DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL AÇÕES PRONASCI/DEPEN ANDRÉ LUIZ DE ALMEIDA E CUNHA Diretor de Políticas Penitenciárias DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL MAURÍCIO KUEHNE Diretor-Geral CRISTIANO OREM DE ANDRADE Diretor Executivo ANDRÉ LUIZ DE ALMEIDA E CUNHA Diretor de Políticas Penitenciárias WILSON SALLES DAMÁZIO Diretor do Sistema Penitenciário Federal DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL O PRONASCI • • • • • Lançado em agosto de 2006, o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania – PRONASCI é um programa “capitaneado” pelo Governo Federal mas que tem a intenção de atender a todo o país; Inicialmente foram selecionadas as regiões metropolitanas de maior índice de criminalidade, por meio do critério de nº de homicídios/100 mil habitantes; Entretanto, não obstante as 11 regiões inicialmente selecionadas para terem maior foco de atuação do programa, há ações que tem o escopo de atingir as 27 unidades federativas, sem distinção. Ex: Plano Habitacional e BolsaFormação; O PRONASCI reúne 94 ações articuladas em 14 Ministérios, além de seus diversos órgãos de execução, como no caso do MJ em que participam o DEPEN, a SENASP, a SRJ, a PRF, o DPF e outros; Em verdade o PRONASCI não trás nada de inovador, a não ser a proposta de reunir as ações próprias de segurança pública, tais como equipagem das forças policiais, aliadas a ações de caráter social que preencham todo o percurso formativo, principalmente do jovem; DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL • • • • • • Todos sabemos que segurança pública não é um problema só de (ou da) polícia; Segurança pública é um problema que tem causas geratrizes agregadas a fatores sociais; Outro aspecto importante na proposta do PRONASCI é a agregação do ator “município” no processo de gestão da segurança pública e, por conseguinte, do desencadeamento das ações próprias do programa; Já é superado o “dogma” de que segurança pública é um problema “só” do Estado, ou “só” da União. É de todos. De todos os entes federados e de toda a população que direta, ou indiretamente, deve ter a sua parcela de contribuição na construção de soluções eficazes; Como exemplo dessa participação da sociedade, citamos o programa “Mães da Paz”; O PRONASCI tem a intenção de substituir o “ou” por “e”. E com isso, integrar políticas públicas, em sua maioria esmagadora, já existentes, buscando com isso a redução da criminalidade em todo o país. DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL AS AÇÕES DO PRONASCI QUE TÊM RELAÇÃO COM AS ATRIBUIÇÕES DO DEPEN SÃO: 1. CONSTRUÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PENAIS ESPECIAIS PARA JOVENS ENTRE 18 E 24 ANOS DE IDADE; 2. CONSTRUÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PENAIS ESPECIAIS PARA MULHERES; 3. CONSTRUÇÃO DE MÓDULOS DE SAÚDE EM ESTABELECIMENTOS PENAIS ESTADUAIS JÁ EXISTENTES; 4. CONSTRUÇÃO DE MÓDULOS DE EDUCAÇÃO E INFORMÁTICA EM ESTABELECIMENTOS PENAIS ESTADUAIS JÁ EXISTENTES; 5. ELEVAÇÃO DA ESCOLARIDADE DOS JOVENS APENADOS: PROEJA, PROJOVEM E PREPARAÇÃO PARA O ENEN; 6. IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO PARA POLICIAIS CIVIS, MILITARES, BOMBEIROS E AGENTES PENITENCIÁRIOS; 7. IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE SEGURANÇA ELETRÔNICA NOS ESTABELECIMENTOS PENITENCIÁRIOS ESTADUAIS JÁ EXISTENTES; 8. AMPLIAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA REDE NACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA; 9. FORMAÇÃO SUPERIOR (TECNÓLOGO) PARA AGENTES PENITENCIÁRIOS; 10. FORMAÇÃO CONTINUADA PARA AGENTES PENITENCIÁRIOS; 11. PAGAMENTO DA BOLSA-FORMAÇÃO PARA POLICIAIS CIVIS, ,MILITARES, BOMBEIROS E AGENTES PENITENCIÁRIOS; 12. CAPACITAÇÃO DE AGENTES PENITENCIÁRIOS PARA ATUAREM NAS UNIDADES PENAIS ESPECIAIS PARA JOVENS ADULTOS; DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO NAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL 1. CONSTRUÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PENAIS ESPECIAIS PARA JOVENS ENTRE 18 E 24 ANOS DE IDADE (421 vagas) • • META: Inicialmente serão contemplados os 11 Estados selecionados (AL, BA, DF, ES, MG, PA, PR, PE, RJ, RS, SP) + Goiás. AÇÕES: – – – – • • Elaboração do Projeto Executivo a cargo do