CONSELHOS DE SAÚDE: FUNÇÕES E INSTRUMENTOS DE AÇÃO gilson carvalho 1 ESTE TEXTO FOI PRODUZIDO POR GILSON CARVALHO MÉDICO PEDIATRA E DE SAÚDE PÚBLICA E ADOTA A POLÍTICA DO COPYLEFT PODENDO SER USADO, REPRODUZIDO, MULTIPLICADO, POR QUALQUER MEIO, INDEPENDENTE DE AUTORIZAÇÃO DO AUTOR. TODO CONTATO,SUGESTÃO, OPINIÃO, CRÍTICA SERÁ SEMPRE BEM-VINDA GILSON CARVALHO RUA SAUL VIEIRA 84 - JARDIM DAS COLINAS CEP 12242140 São José dos Campos – SP TEL. 0 –XX- 12- 39217874 MEUS TEXTOS ESTÃO NO SITE www.idisa.org.br artigos – colaboradores [email protected] gilson carvalho 2 GESTÃO PARTICIPATIVA NA SAÚDE: DE QUE SAÚDE ESTAMOS FALANDO? gilson carvalho GILSON CARVALHO 3 gilson carvalho GILSON CARVALHO 4 QUE MODELO DE FAZER SAÚDE ESTAMOS BUSCANDO? gilson carvalho 5 SUS LEGAL SAÚDE DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO FUNÇÕES: REGULAR, FISCALIZAR,CONTROLAR, EXECUTAR OBJETIVOS: 1) IDENTIFICAR CONDICIONANTES E DETERMINANTES; 2) FORMULAR A POLÍTICA ECONÔMICA E SOCIAL PARA DIMINUIR O RISCO DE DOENÇAS E OUTROS AGRAVOS; 3) ASSISTÊNCIA POR AÇÕES DE PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE, EDUCAÇÃO, TRANSPORTE, MEIO AMBIENTE, SANEAMENTO DIRETRIZES E PRINCÍPIOS: ASSISTENCIAIS UNIVERSALIDADE – IGUALDADE (EQUIDADE) – INTEGRALIDADE – INTERSETORIALIDADE – RESOLUTIVIDADE – ACESSO A INFORMAÇÃO – AUTONOMIA DAS PESSOAS – BASE EPIDEMIOLÓGICA GERENCIAIS REGIONALIZAÇÃO – HIERARQUIZAÇÃO – DESCENTRALIZAÇÃO – GESTOR ÚNICO – COMPLEMENTARIDADE E SUPLEMENTARIDADE DO PRIVADO – FINANCIAMENTO – PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA CONDICIONANTES E DETERMINANTES ECONÔMICO E SOCIAL : EMPREGO, RENDA, CASA, COMIDA, LAZER, EDUCAÇÃO, TRANSPORTE, MEIO AMBIENTE, SANEAMENTO gilson carvalho 6 FEITOS SUS – 2011 TODOS OS PROCEDIMENTOS EM SAÚDE - SUS ATENÇÃO BÁSICA (PRIMEIROS CUIDADOS) AÇÕES DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO (VIGILÂNCIA) CONSULTAS + ATENDIMENTOS VACINAS ATENÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE (MAC) INTERNAÇÕES INTERNAÇÕES CIRÚRGICAS 3,3 + OBSTETRÍCIA 2,1 INTERNAÇÕES CLÍNICAS + OUTRAS TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA (97% DA OFERTA) EXAMES BIOQUÍMICOS – ANATOMOPATOLÓGICOS IMAGEM: RX (71 mi); TOMO (2,7mi); U. SOM (15 mi) RM (618 mil); Med. Nuclear (380 mil) MEDICAMENTOS (ESTRATÉGICO/EXCEPCIONAL) ÓRTESES - PRÓTESES AMBULATORIAIS FISIOTERAPIAS SAÚDE BUCAL 3,8 bi 1,7 bi 600 mi 1,4 bi 105 mi 2,1 bi 11,1 mi 5,4 mi 6,4 mi 11,7 mi 589 mi 90,5 mi 663 mi 3,5 mi 47,4 mi 220 mi FONTE-MS-DATASUS – 21/4/2012 gilson carvalho 7 ESTIMATIVA GASTO SAÚDE BRASIL - 2010 R$ BI % PP % TOT %PIB FONTES 62 45 21 1,7 FEDERAL 37 27 13 1,0 ESTADUAL 39 28 13 1,1 MUNICIPAL 138 100 47 3,7 TOTAL PÚBLICO 73 48 25 2,0 