Governo do Estado de Pernambuco Secretaria Estadual de Saúde Políticas de Regionalização e Descentralização X IX VII XII XI IV VI VIII V Congresso Amupe Março-2014 II I CONSOLIDAR A POLÍTICA DE DESCENTRALIZAÇÃO E FORTALECER A REGULAÇÃO Regionalização • Diretriz organizativa que orienta a descentralização das ações e serviços potencializando os processos de pactuação e negociação entre gestores • Seu avanço depende da construção de desenhos regionais que respeitem as realidades locais, estabelecendo Colegiados de Gestão Regional (CGR/CIR) enquanto espaços ativos de co-gestão • Estimula estados e municípios a exercerem efetivamente seus papéis potencializando seus trabalhos. CONSOLIDAR A POLÍTICA DE DESCENTRALIZAÇÃO E FORTALECER A REGULAÇÃO Processo de Regionalização • Qualificar e fortalecer a descentralização do sistema de saúde; • Transcender à escala local/municipal e amplia o acesso ao cuidado; • Favorecer resolutividade e integralidade nas ações e serviços de saúde; • Possibilitar a racionalização dos gastos e otimização dos recursos; Macrorregiões de Saúde SERRA TALHADA CARUARU RECIFE PETROLINA Município Sede da Macro MACRORREGIÃO 1 ( Regiões de Saúde - I, II, III, XII) MACRORREGIÃO 2 (Regiões de Saúde - IV, V) MACRORREGIÃO 3 ( Regiões de Saúde – VI, X, XI) MACRORREGIÃO 4 (Regiões de Saúde – VII, VIII e IX) Regiões de Saúde IX X VII XII XI IV VI VIII V I Região de Saúde 03 Microrregiões 20 Municípios II Região de Saúde 02 Microrregiões 20 Municípios III Região de Saúde - 22 Municípios IV Região de Saúde 04 Microrregiões 32 Municípios V Região de Saúde - 21 Municípios VI Região de Saúde 02 Microrregiões 13 Municípios VII Região de Saúde - 07 Municípios VIII Região de Saúde - 07 Municípios IX Região de Saúde - 11 Municípios X Região de Saúde - 12 Municípios XI Região de Saúde - 10 Municípios XII Região de Saúde - 10 Municípios 11 185 Total II I Regiões de Saúde FORTALECIMENTO DA GOVERNANÇA REGIONAL Fortalecimento das GERES (implantação novo organograma, seleção pública, contratação, criação novos cargos) 12 CIR e o CRIE em funcionamento Fortalecimento dos CIR e das Câmaras Técnicas Gestão Regionalizada) (I Curso de Redes de Atenção à Saúde APS como ordenadora – política de co-financiamento estadual 2008 R$ 4 milhões 2014 R$ 24 Milhões Rede Cegonha Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência (RCPD) Rede Interestadual PE e BA Redes de Atenção à Saúde Rede de Urgência e Emergência (RUE) SAMU Situação antes da Ampliação: Cobertura de 20,5% dos municípios e 59,1% da população. Situação Atual: Cobertura Populacional:80,20% e 50,38% dos municípios. Frota IMunicípio Macrorregião:sede 66% e da II Macrorregião:100% Central de Regulação Recife Caruaru Serra Talhada Petrolina Sub-total Total Anterior USB USA 59 23 4 86 14 3 1 18 104 Frota Ampliada USB USA 45 31 24 25 125 4 5 5 8 22 147 TOTAL GERAL USB USA 104 54 24 29 211 18 8 5 9 40 251 Implantação das Unidades Pernambucanas de Especialidades-UPAE Unidades de referência regional de atenção especializada, de diagnóstico e orientação terapêutica, que oferece atendimentos ambulatoriais em especialidades médicas e procedimentos diagnósticos de média complexidade Carpina BELO JARDIM ESCADA UPAE – em funcionamento Caruaru; Garanhuns; Petrolina Recursos da Atenção de Média e Alta Complexidade Descentralização •Gestão: 71,0% dos municípios com todo o recurso da Atenção de Média e Alta Complexidade (MAC) descentralizado; 21,0% dos municípios com recurso parcialmente descentralizado e 8,0% dos municípios ainda apresentam recurso na Gestão Estadual.. Figura 1. Descentralização de recursos financeiros, conforme distribuição espacial e critério CIB Interiorização de Exames de Alta Complexidade e Serviços •Serviços Ofertados: 1.Exames de Alta Complexidade – No período de 2011 a 2013, o número de regiões de saúde que possuíam serviços de Densitometria Óssea e Ressonância Magnética dobrou, enquanto os serviços de Tomografia Computadorizada aumentaram em 42,9%. Interiorização de Exames de Alta Complexidade e Serviços Figura:Distribuição de serviços de Densitometria Óssea, Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética por Região de Saúde nos anos de 2007 e 2013. 