Administração de materiais
Cadeia de Suprimentos
Prof. Reinaldo Di Lucia
2º Semestre de 2011
Avaliação
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Provas Bimestrais:
 Matéria seguindo o plano de ensino, correspondente a cada
bimestre.
Provas Substitutivas:
 Conteúdo pertinente a toda matéria ministrada no respectivo
semestre letivo de 2010.
Exame Final:
 Conteúdo pertinente a toda matéria ministrada no respectivo
semestre letivo de 2010.
Trabalho:
 Soma de até dois pontos na P2. Alunos que não fizerem a P2
não terão o benefício da nota do trabalho
Regras para Realização do Trabalho
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Grupos
 Mínimo 4 e máximo 6 componentes
Conteúdo
 Trabalho sobre um dos temas propostos e suas correlações
dentro de uma organização, proporcionando ao aluno a
oportunidade de aprofundar seus conhecimentos através
de pesquisa em literaturas especializadas, como também
tomar contato com procedimentos atualmente adotados
pelas organizações. Não serão aceitos trabalhos que
espelhem cópia de material existente quer seja no livro
texto ou da bibliografia complementar indicada.
Temas para o Trabalho
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Conceitos da Administração de Materiais
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Implementação de Cadeias de Suprimento

Previsão da demanda

Planejamento das Necessidades de Materiais
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Compras e/ou Contratos

Recebimento de Materiais

Estoque Físico, Administração de Depósitos e Movimentação Física
de Materiais
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Quantidade de pedidos – Lote Econômico

Sistemas de Pedidos de Demanda Independente – Reposição de
Estoques.
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Distribuição Física

Tecnologia de Informação Aplicada a Área de Materiais/Supply Chain

Sistemas de Gestão em SCM
Regras e dicas
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Calendário
Estudos
Celulares
Dúvidas ([email protected])
Faltas
Falsidade Ideológica
Provas
Trabalho
Respeito
Estudo de caso
Qual a importância do
Planejamento e
Administração de Materiais
na Indústria?
Situação após a II GG
Sistema de produção em massa
 Fordismo / Taylorismo
 Relação capital/trabalho
 Cultura ocidental x Cultura oriental
 Produtividade
 Fidelidade x lucratividade

Situação no Japão
Baixa produtividade
 Efeito da depressão causada pelo II GG
 Mercado doméstico pequeno, exigindo
grande gama de tipos de produtos
 Compra de tecnologia no exterior
impraticável
 Remotas possibilidades de exportação
 Baixa qualidade

MERCADO AUTOMOBILÍSTICO
1955
VOLUMES DE PRODUÇÃO:
JAPÃO - 69.000
FORD
EUA - 9.200.000
• ECONOMIA DE ESCALA;
•PRODUTIVIDADE PARA
GRANDES LOTES;
•MERCADOS EM EXPANSÃO;
TOYOTA
• ECONOMIA DE
VARIEDADES;
•PRODUTIVIDADE COM
DIVERSIDADE;
•MERCADOS INSTÁVEIS;
O caso Toyota
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1948 – Sistema de Produção puxada, eliminando
estoques intermediários (Taiichi Ohno)
1949 – Eliminação de estoques intermediários na
Fábrica de Motores
1949 – Operários polivalentes começaram a operar 3
ou 4 máquinas simultaneamente. Os operários
inspecionavam o próprio serviço
1950 – Implementação do sistema “puxado” nas
diversas áreas da empresa (devido a pressão dos
bancos e consequente necessidade de reduzir
estoques)
1953 – Implementação do sistema Kanban, com a
utilização de cartões
O caso Toyota
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1955 – Sincronização das diversas áreas de
produção, reduzindo material em processo
1957 – Instalação de lâmpadas indicadoras para
alertar os supervisores de problemas na linha
(Andon)
1958 – Eliminação da documentação (formulários)
para retirada de material
1959 - Implantação de sistema de controle interno
para o deslocamento interno e interno-externo de
materiais, permitindo maior redução nos níveis de
estoques e no tempo de espera
1961 – Ampliação do sistema Kanban aos
fornecedores externos
1965 – Sistema Kanban a todos os fornecedores
externos
PRODUÇÃO
ENXUTA
FABRICAR COM O MÁXIMO DE ECONOMIA DE RECURSOS
PRODUZIR COM QUALIDADE - SEM DEFEITOS
1950
ELEMENTOS
BÁSICOS
DA
PRODUÇÃO
ENXUTA
PRODUTIVIDADE
QUALIDADE
SISTEMA
TOYOTA
TOYODA E OHNO
CONCLUEM QUE O
PRINCIPAL PRODUTO
DO MODELO DE
HENRY FORD É O
DESPERDÍCIO DE
RECURSOS: ESFORÇO
HUMANO, MATERIAIS,
ESPAÇO E TEMPO.
PROMOVE O ENVOLVIMENTO DOS
FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO DECISÓRIO
O caso Toyota

Pilares do Sistema Toyota de Produção:
 Aperfeiçoamento contínuo da produção, através
da eliminação sistemática de desperdícios
(produção enxuta):
 Just-in-time
 Autonomação, ou automação com toque
humano (Jidoka)
 Respeito ao ser humano
O caso Toyota

Pilares do JIT:
 “Em um fluxo de produção, os materiais e
componentes só serão produzidos ou recebidos
nas quantidades certas, com a qualidade certa e
no momento certo”
 Por que não depois?

Por que não antes?
PRODUÇÃO ENXUTA
- Fabricação
com Qualidade -
• Fazer certo da primeira vez.
• Corrigir os erros em suas causas.
INFLUÊNCIA DE
DEMING
Ferramentas de
gestão
O caso Toyota
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Resultados:
Eliminação do desperdício (Quais?)
 Comprometimento dos colaboradores com a
produção (Como?)
 Aperfeiçoamento contínuo (Por que?)
 O STP, juntamente com o seu elemento
mundialmente conhecido, o JIT, configuram
uma verdadeira revolução na administração
da produção e, consequentemente, uma
vantagem competitiva em Manufatura.

PRODUÇÃO ENXUTA
Eliminação dos Desperdícios
• Espera.
• Transporte.
• Deslocamentos.
• Perdas inevitáveis.
• Fabricação em quantidades maiores
que o necessário.
• Refugos.
• Tempo perdido em consertar erros.
• Estoques.
• Realização de operações e
atividades de transformação
estritamente ligadas ao produto ou
serviço.
INEFICIÊNCIAS
INEVITÁVEIS
DESPERDÍCIOS
ATIVIDADES QUE
AGREGAM VALOR
AO PRODUTO OU
SERVIÇO
House Toyota
O caso Toyota
Resultados?
LÍDER MUNDIAL EM
VOLUME DE PRODUÇÃO
DE VEÍCULOS EM 2007
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PRODUÇÃO ENXUTA