DEPEN; Empresa responsável entregará no dia 05/06/2008; 06 a 10/06: Análise pela Coordenação de Engenharia do DEPEN; 11/03: Não havendo correções substanciais a serem feitas, os projetos, juntamente com a documentação dos terrenos serão enviados a CEF; – 20/06/2008: Prazo estimado da CEF para conclusão da análise do Projeto Executivo; – Após a aprovação, os Estados o DEPEN encaminhará o projeto, os recursos e a minuta do edital, para que os estados realizem os processos licitatórios para construção das unidades; – Dimensões mínimas do terreno: 200m x 190m Estimativa de custo por unidade: – Construção: 12 milhões – Equipagem: 2 milhões – TOTAL: 14 MILHÕES Obs: Esta unidade já terá toda a infra-estrutura para prover: educação, trabalho, oficina de artesanato, assistência a saúde, isolamento, visitação em separado, etc. DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Penitenciária para Jovens-Adultos: 421 vagas PRONASCI DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Vista Panorâmica da Vivência Coletiva da Penitenciária para Jovens-Adultos: 421 vagas PRONASCI DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Vista Panorâmica da Vivência Coletiva da Penitenciária para Jovens-Adultos: 421 vagas PRONASCI DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Planta Baixa da Vivência Coletiva da Penitenciária para Jovens-Adultos PRONASCI DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL 2. CONSTRUÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PENAIS ESPECIAIS PARA MULHERES (256 vagas) • • META: Inicialmente serão contemplados os 11 Estados selecionados. AÇÕES: • Estimativa de custo por unidade: • Obs: Esta unidade já terá toda a infra-estrutura para prover: educação, trabalho, oficina de artesanato, assistência a saúde, creche, berçário, celas para lactantes, isolamento, visitação em separado, etc. – – – – Elaboração do Projeto Executivo a cargo do DEPEN; Licitação em andamento; Estimativa de conclusão do processo licitatório: 60 dias Não havendo correções substanciais a serem feitas, os projetos, juntamente com a documentação dos terrenos serão enviados a CEF; – Após a análise do projeto pelo DEPEN e pela CEF, os Estados estarão aptos a realizar os processos licitatórios para construção das unidades, nos mesmos moldes da unidade masculina; – Terreno: mínimo de 113m x 155m – Construção: 7 milhões – Equipagem: 2 milhões – TOTAL: 9 MILHÕES DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Planta Baixa da Penitenciária Feminina: 256 vagas PRONASCI DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL 3. CONSTRUÇÃO DE MÓDULOS DE SAÚDE EM ESTABELECIMENTOS PENAIS ESTADUAIS JÁ EXISTENTES • • META: todas as Unidades Federativas. AÇÕES: – Elaboração do Projeto Executivo a cargo do DEPEN: pronto – Aguardando indicação dos Estados quanto ao estabelecimento destinado a receber o módulo: – Área construída: 348m² – Área livre mínima para construção: 600m² (ideal) • Estimativa de custo por módulo: – Construção: 500 mil – Equipagem: 80 mil – TOTAL: 580 mil • Obs: Este módulo já terá toda a infra-estrutura para prover: atendimento odontológico, consultório médico, consultório, sala de coleta de material para laboratório, central de esterilização, rouparia, celas de observação/internação com solários, farmácia, posto de enfermagem, depósito de material de limpeza, sala de controle e sala de administração. DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Planta Baixa do Módulo de Saúde PRONASCI Área de Celas Área Médica Administração DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Planta Baixa – Celas do Módulo de Saúde PRONASCI DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Planta Baixa – Área Médica do Módulo de Saúde PRONASCI DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Planta Baixa – Administração/ Recepção do Módulo de Saúde PRONASCI DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL 4. CONSTRUÇÃO DE MÓDULOS DE EDUCAÇÃO E INFORMÁTICA EM ESTABELECIMENTOS PENAIS ESTADUAIS JÁ EXISTENTES • • META: todas as Unidades Federativas. AÇÕES: – – – – • Elaboração do Projeto Executivo a cargo do DEPEN: em andamento Área construída: 429m² Área livre mínima para construção: 600m² (ideal) Previsão de atendimento: mínimo de um módulo por