PLANOS SEGUROS 25 16 9 0,7 GASTO DIRETO 55 36 19 1,5 MEDICAMENTOS 153 100 53 4,2 TOTAL PRIVADO TOTAL BRASIL 291 100 7,9 FONTE: MS/SPO; MS/SIOPS;ANS;IBGE/POF-2008 – ESTUDOS GC % PP=% PÚBLICO E PRIVADO;% TOT= TOTAL;PIB 2010 3,68 TRI;GASTO DIRETO= PESSOAS PAGANDO DIRETAMENTE OS SERVIÇOS DE SAÚDE. gilson carvalho GILSON CARVALHO 8 ÍNDICE EJ & RG GASTO PÚBLICO BRASILEIRO-DIA COM SAÚDE - 2010 R$1,98 POR DIA gilson carvalho GILSON CARVALHO 9 PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA SAÚDE gilson carvalho 10 PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA SAÚDE “É ASSEGURADA A PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES E EMPREGADORES NOS COLEGIADOS DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS EM QUE SEUS INTERESSES PROFISSIONAIS OU PREVIDENCIÁRIO SEJAM OBJETO DE DISCUSSÃO OU DELIBERAÇÃO.” CF, ART.10 “COMPETE AO PODER PÚBLICO ORGANIZAR A SEGURIDADE SOCIAL COM BASE NOS SEGUINTES OBJETIVOS: ...CARÁTER DEMOCRÁTICO E DESCENTRALIZADO DA ADMINISTRAÇÃO, MEDIANTE GESTÃO QUADRIPARTITE, COM PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES, DOS EMPREGADORES,DOS APOSENTADOS E DO GOVERNO NOS ÓRGÃOS COLEGIADOS.”. CF 194,VII “AS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE DEVEM SER ORGANIZADOS, ENTRE OUTRAS COM A SEGUINTE DIRETRIZ:… PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE” CF198 gilson carvalho gilson carvalho 11 PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA SAÚDE “A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA GESTÃO DO SUS É UMA DAS FORMAS DO CONTROLE SOCIAL DA ATUAÇÃO DO PODER PÚBLICO, DESTINADA A GARANTIR O DIREITO INDIVIDUAL E COLETIVO À SAÚDE, E SE EFETIVA INSTITUCIONALMENTE POR MEIO DAS CONFERÊNCIAS E CONSELHOS DE SAÚDE” CS-SP CONFERÊNCIAS E CONSELHOS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS SÃO INSTÂNCIAS COLEGIADAS, QUE EXPRESSAM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA GESTÃO DO SUS E NO CONTROLE DAS AÇÕES E DOS SERVÍÇOS DE SAÚDE” CÓDIGO SAÚDE - SP “A COMUNIDADE PODERÁ PARTICIPAR DO APERFEIÇOAMENTO DO SUS MEDIANTE OUTRAS INICIATIVAS PRÓPRIAS”CÓDIGO DE SAÚDE DE SÃO PAULO-58-59 gilson carvalho gilson carvalho 12 PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA SAÚDE (LEI 8142) CONSELHO CONFERÊNCIA CRIADO POR LEI PARITÁRIO (50% USUÁRIOS E 50% GOV/PREST/PROFIS.) REGIMENTO APROVADO NO CONSELHO (ORGANIZAÇÃO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO) PERMANENTE NO MÍNIMO DE 4/4 ANOS PROPOSITIVO (FORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS = PLANO) PROPOSITIVA (DIRETRIZES FORMULAÇÃO DA POLÍTICA) CONTROLADOR (DA EXECUÇÃO DA AVALIA SITUAÇÃO DE SAÚDE DELIBERATIVO (HOMOLOGAÇÃO DO CHEFE DO EXECUTIVO) CONVOCADA PELO PODER