: MENDES (2005) MOMENTO 2 A MODELAGEM HORIZONTAL DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E D SISTEMAS DE APOIO HOSPITAL HOSPITAL A B AMBULATÓRIO AMBULATÓRIO A B FONTE: MENDES (2005) MOMENTO 3 A REENGENHARIA DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E DOS SISTEMAS DE APOIO HOSPITAL CENTRO DE ENFERMAGEM HOSPITAL/DIA AMBULATÓRIO ESPECIALIZADO ATENÇÃO DOMICILIAR UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FONTE: MENDES (2005) MOMENTO 4 A MODELAGEM VERTICAL DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE: OS SISTEMAS LOGÍSTICOS HOSPITAL CENTRO DE ENFERMAGEM HOSPITAL/DIA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE ATENÇÃO DOMICILIAR FONTE: MENDES (2005) AMBULATÓRIO ESPECIALIZADO MOMENTO 5 A MODELAGEM DA GESTÃO DO SISTEMA HOSPITAL CENTRO DE ENFERMAGEM HOSPITAL/DIA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE ATENÇÃO DOMICILIAR UNIDADE DE GESTÃO AMBULATÓRIO ESPECIALIZADO FONTE: MENDES (2005) REDE DE ATENÇÃO À MULHER E À CRIANÇA – MINAS GERAIS Nível de Atenção Atenção Terciária à Saúde Atenção Secundária à Saúde Pontos de Atenção à Saúde Maternidade de Alto Risco Terciário Casa da Gestante Maternidade de Alto Risco Secundária Centro de Saúde Sexual e Reprodutiva e de Atenção à Criança de Risco Unidade de Internação Pediátrica de Nível Terciário Unidade de Internação Pediátrica Maternidade de Risco Habitual Atenção Primária à Saúde Território Sanitário Macrorregião Microrregião Município Parteira Tradicional Município Unidade Básica / Equipe PSF Unidade Básica Agente Comunitário de Saúde Micro-Área A MODELAGEM HORIZONTAL ELEMENTO DA MODELAGEM SITUAÇÃO FUSÃO S ALIANÇA ESTRATÉGICA P PROGRAMA DE MELHORIA DA ATENÇÃO HOSPITALAR N PROGRAMA DE MELHORIA DA ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA P PROGRAMA DE MELHORIA DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE S PROGRAMA DE MELHORIA DO SISTEMA DE APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO S PROGRAMA DE MELHORIA DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA S A REENGENHARIA DOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E DOS SISTEMAS DE APOIO ELEMENTO DA MODELAGEM SITUAÇÃO DESENHO DAS REDES IDEAIS S HOSPITAL/DIA S CIRURGIA AMBULATORIAL P INTERNAÇÃO DOMICILIAR P UNIDADE DE ATENÇÃO PALIATIVA N CENTRO DE ENFERMAGEM N INTERNAÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA P ATENÇÃO DOMICILIAR TERAPÊUTICA P UNIDADE AMBULATORIAL ESPECIALIZADA S CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS S AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE S UNIDADE DE COLETA DE EXAMES S UNIDADE DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA S CAPS S RESIDÊNCIA TRAPÊUTICA S OFICINA TERAPÊUTICA S CENTRO DE CONVIVÊNCIA P OUTROS PONTOS DE ATENÇÃO À SAUDE NÃO CONVENCIONAIS N A MODELAGEM VERTICAL: OS SISTEMAS LOGÍSTICOS ELEMENTO DA MODELAGEM SITUAÇÃO CARTÃO DO USUÁRIO S PRONTUÁRIO ELETRÔNICO S CENTRAL DE REGULAÇÃO ... MÓDULO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA S MÓDULO DE INTERNAÇÕES ELETIVAS S MÓDULO DE MÓDULO DE PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS S MÓDULO DE TRANSPORTE SANITÁRIO S SISTEMA DE TRANSPORTE SANITÁRIO ... TRANSPORTE PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO DE USUÁRIOS S TRANSPORTE DE RESÍDUOS SANITÁRIOS S TRANSPORTE DE AMOSTRAS DE EXAMES S A MODELAGEM DA GESTÃO ELEMENTO DA MODELAGEM SITUAÇÃO MODELAGEM INSTITUCIONAL S MODELAGEM DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO ... MODELAGEM DA CERTIFICAÇÃO P MODELAGEM DA PROGRAMAÇÃO, CONTROLE E AVALIAÇÃO P MODELAGEM DA CONTRATUALIZAÇÃO EXTERNA S MODELAGEM DO FINANCIAMENTO p MODELAGEM DA GESTÃO DA CLÍNICA S REFLEXÃO FINAL “QUANDO OS PROBLEMAS DE SAÚDE SÃO CRÔNICOS, O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS NÃO FUNCIONA...DEVEM SER DESENVOLVIDOS OS CUIDADOS INOVADORES PARA AS CONDIÇÕES CRÔNICAS” ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (2003) OBRIGADO! [email protected]