Profª Lina Sue Matsumoto
Psicóloga e Psicoterapeuta
Psicóloga voluntária no Programa de Ansiedade – AMBAN-IPq-HC-FMUSP (Jan/2013)
Professora convidada no ICTC – Instituto Catarinense de Terapias Cognitivas – SC (Jan/2013)
Psicóloga colaboradora no Programa de Atenção aos Transtornos Alimentares – PROATA–UNIFESP-EPM (Set/2012 a Fev/2014)
Professora de TCC, Construtivismo, Psicoterapia Cognitiva Narrativa e Psicologia Positiva no CETCC-SP (Jan/2011)
Psicóloga colaboradora do Programa de Transtornos Alimentares - AMBULIM-IPq-HC-FMUSP (Jan/2008 a Abr/2010)
Professora de Psicologia Cognitiva e Construtivismo, PPB e Teste de Rorschach na UNIP-SP (Jan/2009 a Dez/2010)
Aprimorada em Transtornos Alimentares pelo AMBULIM-IPq-HC-FMUSP (2008)
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E-mail: [email protected] Celular (11) 9866-01234
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Psicoterapia
Construtivista
Método Auto
Instrução
Psicoterapia
Cognitiva
Narrativa
Terapia
Cognitiva
Psicoterapia
PósRacionalista
Psicoterapia
Construtivista
Terapia Focada
na Emoção
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ABREU, C.N. e ROSO, M.
Psicoterapias Cognitiva e Construtivista Novas fronteiras da prática clínica P. Alegre: Artmed, 2003
Profª Lina (11) 9866.01234
Terapia
Racional
Emotiva
Conceito de Realidade:
Conceito de Realidade:
 É externa;
 É uma construção sucessiva
do próprio indivíduo para
organizar sua experiência.
 É singular, estável e
universal.
 Os significados que
transitam em nossa
mente são entendidos
como frutos direto das
representações extraídas
da realidade externa.
 É múltipla por natureza.
 A mente em funcionamento
não só reflete o mundo
exterior, mas também o
transpõe, atribuindo
significados que, muitas
vezes, não são originários
do estímulo em si.
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 Pode ser objetivamente
observada e acessada;
Papel das emoções:
Papel das emoções:
 As emoções são derivadas
dos pensamentos e imagens
mentais;
 As emoções são processos
primitivos e poderosos de
conhecimento que refletem a
des/organização da
experiência individual;
 Uma reflexão racional e um
exame mais realista dos
pensamentos (e/ou crenças)
disfuncionais oferecem
condições de reparar as
emoções em desalinho com
a vida de cada um.
 “Penso, logo existo”
 As emoções influenciam os
pensamentos na formação do
significado da experiência.
 As emoções não são nem
racionais nem irracionais, mas
sim adaptativas por natureza.
 Somos aquilo que sentimos
que somos.
 “Existo, logo penso”
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 As emoções são também
derivadas da interpretação
das situações de vida.
Patologia:
 As emoções negativas resultam
dos padrões distorcidos e
irracionais de pensamento
(geradores da patologia).
 As disfunções e distúrbios
emocionais surgem quando as
pessoas não se sentem
autorizadas a reconhecer, sentir ou
até mesmo legitimar determinadas
emoções.
 A psicopatologia será sempre
considerada o resultado de
crenças excessivamente
disfuncionais ou de pensamentos
demasiadamente distorcidos
que, em atividade, teriam a
faculdade de influenciar o humor
e o comportamento do indivíduo,
enviesando sua percepção de
realidade.
 A patologia estaria relacionada à
incapacidade das pessoas de
aceitar ou tratar seus sentimentos
e suas emoções como
necessidades básicas que devem
ser ouvidas e respeitadas.
Disfuncionais, portanto, não são
as emoções, mas o fato de o
indivíduo não se sentir autorizado
a sentir tais conteúdos.
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Patologia:
Tratamento:
 O terapeuta tem papel ativo,
colaborativo e educativo.
 O terapeuta + cliente estão
num processo de mudança.
 A ênfase está na eliminação,
no controle, ou na
substituição dos padrões
negativos do pensamento.
 A ênfase está na experiência
e na expressão apropriada
das emoções, assim como na
exploração do seu desenvolvimento (funções passadas e presentes
na história de vida de cada um).
 Propõe-se a identificação,
seguida da alteração dos
padrões irracionais por
padrões mais lógicos e
realistas.
 É uma empreitada
colaborativa e respeitosa de
revisão do sistema de
significados pessoais, a partir
do ponto de vista do próprio
indivíduo, e não do clínico.
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Tratamento:
(Mahoney)
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“Um terapeuta reconhece a intersubjetividade
da experiência humana.
Isto significa, dentre outras coisas, que
sempre existem “convidados especiais” no consultório.
Os pacientes sempre trazem seus “outros significativos” com eles,
assim como nós terapeutas.
Nossos pais, famílias, amigos, inimigos e professores estão todos lá.
Nós raramente temos consciência de suas presenças...
Mas significa que o consultório e o
relacionamento terapêutico estão fortemente povoados
por memórias, antecipações e personagens
cujas maneiras de relacionar-se conosco são
inegavelmente poderosos ao influenciar
como nos relacionamos com os outros.”
Profª Lina Sue – [email protected] – celular (11) 9866.01234
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