EXECUTIVO OU PELO CONSELHO POLÍTICA INCLUSIVE NO ECONÔMICO-FINANCEIRO CONSELHO ACOMPANHA E FISCALIZA O FUNDO) gilson carvalho 13 CONSENSOS & DISCENSOS NA PARTICIPAÇÃO CIDADÃO MEIO (DIREITOS) X INTEIRO (DIR/DEV) USUFRUTO E USURPAÇÃO DE DIREITOS x PARTICIPAÇÃO PLENA (AÇÃO/ PROPOSIÇÃO/CONTROLE) GOVERNO GERAÇÃO ESPONTÂNEA X GOVERNO ESCOLHIDO E ELEITO PELAS PESSOAS DEMOCRATISMO ANÁRQUICO X DEMOCRACIA PARTICIPATIVA ONDE TODOS FAZEM/CUMPREM REGRAS COMPOSIÇÃO DO CONSELHO: 3 SEGMENTOS X 4 SEGMENTOS CONSELHO SUGERE/APROVA PLANO x GESTOR EXECUTA PRESIDENTE:GESTOR/PRESTADOR/PROFIS. x PRESIDE USUÁRIO CONSELHEIROS PERPÉTUOS X RODÍZIO DEMOCRÁTICO DESPACHANTE DE SUA TURMA X GUARDIÃO IGUALDADE ANIMOSIDADE X NEGOCIAÇÃO CONSELHO PARTIDÁRIO X CONSELHO DO TODO GESTOR PERMITE CONSELHO X GESTOR GARANTE CONSELHO. gilson carvalho 15 FUNÇÕES DO CONSELHO E INSTRUMENTO S DE AÇÃO gilson carvalho 29 FUNÇÕES DO CONSELHO - LEIS 8080 E 8142 PROPOSITIVA LEI 8142§ 2° O CS atua na formulação de estratégias LEI 8080, Art. 26. Os critérios e valores para a remuneração de serviços e os parâmetros de cobertura assistencial serão estabelecidos pela direção nacional do SUS, aprovados no CNS. Art. 36. O processo de planejamento e orçamento do SUS será ascendente, do nível local até o federal, ouvidos seus órgãos deliberativos... Art. 37. O CNS estabelecerá as diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de saúde... gilson carvalho CONTROLADORA Lei 8142-1 §2 O conselho atua ... no controle da execução da política de saúde... inclusive nos aspectos econômicos e financeiros 30 FUNÇÕES DO CONSELHO - LEIS 8080 E 8142 PROPOSITIVA estratégias... aprova critérios, valores de remuneração... aprova parâmetros de cobertura deve ser ouvido no processo de planejamento e orçamento do SUS estabelece diretrizes para o plano CONTROLADORA formula gilson carvalho controla execução da política de saúde... inclusive nos aspectos econômicos e financeiros 31 INSTRUMENTOS DE PROPOSIÇÃO E CONTROLE DO CONSELHO PROPOSIÇÃO CONTROLE ASSP FINANCIAME NTO PLANO DE SAÚDE PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE PPA LDO LOA QDD ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS ASSP FINANCIAMENTO EXECUÇÃO EXECUÇÃO DO AÇÕES E ORÇAMENTO SERVIÇOS RELATÓRIOS SAÚDE FINANCEIROS RELATÓRIOS DIÁRIOS, PONTUAIS, MENSAIS, MENSAIS, TRIMESTRAIS TRIMESTRAIS , RREO , QUADRIQUADRIMENSAIS MESTRAIS RAG BGU ESTUDOS - GC gilson carvalho 32 INSTRUMENTOS DE PROPOSIÇÃO E CONTROLE DO CONSELHO OBJETIVOS E METAS FINANCIAMENTO PROPOSIÇÃO CONTROLE PROPOSIÇÃO CONTROLE PLANO DE SAÚDE EXECUÇÃO AÇÕES E SERVIÇOS SAÚDE RELATÓRIOS PONTUAIS, MENSAIS, TRIMESTRAIS , QUADRIMENSAIS RAG PPA LDO LOA QDD EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO RELATÓRIOS FINANCEIROS DIÁRIOS, MENSAIS, TRIMESTRAIS , RREO QUADRIMESTRAIS BGU PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS ESTUDOS - GC gilson carvalho 33 INSTRUMENTOS DE PROPOSIÇÃO DO CONSELHO DE SAÚDE PROPOSIÇÃO ASSP FINANCIAMENTO PLANO DE SAÚDE PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE PPA LDO LOA QDD ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS ESTUDOS - GC gilson carvalho 34 NADA PODE ACONTECER NA SAÚDE QUE NÃO ESTEJA NO ORÇAMENTO; NADA PODE ESTAR NO ORÇAMENTO QUE NÃO ESTEJA NO PLANO; NADA PODE ESTAR NO PLANO SEM A APROVAÇÃO DO CONSELHO DE SAÚDE gilson carvalho 35 INSTRUMENTOS DE CONTROLE DO CONSELHO DE SAÚDE CONTROLE ASSP FINANCIAMENTO EXECUÇÃO DO EXECUÇÃO AÇÕES E ORÇAMENTO SERVIÇOS SAÚDE RELATÓRIOS RELATÓRIOS FINANCEIROS DIÁRIOS, PONTUAIS, MENSAIS, MENSAIS, TRIMESTRAIS, RREO QUADRIMESTRAIS QUADRIMESTRAIS BGU RAG ESTUDOS - GC gilson carvalho 36 CONSELHO DE SAÚDE NOS NOVOS DOCUMENTOS LEGAIS: LEI 8080 (CIT) DEC.7508 LC 141 GILSON gilson carvalho 37 LEI 8080 ALTERADA PELA LEI 12466 – SOBRE A TRIPARTITE "Art. 14-A. CIB & CIT são reconhecidas como foros de negociação e pactuação entre gestores, quanto aos aspectos operacionais do (SUS). P.ÚNICO: A atuação das CIB-CIT: I - decidir sobre os aspectos operacionais, financeiros e administrativos da gestão compartilhada do SUS, em conformidade com a definição da política consubstanciada em planos de saúde, aprovados pelos conselhos de saúde; gilson carvalho 38 DECRETO 7508 - CAP III - PLANEJAMENTO DA SAÚDE Art. 15. O processo de planejamento da saúde será ascendente e integrado, do nível local até o federal, ouvidos os respectivos Conselhos de Saúde, compatibilizando-se as necessidades das políticas de saúde com a disponibilidade de recursos financeiros. § 3o O Conselho Nacional de Saúde estabelecerá as diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de saúde, de acordo com as características epidemiológicas e da organização de serviços nos entes federativos e nas Regiões de Saúde. gilson carvalho 39 CS APROVA CS 3 ESFERAS: APROVA O ENTE FINANCIADOR A FAZER SB DE DOMICÍLIOS E PEQUENAS COMUNIDADES (LC-141 Art. 3o) CS-ESTADOS: APROVA CRITÉRIOS DE TRANSFERÊNCIAS PELOS ESTADOS AOS FMS DIRETAMENTE E DE FORMA REGULAR E AUTOMÁTICA (LC-141 Art.20) CNS: APROVA NORMAS SUS PACTUADAS NA CIT (SÓ AS SOBRE CONSÓRCIOS OU TODAS?) (LC-141 Art.21) CS APRECIA CS : APRECIAM O PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FEDERAL EM RELAÇÃO AOS FUNDOS DE SAÚDE E OS INDICADORES DE QUALIDADE. (LC-141,43 § 1) gilson carvalho 40 CS DELIBERA CS-3 ESFERAS DELIBERAM SOBRE DIRETRIZES PARA O ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES PARA O PPA, LDO,LOA E PLANOS DE