O PLANO ESTRATÉGICO DA SAÚDE EM MINAS GERAIS EUGÊNIO VILAÇA MENDES (*) Consultor da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MINAS GERAIS PMDI PLANO MINEIRO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO Visão de Futuro Áreas de Resultados 2023 Objetivos Estratégicos Planejamento Plurianual do Orçamento Projetos Estruturadores PPAG PLANO PLURIANUAL DE AÇÕES DE GOVERNO Programas Associados 2011 Programas Especiais Limites Plurianuais LOA Limites Orçamentários LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL Detalhamento da Despesa FONTE: SEPLAG (2007) 2008 MINAS: O MELHOR ESTADO PARA SE VIVER PLANO MINEIRO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO – 2007/2023 Perspectiva Integrada do Capital Humano Investimento e Negócios Integração Territorial Competitiva Rede de Cidades Eqüidade e Bem-estar Sustentabilidade Ambiental ESTADO PARA RESULTADOS Educação de Qualidade Investimento e Valor Agregado da Produção Vida Saudável Inovação, Tecnologia e Qualidade Protagonismo Juvenil Logística de Integração e Desenvolvimento Redução da Pobreza e Inclusão Produtiva Rede de Cidades e Serviços Desenvolvimento do Norte de Minas, Jequitinhonha, Mucuri e Rio Doce Qualidade Ambiental Defesa Social DESTINATÁRIOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PESSOAS INSTRUÍDAS, SAUDÁVEIS E QUALIFICADAS JOVENS PROTAGONISTAS EMPRESAS DINÂMICAS E INOVADORAS EQÜIDADE ENTRE PESSOAS E REGIÕES CIDADES SEGURAS E BEM CUIDADAS QUALIDADE E INOVAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA QUALIDADE FISCAL ÁREAS DE RESULTADOS A CONCEPÇÃO DO PLANO MINEIRO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO Cenário 1 Cenário 2 Aonde pretendemos chegar ? Onde estamos ? 3. Como vamos chegar lá ? 1. Presente (Missão) Cenário n FONTE: SEPLAG (2007) 2.Visão de Futuro A CONCEPÇÃO DE CARTEIRA DE PROJETOS DO PMDI Resultados para a sociedade Projetos Estruturadores com Sinergia Programas Associados FONTE: SEPLAG (2007) CADERNO DE ENCARGOS DA ÁREA DE RESULTADO VIDA SAUDÁVEL OBJETIVOS ESTRATÉGICOS RESULTADOS FINALÍSTICOS Valor de Referencia Metas 2008 2011 Redução da mortalidade infantil e materna Reduzir a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) 15,60 (2006) 14,59 (2008) 12,5 Ampliação da longevidade da população adulta Variação percentual na taxa de Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP) por morte causada por doenças cardiovasculares ou diabetes - 2,38 (2007) -3,25 -8,94 Aumento da eficiência alocativa do sistema de atenção à saúde Reduzir internações por condições sensíveis à atenção ambulatorial 32,1 % (2007) 31,3% 29% Ampliar o percentual de domicílios com acesso a rede de esgoto ou fossa séptica 76,9% 79,3 87,8% Cobertura populacional do Programa Saúde da Família 64,75% (2007) 65,39% 70% Número de macrorregiões com perda no nível de resolubilidade na assistência hospitalar 10 (2007) 0 0 Ampliar o acesso ao saneamento básico Universalização do acesso à atenção primária Aumento da eficiência alocativa do sistema de atenção à saúde A MISSÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS “Formular, regular e fomentar as políticas de saúde de Minas Gerais, de acordo com as necessidades da população, assegurando os princípios do SUS.” A ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA A MORTALIDADE A TRIPLA CARGA DE DOENÇAS FONTE: COMITÊ DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA SESMG (2005) AS DIFERENÇAS ENTRE AS CONDIÇÕES AGUDAS E AS CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE CONDIÇÕES AGUDAS • • • • • • • • • DURAÇÃO CURTA MANIFESTAÇÃO ABRUPTA AUTOLIMITADAS DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO USUALMENTE PRECISOS INTERVENÇÃO USUALMENTE EFETIVA RESULTADO: A CURA CENTRADAS NO CUIDADO PROFISSIONAL CUIDADO CENTRADO NO MÉDICO CONHECIMENTO E AÇÃO CLÍNICA CONCENTRADAS NO PROFISSIONAL CONDIÇÕES CRÔNICAS DURAÇÃO LONGA MANIFESTAÇÃO GRADUAL NÃO AUTOLIMITADAS DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO USUALMENTE INCERTOS INTERVENÇÃO USUALMENTE COM ALGUMA INCERTEZA RESULTADO: O CUIDADO CENTRADAS NO AUTOCUIDADO ORIENTADO CUIDADO MULTIPROFISSIONAL CONHECIMENTO E AÇÃO CLÍNICA COMPARTILHADOS PELOS PROFISSIONAIS E USUÁRIOS FONTE: VON KORFF (1997); HOLMAN & LORIG (2000); ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (2003); MENDES (NO PRELO) A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA Estrutura Etária Populacional - Minas Gerais 1980 2006 Fonte: SE/SES-MG citado por Meira (2007) Fonte: SE/SES-MG citado por Meira (2007) População Idosa em 2006: 1.400.000 (9%) População Idosa em 2023: Superior a 4.000.000 (15%) Gráfico 14 Minas Gerais - Proporção de pessoas que declararam ter doença crônica por sexo e grupo de idade, 2003 90,00 83,82 Homens 80,00 Mulheres 75,05 74,79 70,00 62,11 60,00 54,48 % 50,00 41,20 40,00 30,00 37,07 30,03 28,94 22,03 20,00 14,94 12,40 14,19 11,36 13,15 10,78 0 a 4 anos 5 a 13 anos 14 a 19 anos 10,00 0,00 Total 20 a 39 anos Grupo de Idade FONTE: IBGE (2003) 40 a 49 anos 50 a 64 anos 65 anos ou mais APVP A maior parte da taxa de APVP por 1000 hab se concentra nas faixas etárias acima de 1 ano... 1 a 74 anos 55,63 (87%) < 1 ano 7,96 (13%) TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL MINAS GERAIS, 1998-2006 FONTE: CPD/GIE/SE/SESMG (2008) MORTALIDADE INFANTIL EM MINAS GERAIS POR CAUSAS - 2006 FONTE: CPD/GIE/SE/SESMG (2008) APVP EM MAIORES DE 1 ANO EM MINAS GERAIS - 2005 TAXA DE APVP > 1 ANO Principais causas APVP em MG (Maiores de 1 ano) - 2004 2004 20,0 18,0 88% 17,6 100% 100% 91% 90% 82% 75% 16,0 80% 68% 14,0 70% 61% 12,0 60% 10,0 46% 8,0 9,3 50% 8,6 40% 30% 5,3 6,0 4,1 4,0 4,0 3,9 3,6 20% 1,7 2,0 30% 0,0 10% 0% Causas externas Doenças Cardiovasculares Neoplasias Outras doenças do aparelho circulatório FONTE: SIM / SINASC / DATASUS Aparelho respiratório Infecciosas e parasitárias Aparelho digestivo Diabetes Mellitus Outros Capítulos Taxa APVP (>1a) das Doenças Cardiovasculares e Diabetes MG e UFs comparáveis - 2005 18,5 3,5 14,7 2,4 14,2 14,1 2,3 1,9 13,7 2,4 12,8 1,5 BRECHA 11,6 11,2 1,9 1,6 9,8 9,6 DF