Administração da Qualidade Evolução da Qualidade Nos séculos XVIII e XIX não existia ainda o controle de qualidade. Inspeção A inspeção formal só passou a ser necessária com o surgimento da produção em massa e a necessidade de peças intercambiáveis. No início do século XIX foi criado um sistema racional de medidas, gabaritos e acessórios que colocam as ferramentas em posição ou seguram as peças enquanto são trabalhadas. GARVIN, David A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Slide 1/8 lavratti.com Administração da Qualidade Evolução da Qualidade Controle estatístico Até a década de 1930 ainda faltava padronização e uniformidade nos produtos. Técnicas estatísticas simples ajudam na determinação dos limites aceitáveis. O processo está sob controle quando se pode prever os limites do que irá acontecer no futuro. GARVIN, David A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Slide 2/8 lavratti.com Administração da Qualidade Evolução da Qualidade Amostragem Uma inspeção de 100 por cento é uma maneira ineficiente de se separar os bons produtos dos maus. A estatística passou a ser utilizada. O nível médio da qualidade produzida indicava o percentual máximo de produtos com defeito. GARVIN, David A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Slide 3/8 lavratti.com Administração da Qualidade Evolução da Qualidade Garantia da qualidade – Custos da qualidade Joseph Juran distinguiu os custos evitáveis e os inevitáveis. Custos evitáveis eram os dos defeitos e das falhas dos produtos – material sucateado, horas de trabalho necessárias para se refazer o produtos e repará-lo, processamento de reclamações e prejuízos financeiros resultantes de fregueses insatisfeitos. Custos inevitáveis eram os custos associados à prevenção – inspeção, amostragem, classificação e outras iniciativas de controle de qualidade. GARVIN, David A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Slide 4/8 lavratti.com Administração da Qualidade Evolução da Qualidade Garantia da qualidade – Controle total da qualidade Armand Feigenbaum afirmava que produtos de alta qualidade não teriam probabilidade de serem produzidos se o departamento de fabricação fosse obrigado a trabalhar isoladamente. Para se conseguir uma verdadeira eficácia, o controle precisa começar pelo projeto do produto e só terminar quando o produto tiver chegado às mãos de um freguês que fique satisfeito. Qualidade é um trabalho de todos. GARVIN, David A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Slide 5/8 lavratti.com Administração da Qualidade Evolução da Qualidade Garantia da qualidade – Engenharia da confiabilidade A engenharia da confiabilidade tinha por objetivo garantir um desempenho aceitável do produto ao longo do tempo. Confiabilidade passou a ser conceituada como a probabilidade de um produto desempenhar uma função especificada sem falhas, durante certo tempo e sob condições preestabelecidas. Foi criada pelo Departamento de Defesa americano. GARVIN, David A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Slide 6/8 lavratti.com Administração da Qualidade Evolução da Qualidade Garantia da qualidade – Zero defeito Três causas de defeitos foram identificadas: falta de conhecimento, falta de instalações adequadas e falta de atenção. A falta de atenção poderia ser resolvida ao promover uma vontade constante, consciente, de fazer o trabalho (qualquer trabalho) certo da primeira vez. Os problemas passaram a ser identificados nas suas origens e havia um delineamento de providências corretivas. A filosofia, a motivação e a conscientização eram mais importantes do que propostas específicas ou técnicas de solução de problemas. GARVIN, David A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Slide 7/8 lavratti.com