2013 2014 2007 XII XII X IX IV I II VII XI VI III V IV VIII I II III V Legenda: Densitometria Óssea Tomografia computadorizada Ressonância Magnética Fonte: Gerência de Informações Assistenciais – GIA com base no Sistema de Informações Ambulatoriais – SIASUS/DATASUS * O ano de 2013 foi calculado com projeção para os meses de NOV e DEZ. Interiorização de Exames de Alta Complexidade e Serviços Outros exames: citologia e mamografia Com um investimento de R$ 2.466.574,08/ano foram contratados 13 novos laboratórios para exames citopatológicos, o que representou um acréscimo de 371.472 exames ofertados. 10 novos serviços de mamografia foram contratados com um recurso de R$ 6.802.200,00/ano, ampliando em 151.160 novos exames de mamografia. •Serviços Especializados: Ampliação do número de regiões de saúde com leitos de UTI, no período de 2007-2014; Desconcentração da oferta na primeira região de saúde é evidenciada com o aumento de 34,3% do quantitativo de leitos nas demais regiões de saúde do estado; Interiorização de Exames de Alta Complexidade e Serviços 2007 2014 Complexo Regulador Em atividade as centrais regionais de Garanhuns (pioneira), Petrolina, Caruaru e Afogados da Ingazeira. Aumento de 21,8% no quantitativo de regulações de urgência, leitos de retaguarda e UTI na Central de Regulação da Macrorregional I. Aumento de 18,5% no número de pacientes regulados para Terapia Renal Substitutiva (TRS) e de 98,2% para tratamento fora do domicílio. Gráfico :Quantitativo de regulações de urgência, leitos de retaguarda e UTI Central Macrorregional I Planejamento Regional: Implantação do Decreto 7.508/11 e Construção do COAP Decreto 7.508/2011 – Maior transparência da Gestão, Maior segurança jurídica nas relações interfederativas e fortalecimento do Controle Social COAP – Instrumento normativo de negociação entre os entes na prestação da atenção à saúde, resultante do processo de planejamento integral; Planejamento Regional: Implantação do Decreto 7.508/11 e Construção do COAP Momento 1: Regionalização e Redes de Atenção à Saúde Momento 2: Construção dos Mapas de Saúde regionais Momento 3: Definição das Prioridades Regionais Momento 4: Programação Geral das Ações e Serviços (PGASS) e RENAME e RENASES Momento 5: Responsabilidades orçamentárias e financeiras Momento 6: Definição dos processos de monitoramento, avaliação de desempenho e auditoria Momento 7: Assinatura do COAP REGIÃO DE SAÚDE DESCRIÇÃO SUSCINTA DO PROCESSO Planejamento Regional: Implantação do Decreto 7.508/11 e Construção do COAP LINHAS DE CUIDADO PRIORITÁRIAS PACTUADAS EM CIB CARDIOLOGIA SAÚDE MENTAL (RAPS) ONCOLOGIA NEFROLOGIA URGÊNCIA/EMERGÊNCIA COM ENFASE SAÚDE BUCAL EM TRAUMA (RUE) MATERNO INFANTIL (REDE CEGONHA) OFTALMOLOGIA NEUROLOGIA/NEUROCIRURGIA VIGILÂNCIA EM SAÚDE: transversal DOENÇAS ENDÊMICAS PESSOA COM DEFICIÊNCIA (RCPD) Planejamento Regional: Implantação do Decreto 7.508/11 e Construção do COAP PROPOSTA PRELIMINAR DE INDICADORES DE MONITORAMENTO DO COAP 27 indicadores universais (obrigatórios/MS); 10 indicadores do Pacto pela Saúde de Pernambuco (dois destes já estão inclusos na lista dos universais); 08 indicadores do SANAR (dois destes já estão inclusos na lista dos universais); TOTAL: 41 Indicadores de Monitoramento e Avaliação do COAP Investimentos : 2007 a 2014 Regiões de Saúde Obrigado!