UF. Estimativa de custo por módulo: – Construção: 500 mil – Equipagem: a equipagem ocorrerá em articulação com DEPEN, MEC e Ministério da Cultura, da seguinte forma: • DEPEN: mobiliário • MEC: Computadores do Laboratório de Informática e Material didático • Ministério da Cultura: acervo da biblioteca • Obs: Este módulo já terá 3 salas de aula com capacidade para 30 alunos, reversíveis para auditório de 90 lugares, laboratório de informática com 20 estações de trabalho, biblioteca, sala de professores, sala de controle, banheiros. DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL 5. ELEVAÇÃO DA ESCOLARIDADE DOS JOVENS APENADOS: PROEJA, PROJOVEM E PREPARAÇÃO PARA O ENEM; • • META: inicialmente os 11 Estados do Programa, sendo melhor quantificada de acordo com a infra-estrutura de cada sistema prisional, estendendo-se para todo o país. AÇÕES: – Realizar diagnóstico acerca da oferta atual de ações de educação no sistema penitenciário: parceria com a Organização dos Estados Ibero-Americanos – OEI; – Viabilizar a oferta de cursos profissionalizantes por meio PROEJA para presos do regime semi-aberto ; – Viabilizar a elevação da escolaridade da população carcerária em geral por meio do Brasil Alfabetizado (regime fechado e semi-aberto); – Adequação do modelo do PROJOVEM para escolarização e profissionalização do jovem-preso do regime fechado; – Realização de ciclo de capacitação com todos os Estados selecionados, em Brasília, no período de 17 a 20 de março de 2008, para apresentação detalhada dos programas e elaboração conjunta do Plano Operativo de Implementação das ações de educação em cada um dos Estados. Nessa capacitação, estiveram presentes o MJ/DEPEN, O MEC e a Secretaria Nacional de Juventude. – Preparação para o ENEM: em estudo a forma de implementação DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL 6. IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO PARA POLICIAIS CIVIS, MILITARES, BOMBEIROS E AGENTES PENITENCIÁRIOS; • • META: todas as Unidades Federativas. AÇÕES: – Levantamento do público-alvo específico do Sistema Penitenciário: a cargo do DEPEN: Cerca de 30.000 Agentes Penitenciários. – Definição dos critérios de abrangência do programa dentro do universo de Agentes Penitenciários, considerando a multiplicidade dos vínculos dos Agentes com o poder público (servidores concursados, contratos temporários, etc): articulação entre SENASP e DEPEN; – Uma vez definidos os critérios e abrangência e a forma de execução, será feita a divulgação aos Estados. DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL 7. IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE SEGURANÇA ELETRÔNICA NOS ESTABELECIMENTOS PENITENCIÁRIOS ESTADUAIS JÁ EXISTENTES • • META: inicialmente 113 Estabelecimentos prisionais situados nas Regiões Metropolitanas dos 11 Estados do Programa. Esse total representa cerca de 32% de todos os estabelecimentos prisionais dos 11 Estados selecionados. Os equipamentos são: – – – – – 120 Mesas de inspeção por Raio X; 287 Detectores de metal de alta sensibilidade do tipo pórtico; 741 Detectores de metal do tipo “raquete” 348 Detectores de metal do tipo “banqueta” Totalizando: 1.496 equipamentos com custo estimado em 29,9 milhões AÇÕES: – Processo de aquisição por licitação na modalidade pregão, a cargo do DEPEN: já deflagrado; – Distribuição dos equipamentos por doação com encargos, em formato de “kits” dimensionados pelo critério da população prisional de cada estabelecimento: • KIT A (Até 500 presos): 1 Raio X, 2 Pórticos, 5 detectores “raquete” e 2 detectores “banquetas”, • KIT B (de 500 a 2.000 presos): 1 Raio X, 3 Pórticos, 8 detectores “raquete” e 4 detectores “banquetas”, • KIT C (acima de 2.000 presos): 2 Raio X, 4 Pórticos, 10 detectores “raquete” e 6 detectores “banquetas”. DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL 8. AMPLIAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA REDE NACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA • • META: todas as Unidades Federativas. AÇÕES: – Criação de cursos específicos para os Servidores Penitenciários na modalidade de ensino à distância, integrados à RENAESP; – Instrumentalizar as Escolas de Gestão Penitenciária já existentes nos Estados, com Telecentros, para oferta dos cursos; – As