SC 15,0 12,3 RJ ES 11,9 PR 12,2 SP 11,3 11,3 RS MG Doenças Cardiovasculares Diabetes A CARGA DE DOENÇAS EM ANOS DE VIDA PERDIDOS AJUSTADOS POR INCAPACIDADE - BRASIL, 1998 DOENÇA OU CONDIÇÃO AVAI´s POR MIL HABITANTES % Infecciosas, parasitárias e desnutrição 34 14,8 Causas externas 19 10,2 Condições maternas e perinatais 21 8,8 Doenças não transmissíveis 124 66,2 TOTAL 232 100 FONTE: SCHRAMM et alii (2004) O PRINCIPAL PROBLEMA DO SUS EM MINAS GERAIS: A INCOERÊNCIA ENTRE UMA SITUAÇÃO DE SAÚDE DE TRIPLA CARGA DE DOENÇAS, COM PREDOMINÂNCIA RELATIVA DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS, E UM SISTEMA FRAGMENTADO DE SAÚDE, VOLTADO PRINCIPALMENTE PARA AS CONDIÇÕES AGUDAS. A SOLUÇÃO DO PROBLEMA: O RESTABELECIMENTO DA COERÊNCIA ENTRE A SITUAÇÃO DE SAÚDE E UM SISTEMA INTEGRADO DE SAÚDE, VOLTADO, EQUILIBRADAMENTE, PARA A ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS, O QUE EXIGE A IMPLANTAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE FONTE: COMITE DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA SESMG (2003) AS SITUAÇÕES-PROBLEMA E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE PRIORITÁRIAS EM MINAS GERAIS AS MORTALIDADES INFANTIL E MATERNA EM QUEDA, MAS COM FORTE PRESENÇA DE CAUSAS EVITÁVEIS: A REDE VIVA VIDA DE ATENÇÃO ÀS MULHERES E ÀS CRIANÇAS A ELEVADA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS E POR AGUDIZAÇÕES DE CONDIÇÕES CRÔNICAS: A REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS A ELEVADA MORBIMORTALIDADE POR DOENÇAS CARDIOVASCULARES E DIABETES: A REDE HIPERDIA DE ATENÇÃO ÀS DOENÇAS CARDIOVASCULARES DIABETES A ELEVADA INCAPACIDADE FUNCIONAL DOS IDOSOS: FONTE: A REDE DE ATENÇÃO AOS IDOSOS AÉCIOMAIS NEVESVIDA - PROGRAMA DE GOVERNO 2007/2010: PACTO POR MINAS. BELO HORIZONTE, 2006. E AO O CONCEITO DE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE SÃO ORGANIZAÇÕES POLIÁRQUICAS DE CONJUNTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE, VINCULADOS ENTRE SI POR UMA MISSÃO ÚNICA, POR OBJETIVOS COMUNS E POR UMA AÇÃO COOPERATIVA E INTERDEPENDENTE, QUE PERMITEM OFERTAR UMA ATENÇÃO CONTÍNUA E INTEGRAL A DETERMINADA POPULAÇÃO, COORDENADA PELA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE - PRESTADA NO TEMPO CERTO, NO LUGAR CERTO, COM O CUSTO CERTO, COM A QUALIDADE CERTA E DE FORMA HUMANIZADA -, E COM RESPONSABILIDADES SANITÁRIA E ECONÔMICA POR ESTA POPULAÇÃO FONTE: MENDES (NO PRELO) DOS SISTEMAS FRAGMENTADOS PARA AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE ORGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA ORGANIZAÇÃO POLIÁRQUICA EM REDE ALTA COMPLEXIDADE MÉDIA COMPLEXIDADE APS ATENÇÃO BÁSICA FONTE: MENDES (2002) OS ELEMENTOS DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE UMA POPULAÇÃO: A POPULAÇÃO ADSCRITA À REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE UM MODELO LÓGICO: O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE UMA ESTRUTURA OPERACIONAL: OS COMPONENTES DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE FONTE: MENDES (NO PRELO) OS MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE • O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS • O MOELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS FONTE: MENDES (NO PRELO) O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS: O Protocolo de Manchester de Classificação de Riscos FONTE: MACKWAY-JONES et al. (2006) VERMELHO Emergência 0 minutos LARANJA Muito urgente 10 minutos AMARELO Urgente 60 minutos VERDE Pouco urgente 120 minutos AZUL Não urgente 240 minutos OS MODELOS DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS • O MODELO DA ATENÇÃO CRÔNICA • O MODELO DOS CUIDADOS INOVADORES PARA AS CONDIÇÕES CRÔNICAS DA OMS • O MODELO DA ATENÇÃO CRÔNICA EXPANDIDO DE BRITISH COLUMBIA • O MODELO DO SERVIÇOS NACIONAL DE SAÚDE E DA ATENÇÃO SOCIAL DO REINO UNIDO • O MODELO DO CURSO DE VIDA DA NOVA ZELÂNDIA • O MODELO DA KAISER PERMANENTE FONTE: MENDES (NO PRELO) O MODELO DA ATENÇÃO CRÔNICA (*) Comunidade Recursos e políticas Sistema de Saúde Desenho do Sistema de Atenção à Saúde Auto-cuidado apoiado Usuários ativos e informados Sistema de prestação de serviço de saúde Interações produtivas Suporte às decisões Sistema de informações clínicas Equipe de saúde proativa e preparada Resultados Clínicos e Funcionais FONTE: WAGNER (1998) ( *) DIREITO DE USO DE IMAGEM CONCEDIDO AO AUTOR PELO AMERICAN COLLEGE OF PHYSICIANS AS EVIDÊNCIAS SOBRE O MODELO DA ATENÇÃO CRÔNICA • • • • • EFEITO SINÉRGICO POSITIVO QUANDO OS DIFERENTES COMPONENTES DO MODELO SÃO COMBINADOS MAIOR SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS MAIOR SATISFAÇÃO DAS EQUIPES PROFISSIONAIS MELHORES RESULTADOS CLÍNICOS QUANDO APLICADO COMO PARTE DE UM PROGRAMA DE GESTÃO DA CONDIÇÃO DE SAÚDE MELHORA A QUALIDADE DA ATENÇÃO FONTES: McLISTER et al. (2001); WAGNER et al. (2001); BODDENHEIMER et al. (2002); GLASGOW et al. (2002); HARTWELL et al. (2002); MONTON et al. (2002); SCOTT et al. (2002); ENDICOTT et al.( 2003);GILMER & O`CONNOR (2003); ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (2003); WELLIGHAM,( 2003); CHIN et al (2004); DANIEL et al. (2004); GROMEN et al (2004); GONSET et al. (2004); LI et al. (2004); LOUDON et al. (2004); LOZANO et al. (2004); WANG et al. (2004); BATTERSBY et al. (2005); BRAY et al. (2005); DWIGHT-JOHNSON et al. (2005); GOETZEL et al. (2005); HOMER et al. (2005); SIMINERIO et al. (2005); SINGH (2005); STOEBEL et al. (2005); SINGH (2005); OUWENS et al. (2005); BAUER et al. (2006); HUNG et al. (2006); LANDIS et al. (2006); PIATT et al. (2006); SINGH & HAM (2006) O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS POPULAÇÃO COM CONDIÇÃO CRÔNICA MUITO COMPLEXA POPULAÇÃO COM CONDIÇÃO CRÔNICA DE ALTO OU MUITO ALTO RISCOS POPULAÇÃO COM CONDIÇÃO CRÔNICA DE BAIXO OU MÉDIO RISCOS POPULAÇÃO EM RISCO POPULAÇÃO TOTAL FONTE: MENDES (2007) Gestão de Caso Gestão da Condição de Saúde Nível 2 Gestão da Condição de Saúde Nível 1 Intervenções de Prevenção das Doenças Intervenções de Promoção da Saúde CONDIÇÃO DE SAÚDE ESTABELECIDA TIPO DE CUIDADO FATORES DE RISCO DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE SISTEMAS LOGÍSTICOS RT 3 PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS RT 2 PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS RT 1 PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS SISTEMAS DE APOIO A ESTRUTURA OPERACIONAL DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE RT n TRANSPORTE EM SAÚDE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE ACESSO REGULADO PRONTUÁRIO CLÍNICO CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO USUÁRIO APOIO DIAGNÓSTICO ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA INFORMAÇÃO EM SAÚDE GOVERNANÇA CIB Micro e Macrorregional A CARTEIRA DE PROJETOS DA ÁREA DE RESULTADOS VIDA SAUDÁVEL PROJETOS ESTRUTURADORES DA ÁREA VIDA SAUDÁVEL REDE VIVA VIDA SAÚDE EM CASA REGIONALIZAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PRO-HOSP SUSFácil SISTEMA ESTADUAL DE TRANSPORTE EM SAÚDE APERFEIÇOAMENTO DA GESTÃO MICRORREGIONAL SANEAMENTO BÁSICO MINAS ESPORTES PROGRAMAS ASSOCIADOS REDE MAIS VIDA REDE HIPERDIA FARMÁCIA DE MINAS FONTE: SEPLAG (2007) UNIDADE PEDIÁTRICA MACROREGIONAL CACON UNACON UM CASO: A REDE VIVA VIDA Prontuário Eletrônico Transporte Sanitário Cartão SUS Sus-fácil UAPS CASA DE APOIO À GESTANTE MATERNIDAD E ALTO RISCO SECUNDÁRIA UNIDADE NEONATAL DE CUIDADOS PROGRESSIVO S CASA DE APOIO À GESTANTE MATERNIDADE ALTO RISCO TERCIÁRIA Apoio Diagnóstico UNIDADE PEDIÁTRICA MICROREGIONAL MATERNIDAD E RISCO HABITUAL UNIDADE NEONATAL DE CUIDADOS PROGRESSIVOS Assistência Farmacêutica Sistemas Informativos Nível Primário Nível Secundário Nível Terciário Sistemas de Apoio e Logística CENTRO VIVA VIDA CADERNO DE ENCARGOS DA ÁREA DE RESULTADO VIDA SAUDÁVEL OBJETIVOS ESTRATÉGICOS RESULTADOS FINALÍSTICOS Valor de Referencia Metas 2008 2011 Redução da mortalidade infantil e materna Reduzir a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) 15,60 (2006) 14,59 (2008) 12,5 Ampliação da longevidade da população adulta Variação percentual na taxa de Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP) por morte causada por doenças cardiovasculares ou diabetes - 2,38 (2007) -3,25 -8,94 Aumento da eficiência alocativa do sistema de atenção à saúde Reduzir internações por condições sensíveis à atenção ambulatorial 32,1 % (2007) 31,3% 29% Ampliar o percentual de domicílios com acesso a rede de esgoto ou fossa séptica 76,9% 79,3 87,8% Cobertura populacional do Programa Saúde da Família 64,75% (2007) 65,39% 70% Número de macrorregiões com perda no nível de resolubilidade na assistência hospitalar 10 (2007) 0 0 Ampliar o acesso ao saneamento básico Universalização do acesso à atenção primária Aumento da eficiência alocativa do sistema de atenção à saúde AS LINHAS-GUIA DA REDE VIVA VIDA O PROJETO SAÚDE EM CASA %ICSAA 45,00 42,03 41,30 40,00 38,24 36,88 34,85 35,00 33,28 33,24 32,53 32,25 ago/07 nov/07 30,00 25,00 2000 FONTES: GAPS/SAS/SES (2008) 2001 2002 2003 2004 2005 2006 A ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃO DO SAÚDE EM CASA: O PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE MÓDULO I REDES DE ATENÇÃO II ANÁLISE DA APS III DIAGNÓSTICO LOCAL IV ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA V PROGRAMAÇÃO LOCAL E MUNICIPAL VI ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO URGÊNCIA VII O PRONTUÁRIO DA FAMÍLIA VIII ABORDAGEM FAMILIAR IX MONITORAMENTO X CONTRATO DE GESTÃO 45 MICRORREGIÕES 512 MUNICÍPIOS 1.960 EQUIPES DO PSF CENTRO VIVA VIDA DE JANAUBA Pré-natal de alto risco Ginecologia especializada Planejamento familiar Prevenção do câncer de colo de útero Intervenções relativas ao câncer de mama Atenção à criança de risco Violência contra a mulher e a criança FONTE: ALBUQUERQUE (2008) MATERNIDADE SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS FONTE: ALBUQUERQUE (2008) O PRONTUÁRIO DA FAMÍLIA FONTES: SAS/SESMG (2007); ALBUQUERQUE (2008) A CENTRAL DE REGULAÇÃO Centrais Macrorregionais de Regulação Unidade Estadual de Supervisão e Acompanhamento Núcleos Municipais de Supervisão e Acompanhamento CPD ESTADUAL Estabelecimentos de Saúde Internet BANCO DE DADOS SERVIDORES Unidades de Agendamento de Procedimentos Eletivos Centrais Municipais de Regulação Integradas Implantação do SUSfácil MG MÓDULO DE REGULAÇÃO DAS INTERNAÇÕES DE URGÊNCIA MÓDULO DE REGULAÇÃO DAS INTERNAÇÕES ELETIVAS MÓDULO DE REGULAÇÃO DAS CONSULTAS E EXAMES MÓDULO DE REGULAÇÃO DE PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS DE ALTA COMPLEXIDADE Norte de Minas Inicio: jan/06 Nordeste Montes Claros Noroeste Inicio: jun/07 Inicio: mar/06 Jequitinhonha Teófilo Otoni Patos de Minas Início: fev/07 Diamantina Triângulo do Norte Governador Valadares Inicio: jun/07 Uberlândia Triângulo do Sul Centro Início: out/06 Uberaba Inicio: mar/07 Oeste Inicio: abr/07 Passos Pouso Alegre Centro Sul Varginh a Inicio: dez/06 Barbacena FONTE: GRA/SR/SAPS/SESMG (2006) Ponte Nova Juiz de Fora * Sudeste Inicio: dez/06 Alfenas Poços de Caldas * Os dados de internações locais não constam no SUSfácil. Ipatinga Leste do Sul Inicio: Ago/06 Divinópolis Inicio: Sul dez/06 Inicio: mai/06 Leste Belo Horizonte * Período de Implantação 1º Trimestre / 2006 2º Trimestre / 2006 3º Trimestre / 2006 4º Trimestre / 2006 1º Trimestre / 2007 2º Trimestre / 2007 MÓDULO DE TRANSPORTE ELETIVO MÓDULO DE MATERIAL BIOLÓGICO MÓDULO DE URGÊNCIA MÓDULO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MÓDULO DE TRS FONTE: MARQUES, CARRILHO & BEDINELLI (2007) CUSTO POR PESSOA TRANSPORTADA NO MÓDULO ELETIVO: SISTEMA TRADICIONAL: R$ 12,19 SISTEMA NOVO: R$ 3,59 RESULTADOS EM MORTES INFANTIS E MATERNAS - MINAS GERAIS PERÍODO 2002/2006 Em 2007, redução de 25% em relação aos dados de . 2001 FONTE: SE/SVS/SESMG (2007) UMA REFLEXÃO FINAL: “QUANDO OS PROBLEMAS DE SAÚDE SÃO CRÔNICOS, O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS NÃO FUNCIONA...DEVEM SER DESENVOLVIDOS OS CUIDADOS INOVADORES PARA AS CONDIÇÕES CRÔNICAS” OBRIGADO! FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (2003) COMITÊ DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS [email protected]