AUTORIDADE NACIONAL para a IMPLEMENTAÇÃO DO MDL DEFINIÇÃO Centro de Estudos de Engenharia - UP FUNÇÕES MODELOS FORMAS DE FINANCIAMENTO RECURSOS NECESSÁRIOS Ministério para a Coordenação da Acção Ambiental Definição  Entidade Nacional dotada de capacidade técnico-jurídica para analisar projectos: – avaliar e aprovar (por escrito), – declarar a natureza voluntária, – assegurar a compatibilidade com os critérios nacionais e internacionais e, – garantir o compromisso com o desenvolvimento sustentável do país 05/Fevereiro/2003 SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 2 Funções  REGULADORA – Obrigatória  Avaliação e Aprovação de Projectos MDL – Compatibilizar com o Desenvolvimento Sustentável; – Garantir resultados e benefícios  reais  mensuráveis e,  de longo-prazo 05/Fevereiro/2003 SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 3 Funções  PROMOCIONAL – Capacitação  Identificação e Formulação de Projectos,  Definição de bases de referência,  Quantificação da Redução de Emissões,  Monitorização do desempenho do Projecto – Marketing  Mercado bastante competitivo e restrito 05/Fevereiro/2003 SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 4 Elementos básicos  Dependem da Viabilidade Políticoinstitucional – Elementos básicos  Ratificação do Protocolo de Quioto,  Estabilidade Política,  Relações Institucionais  Nível de Comunicação Intersectorial (Interinstitucional) 05/Fevereiro/2003 SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 5 Capacidade Técnica – Capacidade Técnica  Nível de Interesse e Entendimento  Nível Técnico-científico para desenvolvimento e avaliação de projectos  Disponibilidade de Recursos 05/Fevereiro/2003 SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 6 Necessidades básicas   Recursos Humanos: – Funcionários públicos Infra-estrutura:Espaço físico, apoio logístico, etc: cedidos em regime – Entidades Governamentais, parcial ou a tempo inteiro – Industriais, – Assistência de ONG’s e – Câmara de Comércio, Sector Privado em – Associação de Industrias assessoria específica – Instituições de Investigação 05/Fevereiro/2003 SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 7 Necessidades básicas  Capacidade Técnico-científica: – ONG’s – Académicos, – Técnicos das Instituições envolvidas – Sector Privado 05/Fevereiro/2003 SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 8 Modelo de Departamento Govt Único  Uma única instituição adopta a AND Acomoda a AND no seu organigrama;  Contrata técnicos adicionais e especialistas;  Garante infra-estruturas e todos os outros meios;  Assume as despesas de funcionamento;  Funciona como mais um Departamento ou Direcção,  Pessoal permamente (fundos do OGE);  Modelo Oneroso  05/Fevereiro/2003 SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 9 Modelo de Departamento Govt Único Comité Executivo – – – – – – Pessoal permanente, Estável, Sustentável, Realiza todas as funções. Recursos adicionais, Alheamento de outras entidades AND Ministério para a Coordenação da Acção Ambiental ou U.E.M. 05/Fevereiro/2003 SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 10 Modelo de Departamento Inter-agência ComitéExecutivo  Uma entidade desempenha funções básicas – Secretariado permanente + especialistas, – Especialistas em regime “ad-hoc”, – Funções facultativas para o secretariado técnico permanente 05/Fevereiro/2003 Ministério para a Coordenação da Acção Ambiental (MICOA) Secretariado da AND Peritos técnicos (Sector Energia) MIREME Peritos técnicos (Sector Agriculltura) MADER Peritos técnicos (Sector Florestas) MADER UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 11 Modelo de Departamento Inter-agência  Vantagens – Corpo permanente e “ad-hoc”, – Custos reduzidos, – Comunicação interinstitucional efectiva, 05/Fevereiro/2003  Desvantagens – Defesa de interesses particulares, – Instável e propenso a alterações constantes, – Fraco desempenho e difícil controlo SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 12 Modelo de Departamento Inter-gabinetes  Instituições governamentais em cadeia – Todos membros, – Cada uma com papel específico, – Uma entidade coordenada e controla expediente (balcão de recepção), – Conselho de Gestão dirige a AND, – Técnicos alocados por cada instituição em regime de contrato, 05/Fevereiro/2003 SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 13 Modelo de Departamento Inter-agência (…///…) COMITÉ EXECUTIVO Sector Energia MIREME Sector Ambiente MICOA Sector Agricultura + Florestas (MADER) AUTORIDADE NACIONAL DESIGNADA  Vantagens – Pessoal a tempo inteiro, – Possibilidade de desenvolver actividades voluntárias 05/Fevereiro/2003 SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 14 Modelo de Departamento Inter-agência (…///…)  Desvantagens – Grande investimento de recursos humanos e materiais, – Optimização dependente da solicitação 05/Fevereiro/2003 SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 15 Modelo de Departamento Gabinete Bipartido  Sub-gabinete 1: – Numa instituição sobre Mudanças Climáticas, – Regista, avalia e aprova projectos 05/Fevereiro/2003  Sub-gabinete 2: – Instituição com competência técnica multidisciplinar, – faz avaliação técnico-económica e promove os projectos, – garante capacitação e actualização SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 16 Modelo de Departamento Gabinete Bipartido Sub-Gabinete 2 Sub-Gabinete 1 Avaliação Aprovação Registo Desenvolvimento de Projcectos Desenvolvimento de Políticas 05/Fevereiro/2003 Capacitação Promoção Avaliação Técnico Económica SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 17 Modelo de Departamento Gabinete Bipartido  Vantagens – Evita conflitos de interesse, – Minimiza a sobecarga orçamental e estrutural,  Desvantagens – Precisa de um sistema de comunicação eficiente, – Interdependência dificulta a avaliação do desempenho 05/Fevereiro/2003 SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 18 Regimes de alocação de RH  Regime Permanente: proporciona continuidade ao MDL;  garante monitorização contínua;  assegura actualização relativa aos progressos do MDL internacionalmente;  apropriado para a AND com as 2 funções;  responde em tempo útil e motiva os stakeholders  Pessoal independente  Modelo Oneroso  05/Fevereiro/2003 SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 19 Regimes de alocação de RH  Regime de Tempo Parcial (e Ad-hoc) – Racionaliza os custos de funcionamento, – Facilita o modelo multi-sectorial; – Facilita a comunicação com as instituições envolvidas; – Pessoal dependente das suas instituições; Dilemas éticos em caso de conflitos institucionais  Difícil de controlar o seu desempenho;  – Facilita o alheamento de outros stakeholders 05/Fevereiro/2003 SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 20 Natureza do pessoal  Pessoal Técnico vs Político/Administrativo – Pessoal técnico?  avaliação técnica dos projectos – Pessoal Político/Administrativo?  Políticas  e estratégias de marketing Encontrar a melhor combinação dos dois grupos!!! 05/Fevereiro/2003 SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 21 Natureza do pessoal  Criar capacidade local ou trazer experts internacionais? – Experts Internacionais Garantia de qualidade imediata;  Resultados imediatos e eficientes;  Falta de perspectiva local  Incapacidade de propor, desenvolver ou implementar estratégias e soluções localmente apropriadas  Custos elevados  05/Fevereiro/2003 SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 22 Natureza do pessoal  Criar capacidade local – Duradoira e custo real – Vantagens para o país – Mas...  Precisa de tempo;  Qualidade inicial sofrível;  Precisa de incentivos;  Precisa ter mandato claro 05/Fevereiro/2003 SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 23 Opções? Qual éa nossa opção? 05/Fevereiro/2003 SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO 24