propostas dessas duas ações já foram concluídas pelo DEPEN em dezembro de 2007 e encaminhadas para a SENASP, a quem caberá providenciar os equipamentos necessários a montagem dos Telecentros nas Escolas de Gestão Penitenciária; – Convém destacar que os cursos ofertados servirão também para credenciar os Agentes Penitenciários ao recebimento da Bolsa-Formação. DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL 9. FORMAÇÃO SUPERIOR (TECNÓLOGO) PARA AGENTES PENITENCIÁRIOS • • META: todas as Unidades Federativa Ações: – Viabilizar a realização de Cursos de Formação Superior, mediante a celebração de convênios com repasse de recursos aos Estados; – A execução desses cursos será coordenada pelas Escolas de Gestão Penitenciária dos Estados que poderão estabelecer parcerias com instituições de ensino superior locais, habilitadas a certificação; – Os Estados devem apresentar projetos ao DEPEN para realização desses cursos. DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL 10. FORMAÇÃO CONTINUADA PARA AGENTES PENITENCIÁRIOS • • META: Todas as Unidades Federativas AÇÕES: – Realização de cursos de execução direta nas diversas temáticas relacionadas à execução penal, utilizando o Banco de Docentes do DEPEN; – Na modalidade de execução direta o funcionamento é o seguinte: • O Estado solicita ao DEPEN auxílio para realização de um curso específico; • O DEPEN aprova a solicitação e seleciona especialistas do banco de docentes; • O Estado se responsabiliza pela seleção do público alvo e pela infraestrutura de espaço e material pedagógico; • O DEPEN financia as despesas de deslocamento dos Professores (passagens e diárias) e o pagamento das horas/aula; • Para cada curso executado, haverá um Coordenador do DEPEN acompanhando “in loco” a execução do curso; • A certificação de conclusão do curso, nessa modalidade, fica a cargo do DEPEN. DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL 11. PAGAMENTO DA BOLSA-FORMAÇÃO PARA POLICIAIS CIVIS, MILITARES, BOMBEIROS E AGENTES PENITENCIÁRIOS • • META: Todas as Unidades Federativas AÇÕES: – Diagnóstico do público-alvo do programa no âmbito do Sistema Prisional, considerando o valor de referência de R$ 1.400,00 como limite de remuneração para ser incluído no programa. Ação concluída, a cargo do DEPEN. – Articulação com a SENASP para definição dos critérios de vinculação dos Agentes Penitenciários que, no caso dos sistemas prisionais estaduais, não segue um padrão. Em alguns Estados os Agentes são concursados, em outros são temporários, etc. – Uma vez definidos esses critérios, será aberta o prazo para cadastro no programa; – O cadastro será feito pelo próprio profissional interessado, diretamente no SISFOR – Sistema do Bolsa-Formação; – Feito o cadastro, o Gestor do Programa no Estado (no âmbito do sistema prisional) irá homologar esse cadastro; – Feita a homologação pelo Gestor Estadual, o DEPEN irá validar o cadastro qualificando o servidor ao recebimento da bolsa, pelo período inicial de 12 meses; – Convém destacar que a freqüência a curso de capacitação com duração mínima de 40h/a, validado pelo DEPEN, é condição essencial para ser incluído no programa, além de outras exigências, tais como, não estar condenado em processo administrativo disciplinar. DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL 12. CAPACITAÇÃO DE AGENTES PENITENCIÁRIOS PARA ATUAREM NAS UNIDADES PENAIS ESPECIAIS PARA JOVENS ADULTOS; • • META: Estados contemplados com Penitenciárias para Jovens-Adultos. AÇÕES: – Elaborar programa de capacitação com recorte específico para atuação nas unidades para jovens-adultos. Ação em andamento com apoio de especialistas do Banco de Docentes do DEPEN. – Próximo da conclusão das obras da penitenciária, o Estado deverá disponibilizar o efetivo de servidores que irão trabalhar naquela unidade, para serem capacitados; – A forma de capacitação será por meio de execução direta, a cargo do DEPEN, obedecendo as mesmas condições já detalhadas na ação nº 10 (formação continuada). DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL FIM André Luiz de Almeida e Cunha Diretor de Políticas Penitenciárias do DEPEN (61) 3429-9918, 3429-3606 (fax) (61) 9648-8222 [email protected] Ministério da Justiça, Anexo II, 6º andar, sala 620.