APLICAÇÃO. (LC-141 Art.30 §4) CS AVALIA GESTÃO SUS NO ENTE RESPECTIVO A QUE GESTORES DARÃO AMPLA DIVULGAÇÃO INCLUSIVE EM MEIOS ELETRÔNICOS. (LC-141 Art.31,III) RELATÓRIO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA, REPERCUSSÃO DA LC 141 NAS CONDIÇÕES SAÚDE E QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E ENCAMINHA AO CHEFE PODER EXECUTIVO INDICAÇÕES DE MEDIDAS CORRETIVAS.CADA QUADRIMESTRE (MAIO/SETEMBRO/FEVEREIRO) (LC141,39 §5) GILSON gilson carvalho 41 CS EMITE PARECER CONCLUSIVO: CS EMITEM PARECER CONCLUSIVO SOBRE O RG APRESENTADO PELO GESTOR ATÉ 30/MARÇO DO ANO SEGUINTE (LC-141 Art.36 §1) CS AUXILIARÁ FISCALIZAÇÃO DO LEGISLATIVO: CS AUXILIA NA FISCALIZAÇÃO DO LEGISLATIVO SOBRE CUMPRIMENTO LC 141 COM ÊNFASE: EXECUÇÃO DE PPA; METAS DA LDO; TRANSFERÊNCIAS AOS FUNDOS; DESTINAÇÃO DE RECURSOS DE ALIENAÇÃO DE ATIVOS ADQUIRIDOS COM DINHEIRO DO SUS (LC-141 Art.38) GILSON gilson carvalho 42 CS SERÁ MANTIDO INFORMADO: DOS MONTANTES DAS TRANSFERÊNCIAS FEDERAIS A ESTADOS E MUNICÍPIOS (LC-141,17 § 3 o) DOS MONTANTES DAS TRANSFERÊNCIAS ESTADUAIS AOS MUNICÍPIOS (LC-141,19 §2) DAS IRREGULARIDADES PELO MS SE FOREM DETECTADAS IRREGULARIDADES (LC-141,39 § 5) CNS APROVA CNS APROVA METODOLOGIA PACTUADA NA CIT PARA DEFINIÇÃO MONTANTES A TRANSFERIR A ESTADOS E MUNICÍPIOS (LC-141,17 §1) CNS APROVA MODELO COMPLETO DE RG E RESUMIDO MUNICIPIOS <50 MIL HAB (LC-141,36 §4) gilson carvalho 43 CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE APROVA: CES APROVA METODOLOGIA PACTUADA NA CIB DOS MONTANTES A SEREM TRANSFERIDOS A MUNICÍPIOS QUE, JUNTO COM A PREVISÃO DE RECURSOS MUNICIPAIS CONSTARÃO DOS PLANOS ESTADUAIS DE SAÚDE. (LC-141 Art.19 § 1o) UNIÃO E ESTADOS: PODERÃO CONDICIONAR A ENTREGA DE RECURSOS AO FUNCIONAMENTO DO CONSELHO (LC-141 Art.22,I) GESTOR 3 ESFERAS RENOVARÁ CADASTRO DO SIOPS ANUALMENTE E INDICARÁ DATA RG APROVADO NO CS (LC-141 Art.36 §3) gilson carvalho 44 GESTOR 3 ESFERAS DISPONIBILIZARÁ A CONSELHOS: PROGRAMAÇÃO ANUAL DO PLANO DE SAÚDE PARA APROVAÇÃO ANTES DO ENCAMINHAMENTO DA LDO (LC-141 Art.36 §2) PROGRAMA PERMANENTE DE EDUCAÇÃO NA SAÚDE (PRIORIDADE PARA USUÁRIOS E TRABALHADORES) PARA QUALIFICAR A ATUAÇÃO DO CS NA FORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS E NO EFETIVO CONTROLE SOCIAL (LC-141 Art.44) ESCLARECIMENTO SE CS PODE SOFRER PUNIÇÕES SE INFRINGIR A LC 141 OU SÓ OS AGENTES PÚBLICOS? (LC-141 Art.46) GILSON gilson carvalho 45 A GRANDE SAÍDA: ESCLARECER… COOPTAR MAIS GENTE… E LUTAR LUTAR LUTAR NÃO ESMORECER gilson carvalho 48 gilson carvalho 49 “ De sonhação o SUS é feito. Com crença e luta o SUS se faz”. “ De sonhação o SUS é feito. Com crença e luta o SUS se faz”. Ciranda cantada na XIV CNS-2011 GILSON gilson carvalho 50